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Edificio Administrativo - RM
CADERNO DE ENCARGOS
INDICE
1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS
Causas:
A descrição dos trabalhos e das condições técnicas é pormenorizada, mas não exaustiva,
cabendo sempre ao Empreiteiro a responsabilidade de executar todos os pormenores e
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
2.1 Condicionantes
i. Ruido
A intervenção ocorre num edifício de escritórios, pelo que todos trabalhos que impliquem
ruidam considerável devem ocorrer em horário pós laboral e ao fim de semana, para evitar
causar transtorno aos seus utilizadores.
Os trabalhos sensíveis de causar ruído são por exemplo:
- Demolição de paredes de alvenaria;
- Mistura de argamassas;
- Todo tipo de trabalhos com impactos mecânicos;
- Remoção de revestimento cerâmico de paredes e tetos;
- Carotagens;
- etc…
ii. Faseamento
Uma vez que toda empreitada decorre com o edifício em serviço, a intervenção deverá ser
faseada e acertada com o DO, sugerindo-se um faseamento, do género:
- Intervenção da IS da Cave, guiando os utilizadores da cave, homens, para a IS do R/C;
- Intervenção na IS homens do R/C, guiando os utilizadores para a IS da Cave;
- Intervenção da IS mulheres do R/C, guiando os utilizadores para a IS do 1ºandar;
- Intervenção da IS homens 1ºandar, guiando os utilizadores para a IS do R/C;
- Intervenção da IS mulheres 1ºandar, guiando os utilizadores para a IS do R/C.
Caso o tempo de interrupção das IS seja prolongado, superior ao aceitável pelo DO, deve ser
prevista a colocação de IS temporárias no exterior do edifício, com um nível de qualidade
semelhante ao existente, não sendo por isso aceitável as instalações sanitárias em pvc
portáteis.
De acordo com as peças desenhadas, estão descritas paredes que serão demolidas. A
demolição de paredes tem de ocorrer em horário pós laboral, ou ao fim de semana,
conforme descrito no item das condicionantes;
A construção de paredes de alvenaria de tijolo de barro, com espessura variável, deve seguir
as regras da boa arte, com aplicação de elementos devidamente rececionados e verificados
quanto às suas dimensões e características geométricas. A aplicação deve respeitar o
número máximo e fiadas por dia, assim como a espessura máxima e mínima de argamassa
de assentamento.
Todas as paredes de alvenaria serão devidamente rebocadas, desempenadas e pintadas,
com cor a definir, e com um acabamento liso.
Deve ser dada especial atenção às paredes que contemplem portas de correr, sendo dado
sempre preferência á utilização de cassetes tipo, que incluam toda estrutura de suporte da
porta, sendo ainda necessário uma armadura de controlo de fissuração eficaz nas faces
rebocadas.
Após executada a demolição das paredes necessárias, deve ser realizada a remoção de todo
revestimento cerâmico aplicado, incluído a cola de aplicação.
Todas as instalações existentes (eventualmente elétricas, tendo em conta a remodelação da
rede elétrica em obra aprovada no edifício) devem ser devidamente isoladas e removidas,
sendo expectável que sejam substituídas integralmente ou parcialmente, com elementos a
propor ao DO.
Todo revestimento cerâmico previsto é da Cinca, séria Nova Arquitetura, em formato 20x20,
com corres e pré-cortes a definir pelo DO.
Deve ainda ser escolhido da mesma séria um material para o pavimento com classe de anti-
derrapância adequado ao espaço e utilização prevista.
Todo material deve ser solicitado ao fornecedor, com conjugação de lotes e cores, em
1ªclasse para evitar variações de tonalidades e dimensionais que comprometam o resultado
final.
A distribuição de material deve ser ainda conjugada entre paredes e pavimento para que as
juntas estejam alinhadas.
O cerâmico deve ser aplicado com cola adequada do tipo Weber col flex M, e o material de
selagem de juntas, deve ser do tipo Weber.color flex, com cor a definir.
