A palestra inicia sobre o alto gasto da saúde pública com doenças relacionada a obesidade. É o terceiro indicador de maior problema na população. Após o relato, é mostrado os gráficos em porcentagem sobre o IMC acima de 25 entre homens e mulheres nas capitais do Brasil, onde o índice é elevadíssimo. Há uma definição sobre obesidade e é retratada como doença crônica pelo alto acúmulo de células adiposas no indivíduo. Cerca de 95% é adquirido através de calorias de forma exóginas e 5% endógena de desequilíbrio hormonal. O alto grau de tecido adiposo pode levar a síndrome metabólica no organismo. Cita as funções das células adiposas no organismo. Relata sobre leptina, porém em alto acúmulo dela causa feito reboot e perde sua função. Alguns autores argumentam que a diabetes terá o tipo 3 que é o Alzheimer, mas estudos não são contundentes a ponto de ser uma afirmação geral, porém o efeito da diabetes descontrolada poderá levar ao Alzheimer. A compulsão pelo alimento é comparada a nível fisiológico com dependência química, pois em ambos a ligação da dopamina aos receptores 2D é negativamente regulada no corpo. Fala que a hipertrofia não é suficiente para o aumento da taxa metabólica basal, é preciso exercícios aeróbicos e uma diminuição da ingestão calórica. Por fim, estudo mostra que a obesidade tem que ser tratada não somente ao indivíduo obeso com exercício, mas tem que ser tratado toda parte social, psicológica e físico da pessoa, pois tudo está interligado.