05/01/2021 ‘Seguranga de méquinas industrais em concicdes de risco reduzido - ScienceDirect
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Ciéncia da Seguranga
Volume 85, marge 662017 , pginas 152-161
Seguranga de méquinas industriais em condi¢ées de risco reduzido
‘Yuvin Chionian* 58, Barthelemy Aucourt "=, Réal Bourbon
Mostre mais ¥
Esbogo | < compartinar * Char
Posto arg/0.10,0). 8c 2016.12.02 COblenha dirotos o ented
Destaques
+ Velocidade eenergia reduzidas 6 uma medida de redugio de rico usada para
seguranga de méquinas durante as fases de instalagio e manutencio.
+ Os niveis de velocidade reduzida, forga, energia cinética e pressio de contato
vvariam muito e parecem ser especificns do tipo de maquina
+ Incidentes ocorridos durante o uso de modos de velocidade e energia reduzidos;
‘uma avaliagdo de rseo ¢ necesséria para escolher qual valor usar.
+ Entre os fatores de riso a serem avaliados esto a forma das pecas maveis,
dispositivos de controle, capacidade de reversio do movimento da maquina.
Abstrato
‘Miquinas industrais sfo conhecidas por apresentarem muitos perigos. Um requisito de projeto de seguranga de méquina
encontrado na diretiva de méquinas na Europa, na legislagio nacional ow provincial na América do Norte, bem como nas normas de
seguranca de méquinas nacionais e internacionais, ¢ modo de controle para manutengao quando a protegio ou dispositive de
proteyio tiver que ser deslocado ou removido. Uma das condig@es € que 0 modo de controle permite a operacio dos elementos
‘perigosos apenas em condiges de risco redurido, Essa condicfo apresenta alguns desafios para designers e usuérios. O que sio
consideradas condigGes de rseo reduzido est aberto a interpretacdo. Os objetivos deste estudo foram identifica valores para
velocidade redurida segura, energia cinética segura e pressio de contato segura da literatura e das empresas e identificar os fatores
{que influenciam a escolha dos valores, Verificou-se que os valores para velocidades reduzidas, forca energa, pressdes de contato
variaram amplamente. As visitas industriais mostraram que as empresas usam velocidades reduzidas mudando para o modo de
‘operagio de velocidade redurida sem aplicar as outras condigies evigidas. As méquinas foram modificadas para incorporar este
modo de operacio, indicando alguns problemas de projeto, Foram identificados alguns fatores que podera nortear a escolha de
‘valores quando faltam informages em normas ow outros documentos. Quando existe um padro de seguranca pera uma
Palavras-chave
Maquinario; Perigos; Velocidades reduzidas seguras, Presses de contato seguro; Energias seguras
1. Introdugao
‘As méquinas industriais sio conhecidas por apresentarem uma grande variedade de perigos. Os padres ISO 12100, 2010 , CSA
2432, 2004,, ANSI B11-I'83, 2000 deserevem diferentes tipos de perigos de maquinas. Blu‘ (2014)lista os perigos encontrados em
‘maquinas como estruturais (por exemplo, bordasafiadas, projeg6es), mecnicos (por exemplo, esmagamento de emaranhamento,
corte), fsicos (por exemplo, eletricidade, contetdo pressurizado,ruido e vibragio, temperaturas quentes ou frias), ergondmicos,
(posigées de trabalho inadequadas, manual manuseio, movimentos repetitivos), escorregdes /tropecdes / quedas (por exemplo:
calgadas, grades), produtos quimieos (por exemplo, gases, vapores, liquidos),condigdes de uso final (por exemplo, loealizagio,
impacto no layout do Tocal de trabalho) e biolégiens (por exemplo, bactérias, mofo). Os trabalhadores intervém nas maquinas em
todas as fases do seu ciclo de vida, ou sea, instalagdo, operacio, manutengo, resolugéo de problemas, reparagdes,ajustes,
‘montagem, tratamento de perturbagies de producio, impeza e desmontagem e estio expostos a perigos.
