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O processo de DI é composto pelas etapas de análise, design, desenvolvimento,

implementação e avaliação, que podem ser empregadas tanto na produção de conteúdo


para EAD quanto na produção de conteúdo para o ensino presencial híbrido.

Materiais didáticos EAD

- propósito claro, uma finalidade definida, uma intencionalidade pedagógica


- o foco está no autoestudo e na aplicação das competências adquiridas

Modelos de DI
- Aberto: Para produzir conteúdo em ações de aprendizagem apoiadas por docentes ou
tutores on-line. Exemplo: Ead UFC
- Fixo: Para produzir conteúdo destinado ao autoestudo. Exemplo: EAD Estácio
- Contextualizado: Para ações mais flexíveis que combinam autoestudo, atividades
coletivas e modelos flexíveis de apoio docente, seja com tutoria humana, seja com
tutoria inteligente.
Observações:
O DI aberto é o mais empregado nas ações presenciais por não precisar de uma equipe
especializada.
no DI fixo, um especialista em conteúdo cria conteúdo inédito e original.
A roteirização, por sua vez, é uma atividade desenvolvida pelo designer
instrucional, que possui formação multi, inter e transdisciplinar para atuar nas
dimensões pedagógica, comunicacional, tecnológica e organizacional.

Recursos
Animaker: produção de vídeo
Articulate: Criação de cursos online a partir do slide.
Canva: produção de conteúdo visuais

CAVALCANTI, C. C.; FILATRO, A. Design thinking na educação presencial, a distância


e corporativa. São Paulo: Saraiva, 2017.
CAVALCANTI, C. C.; FILATRO, A. Metodologias inov-ativas na educação presencial, a
distância e corporativa. São Paulo: Saraiva, 2018.
FILATRO, A. Design instrucional contextualizado. São Paulo: Senac São Paulo, 2004.

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