EXAME TEÓRICO-TÉCNICO DE MEIO AMBIENTE E CIDADANIJl jQ¡JiiY,li

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Tunn1· Motrfcull n•·
lnstru~ii11 para a 111m1:
Assinale o gabarito com caneta azul ou preta.
Cada questao contém 4 alternativas, apenas urna será a cerreta.
Preenchimento CORRETO 1)@@©@ 11)@ ® ©@ 21)@ ® ©@
@e©@ 2)@ ® ©@ 12)@@@@ 22)@@©@
Preenchimento ERRADO
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Será considerada errada a questao ,,@ ® ©@ 1f)@@ ©@ 2f)@@@@
em braoco ou com duas ou mais
respostasassinaladas. 10)@@@@ 20)@@@@ 30)@@©@

1. Ocondutor contrfbul poro o aumento do polul~o 1mbient1l quondo:
A) utiliza escapamento e silencioso dentro dos padriies especificados pelo fa-
bricante.
B) mantém a acelera~ao em marcha lenta enquanto espera a abertura do se-
máforo.
C) usa a buzina apenas quando é necessário alertar outros condutores ou pe-
destres.
O) liga aparelhos sonoros no interior do velculo em wlumes muito altos.
7. A d1monstro~io de trot1m1nto humano, de res pello ao p1d11tn 1
de boa convlvincl1 no trinslto pode sar observada quando o condutor:
A) dá prioridade ao pedestre, retendo o velculo a urna distancia segura.
B) avan~a com o velculo na dir~ao daquele que está atravessando a via,
pressionando-o.
C) para sobre a faixa de pedestre em virtude de congestionamentos na via.
O) usa de maneira ostensiva a buzina para pressionar os mais lentos na tra-
vessia.

2. Por lolt1 de preventiva, os veículos automotores libe- 8. Ocondutor demonstro um comporllm1nto fovorivel aseguro•~• no
rom gases prejudiclals ao meio ambiente, entre os quals se incluí o: trinslto qu1ndo:
A) oxigenio. A) é ousado e usa a agressividade para se livrar de situa~iies de perigo que
B) nitrogenio. surgem asua frente.
C) hidrogenio. B) julga que sua habilidade com o velculo é suficiente para escapar de situa-
O) monóxido de carbono. ~iies de perigo.
C) reconhece antecipadamente situa~iies de perigo e age a fim de evitar aci-
3. Nos grondes centros urbanos, os principais causadores da polul~io dentes.
do ar sio: O) sabe contornar situa~iies de risco criadas por ele mesmo ao deixar de ob-
A) os velculos automotores e indústrias. servar alguma norma,
B) as fábricas.
C) as usinas termelétricas.
O) as queimadas. 9. A m1lhori1 do convlvio social no ltinsfto divo ser um1 m1t1 paro
todo condutor. Um1 1titud1 que contribuí paro I m1lhori1 dessa con-
vlvinci1 6:
4. A folla de conKiincia ambiental do condutor pode ser observada A) nao revidar urna atitude grosseira ou arriscada promovida contra si por
quando ele: outro condutor.
A) procura observar periodicamente a existencia de vazamento de óleo do
B) parar o transito e sair do veículo em via pública para discutir com outro
motor, corrigindo o problema prontamente. condutor a respeito de urna situa~ao no transito.
B) deixa de substituir o silencioso deteriorado e mantém o velculo produzindo
C) utilizar o velculo de forma a criar situa~iies de risco para condutores trans-
ruido excessivo ao dirigir. gressores, no intuito de educá-los.
C) Ilota os pneus usados e procura descartá-los em local apropriado, prefe-
O) parar o velculo em local sujeito a risco de acidentes para conversar com
rencialmente em local que recicle o material pessoas conhecidas.
O) acondiciona dentro do veículo o lixo produzido por ele ou pelos passageiros
e o descarta em local apropriado. ·
1O. A demonstro~io de tol1rincl1 do condutor com os d1m1is usu6-
5. Existem atitudes do condutor que sio prejudici1ls 10 meio ambiente, rios da vl1, que contribul paro um1 m11hor convlvfncl1 1 seguro•~• no
entre ells: trinslto, pode ser observada quando 111:
A) manteros pneus calibrados na pressao espectticada pelo fabricante. A) antes de agir, aguarda, primeiro, a manifesta~ao dos outros.