1.1. Estatisticas de acidentes
As méquinas causam virios acidentes no local de trabalho, Para os anos de 2009 a 2010, 5.579 fatalidades relacionadas a méquinas
‘ocupacionais foram causadas por miquinas nos Estados Unidos (BUA) ( Marsh e Fosbroke, 2015 ). As maquinas méveis foram
responsiveis por 4.282 fatalidades e as maquinas estacionarias por 1.297 mortes As trésindtstrias com mais ftalidades foram
agricultura e pesca (37%), construgio (22%) e manufatura (14%). Tratores, empilhadeiras, mquinas de terraplenagem e guindastes
cram as méquinas méveis mais perigosas. O Bureau of Labor Statstis inthe Unites States (US) (B1S, 2014) revelou que um total de
717 acidentes de trabalho fatais oorreram como resultado do contato com objetos ¢ equipamentos em 2013. O Health and Safety
Executive (HSE) relata que 50% dos acidentes relacionados a pegas méveis de maquinas no Reino Unido (Reino Unido) ocorzeram
em prensas de impressio e transportadores (HSE, 2006 ). Bulzacchelli etal, (2008) relatam que em 2005 pouco mais de 1000 (18%)
dos trabalhadores fatalmente ferides nos EUA foram por eontato com objetos ¢ equipamentos. Bellamy et al. (2007) relatam que
anvalmente ceres de 400 acidentes, 21% do total de acidentes por ano na Holanda, slo causados pelo contato com partes maveis de
idquinas. Gardner etal (:999)relatam que, na Austrlia lsdes em equipamentos mecdnicos so responsdvels por 28% de todas as
indenizagGes. Gerberich etal. (1998) relatam que as maquinas agricolas foram identficadas como a principal fonte de lesbes no
{fatais no setor rural, Chinniah (2015)analisou 106 relatorios de acidentes relacionados com pegas méveis de maquinas da provincia
de Quebee, no Canadé, e constatou que muitos acidentes ocorreram durante a manutengia e manuseio de distirbios de produsio,
‘quando o operador entrou em uma zona perigoss de méquinas. O perigo mecdnicojé estava presente (por exemplo, eixosrotativos)
ou apareceu repentinamente (por exemplo, a lamina comega a girarrepentinamente). Verificou-se que 12,3% dos acidentes estiveram
relacionados com a fase de montagem, 19,8% dos acidentes com tarefas de producio, 34.0% dos acidentes com tarefas de
‘manutengéo e 31,2% com o tratamento de perturbagées da produgio. As principais causas foram o facil acesso is partes méveis das
maquinas, falta de protegio, auséncia de procedimentos de bloqueio, inexperiéncia dos trabalhadores, contornando as salvaguardas,
falta de avaliagio de riseo, falta de supervisio, projeto deficiente de maquinatio, métodos de trabalho inseguros, nio hé instrugSes,
claras para os trabalhadores sobre como intervir com seguranga nas méquinas, bem como modificagdes nas méquinas e nos sistemas
de controle. Outros estudos relataram resultados semelhantes (Backstrom e Doos, 2000 , Blaise ¢ Welit, 2010 , Bulzaechelli et s.,
2008 , Charpentier, 2005 , Shaw, 2010 ). Os acidentes envolvendo maquinas ocorrem em muitos paises com diferentes requisites
Tegais em torno das méquinas e usando diferentes padres de seguranca. As eausas de acdentes graves e fatais envolvendo méquinas
so semelhantes.
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ciclo de vida da maquina. Os relatrios de acidentes mostram que os trabalhadores sao feridos e mortos por maquinas durante
intervengSes diferentes da produglo, como configuragio, ensino, mudanga de processo, deteegio de falhas, impeza ou manutenglo.
