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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE UNIDERP

JACKELINE GOMES DE SOUSA (RA 2072139462)


CLAUDIA REGINA SILVA OLIVEIRA (RA 2040969965)
BRUNO LEONARDO DOS SANTOS SILVA (RA 2054042011)
EFRAIN JHONATAS DE MENDES DOS SANTOS (RA 2065906235)

DESAFIO DE APRENDIZAGEM - ECONOMIA

Taguatinga
2010
Custo de Oportunidade

O Custo de Oportunidade é entendido como um custo associado a uma


determinada escolha, medido pela melhor oportunidade perdida. Para entender melhor o
conceito, imagina-se que um consumidor tinha R$ 8 mil em caixa, em 2006, ano da
Copa do Mundo. Ele poderia comprar uma TV de plasma de 42 polegadas para assistir
aos jogos ou 400 ações da Petrobras. Passados 4 anos, novas tecnologias foram
incorporadas às TVs e o preço caiu de maneira drástica, e hoje a mesma TV encontra-se
na faixa de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil. Se a pessoa, ao invés de gastar na compra de uma TV
de plasma, tivesse comprado ações da Petrobrás (PETR4), que em maio de 2006, estava
cotada a R$ 20, teria adquirido as 400 ações. Mantendo as ações durante esses 4 anos, a
PETR4 apresentou valorização de aproximadamente 50%, o que significa que seus oito
mil reais iniciais teriam se transformado em cerca de R$ 12 mil. E isso sem contar que
com os recebimentos de dividendos e juros sobre o capital próprio, seria possível
comprar a mesma TV, agora em 2010, sem vender ação alguma. Ou seja, o investidor
não só teria multiplicado seu capital, como também teria adquirido uma TV nova de 42
polegadas, por cerca de 1/4 do preço de 2006. Metade da metade. R$ 1.999,00 que é o
preço cobrado por algumas lojas sobre uma TV desse porte. Não se deve comprar nada
que não esteje realmente precisando, principalmente tecnologias, pois a tendência de
todo produto tecnológico é queda no preço, porque a tecnologia é renovada a cada dia, e
cada um desses produtos ficam obsoletos muito rapidamente, sendo assim, as aplicações
no mercado financeiro tornam-se um negócio de oportunidade.

Para entender melhor o conceito de custo de oportunidade, veja outro exemplo:


como nosso País está vivendo um crescimento sem precedentes no setor imobiliário, a
onda de crescimento da procura e oferta de imóveis está numa fase bastante alta. Se um
consumidor ao invés de comprar um apartamento de R$ 600 mil, com prestações fixas
de R$ 5.805 em 180 meses, resolver que é melhor alugar um apartamento, ao custo
médio de R$ 1.480, e poupar a diferença da prestação, a juros de 0,5% ao mês, em 109
meses o poupador terá R$ 500 mil. Pensando que o melhor é poupar para comprar à
vista, aproveitando assim as oportunidades que surgem para fazer uma boa compra.
Outra opção a ser analisada, e que é muito interessante, seria os fundos de investimento
imobiliário, onde o capital inicial para investimento é geralmente bem menor do que o
necessário para o investimento em imóveis “de tijolo”, variando de R$ 5 mil a R$ 30
mil, em média. Com isso o investidor poupa o máximo que conseguir para fazer o
pagamento da entrada, financiando o menor valor possível. Dessa forma, os juros não
pesarão tanto no preço final do imóvel. Mas em se tratando de um país como o nosso, o
qual moradia ainda é um produto escasso, o custo de oportunidade é comprar o imóvel,
mesmo que financiado, pois sua valorização compensa o juro pago, pois se o
consumidor preferir pagar o aluguel para economizar a diferença, em 109 meses ele
teria poupado 500 mil, mas o imóvel já poderia ter alcançado a valorização bem
superior.

