Você está na página 1de 1

Impressionismo: Movimento artístico que nasceu na França, começando pela pintura, revelando a

impressão do artista perante alguma imagem externa. Na música podemos destacar algumas
características: A melodia não é mais bem definida como estávamos acostumados até então, dando-
se um valor maior à atmosfera gerada pela combinação dos sons através de novos acordes;
percebemos um efeito musical mais suspenso, ao contrário dos temas que andam sobre uma base, a
melodia da música impressionista “plana” sobre os acordes musicais.

Expressionismo: Movimento artístico que nasceu na Alemanha, começando também na pintura,


onde o mais importante é a expressão interior do artista, o que ele sente no seu íntimo e estampa em
sua arte. Na música podemos afirmar que é o contrário do impressionismo que utiliza do externo
para fazer música, no expressionismo utilizamos o interior, os conflitos, as emoções mais profundas
e íntimas, sem muito apego às formas tradicionais musicais, não se mantendo no mesmo tom ou em
seus tons vizinhos, mas saindo do comum.

Neoclassicismo: Foi um movimento musical que buscou retornar às vertentes anteriores ao período
romântico, o clássicismo, onde a forma tem grande relevância para a composição, como por
exemplo a forma sonata. Porém, os compositores utilizaram harmonias mais ousadas já conhecidas
do século XX, dissonâncias, dando uma modernizada neste estilo.

Dodecafonismo: Movimento musical que quebra todas as regras da música tradicional, onde
expõem uma nova forma de fazer música, mais livre, sem forma estética definida, sem padrões para
compor. Exposta pelo compositor austríaco Arnold Schoenberg, define que podemos usar os 12
sons da escala (por isso, Dodecafônica) de forma independente, sem ter a relação dominante –
tônica, que era estabelecida até então para se compor, com algumas regras básicas como uma forma
de “sistematizar o livre”.

Você também pode gostar