O documento descreve a crise ambiental do Mar de Aral na Ásia Central, que era originalmente o quarto maior lago do mundo, mas perdeu 60% de sua área e 80% de seu volume desde que a União Soviética desviou os rios que o alimentavam para irrigação na década de 1960. Isso prejudicou gravemente o solo, matou a vida marinha e a pesca local, e poluiu a região com areia e agrotóxicos, levando a um aumento de casos de câncer.
O documento descreve a crise ambiental do Mar de Aral na Ásia Central, que era originalmente o quarto maior lago do mundo, mas perdeu 60% de sua área e 80% de seu volume desde que a União Soviética desviou os rios que o alimentavam para irrigação na década de 1960. Isso prejudicou gravemente o solo, matou a vida marinha e a pesca local, e poluiu a região com areia e agrotóxicos, levando a um aumento de casos de câncer.
O documento descreve a crise ambiental do Mar de Aral na Ásia Central, que era originalmente o quarto maior lago do mundo, mas perdeu 60% de sua área e 80% de seu volume desde que a União Soviética desviou os rios que o alimentavam para irrigação na década de 1960. Isso prejudicou gravemente o solo, matou a vida marinha e a pesca local, e poluiu a região com areia e agrotóxicos, levando a um aumento de casos de câncer.
pesar do nome, o mar do Aral, na Ásia, era um lago, localizado entre o
Cazaquistão e o Uzbequistão. Em 1950, ele era o quarto maior do mundo, com 66 mil km2, nos anos 60, a URSS desviou os rios que alimentavam, Amu Daria e Sir Daria, para irrigar plantações de algodão. O volume d’água diminuiu, mas o sal ficou, prejudicando o solo e matando os peixes. Além de afetar os ribeirinhos, que viviam da pesca, a alta salinidade exterminou cerca de 80% das espécies animais. Para piorar, o uso de agrotóxicos nas plantações poluiu o solo e inviabilizou a agricultura local de subsistência O mar já perdeu 60% da área e 80% do volume. E virou um problema mundial: a areia extremamente salgada e contaminada é carregada pelos ventos até Japão, Suécia e Noruega. Além disso, pesquisas apontam o aumento de casos de câncer entre os habitantes do Aral – o que pode estar ligado à contaminação.