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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO

EM VIGOR

Nível de Qualificação: 2

Á rea de Educação e
Formação 621 . Produção Agrícola e Animal

Código e Designação
do Referencial de 621277 - Operador/a Agrícola
Formação

Modalidades de Cursos de Educação e Formação de A dultos


Educação e Formação Formação Modular

Total de pontos de 147,75


crédito (inclui 10 pontos de crédito da Formação Prática em Contexto de Trabalho)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial
do Catálogo Nacional de Q ualificações.
1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 2 de 15 de
janeiro de 2010 com entrada em vigor a 15 de abril de 2010.
2ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.
3ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2013 com entrada em vigor a 08 de agosto de 2013.
4ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 3 de 22 de
janeiro de 2014 com entrada em vigor a 22 de abril de 2014.
5ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2014 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2014.
6ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 17 de 08 de
m aio de 2016 com entrada em vigor a 08 de m aio de 2016.
Publicação e
atualizações 7ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 45 de 08 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 08 de dezem bro de 2016.
8ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 48 de 29 de
dezem bro de 2016 com entrada em vigor a 29 de dezem bro de 2016.
9ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 18 de 15 de
m aio de 2017 com entrada em vigor a 15 de m aio de 2017.

10ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 9 de 08 de


m arço de 2019 com entrada em vigor a 08 de m arço de 2019.
11ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 38 de 15 de
outubro de 2019 com entrada em vigor a 15 de outubro de 2019.
12ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 19 de 22 de
m aio de 2020 com entrada em vigor a 22 de m aio de 2020.
13ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) nº 27 de 22 de
julho de 2020 com entrada em vigor a 22 de julho de 2020.

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Só podem aceder a esta qualificação jovens com idade igual ou superior a 16
anos.
O Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvim ento Rural (MAFDR) é a
autoridade com petente para a certificação dos profissionais e hom ologação da
respetiva form ação, de acordo com o abaix o indicado:
• O conjunto das UFCD 2853, 2854, 2855, 2858, 6280, 2859 e 6281 perm ite
a obtenção da Licença Condução de Veículos Agrícolas de Categoria II ou III
e, operar com m áquinas agrícolas no âm bito do Despacho n.º 18692/98 (2.ª
Série), de 28/10.
• As UFCD 6289, 6290, 6291, 6292, 9293, 6294, 6295, 6296, 6297, 6298,
6299, 6300, 6301, 6302, 6303, 6304, 6305, 6306, 6307, 6308, 6328, 6329,
6330, 6331, 6332, 6333, 6334, 6335, 6336, 6337, 6338, 6339, 6340, 6341,
6342, 6343, 6344, 6345, 6346, 6347, 6348, 6349, 6350, 6351, 6353, 6354,
6355, 6356, 8536, conferem ao profissional com petências específicas
orientadas para o ex ercício da atividade, no âm bito do Despacho n.º
889/2015 (2.ª Série), de 16/01 e do DL n.º 37/2013, de 13/03.
• As UFCD 6358 e 6359 conferem ao profissional com petências específicas,
orientadas para o ex ercício da atividade, prom ovendo a segurança alim entar,
no âm bito do Despacho n.º 7161/2015 (2.ª Série), de 30/06.
• A UFCD 6281 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
aplicador, perm itindo a com pra e aplicação de produtos fitofarm acêuticos, no
âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º 666/2015, de 16/01.
Especificações • A UFCD 6392 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
operador de venda, perm itindo a venda responsável de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9263 habilita o utilizador profissional à obtenção do cartão de
aplicador m anual, perm itindo a com pra e aplicação m anual de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9261 atualiza e habilita o utilizador profissional à obtenção do
cartão de aplicador, perm itindo a com pra e aplicação de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• A UFCD 9262 atualiza e habilita o utilizador profissional à obtenção do
cartão de operador de venda, perm itindo a venda responsável de produtos
fitofarm acêuticos, no âm bito da Lei n.º 26/2013, de 11/04 e do Despacho n.º
666/2015, de 16/01.
• O conjunto das UFCD 2854 e 6367 perm ite a obtenção da Licença de
Condução de Veículos Agrícolas de Categoria I, no âm bito do Despacho n.º
2386/2004 (2.ª Série), de 04/02.
As entidades form adoras do Sistem a Nacional de Q ualificações, que pretendam
desenvolver esta form ação deverão cum prir com os requisitos definidos pela
DGADR.

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1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: < 1º ciclo do ensino básico

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Em pregabilidade

Código UC Horas

CE_B1_A Organização política dos estados democráticos 25

CE_B1_B Organização económica dos estados democráticos 25

CE_B1_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 25

CE_B1_D Ambiente e saúde 25

CE_B2_A Organização política dos estados democráticos 25

CE_B2_B Organização económica dos estados democráticos 25

CE_B2_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 25

CE_B2_D Ambiente e saúde 25

CE_B3_A Organização política dos estados democráticos 50

CE_B3_B Organização económica dos estados democráticos 50

CE_B3_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 50

CE_B3_D Ambiente e saúde 50

Áreas de Com petências Chave: Linguagem e Com unicação

Código UC Horas

LC_B1_A Interpretar e produzir enunciados orais de caráter lúdico e 25


informativo-funcional

LC_B1_B Interpretar textos simples, de interesse para a vida 25


quotidiana

LC_B1_C Produzir textos com finalidades informativo-funcionais 25

LC_B1_D Interpretar e produzir as principais linguagens não verbais 25


utilizadas no quotidiano

LC_B2_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados a 25


diferentes contextos

LC_B2_B Interpretar textos de caráter informativo e reflexivo 25

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LC_B2_C Produzir textos de acordo com técnicas e finalidades 25
específicas

LC_B2_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 25


finalidades variadas

LC_B2_LE_A Compreender e usar expressões familiares e/ou 25


quotidianas

Compreender frases isoladas e expressões frequentes


relacionadas com áreas de prioridade imediata; Comunicar
LC_B2_LE_B em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma 25
troca de informações simples e direta sobre assuntos que
lhe são familiares

LC_B3_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados a 50


diferentes contextos, fundamentando opiniões

LC_B3_B Interpretar textos de caráter informativo-reflexivo, 50


argumentativo e literário

LC_B3_C Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos 50

LC_B3_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 50


contextos diversificados, de caráter restrito ou universal

Compreender, quando a linguagem é clara e


LC_B3_LE_A estandardizada, assuntos familiares e de seu interesse; 50
Produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos
familiares e de seu interesse

Compreender as ideias principais de textos relativamente


LC_B3_LE_B complexos sobre assuntos concretos; Comunicar 50
experiências e expor brevemente razões e justificações
para uma opinião ou um projeto

Áreas de Com petências Chave: Matem ática para a Vida

Código UC Horas

MV_B1_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 25


utilizando processos e procedimentos matemáticos

MV_B1_B Usar a matemática para analisar e resolver problemas e 25


situações problemáticas

MV_B1_C Compreender e usar conexões matemáticas em contextos 25


de vida

MV_B1_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma 25


dedutiva

MV_B2_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 25


usando processos e procedimentos matemáticos

MV_B2_B Usar a matemática para analisar e resolver problemas e 25


situações problemáticas

MV_B2_C Compreender e usar conexões matemáticas em contextos 25


de vida

MV_B2_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma 25


dedutiva

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MV_B3_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 50
utilizando processos e procedimentos matemáticos

MV_B3_B Usar a matemática para analisar e resolver problemas e 50


situações problemáticas

MV_B3_C Compreender e usar conexões matemáticas em contextos 50


de vida

MV_B3_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma


dedutiva 50

Áreas de Com petências Chave: Tecnologias da Inform ação e Com unicação

Código UC Horas

TIC_B1_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico diverso, 25


usado no quotidiano

TIC_B1_B Realizar operações básicas no computador 25

TIC_B1_C Utilizar as funções básicas de um programa de 25


processamento de texto

TIC_B1_D Usar a Internet para obter informação 25

TIC_B2_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico diverso 25

TIC_B2_B Realizar, em segurança, operações várias no computador 25

TIC_B2_C Utilizar um programa de processamento de texto 25

TIC_B2_D Usar a Internet para obter e transmitir informação 25

TIC_B3_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico, 50


designadamente o computador

TIC_B3_B Utilizar uma aplicação de folhas de cálculo 50

TIC_B3_C Utilizar um programa de processamento de texto e de 50


apresentação de informação

TIC_B3_D Usar a Internet para obter, transmitir e publicar informação 50

Notas:
Inclui um a língua estrangeira com carga horária m áx im a de 50 horas para o nível B2.