Curva de Possibilidades de Produção

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Para entender a Curva de possibilidades de produção, imaginemos uma
economia que produz apenas dois bens — automóveis e computadores. Se todos os
recursos forem usados pela indústria automobilística, a economia produzirá mais carros
e nenhum computador; se todos os recursos forem usados pela indústria de
computadores, serão obtidos mais computadores e nenhum automóvel, por exemplo. Se
a economia dividir seus recursos entre ambas as indústrias, poderá produzir diversas
combinações, pois não há como produzir mais de um bem sem reduzir a produção do
outro bem. Quando a sociedade produz mais computadores, em compensação, vai
produzir menos automóvel. A fronteira de possibilidades de produção mostra o custo de
oportunidade de um bem medido em termos do outro bem. Quando a sociedade realoca
alguns dos fatores de produção da indústria automobilística para a indústria de
computadores, ela abre mão de produzir carros para obter mais computadores. A curva
de possibilidades de produção mostra que, com o avanço tecnológico na indústria de
computadores, a quantidade de computadores que um trabalhador pode produzir por
semana também aumenta. Assim, a economia pode fabricar mais computadores para
qualquer dado número de carros. Em conseqüência, há um crescimento econômico, e a
sociedade usufrui mais computadores e de menos carros.

Produto elástico

O Produto Elástico é aquele produto que seu consumo está diretamente


relacionado com o preço, quanto menor o preço maior o consumo. Quando o preço da
carne bovina está alto, o consumidor consome mais frango, por exemplo, devido ao
preço deste produto estar mais baixo, provocando assim um aumento em seu consumo.
Consequentemente, a carne bovina terá seu consumo reduzido.

Produto inelástico

O Produto Inelástico é um produto que o seu consumo independe do preço, este


pode estar alto ou baixo, que o consumo é o mesmo. O consumo do sal, por exemplo,
não altera de acordo com o preço.

Maximização de Lucros

O resultado financeiro positivo (Lucro) de uma empresa corresponde à diferença


entre Receita (total) e Custo (total). Logicamente quanto maior a diferença entre receita
e custo, o retorno monetário será mais satisfatório. Com a grande concorrência existente
nas modernas economias de mercado, as empresas são obrigadas a se manter
tecnologicamente atualizadas, para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade
dos seus produtos. As soluções tecnológicas se tornaram fundamentais para um
crescimento sustentável das empresas e a sua própria sobrevivência, pois quanto mais
produtivas, menores serão os custos fixos. Uma vez que, investimentos em novos tipos
de ativos fixos, seus efeitos sobre a vida da empresa serão prolongados. Esse foi o

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diferencial das Empresas Petrobrás e a Vale do Rio Doce, que fizeram grandes
investimentos em tecnologia e agora estão entre os 20 melhores resultados já registrados
por companhias brasileiras no primeiro semestre deste ano.

A Empresa Petrobrás, com base no seu plano de negócios de 2007, planejava


investir um total de US$ 87, 1 bilhões para o período de 2007-2011, nos quais 56%
seriam investidos em Produção e Reservas, 9% no desenvolvimento e consolidação do
negócio de gás natural e 26% dos investimentos seriam destinados a aumentar as vendas
e ampliar a atuação sustentável na indústria. O lucro da Petrobrás no primeiro semestre
de 2010, de R$ 16,02 bilhões, é o maior da história para o período entre empresas
brasileiras de capital aberto. A melhor marca até então também era da estatal, de R$
15,7 bilhões de janeiro a junho de 2008.

