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Faculdades Santo Agostinho – FASA

Curso: Bacharelado em Direito

Disciplina: Teoria do Direito Penal

Docente: Rita de Cássia Moura Carneiro

Instruções:

1. A presente atividade deverá ser realizada em grupos de até seis alunos.


2. O valor da atividade é de até 30 (trinta) pontos.
3. A atividade deve ser entregue por meio de envio de arquivo no Canvas.
4. Os nomes dos componentes da equipe devem ser informados no arquivo enviado.
5. A atividade deverá ser realizada no horário da aula do dia 18/09, contudo, antevendo a
possibilidade de algum aluno enfrentar problemas com a conexão de internet, a docente deixará a
atividade disponível no Canvas por uma semana, podendo a referida atividade ser entregue até o dia
25/09.

Em 2016, a juíza da 5ª Vara Criminal de Campinas, Lissandra Reis Ceccon, realizou a seguinte
afirmação em uma sentença de um processo criminal no qual o réu foi acusado pela prática do
crime de latrocínio: "Vale anotar que o réu não possui o estereótipo padrão de bandido, possui
pele, olhos e cabelos claros, não estando sujeito a ser facilmente confundido" (Fonte:
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/03/juiza-diz-que-reu-nao-parece-bandido-por-
ter-pele-olhos-e-cabelos-claros.shtml).

Em março de 2015, o portal de notícias G1, publicou as manchetes abaixo:

A análise da evolução dogmática do Direito Penal nos apresenta uma importante Escola de
pensamento: o Positivismo Criminológico. Tal Escola defendia a existência de um “criminoso
nato”, ou seja, para o Positivismo há pessoas que nascem criminosas em razão de um
condicionamento genético, havendo, inclusive, características físicas que demonstrariam um
perfil do “indivíduo delinquente”.

Assim, como atividade da disciplina, propõe-se que os alunos produzam um texto (de uma a
duas laudas) discutindo as seguintes questões: nos dias atuais, a ideia de “criminoso nato” ainda
persiste? É possível afirmar que determinadas características individuais são vistas pela
sociedade como características próprias de um criminoso?

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