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O desastre e seus dano a sociedade

O desastre afetou 39 municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo e percorreu mais de 600
km pelo rio Doce e seus afluentes até manchar o Atlântico; foram 19 mortes e mais de 1200
pessoas desabrigadas. Propriedades camponesas, dependentes da criação de gado e dos rios
próximos para sua produção social foram diretamente afetadas. Deste modo, o trabalho
cotidiano e as fontes de renda dos agricultores, ribeirinhos, pescadores e indígenas não serão
mais uma fonte viável. Para além disso a contaminação do rio por metais, colocam em risco a
saúde das pessoas no longo prazo, com a possibilidade de um aumento considerável de
doenças crônicas.

Racismo ambiental

O desastre da Samarco pode ser enquadrado ainda, na condição de racismo ambiental, tendo
em vista que as comunidades tinham como população predominante negra.

Trabalho de resgate

Em um primeiro momento, as famílias foram levadas para o ginásio de Mariana e somente


alocadas em hotéis pela empresa após intervenção do Ministério Público, que considerou o
espaço inadequado para as famílias.

Projeto restauração

O principal projeto de restauração dos rios foi feito pela estudante Lydia Ellen

o projeto propõe retirarmos a água do rio e levar para a estação de tratamento, onde ocorrera
a inserção de uma corrente elétrica na água, fazendo com que as impurezas se separem da
água. Os metais já vão ter se unido com o carbono, o que faz com que eles possam ser
retirados por separação magnética, ou seja, utilizando ímã”

Quanto a vegetação previsão da Renova é usar 20 milhões de mudas em dez anos para reparar
toda a área.

Já na cidade de mariana os pontos centrais como a igreja de são Francisco de Assis e a casa do
conde de Assumar das cidades estão sendo reconstruídos.

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