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Faceamento para
Porcas em
Flanges de
Bronze, Ferro e
Aço
Prática Padrão
Desenvolvida e Aprovada pela
Manufacture Standardization Society of the
Valve and Fittings Industry, Inc.
127 Park Street, NE
Vienna, Virginia 22180
(703) 281-6613
MSS PRÁTICA RECOMENDADA SP-9
Bronze
2.6 A profundidade do faceamento não é dada
ASME B16.24, Flanges de Tubulação Classes nesta norma visto que o requisito é coberto
150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 e nas várias normas de conexões flangeadas.
Flanges de Conexões Classes 150 e 300.
2.7 Usinagem na parte traseira pode ser utilizada
MSS-SP-106 Flanges e Conexões Flangeadas como uma alternativa ao faceamento pontual
Fundidas em Ligas de Cobre Classes 125, por opção do fabricante. Quando utilizada, a
150 e 300. usinagem deve proporcionar uma superfície
que assegure apoio total da porca. O diâmetro
Ferro Fundido Cinzento mínimo do faceamento traseiro não deve ser
menor que o círculo de furação menos um
ASME B16.1, Flanges de Tubulação e diâmetro de faceamento conforme Tabela 1.
Conexões Flangeadas em Ferro Fundido, Quando o corte penetrar no pescoço dos
Classes 25, 125 e 250. flanges, conexões flangeadas, ou válvulas
flangeadas, a interseção deve ter um raio não
Ferro Dútil menor que 1/16 pol. A espessura de parede
resultante para conexões e corpos de válvulas
ASME B16.42, Flanges de Tubulação e não deve ser menor que a espessura mínima
Conexões Flangeadas em Ferro Dútil, Classes especificada na norma apropriada.
150 e 300.
2.8 As superfícies de apoio dos faceamentos
Aço pontuais ou usinados deve estar paralela à
face do flange dentro dos requisitos da norma
ASME B16.5, Flanges de Tubulação e apropriada mencionada em 2.5.
Conexões Flangeadas.
MSS PRÁTICA RECOMENDADA SP-9
ANEXO A
Normas Referenciadas e Datas Aplicáveis
Este anexo é parte integrante esta norma e é colocado após o texto principal por conveniência.
MSS
MSS Manufacture Standardization Society of the Valve and Fittings Industry, Inc.
127 Park Street, NE, Vienna, VA 22180
R = Ano de reafirmação.
MSS PRÁTICA RECOMENDADA SP-9
Esta Prática Padrão foi desenvolvida sobre o consenso dos Comitês Técnicos 102, 110 e 201 da MSS e o Comitê
Coordenador da MSS. O conteúdo desta Prática Padrão é o resultado dos esforços de voluntários competentes e
interessados em fornecer uma especificação efetiva, clara, e não exclusiva para beneficiar a indústria como um todo.
Esta Prática Padrão MSS pretende ser uma base para prática comum pelo fabricante, o usuário, e o público em geral. A
existência de uma Prática Padrão MSS por si só não impede a fabricação, venda ou uso de produtos que não
obedeçam à Prática Recomendada. A obrigatoriedade é estabelecida apenas quando referenciada em um código,
especificação, contrato de venda, ou lei pública, conforme aplicável.
Mudanças substanciais na edição 2001 estão marcadas por barras paralelas como mostrado nas
margens deste parágrafo. O detalhe específico da mudança pode ser determinado comparando o material
marcado com aquele da edição prévia.
Exceto se especificamente expresso na MSS-SP, qualquer norma nela referenciada é identificada pela data de
emissão que foi aplicável à norma(s) na data de emissão da MSS-SP. (Ver Anexo A)
As medidas em polegadas são as padrão nesta SP, as unidades métricas são apenas para referência.