Área de Carácter Transversal


APRENDER CO M AUTO NO MIA
40 h

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1.2 Condição de acesso: 1º ciclo do ensino básico

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Em pregabilidade

Código UC Horas

CE_B2_A Organização política dos estados democráticos 25

CE_B2_B Organização económica dos estados democráticos 25

CE_B2_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 25

CE_B2_D Ambiente e saúde 25

CE_B3_A Organização política dos estados democráticos 50

CE_B3_B Organização económica dos estados democráticos 50

CE_B3_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 50

CE_B3_D Ambiente e saúde 50

Áreas de Com petências Chave: Linguagem e Com unicação

Código UC Horas

LC_B2_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados a 25


diferentes contextos

LC_B2_B Interpretar textos de caráter informativo e reflexivo 25

LC_B2_C Produzir textos de acordo com técnicas e finalidades 25


específicas

LC_B2_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 25


finalidades variadas

LC_B2_LE_A Compreender e usar expressões familiares e/ou 25


quotidianas

Compreender frases isoladas e expressões frequentes


relacionadas com áreas de prioridade imediata; Comunicar
LC_B2_LE_B em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma 25
troca de informações simples e direta sobre assuntos que
lhe são familiares

LC_B3_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados a 50


diferentes contextos, fundamentando opiniões

LC_B3_B Interpretar textos de caráter informativo-reflexivo, 50


argumentativo e literário

LC_B3_C Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos 50

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LC_B3_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 50
contextos diversificados, de caráter restrito ou universal

Compreender, quando a linguagem é clara e


LC_B3_LE_A estandardizada, assuntos familiares e de seu interesse; 50
Produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos
familiares e de seu interesse

Compreender as ideias principais de textos relativamente


LC_B3_LE_B complexos sobre assuntos concretos; Comunicar 50
experiências e expor brevemente razões e justificações
para uma opinião ou um projeto

Áreas de Com petências Chave: Matem ática para a Vida

Código UC Horas

MV_B2_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 25


usando processos e procedimentos matemáticos

MV_B2_B Usar a matemática para analisar e resolver problemas e 25


situações problemáticas

MV_B2_C Compreender e usar conexões matemáticas em contextos 25


de vida

MV_B2_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma 25


dedutiva

MV_B3_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 50


utilizando processos e procedimentos matemáticos

MV_B3_B Usar a matemática para analisar e resolver problemas e 50


situações problemáticas

MV_B3_C Compreender e usar conexões matemáticas em contextos 50


de vida

MV_B3_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma 50


dedutiva

Áreas de Com petências Chave: Tecnologias da Inform ação e Com unicação

Código UC Horas

TIC_B2_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico diverso 25

TIC_B2_B Realizar, em segurança, operações várias no computador 25

TIC_B2_C Utilizar um programa de processamento de texto 25

TIC_B2_D Usar a Internet para obter e transmitir informação 25

TIC_B3_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico, 50


designadamente o computador

TIC_B3_B Utilizar uma aplicação de folhas de cálculo 50

TIC_B3_C Utilizar um programa de processamento de texto e de 50


apresentação de informação

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TIC_B3_D Usar a Internet para obter, transmitir e publicar informação 50

Notas:
Inclui um a língua estrangeira com carga horária m áx im a de 50 horas para o nível B2 e de 100 horas para o nível B3.

Área de Carácter Transversal


APRENDER CO M AUTO NO MIA
40 h

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1.3 Condição de acesso: 2º ciclo do ensino básico

Áreas de Com petências Chave: Cidadania e Em pregabilidade

Código UC Horas

CE_B3_A Organização política dos estados democráticos 50

CE_B3_B Organização económica dos estados democráticos 50

CE_B3_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 50

CE_B3_D Ambiente e saúde 50

Áreas de Com petências Chave: Linguagem e Com unicação

Código UC Horas

LC_B3_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados a 50


diferentes contextos, fundamentando opiniões

LC_B3_B Interpretar textos de caráter informativo-reflexivo, 50


argumentativo e literário

LC_B3_C Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos 50

LC_B3_D Interpretar e produzir linguagem não verbal adequada a 50


contextos diversificados, de caráter restrito ou universal

Compreender, quando a linguagem é clara e


LC_B3_LE_A estandardizada, assuntos familiares e de seu interesse; 50
Produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos
familiares e de seu interesse

Compreender as ideias principais de textos relativamente


LC_B3_LE_B complexos sobre assuntos concretos; Comunicar 50
experiências e expor brevemente razões e justificações
para uma opinião ou um projeto

Áreas de Com petências Chave: Matem ática para a Vida

Código UC Horas

MV_B3_A Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação 50


utilizando processos e procedimentos matemáticos

MV_B3_B Usar a matemática para analisar e resolver problemas e 50


situações problemáticas

MV_B3_C Compreender e usar conexões matemáticas em contextos 50


de vida

MV_B3_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma 50


dedutiva

Áreas de Com petências Chave: Tecnologias da Inform ação e Com unicação

Código UC Horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
TIC_B3_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico, 50
designadamente o computador

TIC_B3_B Utilizar uma aplicação de folhas de cálculo 50

TIC_B3_C Utilizar um programa de processamento de texto e de 50


apresentação de informação

TIC_B3_D Usar a Internet para obter, transmitir e publicar informação 50

Notas:
Inclui um a língua estrangeira com carga horária m áx im a de 50 horas para o nível B2 e de 100 horas para o nível B3.

Área de Carácter Transversal


APRENDER CO M AUTO NO MIA
40 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 50

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

6275 1 Agricultura como setor de atividade 25 2,25


económica

6276 2 Política agrícola, ambiente e 25 2,25


ordenamento do território

6277 3 Solo, clima e plantas na produção 25 2,25


agrícola

6278 4 Modos de produção agrícola e agricultura 25 2,25


sustentável

Proteção ambiental, tratamento e


6279 5 eliminação de efluentes e resíduos da 25 2,25
exploração

Trator e máquinas agrícolas -


2853 6 constituição, funcionamento, 50 4,50
manutenção e regulação

2854 7 Código da estrada 25 2,25

2855 8 Condução do trator com reboque e 50 4,50


máquinas agrícolas

2863 9 Pragas, doenças, infestantes, acidentes, 25 2,25


nutrição e exigências das culturas

2858 10 Processos e métodos de mobilização do 25 2,25


solo

6280 11 Processos e métodos de sementeira e 25 2,25


plantação

2859 12 Processos e métodos de 25 2,25


correção/fertilização do solo

Processos e métodos de proteção


6281 13 fitossanitária e de aplicação de produtos 50 4,50
fitofarmacêuticos

2920 14 Agrimensura e registo de dados 25 2,25

2922 15 Maneio animal e manutenção de espaços 25 2,25


florestais

3018 16 Culturas arvenses - enquadramento 25 2,25

3019 17 Operações culturais das culturas 50 4,50


arvenses

Culturas hortícolas comestíveis e não


6282 18 comestíveis, aromáticas, medicinais e 25 2,25
condimentares - enquadramento

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Formação Tecnológica

Código 1 Nº UFCD obrigatórias Horas Pontos de


crédito

Operações culturais das culturas


6283 19 hortícolas, comestíveis e não 50 4,50
comestíveis, aromáticas, medicinais e
condimentares