A Vale do Rio Doce, é a segunda maior mineradora do mundo e a maior


empresa privada do Brasil. Quando foi privatizada, em 1997, a Vale produzia 114
milhões de toneladas/ano, entretanto, logo após a privatização, os lucros da empresa
aumentaram consideravelmente, isso se deu por causa dos investimentos tecnológicos e
qualificação na mão-de-obra. Em 2005, sua produção se elevou a 255 milhões de
toneladas. Em 2008 a Vale era considerada a 33° maior empresa do mundo (de acordo
com o Financial Time de 2008) e a maior do Brasil em volume de exportações, com
quantidade superior à da Petrobras. Atualmente a Vale realiza investimentos
importantes para a produção de cobre, incentivando a implantação de novas siderúrgicas
no Brasil através de participação minoritária e o controle de uma das maiores estruturas
de logística do país, incluindo ferrovias e navios. Como conseqüência, a Companhia
Vale do Rio Doce registrou lucro líquido de R$ 5,842 bilhões no segundo trimestre de
2010, um aumento de 49,6% sobre o mesmo trimestre de 2006. A receita líquida atingiu
R$ 17,809 bilhões, crescimento de 82,1%. O lucro operacional (Ebit) cresceu 103,4%.

Monopólio

Temos um monopólio quando uma empresa é a única vendedora de um produto


sem substitutos próximos, por causa das barreiras de entrada, porque ele é o único
vendedor e outras empresas não podem entrar no mercado e competir com ele. Alguns
monopólios são criados e\ou regulamentados pelo Governo, como por exemplo, o que
ocorria na exploração de petróleo, que era exclusivamente feita pela Petrobrás, e a
Distribuição de Energia Elétrica.

Os argumentos favoráveis aos monopólios são: produção em grande escala


propiciado pelas inovações tecnológicas e, consequentemente, redução dos custos;
evitam a concorrência desleal; segurança no futuro, o que torna possível o planejamento
em longo prazo e melhores decisões sobre investimentos. Os argumentos contrários
estão centrados no fato de que o monopólio, graças a seu poder sobre o mercado,
prejudica o consumidor ao restringir a produção e a variedade, e ao obrigá-lo a pagar
preços arbitrariamente fixados pelo monopolista.

Oligopólio

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O oligopólio é uma situação de mercado na qual a produção se concentra num
pequeno número de empresas. Existem, também, barreiras à entrada de potenciais
concorrentes, existindo certo tipo de acerto referente ao preço que será praticado e uma
união das empresas, com o objetivo de dividir o mercado. Há a tendência na formação
de oligopólio nos setores da economia que demandam grande volume de investimentos,
presencia-se essa tendência em vários setores – alimentício, financeiro, automobilístico,
etc.
A indústria automobilística no Brasil é praticamente dominada por nove
empresas, todas subsidiárias de multinacionais. Quatro delas (General Motors,
Volkswagen, Ford e Fiat) estão instaladas no Brasil há várias. As outras cinco
montadoras (Renault, PSA Peugeot Citroën, Toyota, Honda e Daimler Chrysler),
instalaram unidades de produção de automóveis no Brasil somente na segunda metade
da década de 90, devido a abertura de mercado. Na economia brasileira e em diversas
outras como EUA, Itália, Inglaterra e França há a formação de oligopólio, através de
incorporações, fusões e aquisições entre empresas, como a Brahma e Antarctica que
eram arqui-rivais, mas preferiram jogar no mesmo time e se tornaram a 3ª maior
cervejaria do mundo.
O oligopólio muitas vezes poderá trazer perdas para os consumidores, uma vez
que a junção de empresas grandes diminui a concorrência e estabelece preços muito
superiores aos que poderiam estar ao alcance da população consumidora.

Monopsônio

No monopsônio é uma situação de mercado em que há apenas um comprador de


um produto, e as condições de mercado são determinadas pelo comprador, mesmo que
haja vários vendedores; é o inverso ao caso do monopólio, onde existe apenas um
vendedor e vários compradores.

A base econômica do município de Minaçu é a indústria, dando destaque para as


empresas de energia elétrica, barragem da Usina de Serra da Mesa e a de Usina de Cana
Brava, que ficam no município, produzem energia para abastecer várias cidades, isso
contribui para que arrecadação de impostos no município, estado e governo federal seja
importante para a economia.