Todas as IS têm previsto a aplicação de um espelho na zona dos lavatórios, que deverá ficar
facejado com o revestimento cerâmico. O espelho deve ser de 6mm de espessura mínima, e
colado com matéria inerte que não provoque degradação do espelho. Está ainda prevista a
aplicação de um espelho adicional das IS de mulheres, vertical, cuja localização será definida
após medidas finais das divisórias e mobiliário.
Teto modelar, formado por estrutura metálica de canto reto e respetivos acessórios e painéis
de gesso cartonado modelar amovível, dimensões 600x600x20mm, tipo “Armstrong ULTIMA
OP MICROLOOK”, incluindo todas as peças e acessórios e trabalhos necessários para um
bom acabamento, conforme indicações e condições técnicas dos fabricantes.
Deve ser prevista a inclusão de iluminação, do tipo Led Integrado, a definir em estudo
luminotécnico a apresentar ao DO. O sistema de iluminação deve ser munido de células de
deteção de movimento e fotossensíveis, de forma a evitar o consumo em períodos em que a
luminosidade no interior das IS seja suficiente. Esta aplicação só será efetuada caso, o
projeto de “Reabilitação da Instalação elétrica do edifício administrativo”, seja desadequada
à pretensão desta Obra. Será assim de considerar a iluminação em trabalhos a executar ou
não.
Dado a solução de drenagem de ARD, deve ser incluída sobre o teto falso a inclusão de
isolamento acústico, e diminua o ruido provocado pelas descargas.
Cada IS deve ser munida de um ventilador, que permita uma renovação de ar, evitando a
acumulação de humidades e cheiros. Deve ser instalado um ventilador do tipo S&P Silent
Ecowatt, devidamente dimensionado para a área em questão.
Deve ser analisada a rede elétrica existente, de forma a compatibilizar a linha de alimentação
a este equipamento com o quadro existente, solicitando o apoio do DO.
O ventilador deve ser munido de sensor de movimento, termo higrómetro e temporizador.
A sua instalação pode ser realizada numa nova abertura a executar na parede, ou por
aproveitamento de um vão de caixilharia desde que devidamente ajustado, a propor ao DO.
de válvula misturadora á saída que permita otimizar o consumo. Novamente deve ser
analisada a rede elétrica existente, e compatibilizada a instalação deste equipamento, com
as potências disponíveis, assim como prevista a montagem da sua alimentação até ao
quadro.
Deve ser cumprido a classe de IP para cada tipo de espaço a equipar, assim como todos os
regulamentos aplicáveis.
Cada IS será munida de cacifos, moveis sob os lavatórios, banco de apoio ao duche e
divisórias. Todos estes materiais serão compostos por termolaminado compacto de 12mm de
espessura, revestido em ambas as faces, com acabamento a escolher pelo DO, materiais
apropriados á classe de exposição a que estarão sujeitos.
O móvel sob os lavatórios deve ter dois compartimentos pivotantes, para colocação de
toalhas de papel.
Toda configuração destes elementos deve seguir o indicado nas peças desenhadas, devendo
ser proposto ao DO para aprovação.
Devem ser incluídos ganchos de suporte de toalha/roupa nas portas das cabines de duche e
sanitas;
Todas as portas de acesso às IS devem ser substituídas, por elementos novos, com
acabamento em cinza, igual às restantes portas instaladas nos escritórios (nomeadamente os
elementos que foram renovados recentemente), do tipo Divilux Eucatex.
As loiças sanitárias e válvulas estão descritas no articulado, estando incluídos no artigo todos
os meios e acessórios necessários á instalação dos mesmos, incluindo dos depósitos,
embebidos nas paredes, de abastecimento às sanitas.
2.6 Outros
Na IS destinada a utilizadores com mobilidade reduzida, está prevista a instalação de apoios
laterais na sanita, devendo ser em AISI304, prevendo-se um fixo e um móvel.
As portas de correr devem ser instaladas com sistema tipo “cassete”, apropriado às
dimensões necessárias, e á classe de exposição existente.