6284 20 Fruticultura - enquadramento 25 2,25

Operações culturais de implantação,


6285 21 condução, manutenção e colheita de 50 4,50
pomares

6286 22 Olivicultura - enquadramento 25 2,25

Operações culturais de implantação,


6287 23 condução, manutenção e colheita do 50 4,50
olival

3035 24 Viticultura - enquadramento 25 2,25

Operações culturais de implantação,


6288 25 condução, manutenção e colheita da 50 4,50
vinha

Total da carga horária e de pontos de crédito: 825 74,25

Para obter a qualificação de Operador/a Agrícola, para além das UFCD obrigatórias, terão
também de ser realizadas 150 horas das UFCD opcionais

UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6289 1 Modo de produção integrado 50 4,50

6290 2 Modo de produção biológico 50 4,50

6291 3 Cultura de milho grão 25 2,25

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6292 4 Cultura de oleaginosas (amendoim, 25 2,25


cártamo, colza, girassol e soja)

Cultura de leguminosas para grão


6293 5 (ervilha, fava, feijão, grão de bico, 25 2,25
lentilha, soja, cizirão, tremoço)

6294 6 Cultura de prados, pastagens e 50 4,50


forragens

Cultura de cereais de Outono/Inverno


6295 7 em modo de produção integrada 25 2,25
(aveia, centeio, cevada, trigo e
triticale)

6296 8 Cultura de arroz em modo de produção 25 2,25


integrada

6297 9 Cultura de milho e sorgo em modo de 25 2,25


produção integrada

6298 10 Cultura de arvenses em modo de 25 2,25


produção biológico

Cultura de hortícolas comestíveis -


6299 11 Família das Cucurbitáceas (abóbora, 50 4,50
aboborinha/ courgette, melancia,
melão, pepino)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6300 12 Família das Aliáceas (alho, alho-porro e 50 4,50
cebola) e das Asparagáceas (espargo)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6301 13 Família das Fabáceas (ervilha, fava, 50 4,50
feijão verde)

6302 14 Cultura de hortícolas comestíveis - 25 2,25


Família das Asteráceas (alface)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6303 15 Família das Apiáceas (aipo, coentros, 50 4,50
cenoura, pastinaca, salsa)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6304 16 Família das Brassicáceas (agrião, 50 4,50
couves, mizuna, mostarda vermelha,
nabo rabanete, rúcula)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6305 17 Família das Quenopodiáceas (acelga, 50 4,50
beterraba de mesa e sacarina,
espinafre)

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UFCD opcionais

Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6306 18 Cultura de hortícolas comestíveis - 25 2,25


Família das Rosáceas (morango)

Cultura de hortícolas comestíveis -


6307 19 Família das Solanáceas (batata, 50 4,50
beringela, pimento, tomate)

6308 20 Cultura de Tabaco 25 2,25

6309 21 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Roseira

6310 22 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Bolbosas

6311 23 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Crisântemo

6312 24 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Gerbera

6313 25 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Craveiro

6314 26 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Folhagens de Corte

6315 27 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Gipsofila e Limónio

6316 28 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Lisianthus e Antirrhinum

6317 29 Cultura de hortícolas não comestíveis - 25 2,25


Girassol

Cultura de plantas aromáticas,


6318 30 medicinais e condimentares - Hipericão 25 2,25
do Gerês

6319 31 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Alecrim

6320 32 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Cidreira

6321 33 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Hortelãs

6322 34 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Salvas

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6323 35 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Tomilhos

Cultura de plantas aromáticas,


6324 36 medicinais e condimentares - Limonete 25 2,25
ou Lúcia-Lima

6325 37 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares - Orégãos

Cultura de plantas aromáticas,


6326 38 medicinais e condimentares - Salsa, 25 2,25
coentro, cebolinho e outras

6327 39 Cultura de plantas aromáticas, 25 2,25


medicinais e condimentares

Cultura de hortícolas comestíveis em


modo de produção integrada - Família
6328 40 das Cucurbitáceas (abóbora, 50 4,50
aboborinha/courgette, melancia,
melão, pepino)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6329 41 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Aliáceas (alho, alho-porro e
cebola) e das Asparagáceas (espargo)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6330 42 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Fabáceas (ervilha, fava, feijão
verde)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6331 43 modo de produção integrada - Família 25 2,25
das Asteráceas (alface)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6332 44 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Apiáceas (aipo, coentros, cenoura,
pastinaca, salsa)

Cultura de hortícolas comestíveis em


modo de produção integrada - Família
6333 45 das Brassicáceas (agrião, couves, 50 4,50
mizuna, mostarda vermelha, nabo
rabanete, rúcula)

Cultura de hortícolas comestíveis em


modo de produção integrada - Família
6334 46 das Quenopodiáceas (acelga, 50 4,50
beterraba de mesa e sacarina,
espinafre)

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

Cultura de hortícolas comestíveis em


6335 47 modo de produção integrada - Família 25 2,25
das Rosáceas (morango)

Cultura de hortícolas comestíveis em


6336 48 modo de produção integrada - Família 50 4,50
das Solanáceas (batata, beringela,
pimento, tomate)

6337 49 Cultura de hortícolas em modo de 50 4,50


produção biológico

6338 50 Cultura de pomares de Pomóideas 25 2,25


(macieiras e pereiras)

Cultura de pomares de Prunóideas


6339 51 (ameixoeiras, pessegueiros, 25 2,25
nectarinas, cerejeiras e outras)

Cultura de pomares de Citrinos


6340 52 (laranjeiras, tangerinas, mandarinas, 25 2,25
clementinas, limoeiros e outros)

6341 53 Cultura de pomares de Figueira 25 2,25

6342 54 Cultura de pomares de Amendoeira 25 2,25

6343 55 Cultura de pomares de Aveleira 25 2,25

6344 56 Cultura de pomares de Castanheiro 25 2,25

6345 57 Cultura de pomares de Nogueira 25 2,25

6346 58 Cultura de pomares de Actinídea (Kiwi) 25 2,25

Cultura de pomares de Pomóideas em


6347 59 modo de produção integrada 50 4,50
(macieiras e pereiras)

Cultura de pomares de Prunóideas em


6348 60 modo de produção integrada 50 4,50
(ameixoeiras, pessegueiros,
nectarinas, cerejeiras e outras)

Cultura de pomares de Citrinos em


6349 61 modo de produção integrada 50 4,50
(laranjeiras, tangerinas, mandarinas,
clementinas, limoeiros e outros)

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6350 62 Cultura de pomares de Actinídea em 50 4,50


modo de produção integrada (Kiwi)

6351 63 Cultura de pomares em modo de 50 4,50


produção biológico

6352 64 Poda e enxertia em fruticultura 50 4,50

6353 65 Olivicultura em modo de produção 50 4,50


integrada

6354 66 Olivicultura em modo de produção 50 4,50


biológico

6355 67 Viticultura em modo de produção 50 4,50


integrada

6356 68 Viticultura em modo de produção 50 4,50


biológico

6357 69 Poda e enxertia em viticultura 50 4,50

6358 70 Produção de cogumelos comestíveis 25 2,25


silvestres

6359 71 Colheita de cogumelos silvestres 25 2,25

6360 72 Cultura de linho têxtil 25 2,25

6361 73 Fabrico de compotas, conservas e 50 4,50


licores

6362 74 Empresa agrícola - economia e 25 2,25


fiscalidade

6363 75 Contabilidade agrícola simplificada 50 4,50

2889 76 Gestão da empresa agrícola 50 4,50

2892 77 Língua inglesa - agro-turismo 50 4,50

6364 78 Análise de investimentos agrícolas 50 4,50

6365 79 Turismo em espaço rural 25 2,25

6366 80 Segurança e saúde no trabalho 50 4,50


agrícola

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

6367 81 Condução de veículos agrícolas de 25 2,25


Categoria I

6368 82 Boas práticas agrícolas e 25 2,25


condicionalidade

4478 83 Técnicas de socorrismo - princípios 25 2,25


básicos

6392 84 Distribuição e comercialização de 25 2,25


produtos fitofarmacêuticos

8535 85 Cultura de vinha para uva de mesa e 50 4,50


passas

8536 86 Culturas de framboesa, mirtilo, amora 50 4,50


e groselha

9261 87 Produtos fitofarmacêuticos - uso 25 2,25


sustentável – atualização

9262 88 Produtos fitofarmacêuticos - venda 25 2,25


responsável – atualização

Produtos fitofarmacêuticos – aplicação


9263 89 com equipamentos de pulverização 25 2,25
manual

9580 90 Comercialização agroalimentar em 50 4,50


circuitos curtos

9596 91 Condução e operação com o trator em 50 4,50


segurança

0420 92 Movimentação e operação de 50 4,50


empilhadores

7852 93 Perfil e potencial do empreendedor – 25 2,25


diagnóstico/ desenvolvimento

7853 94 Ideias e oportunidades de negócio 50 4,50

7854 95 Plano de negócio – criação de 25 2,25


micronegócios

7855 96 Plano de negócio – criação de 50 4,50


pequenos e médios negócios

8598 97 Desenvolvimento pessoal e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