‘Uma caracterfstica importante do projeto em méquinas inclui o modo de controle para essas intervengGes. Este requisite de design é
encontrado em legisagdes como a diretiva de méquinas na Europa ( Parlamento Europeu e o Conselho da Unio Europeia, 2006 ),
Iegistaglo nacional ou provincial de alguns paises como EUA, Canad, Franca, Reino Unido e assim por diante, mas com pequenas
variagGes ( Code du travail, 2015 , Publications du Québec, 2015) Este requisito também é descrito em normas de seguranga de
:mquinas internacionais e nacionais, como ISO 12100 e CSA 2432 , com algumas pequenas variagSes. Por exemplo, CSA 2432
se a condigdes de segurange aprimoradas. ISO 12:00e a diretrz de méquinas menciona que a segurangs do operador éaleancada
usando um modo de controle espectfico que satisfaz simultaneamente quatro condigdes. A primeira condigio é que o modo de
controle especifco dessbilite todas os outros modos de controle na maquina para garantir que outro trabalhador nko reinicie 0
equipamento. A segunda condigdo ¢ que o modo de controle especifico permite a operagio dos elementos perigosos apenas por
atuagio continua de um dispositive de habilitagio, um dispositive de controle bimanual ou um dispositive de retencio. Isso garante
que o trabalhador tena controle total do perigo. A terceira condig2o & que o modo de controle especifico permite a operagao dos
clementos perigosos apenas em condigdes de risco reduzido (por exemplo, velocidade reduzida, poténcia /forga reduzida, passo a
asso usando um dispositivo de controle de movimento limitado). O objetivo por trés dessa condigao é limitara gravidade do dano,
ar a possibilidade de evitar o dano, anteeipando-o ¢ tendo tempo suficente para reagir de acordo. A quarta condigdo do modo
de controle especifico é que ele evite qualquer operagio de funges perigosas por ago voluntéria ou involuntéria nos sensores da
mquina. Além disso, slo necessérias medidas adicionais, como restrigdo de acesso a zona de perigo na medida do possivel, controle
de parada de emergéncia ao aleance imediato do operador e unidade de controle portitil(unidade de controle) e / ou controles locas
que permitem a visio dos elementos controlados. Os relatbrios de acidentes mostram que os trabalhadores so feridos e mortos
urante as intervengies abrangidas pelo modo de controle especifico ( aumentar a possbilidade de evitar danos, antecipando-os ¢
‘tendo tempo suficiente para reagir em conformidade. A quarta condicio do modo de controle espeeifico 6 que ele evite qualquer
coperagdo de fungSes perigosas por ago voluntéia ou involunticia nos sensores da méquina, Além disso, sio necessérias medidas
aicionais, como restrigio de acesso a zona de perigo na medida do possivel, controle de parada de emergéncia ao aleance imedito
do operador e unidade de controle porttil(unidade de controle) / ou controles locais que permitem a visio dos elementos
controlados. Os relatérios de acidentes mostram que os trabalhadores si feridos e mortos durante as intervengoes abrengidas pelo
modo de controle especifico ( aumentar a possibilidade de evitar danos, antecipando-os e tendo tempo suticiente para reagir em
conformidade. A quarta condigio do modo de controle especifico é que ele evite qualquer operagio de fungdes perigosas por agio
-voluntéria ou involuntéria nos sensores da méquina. Além disso, so necessérias medidas adicionais, como restrigio de acesso & zona
de perigo na medida do possivel, controle de parada de emergéncia a0 aleance imediato do operador e unidade de controle portétil
(anidade de controle e / ou controlesloeais que permitem a visto dos elementos controlados. Os relatrios de acidentes mostram
que os trabalhadores sio feridos e mortos durante as intervengGes abrangidas pelo modo de controle especitico (A quarta condicao
do modo de controle especifico € que ele evite qualquer operagao de fungdes perigosas por ago voluntéria ou involuntéria nos
sensores da maquina. Além disso, slo necessérias medidas adicionais, como restrigo de acesso A zona de perigo na medida do
possivel, controle de parada de emergéncia ao aleance imediato do operador e unidade de controle porttil(unidade de controle) ¢ /
‘x controles locas que permitem a visio dos elementos controlados. Os relatdrios de acidentes mostram que os trabalhadores so
‘eridos e mortos durante as intervencbes abrangidas pelo mado de controle especifico (A quarta condigao do modo de controle
especfica & que ele evte qualquer operasio de fungées perigosas por ago voluntéria ou involuntéria nos sensores da méquina. Além
isso, so nevessérias medidas adicionais, como restrigdo de acesso & zona de perigo na medida do possivel, controle de parada de
‘emergéncta ao alcance imediato do operador e unidade de controle porttil (unidade de controle) e / ou controtes locais que
ppermitem visio dos elementos controlados, Os relat6rios de acidentes mostram que os trabalhadores sto feridos e mortos durante
as intervencdes abrangidas pelo modo de controle especifco (Létourneau e Potvin, 2014 , EPICEA, 2015 ). Além disso, 0 uso de
controle com as duas mios, acionamento continuo de um dispositive de habilitagio, controle hold-to-run para atingir os modos de
controle especificos é geralmente compreendido e bastante claro, A terceira condigio, que éa condi de risco reduzido, apresenta
alguns desafios para designers e usuarios. O pessoal de OHS, inspetores do trabalho, engenheiros de seguranca, projetistas de
méquinas e usuarios de miquinas tém dificuldades para identificar essas condigbes. Este artigo tem como objetivo explorar esta
{questio teoricamente por meio de uma revisio da literatura e, na prética, observando como os trabalhadores intervém nas méquinas
usando o modo de controle especifico.