A segunda maior potência econômica de Minaçu está voltada para a


Multinacional Sama - mineração de amianto Ltda, que contribui com uma boa fatia na
arrecadação do ICMS. O parque industrial da Sama tem capacidade para produzir 10%
de toda a fibra de amianto crisotila comercializada no mundo. É a maior mina do Brasil
e a terceira do mundo, perdendo apenas para a Rússia e o Canadá.

Essas empresas, que se instalaram em Minaçu, tornaram-se demandante


exclusiva da mão-de-obra local e das cidades próximas, tornando-se compradora da
força de trabalho de quase toda a população que, neste caso, são os vendedores. Estes
para se defenderem, unem-se em forma sindical e associações, podendo exigir a mais
valia para sua mão-de-obra, melhores condições e segurança no exercício de suas
funções. Pois no mercado monopsônio, as empresas geralmente impõem baixos salários
e más condições de trabalho, para abaixar o custo da mão-de-obra.

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Oligopsônio

Oligopsônio é um tipo de estrutura de mercado em que poucas empresas, de


grande porte, são compradoras de determinados produtos, geralmente matéria-prima ou
produtos primários e inúmeros vendedores, inverso ao caso do oligopólio, onde existem
apenas alguns vendedores e vários compradores.

Um exemplo é o mercado de cacau em Ilhéus – BA, que possui três fábricas


processadoras de cacau. A maior delas é de propriedade da multinacional norte-
americana Cargill, a Cargill Cacau Ltda. Outra fábrica presente na cidade é a Joanes
Industrial S.A., de propriedade do grupo ADM Cocoa. A terceira empresa em Ilhéus é a
Chadler Industrial da Bahia S.A., do grupo franco-suíço Barry Callebast. Essas
empresas consumem a produção local, maioria pequenos agricultores familiares que,
embora a safra atual ainda não tenha terminado, vem superando as expectativas com
previsão de fechar em duas mil arrobas ante apenas 363 na safra anterior.

Outro exemplo é o mercado composto por seis frigoríficos exportadores que


estão localizados num raio de 260 km de Goiânia. Esse mercado representa 13,3% do
mercado nacional de abate de bovinos para exportação. Os quatro maiores grupos de
frigoríficos abateram 84,7% dos animais nesta região, o que indica um alto grau de
concentração nas mãos de poucos grupos de frigoríficos, indicando um mercado de
oligopsônio na compra do boi gordo.

O oligopsônio pode ser formado por um grupo pequeno de compradores que


possuem condição de negociar em condições privilegiadas, estabelecendo o preço a ser
praticado por seus fornecedores. O lado ruim, no entanto, poderá emergir em
decorrência do excesso de poder adquirido nas relações de trocas com seus parceiros.
Ela disporá de alto poder de compra, impondo preços baixos; e alto poder de venda,
impondo altos preços no mercado.

Conceito Oferta e Procura

Na Teoria da Microeconomica, a lei da oferta e procura prevê o preço e o


consumo num mercado plenamente competitivo. A Procura é a quantidade de um
produto que um consumidor ou um comprador estaria disposto a comprar a um
determinado preço num determinado período de tempo. A Oferta é a quantidade de bens
que um produtor ou fornecedor estão dispostos a colocar no mercado a um dado preço
num dado período de tempo. Os consumidores fazem escolhas racionais para obter a
máxima felicidade com o mínimo de custo. Quanto maior o preço, menor será a procura
por este produto. Tal como os consumidores, também os fornecedores são
maximizadores de utilidade, tentando produzir a quantidade de bens que lhes
proporcionará o maior lucro possível. A Lei da Oferta declara que quanto maior o preço
de um produto mais o produtor irá produzir esse bem.

Assim, podemos ver que quanto há o aumento do preço de um produto, maior é


o estimulo para a fabricação deste bem. Quando a quantidade deste bem se normaliza no
mercado, devido ao consumo decrescente, há uma redução no seu preço, estimulando a
demanda e desestimulando a vontade dos fabricantes de produzi-lo.