8599 98 Comunicação assertiva e técnicas de 25 2,25


procura de emprego

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Bolsa

Código Nº UFCD Horas Pontos de


crédito

8600 99 Competências empreendedoras e 25 2,25


técnicas de procura de emprego

10526 100 Literacia digital - iniciação 25 2,25

10746 101 Segurança e Saúde no Trabalho – 25 2,25


situações epidémicas/pandémicas

10759 102 Teletrabalho 25 2,25

Total da carga horária e de pontos de crédito da Formação


Tecnológica: 975 87,75

Formação em Contexto de Trabalho Horas Pontos de


crédito

À carga horária da formação tecnológica podem ser acrescidas 120


horas de formação prática em contexto de trabalho, à qual
correspondem 10,00 pontos de crédito, sendo esta de caráter 10
obrigatório para o adulto que não exerça atividade correspondente à
saída profissional do curso frequentado ou uma atividade profissional
numa área afim.

1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.

2. Desenvolvimento das Unidades de Competência (UC)


2.1. Formação de Base

CE_B2_A Organização política dos estados democráticos 25 horas

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1. Ex prim ir ideias e opiniões para os outros participantes num grupo.

Especificações 2. Ser sensível às ideias e pontos de vista dos outros.


3. Definir m étodos de trabalho em com um .
4. Conhecer o papel do Estado na proteção de direitos e liberdades.

CE_B2_B Organização económica dos estados democráticos 25 horas

1. Gerir o tem po.


2. Modificar tarefas.
3. Aceitar inform ação de retorno (feedback).
Especificações
4. Trabalhar autonom am ente.
5. Assum ir responsabilidades.
6. Evidenciar capacidade de iniciativa.

CE_B2_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 25 horas

1. Identificar-se com novas form as de aprendizagem .


2. Conhecer os incentivos à form ação.
Especificações 3. Desenvolver planos de carreira profissional.
4. Identificar possíveis conflitos de papéis sociais e de contex to de vida.
5. Reconhecer a im portância das organizações sindicais e patronais.

CE_B2_D Ambiente e saúde 25 horas

1. Assum ir responsabilidade pessoal e social na preservação do am biente.


2. Conhecer os pontos fortes e os pontos fracos pessoais.
3. Procurar situações m utuam ente concordantes.
Especificações
4. Dem onstrar autocontrole.
5. Identificar causas e consequências de acidentes.
6. Posicionar-se em relação a um “estilo de vida saudável”.

CE_B3_A Organização política dos estados democráticos 50 horas

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1. Transm itir conclusões.
2. Liderar um grupo.
Especificações 3. Estabelecer com prom issos.
4. Reconhecer e respeitar a diversidade dos outros.
5. Resolver interesses divergentes.

CE_B3_B Organização económica dos estados democráticos 50 horas

1. Ajustar o desem penho profissional a variações im previstas.


2. Assum ir riscos controladam ente e gerir recursos.
3. Fornecer inform ação de retorno (feedback).
Especificações
4. Conhecer sistem as organizacionais e sociais.
5. Identificar e sugerir novas form as de realizar as tarefas.
6. Ter iniciativas e evidenciar capacidades de em preendim ento.

CE_B3_C Educação/formação, profissão e trabalho/emprego 50 horas

1. Aprender a aprender.
2. Constituir um a carreira de com petências individual.
Especificações 3. Utilizar tecnologias de form ação à distância.
4. Posicionar-se face às relações entre deontologia e inovação tecnológica.
5. Conhecer dispositivos e m ecanism os de concertação social.

CE_B3_D Ambiente e saúde 50 horas

1. Ensinar os outros.
2. Conduzir negociações.
3. Gerir e negociar disputas.
Especificações
4. Tom ar posição sobre a reintegração social das vítim as de acidentes.
5. Relacionar m eio am biente e desenvolvim ento socioeconóm ico.
6. Conhecer o papel do Estado na prom oção da saúde dos cidadãos.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
2. Ouvir/Ver
2.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana e/ou com

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as áreas de interesse dos adultos.
2.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos tem pos
livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos adultos, quando o
discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico.
2.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa telefónica,
conversa inform al entre pares, outros).
3. Ler
3.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de com plex idade
dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos.
3.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa telefónica,
entrevista, outros).
3.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e relacionados com as
áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos.
3.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos.
3.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta sobre assuntos
e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências
evidenciadas pelos adultos.
3.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos.
3.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral
da atualidade.
4. Com petências de produção
5. Falar/Escrever
5.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal, variando o
grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos.
5.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por inform ações e
pontos de vista.
5.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e direta sobre
assunto e atividades correntes.
5.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade de
sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos.
5.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral
da atualidade.
5.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana.
5.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse.
5.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos recursos,
incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação.
5.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação.
5.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais.
5.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa m udança o papel
da cultura, da língua e da com unicação.

LC_B2_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados 25 horas


a diferentes contextos

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1. Reforçar os enunciados orais com linguagens não verbais ajustadas à m ensagem
(gestos, sons, ...).
2. Adequar o tom , o ritm o, o léx ico e as estruturas m orfo-sintáticas a diferentes
situações de com unicação.
3. Planear pequenas intervenções, de acordo com um tem a e um a intencionalidade
Especificações (ex por, argum entar, descrever).
4. Utilizar as funções ex pressiva, fática, apelativa e inform ativa de form a coerente com a
situação discursiva.
5. Participar em discussões coletivas, em itindo opiniões, concordando ou discordando
fundam entadam ente.

LC_B2_B Interpretar textos de caráter informativo e reflexivo 25 horas

1. Apropriar-se das term inologias específicas dos docum entos funcionais.


2. Distinguir as ideias principais e acessórias de um tex to.
3. Identificar as m arcas tex tuais específicas dos discursos narrativo e descritivo.
4. Identificar a m ensagem principal de um tex to global ou de um ex certo e os
elem entos que para ela concorrem .
Especificações 5. Esquem atizar/O rganizar a ordem lógica das ideias num tex to.
6. Utilizar estratégias diversificadas de ex tração de inform ação específica de um tex to.
7. Reconstruir o significado global do tex to.
8. Resum ir a inform ação lida.
9. Estabelecer relações de sentido entre suportes diversos (im agem , som , ...) e o tex to.

LC_B2_C Produzir textos de acordo com técnicas e finalidades 25 horas


específicas

1. Redigir tex tos de acordo com um a dada tipologia.


2. Transform ar tex tos de acordo com diferentes tipologias e interlocutores.
3. Elaborar planos de tex to na fase anterior à escrita.
4. Redigir tex tos com objetivos específicos.

Especificações 5. Estruturar o discurso escrito de form a lógica e coerente.


6. Fazer corresponder m udanças de assunto a m udanças de parágrafo.
7. Situar o enunciado no tem po e no espaço, utilizando os deícticos adequados (naquele
tempo, naquela casa, aqui, lá, ...).
8. Utilizar o código escrito de m odo correto e coerente com o tipo de tex to redigido.
9. Proceder à auto-correção e revisão do tex to produzido.