2 . Objetivo
‘The first objective ofthis study was to identify value for safe reduced speed, safe kinetic energy and safe contact pressure f
‘ype of industrial machines known tote safe reduced speed and energy, uamey robots, machine tools, prsting presses, paper
snachines and textile machines. The second objective ofthe study was to understand how the reived speed and energy operating
:node used for maintenance and other intervention is atwaly implemented in Quebec when a puard has to be displaced or removed
andora protective device has tobe disabled. The third objective was to determine the factors influencing the choice of values of
reduced peed and energy in Quebee and the reasons forthe use of those values when the information is absent from machinery
safety standards or guides:
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‘and energy, namely robots, machine tools, printing presses, paper machines and textile machines. The Compendex database was
used and keywords in English and French included: reduced speed, safe speed, limited speed, reduced power, limited effort, reduced
‘force, safe foree, contact pressure machine reduced energy, maintenance and safety, robot safety, printing press, paper machine,
‘textile machines, conventional lathe, CNC lathe, controlled sustained action, maintaining control mode, low speed cleaning, robot
programming, robot learning mode. The search resulted in 78 being retained for analysis, namely 55 standards, 14 guides, 11
scientific papers and two research reports. The useful information in each document was copied and classified in an Excel
spreadsheet. This allowed to extract the important concepts, analyze and categorize them (e.g. recommended value, type of hazard,
other associated protective measures). One limitation is that the search methodology through Compendex database is not
reproducible
Once the recommended values from the literature were collected, the second part of the methodology was conducted in order to
understand how reduced speed and energy were actually implemented. It consisted of carrying out industrial visits in enterprises in
different types of sectors to (i) understand and characterize the context surrounding the interventions in reduced speed and energy
mode, (i) note and measure ifpossble, the values of reduced speed used, (ji) understand the choices made and to identify the
references used by enterprises and (iv) determine the factors influencing the choice of values and the reasons forthe use of those
values. The selected enterprises were using safe reduced speed and energy on industrial machinery. Data on safe operating speed, as
well asthe reasons behind those safe operating modes was collected. The three selection criteria for the machines and tasks were: ()
the hazardous zone was safeguarded by a fixed or movable guard or safety devices such as light curlain and pressure sensitive mats,
i) worker intervened for repairs, adjustments or troubleshooting, cleaning and not for normal operation of machinery ii) the
reduced speed or energy was the main risk reduction strategy which enabled a worker to earry out his task safely. A data collecting
tool consisting of questions, observations and measurements was drefted. Nine companies agreed to participate in the study.
Actually, a large number of companies turned down the invitation. One possible explanation is the ertieal and sensitive issue
regarding risk assessment. In Quebec, the large majority of companies do not conduct risk assessments on machinery. Risk
assessments in the nine companies, they were done, were not made available to the research team.
A Parte 1 do questiondrio ou ferramenta de coleta de dados tratava de: () informagies gerais sobre a empresa, (i) informagdes de
contato ii tips de intervengGes que requerem os modos de operacio seguros, (iv) razées por tris do uso de velocidades reduzidas e
(¥)historico de acidentes no empreendimento. A parte 2 do questionério era sobre: (i) os valores reais de velocidade e energia
reduzidas, ou sea, as configuragGes usndas, (i) se esse recurso foi adicionado ao maquinério pela empresa (ou sea, adicionado pelo
usuario final) ou era um projeto earacteristca (isto 6, integrada pelo fabricante da maquina) e (ii) compreensio das razbes por trés|
das escolhas dos diferentes valores pelas empresas (ou soja, com base em questies de produtividade, custos ou restrigbes de tempo).