As caixas de ligação de ARD existentes no exterior do edifício às quais serão ligadas as novas
redes a instalar, deverão ser totalmente limpas e revestidas interiormente com um
barramento do tipo Sikatop Seal 107.
3 – CARACTERISTICAS DO EDIFICIO
Trata-se de um edifício cuja construção remonta aos anos 60, é constituído por: cave, rés-
do-chão e 1º andar. Compreende na cave uma IS, para homens, e nos restantes pisos duas
IS, uma para homens e uma para mulheres.
4. TRABALHOS A EFECTUAR
A proposta servirá de base à adjudicação da Empreitada, sendo esta peça fundamental para
a avaliação técnica.
Se porventura as duas partes não chegarem a acordo no ajuste dos preços das alterações a
executar, a Galp reserva-se o direito de fazer executar esses trabalhos pelo Prestador em
regime de administração, sendo o seu pagamento feito em face das importâncias constantes
das folhas de despesa, verificadas e aprovadas pela Fiscalização da Galp. Nestas folhas não
serão incluídas horas de trabalho de encarregado e capatazes, a não ser em casos especiais
aceites pela Galp atendendo a que aqueles são e devem ser os mesmos que acompanham
os trabalhos da empreitada
O Prestador poderá, por sua vez, propor modificações que julgue úteis à obra, devendo para
esse fim apresentar todos os elementos de carácter técnico e administrativo, necessários à
sua apreciação. Tais modificações só poderão ser executadas depois de autorizadas por
escrito.
Os ensaios a realizar na obra ou em parte dela, para verificação das suas características e
comportamento, são os exigíveis pela Galp, nos termos regulamentares em vigor e
constituem encargo do Prestador, tais como ensaios de carga em redes de AA, ensaios de
fugas em redes ARD, ensaios de medição de potenciais em redes elétricas.
Quando a Galp tiver dúvidas sobre a qualidade dos trabalhos, pode tornar obrigatória a
realização de quaisquer outros ensaios para além dos previstos.
mesmos ensaios e com a reparação daquelas anomalias constituirão encargo seu, sendo, no
caso contrário, de conta da Galp.
4.4. ANDAIMES
4.5. ENSAIOS
Deve contemplar aquando do fim da execução das redes de drenagem de aguas residuais e
de abastecimento de aguas ensaios de estanquidade e de pressão respetivamente, conforme
previsto no RGSPPDADAR;
Os sistemas de ventilação forçada devem ser testados, garantindo assim boas condições de
funcionamento.
Deverão ser apresentados os relatórios associados a esses ensaios e medidas que indiquem:
· Os dados obtidos, análise desses dados
· Conclusões obtidas
· Recomendações
5. CONDIÇÕES DE TRABALHO
A PETROGAL não suportará quaisquer encargos relativos aos custos dum eventual
prolongamento do estaleiro para além do prazo/horário acordado qualquer que sejam as
causas, mesmo os resultantes do aumento do volume de trabalho.
5.5 INTERRUPÇÕES
Quando o EMPREITEIRO julgar que está a sofrer atrasos na execução da obra por motivos
que ultrapassem a sua responsabilidade e não sejam consequência direta ou indireta das
condições previstas neste Contrato, deverá apresentar a reclamação por escrito no prazo de
24 horas a contar da ocorrência. As interrupções inferiores a 2 horas não serão
consideradas.
O EMPREITEIRO não pode, sem autorização do dono da obra, fazer alterações ao plano
convencionado.
A obra alterada sem autorização é considerada como defeituosa; mas, se o dono da obra
quiser aceitá-la tal como foi executada, não fica obrigado a qualquer suplemento de preço
nem a indemnização por enriquecimento sem causa.
A PETROGAL reserva o direito de, em qualquer das fases da execução dos trabalhos, o fazer
inspecionar pelos seus Serviços Técnicos, ou por terceira entidade por ela designada.
O não acompanhamento dos trabalhos por parte da PETROGAL não isenta o EMPREITEIRO
de qualquer responsabilidade por eventuais erros de execução.