LC_B2_D Interpretar e produzir linguagem não verbal 25 horas


adequada a finalidades variadas

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1. Reconhecer e produzir m ensagens através do uso de diferentes linguagens.
2. Associar a sim bologia de linguagem icónica a atividades e serviços específicos.
Especificações 3. Analisar o uso das linguagens (cores, form as, tendências m usicais,...) à luz dos
códigos socio-culturais.
4. Identificar as linguagens utilizadas em m ensagens de teor persuasivo.
5. Analisar o uso m isto de linguagens na dissem inação de valores éticos e culturais.

LC_B2_LE_A Compreender e usar expressões familiares e/ou 25 horas


quotidianas

1. Identificar-se/identificar alguém .
2. Caracterizar-se/caracterizar alguém .
3. Reconhecer e saber estabelecer relações de parentesco.
Especificações
4. Referir e caracterizar m em bros da fam ília, am igos, colegas.
5. Em itir opiniões, utilizando ex pressões e/ou frases sim ples.
6. Saber falar dos gostos, preferências e rotinas.

Compreender frases isoladas e expressões


frequentes relacionadas com áreas de prioridade
LC_B2_LE_B imediata; Comunicar em tarefas simples e em rotinas 25 horas
que exigem apenas uma troca de informações
simples e direta sobre assuntos que lhe são
familiares

1. Com preender, pedir e dar inform ação sobre


1.1. Vários tipos de com ércio
1.2. O preço de um produto
1.3. Características de um produto
2. Com preender, pedir e dar inform ação sobre
2.1. Horários
Especificações
2.2. Meios de transporte
2.3. Bilhete sim ples/ida e volta
3. O rganizar inform ação
3.1. Banco
3.2. Correios
3.3. ...

LC_B3_A Interpretar e produzir enunciados orais adequados 50 horas


a diferentes contextos, fundamentando opiniões

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1. Identificar as intenções e características genéricas de um enunciado oral com vista a
um a retroação adequada.
2. Produzir enunciados orais de acordo com a finalidade e a tipologia definida.
Especificações
3. Distinguir factos de opiniões, ao nível da interpretação e da produção oral.
4. Planear a oralidade de acordo com a intencionalidade do discurso e a audiência.
5. Fundam entar/argum entar opiniões pessoais ou de outrem .

LC_B3_B Interpretar textos de caráter informativo-reflexivo, 50 horas


argumentativo e literário

1. Relacionar os elem entos construtores de sentido num tex to.


2. Seguir o encadeam ento das ideias de um tex to e antecipar essa sequência.
3. Fazer juízos sobre as inform ações de um tex to: analisar afirm ações contraditórias e a
fundam entação de argum entos.
Especificações 4. Interpretar os referentes espaciais e tem porais num tex to.
5. Identificar as m arcas tex tuais específicas dos discursos direto e indireto.
6. Interpretar linguagem m etafórica.
7. O bter e justificar conclusões.

LC_B3_C Produzir textos informativos, reflexivos e 50 horas


persuasivos

1. O rganizar um tex to de acordo com as ideias principais e acessórias do m esm o.


2. Resum ir um tex to à sua inform ação/m ensagem essencial.
3. Sintetizar inform ação.
4. Adequar os tex tos às suas finalidades, tendo em conta, inclusive, a presença ou
Especificações ausência de índices de m odalidade (m arcas apreciativas e avaliativas do enunciador).
5. Contex tualizar o enunciado no tem po e no espaço, diversificando o uso dos deícticos
(aqui, lá, agora, no outro dia, no dia seguinte, no dia anterior, ...).
6. Utilizar o código escrito de m odo correto e coerente com o tipo de tex to redigido, com
diversificação de vocabulário e estruturas frásicas.
7. Proceder à auto-correção e revisão dos tex tos produzidos.

Interpretar e produzir linguagem não verbal


LC_B3_D adequada a contextos diversificados, de caráter 50 horas
restrito ou universal

1. Adequar o uso de linguagens não verbais diversas a contex tos form ais e inform ais.
2. Analisar o uso de linguagens na pluralidade de m anifestações artísticas (m oda, teatro,
pintura, artesanato, m úsica).
Especificações 3. Associar a m anipulação das diferentes linguagens à m ensagem que um dado discurso
pretende transm itir (discurso persuasivo - argum entativo).
4. Distinguir sím bolos universais relativos a diversos tipos de linguagem (significado de
gestos, sons, cores, núm eros) e analisá-los m ediante valores étnicos e culturais.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Compreender, quando a linguagem é clara e
LC_B3_LE_A estandardizada, assuntos familiares e de seu 50 horas
interesse; Produzir um discurso simples e coerente
sobre assuntos familiares e de seu interesse

1. Com preender, pedir e dar inform ação sobre


1.1. Profissões
1.2. Actividades próprias de profissões
Especificações
1.3. Locais de trabalho
2. Analisar e com parar diferentes tipos de carreiras
3. Interpretar e produzir inform ação relativa ao tem a em questão

Compreender as ideias principais de textos


LC_B3_LE_B relativamente complexos sobre assuntos concretos; 50 horas
Comunicar experiências e expor brevemente razões
e justificações para uma opinião ou um projeto

1. Com preender e dar inform ação sobre


1.1. Tipos de alim entação e bebidas
1.2. Bons/m aus/diferentes hábitos alim entares
1.3. Im portância do desporto para um a boa form a física e m ental
Especificações 1.4. ...
2. Descrever eventos reais ou im aginados relativos ao m undo ex terior
2.1. Viagens
2.2. Eventos culturais /desportivos
2.3. Eventos históricos

Interpretar, organizar, analisar e comunicar


MV_B2_A informação usando processos e procedimentos 25 horas
matemáticos

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1. Utilizar a m oeda única europeia e outra m oeda fam iliar em atividades do dia a dia, ou
em sim ulação, nom eadam ente, em aquisições diretas, em operações de m ultibanco e
em atividades que requeiram a escrita de inform ação num érica.
2. Efectuar m edições de grandezas de natureza diversa, utilizando unidades e
instrum entos de m edida adequados.
3. Ler e interpretar tabelas de relação peso/idade, de peso/tam anho de pronto-a-vestir,
de frequências absolutas e de frequências relativas.
4. Ler e interpretar horários de serviços, de m eios de transporte, escolares, etc..
5. Apresentar horários, diários, sem anais ou outros, de um a form a organizada e clara.
Especificações 6. Ler e interpretar gráficos (de barrras, pictogram as).
7. Construir tabelas e gráficos de barras relativos a situações de vida pessoal,
profissional, social.
8. Analisar criticam ente inform ação que envolva dados num éricos, recolhida pelo
form ando de órgãos de com unicação, por ex em plo.
9. O rdenar e agrupar dados, utilizando m edidas de localização (m édia, m ediana, m oda)
e am plitude para com parar distribuições.
10. Utilizar o conceito de probabilidade na interpretação de inform ações.
11. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.

MV_B2_B Usar a matemática para analisar e resolver 25 horas


problemas e situações problemáticas

1. Utilizar um m odelo de resolução de problem as, nom eadam ente o proposto por Polya
(1945): compreender o enunciado, ex plicitando por ex em plo, quais são os dados e
qual é o objetivo do problem a;estabelecer e executar um plano de resolução do
problem a, usando tabelas, esquem as, utilizando versões m ais sim ples do problem a
dado na procura de leis de form ação, etc, conform e o tipo de situação;verificar se o
plano se adequa ao problem a, tom ando as decisões adequadas ao resultado da
verificação.
2. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.
3. Em contex to de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as de contagem , utilizando,
entre outros, o princípio da m ultiplicação que é o princípio fundam ental das
contagens.
Especificações 4. Em contex tos de vida (do form ando) resolver problem as que envolvam núm eros
racionais não inteiros e alguns núm eros irracionais (?, v2, etc).
5. Em contex to de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam os
conceitos: perím etro, área, volum e; potência de ex poente 2 e raiz quadrada; potência
de ex poente 3 e raiz cúbica.
6. Em contex to de vida do(s) form ando(s) resolver problem as que envolvem raciocínio
proporcional: percentagens; proporcionalidade aritm ética; usando a estim ativa e o
cálculo m ental com o m eio de controlo de resultados.
7. Decidir sobre a razoabilidade de um resultado, tendo em consideração critérios
diversos, nom eadam ente de divisibilidade, de ordem de grandeza dos núm eros.
8. Decidir sobre o uso de cálculo m ental, de algoritm o de papel e lápis, ou de
instrum ento tecnológico, conform e a situação em estudo.