{As partes 1 e 2 do questionsrio foram respondidas pelos pesquisadores em uma sala de reuniges da empresa
A parte 4 do questionério ou ferramenta envolvia fazer testes em dispositivos de seguranga e protetores e medir, se possivel, a
velocidade reduzida usando um taedmetro digital quando as configuragées eram desconhecidas. A parte 5 do questiondrio ou
‘ferramenta era sobre o tipo de sistema de controle usado para reduzir e manter a velocidade, energia e force nos niveis desejados. O
tipo de controle pode limitar a potneia, a programagio ea conflabilidade dos sistemas de controle de seguranca. As partes 3, 4 5 do
4questionsrio ou instrumento de coleta de dados foram realizadas nas méquinas em estudo. Eles foram feitos pelos pesquisadores
observando a intervengdo dos trabalhadores em condigOes de velocidade reduzida nas mAquinas. Quinze intervengJes em maquinas
‘foram observadas em nove empresas, As visitas duraram de trés a quatro horas. Um funcionério do OHS na fébrica acompanhou os
ppesquisadores e respondeu as perguntas. Quando necessirio, o pessoal de OHS solicitou um engenheiro ou téenico de manutengo ou
‘perador de maquina para as duas primeiras pegas. Para as outras partes, um operador de méquina ou um técnico fez a intervengao e
verificagdes. As perguntas foram feitas antes e depois da intervencko propriamente dita, por razdes de seguranca, Fotos e videos
também foram realizados quando autorizados para subsidiar a coleta de dados. Os resultados foram compilados em um arquivo Exeel
‘para failiter a andlise dos dados. por rezdes de seguranca. Fotos e videos também foram realizados quando autorizados para
subsidiara coleta de dados. Os resultados foram compilados em um arquivo Excel para facilitar a andlise dos dades. por razSes de
seguranga, Fotos e videos também foram realizados quando autorizados para subsidiar acoleta de dados. Qs resultados foram
compilados em um arquivo Excel para failtar a anilise dos dados,
4. Resultados
Os resultados obtidos na revisi da literatura foram divididos em 6 segies, sendo os valores apresentados em ordem erescente para
cada modo de operagio quando aplicavel. As segGes foram (i) velocidade reduzida, (ji) forga reduzida, (it) energia cinética reduzida,
iv) pressio reduzida, (v)regides corporais¢ (vi) medidas complementares de redugo de riseo. As visitas industria sdo deseritas na
Sesto 4.7
4-1. Velocidade reduzida
A Tabela s resume o setor industrial, a maquina especifica e pegas se mencionadas, a velocidade reduzida e a referéncia, Quando o
sotor industrial ea velocidade reduzida so semelhantes, as referéncias slo reagrupadas para tornar a tabela menos complicada ¢
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‘Tabela 1. Velocidade reduzida em mm / s obtida na literatura para diferentes méquinas com suas referéncias.
Setor
Impressio e
Ae papet
Monwfatara
‘Tet
Manfatora
Monwfatura
Impressio‘e
de papel
Robos
indastriis
Fabricagio
scabamento
ae papel
Manwfatura
Monwfatura
Impression
Test
Monvfatore
Impress
Monfatora
Polpae
pepe!
Impressio
Manufsture
Impressio
Impression
Manufstura
Pecas de méquinas (se mencionadas)
Prensas de impresso, miquinas de envernizamento, encadersagio, miquinas para
conversio de pupelio ondulado, sistemas eequipamentos de encademacio eacabamento
Prensas dobradeireshidrulicas, prensas
Maquindsto de fibvingio de tecdos
Sistemas integrados de manufatura
‘Maquina de moldagem por injegio de plisticoe borracha
TImpressora, sistema de encadernagloeacsbamento, méquinas de conversio de papel
Robo
Méquina de fazer pape!
Méquina de moldagem por injegio de plistcn
Maquina de moldagem por injego de plistco
ronsa de impressio, obinae dosbobinadores
Maquinara tet - pontos de aperto ds rolos
Sistema de manufoturaintgrado,centros de usinagem de usinagem de alte velosidede
orn),
Prensa deimpressao, prensa rotativa, mquina para conversio de papel -unidade de
dobre longitudinal, maquines de enverniramento, miquina de corte
Usinagem de alta velocidade (orno)
Unidade coradora de desenrolamento
Miquinas de envernizamento, rlos de bobinasgiratéras de desbobinamento horizontal
«que pressionam contra a parce de eolagem, pré-aquecedore, miquinas para conversio de
pelio iso #ondulado, prensa de impressio bobinadoraedesbobinadora.