B) manter o catalisador em bom estado de funcionamento. B) nao se importa com o que pode acontecer com os outros.
C) jogar lixo ou qualquer objeto na rua. C) cuida da sua própria seguran~a ignorando a dos pedestres.
O) fazer a manuten~ao e a regulagem periódica do motor. O) age preocupado, primeiramente, com a seguran~ de todos.

6. Pero est1belecer um1 convlvinci1 pacífica no trinsito, espero-se
que os condutores:
A) sejam intolerantes com quem comete erros grosseiros no transito.
B) mantenham comportamentos de tolerancia e solidariedade.
C) entrem em conflito no transito para defender seus direitos.
O) pensem primeiro em si mesmos e depois no bem coletiw.
11. A emissio do gases poluontes por velculos pode causar danos a
sa6do das pesso11, entro os qu1l1:
A) dores de coluna, perda da audi~ao e náuseas.
B) perda da audi~ao, dificuldade de respirar e torcicolo.
C) ardencla nos olhos, náuseas e dificuldade de respirar.
O) dificuldade de respirar, torcicolo e perda da audi~ao.
12. Em rtl•~i• 10 malo 1mbltnlt, o condutor que m1n1,m 11col11 dt
llxo 1proprl1d11 no vtfculo dtmonstrao
A) uma boa consciencia ambiental.
B) excesso de zelo como meio ambiente.
C) falta de responsabilidade ambiental.
D) pouca no,ao de higiene e limpeza.
13. Para o controlo da emlssio dos g1111 poluentes omitidos polos
vtfculos 1utomotortS , nectssárlo:
A) manuten,ao preventiva da inje,ao eletr6nica e das mangueiras de combus-
tiveis.
B) manuten,ao preventiva do alternador e bateria.
C) manuten,ao preventiva e regulagem periódica do sistema de combustao.
D) manuten,ao preventiva e traca do aditivo do radiador.
14. Reduzlr I velocid1dt e redobrar 11ttn~i• tm trechos de vl1 sujel-
tos i pr111n;1 de animais silvestres , uma medida:
A) a favor da seguran~a no transito e que demonstra a consciencia ambiental
do condutor.
B) a favor da seguran\a no transito, mas sem liga\ao com a preserva\ao do
meio ambiente. · 23. A malar causa dt polul~•• do ar nas cld1dts , decorrinci1 do(1~
C) necessária para minimizar riscos de atropelamento e de colisao, porém
destituida de sentido para o meio ambiente.
D) relacionada com a maneira de dirigir do condutor e que nao tem rela\ao
com o meio ambiente.
15. M1nltr o esp•~• público 1impo t conservado, 11fm de m1nt1r o
aspecto visual da cldade, , um cuidado necesdrio 1m nla~io ao meio
ambiente. Diante disso, 1 falta de consciincia ambiental pode str ob-
servada qu1ndo 0(1):
A) responsável por um condomínio nao permite que os funcionários depo-
sitem os sacos de lixo dos moradores diretamente nas cat~adas ou na via
pública.
8) comunidade escolar ensina as crian~as a nao jogarem lixo nas ruas, espe-
cialmente aquele transportado nos veículos.
C) responsável por urna constru~ao impede que fomecedores depositem ma-
teriais na via pública.
D) condutor deixa cair parte da carga do veículo ou descarta pe~as usadas
utilizadas do veículo na via pública.
16. Algumas atitudes de relacianamento do condutor com os demais
usuários da via podem tornar o trinsito mais humano. Entre essas
atitudes, pode-se incluir a de:
A) respeitar as regras de preferencia dos demais condutores e pedestres.
B) ajudar outro condutor, rebocando seu veículo por meio de urna corda.
C) informar seus colegas sobre o local de realiza,;ao de fiscaliza~ao da ·1ei
seca~.
D) parar o veículo sobre a cal~da para o desembarque de um idoso.
17. Na condu~io de um veículo, qual o procedimento correto do moto-
rista, além de demonstrar respeito aos demals usuírios da via?
A) estacionar sobre o passeio, porém preocupando-se em deixar espa~o para
o transito de pedestres.
B) acionar as luzes de emergencia (pisca-alerta) sempre que necessitar parar
em fila dupla.
C) buzinar sempre que perceber um pedestre tentando efetuar a travessia.
D) sinalizar com antecedencia todas as manobras que for realizar.