MV_B2_C Compreender e usar conexões matemáticas em 25 horas


contextos de vida

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Usar as funções de um a calculadora básica confiante e criticam ente.
2. Reconhecer representações equivalentes de núm eros racionais: fracionaria e em
form a de dízim a; reconhecer a equivalência de frações.
3. Efectuar cálculos: m entalm ente, com algoritm os ou com calculadora, e decidir qual dos
m étodos é apropriado à situação.
4. Determ inar ex perim entalm ente valores aprox im ados do núm ero irracional ?, no
contex to de ex plorações geom étricas que envolvam circunferência ou círculo.
5. Utilizar estratégias de cálculo m ental adequadas às situações e relacioná-las com
propriedades das operações básicas.
6. Ex prim ir de form as diversas operadores fraccionários (visualm ente, ex pressão
designatória).
Especificações 7. Interpretar e utilizar diferentes representações de percentagens.
8. Reconhecer que a igualdade de frações equivalentes é um ex em plo de proporção.
9. Usar escalas na com preensão e na construção de m odelos da realidade.
10. Construir m odelos de poliedros.
11. Planificar a superfície de um cilindro e planificar a superfície de poliedros.
12. Utilizar a visualização espacial no estabelecim ento/descoberta de relações entre
propriedades de figuras geom étricas; no contex to destas construções identificar
figuras geom étricas, estabelecer propriedades destas figuras, estabelecer relações
entre as figuras, utilizando as propriedades.
13. Com unicar os resultados de trabalhos de projeto usando as linguagens m atem ática e
a língua portuguesa.

MV_B2_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de 25 horas


forma dedutiva

1. Descrever leis de form ação de sequências, num éricas ou geom étricas, utlizando
linguagem progressivam ente m ais form al.
2. Estabelecer conjeturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar conjeturas
utilizando processos lógicos de pensam ento.
3. Usar argum entos para justificar afirm ações m atem áticas próprias, ou não,
nom eadam ente através de contraex em plos.
Especificações
4. Usar m odos particulares de raciocínio m atem ático nom eadam ente a redução ao
absurdo.
5. Com unicar e justificar raciocínios geom étricos.
6. Usar as definições com o critérios necessários, em bora convencionais e de natureza
precária, à com unicação m atem ática, à organização das ideias e à classificação de
objetos m atem áticos.

Interpretar, organizar, analisar e comunicar


MV_B3_A informação utilizando processos e procedimentos 50 horas
matemáticos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Sequencializar as tarefas elem entares de um projeto.
2. Usar relações de conversão cam bial para proceder a operações financeiras habituais.
3. Analisar e interpretar criticam ente gráficos relativos a situações da realidade.
4. Com parar conjuntos de dados utilizando: frequências absolutas e reconhecendo as
lim itações/erros desta utilização; frequências relativas.
Especificações 5. Analisar e com parar distribuições estatísticas utilizando m edidas de localização (m oda,
m ediana, m édia aritm ética).
6. Analisar criticam ente a validade de argum entos baseados em indicadores estatísticos.
7. Tratar as inform ações num éricas contidas em tex tos relativos, nom eadam ente, a
tem as de vida, com vista a um a interpretação m ais esclarecida.
8. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.

MV_B3_B Usar a matemática para analisar e resolver 50 horas


problemas e situações problemáticas

1. Utilizar um m odelo de resolução de problem as, por ex em plo o proposto por Polya
(1945): interpretar o enunciado, ex plicitando os dados e o objetivo do problem a. Usar
condição(ões) m atem ática(s) para traduzir os dados quando tal for adequado;
estabelecer e executar um plano de resolução do problem a, utilizando tabelas,
esquem as, decidindo sobre o uso de cálculo m ental, de algoritm o de papel e lápis, ou
de instrum ento tecnológico, conform e a situação em análise; criando versões m ais
sim ples do problem a dado, na procura de leis de form ação, etc, conform e o tipo de
situação. Verificar se o plano se adequa ao problem a, tom ando as decisões
adequadas ao resultado da verificação, nom eadam ente interpretando em contex to as
soluções de equações e de inequações, decidindo sobre a razoabilidade de um
resultado.
2. Com unicar processos e resultados usando a linguagem m atem ática e a língua
portuguesa.
3. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam m odelos
m atem áticos sim ples: equações do 1º e do 2º grau; inequações do 1º grau; teorem a
Especificações de Pitágoras; relações trigonom étricas do triângulo retângulo.
4. Em contex tos de vida (do form ando) resolver problem as que envolvam núm eros
racionais não inteiros e alguns núm eros irracionais (?, v2, etc), usando a estim ativa e
o cálculo m ental com o m eio de controlo de resultados.
5. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam os
conceitos de: perím etro, área, volum e; potenciação e radiciação.
6. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvam núm eros
ex pressos em notação científica.
7. Em contex tos de vida (do form ando) resolver problem as que envolvem raciocínio
proporcional: percentagens; proporcionalidade aritm ética; proporcionalidade
geom étrica.
8. Em contex tos de vida (do(s) form ando(s)) resolver problem as que envolvem os
conceitos de proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa.

MV_B3_C Compreender e usar conexões matemáticas em 50 horas


contextos de vida

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Usar criticam ente as funções de um a calculadora científica.
2. Reconhecer diferentes m odos de representação de núm eros e determ inar valores
ex atos de núm eros irracionais, por construção com m aterial de desenho justificando
m atem aticam ente este procedim ento.
3. Utilizar a notação científica para representar núm eros m uito grandes ou núm eros
m uito próx im os de zero.
4. Utilizar estratégias de cálculo m ental adequadas às situações em jogo e relacioná-las
com propriedades das operações.
5. Interpretar num érica e graficam ente relações funcionais, nom eadam ente de
proporcionalidade direta e de proporcionalidade inversa.
6. Relacionar vários m odelos de variação: linear; polinom ial; ex ponencial; ....

Especificações 7. Identificar ligações entre a resolução gráfica e a resolução analítica de sistem as de


equações/inequações.
8. Resolver problem as de m edida em desenhos à escala, escolhendo escalas para
representar situações.
9. Estabelecer a ligação entre conceitos m atem áticos e conhecim ento de procedim entos
na realização de construções geom étricas (quadriláteros, outros polígonos e lugares
geom étricos).
10. Reconhecer o conceito de sem elhança de figuras e usar as relações entre elem entos
de figuras com a m esm a form a.
11. Descrever figuras geom étricas no plano e no espaço.
12. Sequencializar um projeto em tarefas elem entares.
13. Com unicar os resultados de trabalhos de projeto usando a linguagem m atem ática e
a língua portuguesa.

MV_B3_D Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de 50 horas


forma dedutiva

1. Inferir leis de form ação de sequências, num éricas ou geom étricas, utilizando
sim bologia m atem ática, nom eadam ente ex pressões designatórias.
2. Revelar com petências de cálculo, apresentando nom eadam ente ex em plos de
situações em que um produto é m enor que os fatores e de situações em que o
quociente é m aior que o dividendo.
3. Estabelecer conjeturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar conjeturas
utilizando processos lógicos de pensam ento.
Especificações
4. Usar argum entos válidos para justificar afirm ações m atem áticas, próprias ou não,
com o por ex em plo, a particularização e a generalização.
5. Usar m odos particulares de raciocínio m atem ático, nom eadam ente a redução ao
absurdo.
6. Reconhecer as definições com o critérios em bora convencionais e de natureza precária:
necessários a um a clara com unicação m atem ática; de organização das ideias e de
classificação de objetos m atem áticos.