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Essas forças de mercado vivem em conflito, fazendo com que o preço dos
produtos seja regido pela oferta, que oferecerá pouco para que o preço do produto
cresça, e pela demanda, que almejará muitos produtos para ele chegar a preços mais
acessíveis. E esta lei econômica serve para qualquer produto. Como exemplo, podemos
citar o vídeo-cassete, que no início da década de 80 custava muito caro. Seu preço foi
caindo com a chegada de tecnologias mais avançadas, e também de produtos
concorrentes no mercado. Como a demanda estava estabilizada e um dos motivos era a
procura por novas tecnologias, sua oferta aumentou fazendo com os preços caíssem.

Outro exemplo são os microcomputadores, que caem de preço muito


rapidamente, pois ficam obsoletos devido à entrada de equipamentos com configurações
mais potentes no mercado.

Em datas específicas como Páscoa, os produtos desta época, como Ovos de


Chocolate, tendem a ficar mais caros, pois a demanda pelos mesmos aumenta em uma
proporção muito maior que o aumento de sua oferta. Depois que passa o feriado da
páscoa à tendência é que os preços dos produtos de chocolates decresçam e muitos
consumidores aproveitem as promoções para realizarem suas compras.

Política Fiscal

Política fiscal é administração das receitas e despesas do governo, através da


arrecadação de impostos e gastos público, respectivamente. Se a receita é maior que a
despesa, temos superávit, e no inverso temos déficit orçamentário. Tal política afeta o
nível de renda disponível que os indivíduos poderão destinar para consumo e poupança.

As empresas são afetas pela Política Fiscal: Quando a taxação de impostos é


alta, porque as empresas terão maior custo em sua produção; Quando o Governo
diminui os gastos públicos, porque ele deixa de comprar, deixa de investir em infra-
estrutura, gerando menos emprego e com isso a circulação de moeda no mercado
diminui. Consequentemente, o consumo dos indivíduos cai e as empresas produzem
menos, causando aumento de preço em seu produto.

Política Monetária

Política monetária é a atuação de autoridades monetárias sobre a quantidade de


moeda em circulação, de crédito e das taxas de juros controlando a liquidez global do
sistema econômico.

No Governo Collor, ele diminui a moeda de circulação, e com isso aumentou sua
valorização diante o dollar, pois havia pouca oferta de dinheiro no mercado. Por um
curto período, minimizou a inflação. Mas, em conseqüência, diminui a produção, e
aumentou as importações, pois com a moeda valorizada, o produto estrangeiro ficou
mais atraente que o nacional. E com a abertura de mercado, que até então era protegido
pelo Governo, as empresas foram obrigadas a se tornarem mais competitivas em
qualidade e preço.

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Política Cambial

Política cambial é o conjunto de ações e orientações ao dispor do Estado


destinadas a equilibrar o funcionamento da economia através de alterações das taxas de
câmbio e do controle das operações cambiais.

Essas ações podem valorizar ou desvalorizar a moeda nacional. A moeda


desvalorizada é bom para as exportações e ruim para as importações. Com a valorização
da moeda, diminui a divida externa, mas em consequencia diminui as exportações,
causando déficit na balança comercial. Para as empresas exportadoras, a desvalorização
é favorável, pois elas produzem mais para a exportação, porque seu produto fica
competitivo no mercado internacional.

Política de Rendas

Política de rendas é um conjunto de medidas visando a redistribuição de renda e


justiça social. É um dos instrumentos da política econômica governamental, juntamente
com a política fiscal, política externa e a política monetária.

O governo usa a política salarial e custo da cesta básica para melhor redistribuir
a renda. Com isso o indivíduo possui maior poder de compra, o que é favorável para as
empresas, compensando o aumento de sálario pago por elas. Outro fator importante é
que o Governo emprega muito mais que as empresas colocando mais moeda no
mercado, com isso há um aumento no consumo, consequentemente, as empresas
vendem mais.

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