18. Para dirigir com seguran~•• evitando acidentes, o condutor deve
demonstrar:
A) habilidade ao dirigir; conhecimento das regras de transito; coopera,ao com
os demais usuários da via.
B) conhecimento de algumas regras de transito; agressivamente nas situa-
,;Oes perigosas; habilidade ao dirigir.
C) bom senso; respeito apenas as regras mais importantes para a seguran~a;
habilidade ao dirigir.
D) habilidade ao dirigir; conhecimento de algumas regras de transito; bom
senso.
19. Os fato res que interferem de forma neg1tiv1 no trinsito e na rel1-
~•• hom1m/máquinl/vl1 sio:
A) o individualismo, o egoísmo e a supervaloriza~o do velculo.
B) o individualismo, a cortesia e a supervaloriza,;ao do veículo.
C) o coletivismo, a cortesia e a supervaloriza~ao do veículo.
D) o coletivismo, o egofsmo e a supervaloriza¡ao do velculo.
20. Para II comportar dt forma 11gura no o condutor dtvt1
A) ter conhecimento das leis, mas n3o necessita colocá-las em prática.
B) conhecer seus direitos e deveres.
C) ter semente conhecimento de seu velculo.
O) conhecer semente seus direitos.
21. Os vtlculos 1utomotorts mals poluentts sio movidos 1:
A) etanol.
B) biodiesel.
C) gasolina.
D) eletricidade.
22. Transitar como vtfculo produzlndo fum•~•• gases ou partlculas tm
nfveis superiores 10s fixados pelo Contran oc11ion1ii lnfra~i• cuja
p1n11id1d1 stii multa t:
A) reten,ao do veiculo para regulariza¡ao.
B) remo,ao do velculo para o pálio do órgao de transito.
C) suspensao do direito de dirigir.
D) curso de reciclagem e advertencia verbal.
A) atividade industrial na produ¡ao de automóveis.
B) transito de velculos automotores.
C) atividade industrial em geral
D) aumento da circuta,ao de bicicletas.
24. ·t possfvtl notar um bom nivel de consclincia ambltnla1 qu1ndo:
A) postos de combustível escoam a água de lavagem dos veículos para as
sarjetas e bocas de lobo da via pública.
B) passageiros de 6nibus em movimento atiram pela janela urna latinha de
cerveja ou outros objetos na via.
C) se observam garrafas de PET e outros objetos misturados avegeta,;ao a
beira das rodovias.
O) se observam lixeiras apropriadas e pisos limpos no interior e nos arredores
de lanchonetes ou restaurantes abeira da estrada.
25. Oórgio ambiental que regulament1 a~éies de redu~io da emissio
de substincias poluentes das veículos automotores , o:
A) Contran.
B) Denatran.
C) Detran.
D) Conama.
26. Ocondutor que contribuí para uma farma de boa convivincia social
no trinsito:
A) nao observa as normas, mas cuida para nao prejudicar os outros.
B) é intolerante com quem comete erras no transito.
C) respeita a legisla,ao de transito.
O) sempre entra em discussao no transito.
27. No triinsito, nio basta ser bom condutor. t necessário adatar uma
atitude pessoal que melhore a convivincia no triinsilo, inclusive diante
dos erras cometidos por outros usuirios da via, evitando, assim, pos-
sfvels acidtntes. Ess1 alitude pessoal deve ser de:
A) agressividade.
B) ousadia.
C) tolerancia.
D) impaciencia.
28. t melhor para a soguranf• de todos no trinslto que o condutor:
A) facilite a ultrapassagem de outro veículo.
B) dificulte ao máximo a ultrapassagem de outro velculo.
C) impe,a a ullrapassagem de outro veículo.
D) atrapalhe a ullrapassagem de outro veiculo.
29. Obom relacionamento no trlnslto se deve 10:
A) controle emocional do indivfduo e ao respeito as normas e regulamentos.
B) respeito as normas e regulamentos de transito, apenas.
C) controle emocional do individuo, apenas.
D) controle emocional e respeito ao cidadao, apenas.
30. A prol•~•• do melo ambiente:
A) é de responsabilidade exclusiva das organiza~Oes intemacionais.
B) nao deve ser preocupa~ao de condutores de veículos automotores.
C) é o objetivo fundamental das leis e normas ambientais.
D) nao está relacionada com as normas de circula~ao no transito.