TIC_B2_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico 25 horas


diverso

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identifica diverso equipam ento tecnológico usado no dia a dia.
2. Distingue as vantagens e desvantagens desse equipam ento.
3. O pera equipam ento tecnológico diversificado.
Especificações 4. Reconhece os fatores de risco e as precauções a tom ar quando se trabalha com
determ inado tipo de equipam ento tecnológico: ligações seguras, postura, fadiga
visual, etc.
5. Introduz/altera contactos telefónicos na agenda de um telem óvel.
6. Recebe e envia m ensagens em SMS através de um telem óvel.

TIC_B2_B Realizar, em segurança, operações várias no 25 horas


computador

1. Liga, desliga e reinicia corretam ente o com putador e periféricos, designadam ente um
scanner.
2. Usa o rato: aponta, clica, duplo-clique, seleciona e arrasta.
3. Reconhece os ícones do am biente de trabalho e as suas funções.
4. Reconhece as diferentes barras de um a janela e suas funções.
Especificações 5. Cria, abre, apaga e copia pastas e ficheiros.
6. Usa alguns dos acessórios do sistem a operativo: calculadora; leitor de CDs, gravador
de áudio, jogos, etc..
7. Configura as propriedades do m onitor; fundo e proteção do ecrã.
8. Reconhece as form as de propagação dos vírus inform áticos e seus perigos.
9. Identifica as m edidas de segurança a tom ar.

TIC_B2_C Utilizar um programa de processamento de texto 25 horas

1. Abre um docum ento de processam ento de tex to.


2. Reconhece as funções dos diferentes elem entos da janela: barra de ferram entas,
barra de m enus, barra de estado, barras de deslocam ento,...
3. Abre um docum ento já ex istente, altera-o e guarda-o.
4. Cria um novo docum ento, insere tex to, form ata e verifica-o ortográfica e
gram aticalm ente.
Especificações
5. Cria um a tabela e altera os seus porm enores de estilo (por ex em plo: insere e elim ina
colunas e linhas; m uda o estilo e espessura de linha; insere som breado ou cor nas
células).
6. Adiciona im agens e form as autom áticas a um docum ento e altera-as.
7. Usa o W ordArt.
8. Im prim e um docum ento utilizando as opções base de im pressão.

TIC_B2_D Usar a Internet para obter e transmitir informação 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identifica os elem entos necessários para ligar um com putador à internet.
2. Com para as ofertas de diferentes fornecedores de serviços.
3. Identifica e interpreta vocabulário específico usado na Internet.

4. Inicia um program a de navegação (browser) na Web e abre um endereço da Net.


5. Reconhece as funções das diferentes barras do program a de navegação: barras de
ferram entas, barra de estado, ...
Especificações 6. Clica num link (tex to ou im agem ) e volta à página principal.
7. Pesquisa em diferentes m otores de busca, utilizando ou não um a palavra-chave.
8. Adiciona um a página da W eb à pasta Favoritos.
9. Cria um a caix a de correio pessoal.
10. Lê, apaga e responde a m ensagens recebidas, usando o livro de endereços.
11. Identifica os cuidados a ter, relativam ente aos vírus inform áticos, no recebim ento de
ficheiros em anex o.

TIC_B3_A Operar, em segurança, equipamento tecnológico, 50 horas


designadamente o computador

1. O pera equipam ento tecnológico diversificado (por ex em plo: câm ara de vídeo,
videogravador/DVD, televisão; m áquina de lavar, caix a m ultibanco; telem óvel, sonda,
sistem a de rega, etc.).
2. Reconhece os fatores de risco e as precauções a tom ar quando se trabalha com
determ inado tipo de equipam ento tecnológico: ligações seguras, postura, fadiga
visual, etc..
3. Distingue diferentes tipos de com putadores (PC, portátil) ao nível do preço, tipo de
utilização, entre outras características.
Especificações 4. Abre, redim ensiona e fecha um a janela do am biente de trabalho.
5. Configura no com putador hora, data, propriedades do m onitor, fundo e proteção do
ecrã, ...
6. Cria um atalho para um ficheiro e m uda o nom e.
7. Usa acessórios do sistem a operativo: calculadora; jogos; Paint.
8. Reconhece as form as de propagação dos vírus inform áticos e seus perigos.
9. Activa um program a anti-vírus e suas opções de segurança.

TIC_B3_B Utilizar uma aplicação de folhas de cálculo 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Cria um a nova folha de cálculo.
2. Insere núm eros e tex to em células e form ata-os.
3. Adiciona lim ites, cores e padrões.
4. Utiliza fórm ulas lógicas e aritm éticas num a célula.
5. Utiliza diferentes form as de notação.
Especificações 6. Apresenta os núm eros de um a célula em percentagem .
7. Im porta para a folha um a im agem , ou tex to.
8. Cria diferentes estilos de gráfico para analisar inform ação e m odifica-os.
9. Ex porta um a folha de cálculo ou gráfico.
10. Utiliza um a lista com o um a base de dados.
11. Usa as funções de base de dados para gerir e analisar os dados de um a lista.

TIC_B3_C Utilizar um programa de processamento de texto e 50 horas


de apresentação de informação

1. Cria um docum ento, insere tex to, im agens e tabelas e form ata-os.
2. Insere núm eros de página, cabeçalho e notas de rodapé, num docum ento.
3. Insere tex to autom ático num docum ento.
4. Form ata o docum ento em colunas.
5. Abre um program a de apresentação.
Especificações 6. Cria um a nova apresentação.
7. Adiciona tex to e im agem à apresentação.
8. Utiliza as ferram entas de cortar, copiar e colar tex to ou im agem .
9. Insere um duplicado do diapositivo e altera o seu conteúdo.
10. Adiciona efeitos de anim ação e transição aos diapositivos.
11. Realiza um a apresentação.

TIC_B3_D Usar a Internet para obter, transmitir e publicar 50 horas


informação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identifica os elem entos necessários para ligar um com putador à Internet.
2. Com para as ofertas dos diferentes fornecedores de serviços.
3. Identifica e interpreta vocabulário específico usado na Internet.
4. Inicia um program a de navegação (browser) na Web e abre um endereço da Net.
5. Reconhece as funções das diferentes barras do program a de navegação: barras de
ferram entas, barra de estado,...
6. Pesquisa em diferentes m otores de busca, utilizando ou não palavra-chave.
7. Cria um a caix a de correio pessoal e organiza um livro de endereços.
8. Lê, apaga e envia m ensagens, com ou sem ficheiro anex o.
9. Identifica os cuidados a ter, relativam ente aos vírus inform áticos, no recebim ento de
Especificações ficheiros em anex o.
10. Utiliza inform ação recebida via internet, noutros suportes.
11. Identifica as regras de utilização das salas de conversação.
12. Escolhe um a alcunha (nickname) e entra num a sala de conversação.
13. Identifica as vantagens e desvantagens deste tipo de serviço.
14. Cria um sítio (site) com um a aplicação de apresentações (por ex . MPublisher) ou um a
aplicação de edição e gestão (por ex . MFrontPage).
15. Modifica o design e esquem a de cores (no caso do Publisher).
16. Insere links, tex to, im agens próprias ou de um a galeria de im agens e pré-visualiza-
as num program a de navegação.
17. Usa um a aplicação FTP (File Transfer Protocol) para fazer a transferência das páginas
(upload) para um servidor público.

2.2. Formação Tecnológica

6275 Agricultura como setor de atividade económica 25 horas

1. Reconhecer as principais características do setor agrícola, as suas atividades e os


sistem as culturais dom inantes nas regiões.
2. Identificar o enquadram ento institucional do setor e das ex plorações agrícolas.

Especificações 3. Identificar a legislação aplicável ao trabalho agrícola.


4. Identificar os procedim entos a efetuar para ser reconhecido profissionalm ente nos
sistem as de segurança social, fiscal e do trabalho.
5. Identificar os principais riscos e as norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho
agrícola.

