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HORUS FACULDADE
ENGENHARIA CIVIL
Pinhalzinho-SC
2021
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SUMÁRIO
A construção civil está interligada a diversas empresas que, no entanto, nos últimos
anos vem crescendo muito e novas tecnologias de construção, além disso buscando inovações
para as obras. As esquadrias de alumínio estão presentes nas etapas da construção e fazendo
parte dos elementos das novas tecnologias. São fundamentais para os projetos, trazem muitos
benefícios para a obra, sendo no quesito designer ou acústico, térmico e lumínico.
Um comparativo de desempenho entre as esquadrias de alumínio com vidro temperado
e vidro laminado, apresentando o desempenho acústico entre elas e a forma correta de
especificar as esquadrias em um projeto de acordo com a NBR 15575:2013 (Edificações
Habitacionais – Desempenho).
A elaboração desse projeto, busca mostrar a diferença entre as esquadrias de vidro
temperado e vidro laminado, seu desempenho acústico, qualidade e segurança. Assim, quais
os requisitos mínimos para atender o conforto e segurança da sua residência? E o que os
consumidores precisam para escolher a esquadria adequada para a sua residência?
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2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1GERAL
Este trabalho tem como objetivo analisar o desempenho acústico das esquadrias, e
avaliar qual é a melhor opção para as obras em questão de conforto e segurança.
3.2 ESPECÍFICOS
4. REFERENCIAIS TEÓRICOS
A história do vidro no Brasil teve início com a invasão holandesa entre 1624 e 1635,
na cidade de Olinda Recife (PE), onde quatro artesões montaram a primeira oficina de vidro,
que acompanhavam o príncipe Maurício e Nassau. A oficina fabricava vidros para janelas,
copos e frascos. Após a saída dos holandeses, a oficina fechou (CEBRACE, 2015).
Em 1810 o vidro voltou para a economia do país, em 12 de janeiro o português
Francisco Ignácio da Siqueira Nobre recebeu uma carta autorizando a indústria de vidro no
Brasil. A indústria se instalou na Bahia, sua fabricação era ampla, produzia vidros lisos, de
cristal branco, frascos, garrafões e garrafas. Porém em 1825, fechou por questões financeiras
(CEBRACE, 2015).
No ano de 1839, o italiano Folco, fundou no Rio de Janeiro a fábrica Nacional de
Vidros São Roque, seu processo era inteiramente manual. Em 1878 Francisco Antônio
Esberard funda a fábrica de Vidros e Cristais do Brasil em São Cristóvão (RJ). A fábrica
trabalhava com quatro grandes fornos e três menores, e com máquinas a vapor e elétrica
(CEBRACE,2015)
Em 1983 foi criada a Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio
(AFEAL) com o intuito de resgatar a qualidade das esquadrias de alumínio e defender os
interesses de seus fabricantes. A ABNT publicou em 1989 NBR 10821 (Esquadrias Externas
para Edificações) terminologia, classificação e desempenho, e métodos de ensaio. No presente
trabalho a pesquisa é de acordo com a última atualização da norma publicada em 2017 ABNT
10821:2017 (Esquadrias para Edificações) e ABNT NBR 15575:2013 (Edificações
Habitacionais – Desempenho).
Até o século XX, a produção de vidro era artesanal, utilizando os processos de sopro e
de prensagem, sendo as peças produzidas uma a uma. Após o século XX que a indústria do
vidro se desenvolveu com a introdução de fornos contínuos a recuperação de calor e
equipados com máquinas semi ou totalmente automáticas para produções em massa
(CEBRACE, 2015)
Em 1982, a indústria francesa Saint-Gobain e a inglesa Pilkington se uniram para
construir a primeira fábrica de vidro float do Brasil, a Cebrace, na região do Vale do Paraíba,
no estado de São Paulo (CEBRACE,2015).
Em 2013, a Cebrace inaugura a primeira linha de espelhos da América Latina capaz de
produzir em jumbo e o investimento no maior coater dos grupos NSG/Pilkington e Saint-
Gobain agora no Brasil, responsável pela produção de vidros de proteção solar e seletivos
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(CEBRACE, 2015).
De acordo com Pinheiro (2007), a sucata de vidro, limpa e selecionada, é usada para
auxiliar a fusão, pois diminuem o consumo energético, aumentam a capacidade de extração e
também aumentam a vida útil dos fornos. Os vidros coloridos são produzidos acrescentando-
se à composição corantes como o Selênio (Se), Óxido de Ferro (Fe2O3) e Cobalto (Co3O4)
para atingir as diferentes cores.
4- Montagem (sala limpa) - se for PVB a sala deve estar com o ar desumidificado e
temperatura controlada, no caso do Poliuretano ou EVA deve ter a temperatura
controlada;
acordo com o projeto. Somente após esses processos ele vai para a têmpera. Após a têmpera,
não é possível fazer cortes, lapidações ou furos. Podem ser feitos desenhos e aplicações leves,
mas isto reduz a resistência do vidro (PINHEIRO, 2007).
5. METODOLOGIA DA PESQUISA
6. CRONOGRAMA
Atividades Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Pesquisa do
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tema
Pesquisa
bibliográfica
Coleta de
Dados (se for o
caso)
Apresentação e
discussão dos
dados
Elaboração do
trabalho
(Tamanho 12 arial ou 12 times new roman)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINHIERO, Fábio Carlos. Evolução do uso do vidro como material de Construção civil.
Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Engenharia Civil da Universidade São
Francisco de Itatiba – 2007. Disponível em:
http://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/1045.pdf
Acesso em: maio 2021
SILVA, Jéssica Paloma Vale dos Santos. Vidro estrutural: caracterização do material e
estudo de caso. Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Engenharia Civil, na
Universidade Federal da Paraíba – UFPB, João Pessoa. Disponível em:
http://ct.ufpb.br/ccec/contents/documentos/tccs/2017.1/vidro-estrutural-caracterizacao-do-
material-e-estudo-de-caso.pdf
Acesso em: maio 2021
VIDRO IMPRESSO. Vidro laminado: como é feito e suas aplicações. Disponível em:
https://vidroimpresso.com.br/noticia-setor-vidreiro/-vidro-laminado:-como-e-feito-e-suas-
aplicacoes
Acesso em: maio 2021