5.9 EXTRAVIOS
O EMPREITEIRO deve considerar para estes trabalhos os seguintes meios contra incêndios:
Antes do início dos trabalhos serão feitas análises de riscos com as pessoas envolvidas.
5.14 DESMONTAGEM
A obra será entregue ao EMPREITEITRO tal como se encontra e este obriga-se a fazer a sua
desmontagem de acordo com o estipulado e não poderá fazer qualquer corte ou demolição
sem estar expressamente autorizado e mesmo assim, terá de proceder à sua perfeita
reconstrução, se necessário.
O local dos trabalhos tem de se manter limpo e arrumado devendo os resíduos ser retirados
diariamente e os materiais a aplicar só ser colocados junto do trabalho 24 horas antes da
sua aplicação.
– Neste documento onde se lê DL n.º152/2002 deve ser lido DL n.º 182/2009 - e com o
documento “Procedimentos de gestão de resíduos produzidos nos estaleiros, oficias e
durante a execução de trabalhos de manutenção, paragens, empreitadas e investimentos, na
refinaria do Porto”, em anexo).
5.20 DECAPAGENS
O EMPREITEIRO é responsável pela Garantia da qualidade dos trabalhos a seu cargo, que
será antes do inicio dos trabalho desde logo avaliado pela apresentação de um Manual de
Garantia de Qualidade, que compreenderá os procedimentos de execução e os respetivos
planos de inspeção e ensaio para cada tipologia de tarefa a executar.
A PETROGAL reserva o direito de recusar a aceitação de qualquer trabalho que não respeite
os requisitos deste contrato. Todo o trabalho recusado deve ser reposto ou corrigido para um
nível de acordo com o especificado.
A garantia será por 5 anos a contar da receção provisória, que será feita logo que os
trabalhos sejam aceites como concluídos de acordo com este Projeto.
O prazo de garantia para as pinturas é de cinco (5) anos ao grau Re 0 das Normas Europeias
para os esquemas de raiz com decapagem.
A receção da prestação do serviço será realizada logo após, a assinatura do auto de receção
de prestação de serviços que dependerá da conferência da realização dos trabalhos
adjudicados e da evidência de que toda a documentação foi entregue;
O EMPREITEIRO tem que cumprir e fazer cumprir pelos seus contratados todos os requisitos
de SSA estabelecidos no contrato e que forem identificados durante a execução do mesmo.
As informações constantes deste capítulo não eximem o EMPREITEIRO do conhecimento da
legislação aplicável, nomeadamente o Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde
no Trabalho (Lei 102/2009), o Código do Trabalho (Lei 7/2009), as Regras Gerais de
Planeamento, Organização e Coordenação para a Promoção da Segurança, Higiene e Saúde
no Trabalho em Estaleiros de Construção (DL273/2003), o Regulamento da Segurança no
Trabalho na Construção Civil (Decreto 41821) e dos Regulamentos Internos da Refinaria de
Matosinhos entregues com este Caderno de Encargos (CE).
Assegurar nos locais de trabalho que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos
e aos fatores de risco psicossociais não constituem risco para a segurança e saúde do
trabalhador;
A EE deve adotar medidas e dar instruções que permitam ao trabalhador, em caso de perigo
grave e iminente que no possa ser tecnicamente evitado, cessar a sua atividade ou afastar-
se imediatamente do local de trabalho, sem que possa retomar a atividade enquanto persistir
esse perigo, salvo em casos excecionais e desde que assegurada a proteção adequada.
A EE deve ter em conta, na organização dos meios de prevenção, não só o trabalhador como
terceiros suscetíveis de serem abrangidos pelos riscos na realização dos trabalhos, quer nas
instalações quer no exterior.
A EE deve assegurar a vigilância da Saúde do trabalhador em função dos riscos a que estiver
potencialmente exposto no local de trabalho.
Este Técnico deverá comparecer a todas as reuniões e outras atividades para as quais seja
convocado pela PETROGAL. Verificando-se a sobreposição entre as situações atrás descritas
e trabalhos em obra que se revistam de particular perigosidade, a EMPREITEIRO deve
diligenciar no sentido de se fazer representar por pessoa igualmente competente.
