1- a) Por ser uma vidraria muito sensível, deve-se conferir sua medição. b) Obter produtos finamente divididos. Dependendo da escala, pode se usar o almofariz ou o moinho. Devemos ter o cuidado de separar partes estranhas, fazer uma divisão grosseira e secagem. c) O objetivo é deixar o pó fino e homogêneo. Depende do tipo de medicamento que seria, se fosse apenas um comprimido, o tamis A, se fosse para capsulas, o tamis B, e para inalar, o tamis C.
2- a) São misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. É fácil de administrar, pode
esconder o gosto ruim do fármaco e é de fácil absorção. O fármaco pode ser mais instável, são grandes quantidades e por isso precisam de dosador, fácil contaminação. b) São soluções aquosas simples. c) Quanto menor o tamanho das partículas, maior a área de contato. Com o aumento da temperatura, a agitação também aumenta, isso faz com que as partículas se choquem mais vezes, com isso os reagentes atingem mais rápido o complexo ativado.
3- a) Por conta do meio hipertônico, há alta concentração de soluto.
b) No método à quente, as vantagens são que o processo é mais rápido e aumenta a velocidade de dissolução do açúcar. As desvantagens é que os xaropes são amarelados e se ocorrer excesso de aquecimento, pode resultar no açúcar invertido. O método a frio tem as vantagens da diminuição do processo de hidrolise da sacarose, logo os xaropes são mais claros. As desvantagens é que seu processo é mais lento e não elimina CO2, o que pode deixar o xarope suscetível à contaminação. c) É a combinação de dois monossacarídeos, dextrose e frutose. Ele é gerado através da hidrolise da sacarose. As consequências são xaropes amarelados e com risco de contaminação de microrganismos.
4- a) Bloqueia a oxidação. b) Conservante antimicrobiano c) Mascara o gosto ruim de alguns fármacos.