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No cenário de referência, se apresentou a situação dos planos existentes para diminuir a prevalência

dos transportes rodoviários na logística do estado, seja através de impostos sob carbono ou
desenvolvendo alternativas ao modal, e como estes sofreram muitos obstáculos e basicamente sendo
incapazes de atingir seus objetivos, fazendo com que o impacto ambiental desse tipo de transporte se
perpetuasse, especialmente na questão hídrica por conta de mudanças climáticas causada por esse
impacto.

O cenário ideal visa ilustrar como seriam os impactos dos projetos do Plano Diretor funcionando e
plenamente aplicados à matriz de transportes paulista, reduzindo para menos de 65 por cento de
participação do modal rodoviário, e atingindo as melhorias ambientais pretendidas, quase que um
completo oposto do que foi visto no cenário de referência.

No cenário alvo, se traçam as diretrizes de quais ações seriam de fato viáveis para expandir as opções
da matriz logística paulista, com o modal rodoviário ainda concentrando a maior porcentagem de
participação, mas com pesados investimentos em dutos, ferrovias e transporte hidroviário para mitigar
mais essa situação.

De acordo com o Projeto Ambiental Estratégico, as propostas públicas para o transporte logístico no
estado de São Paulo consistem em: realizar uma análise estratégica da matriz logística do estado,
levando em conta um balanço ambiental e as diretrizes do Plano Diretor de Desenvolvimento de
Transportes (PDDT); estabelecer metas e meios de incentivar os transportes ferroviários, hidroviários
e dutoviários, seja por regulamentação ou de incentivos econômicos e por fim reforçar o conceito de
custo ambiental através da revisão de critérios de licenciamento ambiental.

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