O artigo inicia comentando como a hidroginástica funciona e comenta sobre alguns
pontos que o artigo não é eficiente, porém serve como uma análise de pesquisa. A amostra foi feita com 17 mulheres que preencheram os requisitos necessários e assinaram o termo de consentimento. Explica quais e como foram os instrumentos e protocolos de avaliação sobre as amostras, é explicado os procedimentos com as 17 mulheres foram feito pós-ciclo menstrual, feito antropometria, amostra de lactato, análise de VO2máx, temperatura da piscina e a sessão de treino individualmente. A sessão foi dividida em parte inicial 5 minutos destinado a alongamento e aquecimento, parte principal 35 minutos destinados a exercícios aeróbicos fullbody e a parte final 5 minutos destinados a alongamentos. O artigo traz uma planilha descriminando toda parte principal, quais exercícios, grupamento muscular, tempo de exercício e o tempo de coleta para análise. A parte principal foi divido em 6 blocos de exercícios e ao final de cada bloco tinha a coleta de dados. O resultado foi que a intensidade e dados foram progressivos de acordo com a proposta do treino, o bloco 5 e 6 tiveram uma caída esperada já que a intensidade foi reduzida. A discussão do artigo em relação as análises foram de resultado desejável e que a hidroginástica teve seu grau de intensidade razoável, somente o lactato após a aula que não diminuiu, mas que precisava de mais tempo para os resultados fossem iguais ao repouso. Compararam alguns testes com outros artigos e notaram semelhança nos resultados. A sessão de treino não levou em conta os princípios de treinamentos, mas sim o método escolhido para servir e obter melhores resultados comparativos a outros testes. Foi realizado o método pirâmide contínuo e comparou com método intervalado. Conclui-se que a metodologia é eficaz e com a prática regular de hidroginástica trará benefícios no condicionamento físico e um bem-estar aos praticantes.