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Alisson Aragão dos reis – D743651 – CC8P06

Resumo LIVRO Sistemas Distribuídos

Os sistemas Distribuídos estão em toda parte. A internet permite que


usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam
estar. Cada organização gerencia uma intranet, a qual fornece serviços locais e
serviços internet para usuários locais e remotos. Sistemas distribuídos de
pequena escala podem ser construídos a partir de computadores moveis e
outros dispositivos computacionais portáteis interligados através de redes sem
fio.

O compartilhamento de recursos é o principal fator de motivação para a


construção de sistemas distribuídos. Recursos como impressoras, arquivos,
paginas web ou registros de banco de dados são gerenciados por servidores
de tipo apropriado, por exemplo; os clientes dos servidores web geralmente
são chamados de navegadores.

A maioria dos sistemas distribuídos é organizada com base em um,


entre vários, modelos de arquitetura de sistema. O modelo cliente-servidor
predomina a web e outros serviços de internet.

Focalizamos os conceitos e técnicas para a interligação de rede


necessários a compreensão de sistemas distribuídos e os abordamos do ponto
de vista de um projetista desse tipo de sistema. As redes de pacotes e os
protocolos em camada fornecem a base da comunicação em sistemas
distribuídos.

Os protocolos internet fornecem dois blocos básicos a partir dos quais os


protocolos em nível de aplicativos podem ser construídos. Há um compromisso
interessante entre os dois protocolos: o protocolo UDP fornece um recurso
simples de passagem de mensagem, que sofre de falhas por omissão, mas
não tem penalidades de desempenho incorporadas.

A programação distribuída e a inovação a método remoto e os sistemas


baseados em eventos. Esses dois paradigmas consideram os objetos
distribuídos como entidades independentes que podem se comunicar.
O sistema operacional suporta a camada de middleware no fornecimento
de inovações a recursos compartilhados. O SO fornece um conjunto de
mecanismos nos quais diversas politicas de gerenciamento de recursos podem
ser implementadas para atender aos requisitos locais e para tirar proveito dos
aprimoramentos tecnológicos. O SO permite que os servidores encapsulem e
protejam os recursos, enquanto deixa que os clientes os compartilhem de
forma concorrente.

As ameaças à segurança dos sistemas distribuídos são generalizadas. E


fundamental proteger os canais de comunicação e as interfaces de qualquer
sistema que manipule informações que possam ser objeto de ataques.
Correspondência pessoal, comercio eletrônico e outras transações financeiras,
todos são exemplos de tais informações. Os protocolos de segurança são
cuidadosamente projetados para evitar brechas.

Os principais problemas para projetos distribuídos são:

 O uso eficiente de cache no cliente para obter um desempenho


igual ou melhor do que dos sistemas de arquivos locais;
 A manutenção da consistência entre varias copias de arquivos de
cliente colocadas em cache, quando essas copias são
atualizadas;
 A recuperação após uma falha do cliente ou servidor;
 Alto desempenho de saída para leitura e escrita de arquivos de
todos os tamanhos;
 Capacidade de mudança de escala.

O projeto e a implementação de serviços de nomes em sistemas


distribuídos. Os serviços de nomes armazenam atributos de objetos em um
sistema distribuído em particular, seus endereços e retornam esses atributos
quando é fornecido um nome textual para ser pesquisado.

As arquiteturas peer-to-peer foram mostradas pela primeira vez para


suportar compartilhamento de dados em grande escala, como uso do Napster e
de seus derivados para compartilhamento de musica digital. O fato de que
grande parte de seu uso conflitava com as leis de direitos autorais não diminui
sua importância técnica, embora tivessem inconvenientes que restringiam sua
implantação em aplicações nas quais garantias da integridade dos dados e
disponibilidade não eram importantes.

O grau de precisao da sincronização que pode realmente ser obtido


atende a muitos requisitos, mas não e suficiente para determinar a ordem e
dois eventos arbitrários ocorrendo em diferentes computadores. A relação do
acontecido e uma ordem parcial dos eventos, que reflete um fluxo de
informações entre eles, dentro de um processo, ou por meio de mensagens
entre processos.

Os bloqueios nem sempre são implementados pelos servidores que


gerenciam os recursos compartilhados e, então, e exigido um serviço separado
de exclusão mutua distribuída. Foram considerados três algoritmos que obtém
exclusão mutua: um empregando um servidor central, um algoritmo baseado
em anel e um algoritmo baseado em multicast, usando relógios lógicos.
Nenhum desses mecanismo, conforme os descrevemos, pode suportar falhas
embora possam ser modificados para tolerar algumas delas.

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