O Responsável pela Segurança e Higiene do EMPREITEIRO tem de até 4ªfeira, de cada
semana, para apresentar uma listagem das Autorizações de Trabalho para as atividades com
execução prevista na semana seguinte.
Todo o pessoal a envolver na obra tem de assistir antecipadamente a uma sessão de indução
sobre os requisitos de segurança a cumprir nas instalações da Refinaria de Matosinhos, pelo
que terão de se deslocar à Refinaria em dia e hora a acordar com o Responsável pelo
Projeto, tendo que previamente constituir um processo individual de cada trabalhador a
validar pelo Responsável do projeto e CSO.
A entrada de pessoas nas instalações só é permitida após emissão do Cartão de
Identificação e Acesso às Instalações, o qual será entregue ao próprio, após aproveitamento
na ação de indução.
Após obtenção das respetivas autorizações de acesso, o pessoal deverá apresentar-se na
Portaria Principal devidamente equipado (fato de trabalho com identificação da Entidade
Empregadora).
Nota: Trabalhadores que já tenham frequentado a ação de indução mas que não realizem
trabalhos na Refinaria há mais de um ano têm de repetir a referida ação.
A PETROGAL, após a adjudicação a empreitada mas, antes do seu arranque, vai transmitir
aos responsáveis e colaboradores da firma adjudicatária quais as regras de segurança
básicas para que qualquer trabalhador do EMPREITEIRO possa trabalhar em segurança na
Refinaria de Matosinhos.
O acesso e a circulação de viaturas nas Instalações são condicionados. Deve ser enviada à
PETROGAL, com a antecedência de 24 horas (excluindo Sábados, Domingos e Feriados), o
pedido de Autorização de Acesso e Circulação de Viaturas, fundamentando a necessidade de
circulação no interior das Instalações e indicando os locais a que se destinam, bem como o
nome da firma e o dos condutores.
Todas as viaturas com acesso à área industrial são, entre outros, obrigadas a dispor de
extintor de tipo e capacidade adequados, bem como seguro de Responsabilidade Civil
Ilimitada e proteção de escape.
O Empreiteiro terá que participar numa reunião prévia com a área de segurança, o
enquadramento e outros intervenientes onde será preparada toda a prestação de serviços no
âmbito AQSE.
8. MEIOS E MATERIAIS
Todos os materiais e meios necessários à boa execução dos trabalhos serão fornecidos pelo
EMPREITEIRO por conta do preço da empreitada.
A utilização dos materiais referenciados, ou de outros equivalentes, pressupõe também o
cumprimento dos procedimentos apresentados pelo fabricante, nomeadamente o
cumprimento das regras de Segurança e Saúde no Trabalho e da metodologia de aplicação.
Todos produtos a aplicar deverão ter características técnicas iguais ou superiores aos
indicados no capitulo 2 do presente documento.
Deve também possuir um ou mais quadros móveis para distribuição, com proteção
diferencial, e devidamente certificados para zonas ATEX II G – IIB T3.
8.12. ANDAIMES
Todos os andaimes terão de ser montados de acordo com a legislação vigente e com o
“Regulamento de Prevenção e Segurança” da PETROGAL. Os andaimes montados devem ser
aprovados pela Área de Segurança antes da sua utilização.
Os andaimes montados para a execução deste trabalho, poderão ser utilizados pela
PETROGAL ou outros EMPREITEIROS para trabalhos que se desenvolvam no mesmo local no
período programado.
9. PLANEAMENTO E PRAZOS
9.1. PRAZO
9.5. PROGRAMAS
9.8. RESIDUOS
10. PREÇO
Estudo e Projeto
Preço da realização dos ensaios e diagnósticos solicitados assim como, outros que o
empreiteiro achar necessários para complementação dos resultados obtidos.
De acordo com o articulado base que faz parte integrante do presente documento,
adicionando sempre que considere pertinente artigos;
Nota: As empresas consultadas devem marcar uma visita para verificação do Edifício e
recolha de elementos necessários à execução do projeto e empreitada.