‘Usinagem de alta velocidad (orno)
Maquina de fazer envelopes esego de impressio de besos, onduladeita de face Gniea
Prensa de impressio(rotativa)e miquinas de envernizamento
Usinagem de alta veloidade (torno)
‘Velocidade Referéneia
reduzida
(am /s)
7
”
”
25
20
8
22
50
&
83
8
133
1x3
hitps:imw-sciencedirect.2287 peradicas capes gov-brisciencelartcle/pil$0825753516306178?via%30 hub
ANSI 61,2005 , ANSE
3652, 201
ASPHME, 2019, Gilot etal,
sou
18013861
NFEN 201
ANSI B65, 2005, ANSI
3Bo52, 2011, NFEN 1010-14
Ay2011
Beauchamp el. (0987)
NEN 0545,
ANSI ASSEZ246.1
NEN 201,
ANSI B651, 2005 ,NFEN
010-1 +A1,2011
so nnsss
180 11161, 2010, Lupin, 2003
{ NFEN 12417 +82, 2009,
ANSI 651, 2005, NFEN,
1010-3, 2010 ,NFEN 10104,
2010 ,ANSIB553, 2011,
Lapin (2008)
NFEN 034-5 + At
NFEN 1010-2, 2010, ANSI
1865.1, 2018, ANS! 365.2,
2011, NFEN 1010-1 +A,
NFENiag17 +82
\NFEN 1010-4, 2010, NFEN
1010-5, 2005
NEN 010-2
NPEN 10417 +42
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(mm/s)
Impressio Prensa deimpressio, encadernagio por eolagem, encadernagio sistema de cabamento 167 FEN 1010-4, 2010 ,ANST
Bos.1, 2005 , ANSI B65.2,
Teall quis de cardar 167 Soma
Manufaturn Robé industrial 0 Beauchamp etl. (1991)
Monufaturt Robé indus 200 Karwowski etal. (1992)
Polpae -Miquina de frer papel - Calandra 200 NFEN 1094-6 +1
pape!
‘Manvfatura_ Sistema de manufatura geval integrado, rob industrial 250 180 / 17 14:21-2,2007 180
12161, 2020 , ANSI / RIA
Rig.06, 1999, C8A 2494-02,
2008
‘Teall __Teensporte de materiis processados 250 som
Impressio Miiquina deconversio de papel 250 NFEN 10105,
Polpae —iquinas de fabricagio eacabamento de papel 250 NEN 103641 > At
papel
Polpae — Cortadores 300 NEN 0345 + At
papel
Impressio Imprestora, bobinadenas¢desenroladoras de linha de produsio de limos decapa dur 930) ANSI G51, 2005, NFEN
oro" + Ai,2011, NFEN
Mineragio Miquina para perafusar tlhado (minassubserrinces) 30 Ambrose etl. (2003)
Impressio Stackers 1500 NFEN 0105
‘The rows of Table 1 are sorted in ascending order for reduced speed values in mm/s. The lowest safe reduced speed value found was
8 mm/s while the highest safe reduced speed found was 1500 mm/s. Those values are from printing and paper converting machines
‘such as printing presses and gullotines, Intermediate values fr safe reduced speeds such as 250 mom/s were from the manufacturing
sectors (eg robots, machining centers), exiles industry (eg, carding machine) and pulp and paper (eg, paper making machine)
4.2, Reduced force
‘The safe reduced forces obtained from the literature ranged from 20 N to 500 N. The rows of Table 2 are sorted in ascending onder
for safe reduced force. The values were from different sectors and machines. Examples of machines from the printing sectors were
platen presses. Safe forees for lifts as well as for paper making machines, and paper processing machines were found. When the
references concerned industrial machinery in general and nota sector oF a particular machine, the term general was used as shown in
‘Table 2.
‘Table 2, Reduced force in Newtons obtained from the literature for different machines with their references.
Sector Machines-parts-hazard Reduced Reference
force
«o
Printing. Manually fed platen pres 20 NFENs0105
Printing. Printing press- motorized moveable guard, metallic wire roaches, riveting mechine, 50 NFEN 1010-2, 2010, NFEN 010-4,
stapling machine (manually fed, gather (printing machine), machine making envelopes 2010, ANSI 65,2011, ANSI B65.2,
binding and finishing system-guard, printing press zon,
Printing Folder guer