Conteúdos
1. Caracterização do setor agrícola
1.1. Contas económ icas, estruturas e recursos hum anos do setor
1.2. Setores de atividade e fileiras agro-alim entares
1.3. Tipos de ex plorações agro-pecuárias
1.4. Sistem as culturais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1.5. Sistem as de ex ploração pecuária
1.6. Enquadram ento institucional do setor
2. Legislação de enquadram ento da atividade económ ica
3. O trabalho no setor agro-pecuário
3.1. Principal legislação
3.2. Código do trabalho - direitos e Deveres
3.3. Segurança social
3.4. Fiscalidade
4. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
4.1. Movim entação m anual de cargas
4.2. Riscos no m anuseam ento de produtos fitofarm acêuticos
4.3. Riscos na utilização de m áquinas e equipam entos
4.4. Riscos na atividade agro-pecuária
4.5. Riscos biológicos
4.6. Segurança nas instalações
4.7. Prevenção de incêndios
4.8. Medicina no trabalho
4.9. Noções de prim eiros socorros

6276 Política agrícola, ambiente e ordenamento do 25 horas


território

1. Caracterizar os elem entos essenciais da Política Agrícola Com um (PAC).


2. Identificar os principais instrum entos de apoio à agricultura e ao desenvolvim ento
rural.
Especificações 3. Reconhecer as tendências de evolução da Política Agrícola Com um (PAC).
4. Identificar as Boas Práticas Agrícolas e as m edidas de condicionalidade.
5. Identificar os principais instrum entos de ordenam ento do território e as suas
condicionantes à atividade agrícola.

Conteúdos
1. Política Agrícola Com um (PAC) - Evolução da agricultura portuguesa nos últim os 20 anos
1.1. Efeitos na agricultura da adesão à União Europeia
1.2. Alterações verificadas com as m edidas de preços, de ajudas ao rendim ento, ao investim ento e ao
am biente
1.3. Reform a de 2003 e processo de desligam ento das ajudas - aplicação dos princípios da condicionalidade
2. Política Agrícola Com um (PAC) - instrum entos de apoio
2.1. Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvim ento Rural (FEADER) e regim es de apoio aos agricultores no
âm bito do desenvolvim ento rural
2.1.1. Rendim ento
2.1.2. Investim ento
2.1.3. Diversificação da econom ia rural
2.1.4. Am biente
2.1.5. Abordagem LEADER

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Desafios futuros no espaço rural, sua valorização e tendências na União Europeia
3.1. Processo da globalização
3.2. Alargam ento da União Europeia
3.3. Multi-funcionalidade, inovação e diversificação (turism o, artesanato, gastronom ia, agro-indústrias, serviços
diversos, outros)
3.4. Perspectivas de evolução dos sistem as de agricultura (sistem as agro-florestais)
3.5. Novas funções da floresta no espaço rural - Processo de credenciação dos créditos de carbono
3.6. Rede Natura – Funções, oportunidades e restrições
4. Valorização do am biente - Alterações da PAC e Regim e de Pagam ento Único
4.1. Conceito de Boas Práticas Agrícolas e de Boas Condições Agrícolas e Am bientais e a aplicação dos
princípios de condicionalidade
4.2. Boas Práticas Agrícolas nas Medidas Agro-Am bientais e nas Indem nizações Com pensatórias
5. Proteção do solo e da água na valorização do am biente
5.1. Técnicas com patíveis com a proteção dos recursos am bientais
5.1.1. Método de proteção integrada
5.1.2. Modo de produção integrada
5.1.3. Modo de produção biológico
5.1.4. Sem enteira directa
5.1.5. Técnicas de m obilização m ínim a
5.1.6. Técnicas de revestim ento do solo
5.2. Gestão dos efluentes da pecuária - Condições de reutilização no processo de produção
5.3. Gestão dos resíduos resultantes da produção agrícola e florestal - Processos de reutilização
5.4. Gestão da água em agricultura e controlo dos nitratos
6. Instrum entos de ordenam ento e de zonagem
6.1. Reserva Agrícola Nacional e Reserva Ecológica Nacional
6.2. Áreas Protegidas - Lista Nacional de Sítios e Zonas de Proteção especial e Sítios de Rede Natura
6.3. Zonas Vulneráveis
6.4. Planos Regionais e O rdenam ento Florestal
6.5. Planos Diretores Municipais
6.6. Projectos Hidro-agrícolas
6.7. Planos de ordenam ento de orlas costeiras
6.8. O portunidades e condicionantes dos instrum entos de ordenam ento na valorização do território
7. Estrutura Fundiária
7.1. Factor terra na com petitividade das em presas agrícolas
7.1.1. Fraccionam ento dos prédios
7.1.2. Arrendam ento
7.1.3. Aquisição de terras
7.1.4. Em parcelam ento
7.1.5. Associativism o
8. Parcelário Agrícola

6277 Solo, clima e plantas na produção agrícola 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Reconhecer a relação entre o solo, o clim a e as plantas e os condicionalism os que
determ inam a produção agrícola.
2. Identificar os elem entos constituintes de um solo, as características dos principais
tipos de solo e os fatores de influência na sua produtividade e preservação.
Especificações 3. Identificar os fatores do clim a e a sua influência na agricultura.
4. Identificar a constituição das plantas e as suas principais funções fisiológicas, tendo
em vista o seu cultivo para aproveitam ento económ ico.
5. Identificar os princípios básicos da ecologia.

Conteúdos
1. Solo
1.1. Definição de solo
1.2. Tipos e classificação dos solos
1.3. Funções e constituintes do solo - m atéria m ineral e orgânica, água e atm osfera do solo
1.4. Estrutura do solo - propriedades físico-quím icas (com plex o de troca e solução do solo, reação do solo,
degradação e conservação)
1.5. Fatores que influenciam a produtividade do solo
1.6. Características de um bom solo agrícola
1.7. Fertilidade e nutrição m ineral – nutrientes essenciais para a planta, função e carência de alguns
m acronutrientes
1.8. Manutenção e m elhoram ento da estrutura do solo
1.9. A água no solo
2. Clim a
2.1. Elem entos do clim a
2.2. Principais fatores do clim a - aparelhos de m edição e influência na produção
2.3. Caracterização do clim a em Portugal e na região
2.4. Aquecim ento global
3. Plantas
3.1. Noções de m orfologia ex terna
3.2. Noções de fisiologia vegetal
3.3. Ó rgão das plantas e sua fisiologia
3.4. Fatores de crescim ento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura
3.5. Principais fam ílias de plantas cultivadas
3.5.1. Alim entação das plantas - princípios
3.5.2. Noções de ecologia
3.6. Conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
3.7. Equilíbrio am biental
3.8. Ecossistem a agrícola
3.9. O Hom em com o agente m odificador de ecossistem as
3.10. Conservação da natureza e gestão dos seus recursos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6278 Modos de produção agrícola e agricultura 25 horas
sustentável

1. Identificar as principais técnicas de produção agrícola e o seu im pacto am biental.


2. Caracterizar o Método de Proteção Integrada.
3. Caracterizar o Modo de Produção Integrada.
Especificações
4. Caracterizar o Modo de Produção Biológico.
5. Identificar o código de Boas Práticas Agrícolas.
6. Identificar os processos de garantia de qualidade e de segurança alim entar dos
produtos agrícolas.

Conteúdos
1. Principais técnicas de produção agrícola
1.1. Fertilização e nutrição anim al
1.2. Mobilização do solo
1.3. Sem enteiras e plantações
1.4. Am anhos culturais
1.5. Tratam entos fitossanitários, m onda quím ica e utilização de produtos fitofarm acêuticos
1.6. Rega e drenagem
1.7. Maneio e reprodução anim al
1.8. Sanidade anim al
1.9. Colheita e conservação
1.10. Mecanização e autom atização das operações - Principais m áquinas e equipam entos utilizados
2. Im pacto da produção no am biente
2.1. Agricultura intensiva e biodiversidade
2.2. Produtos fitofarm acêuticos, tox icidade e resíduos
2.3. Poluição das águas - Fertilizantes, produtos fitofarm acêuticos e dejeções anim ais
2.4. Poluição atm osférica - Metano, óx idos de azoto e volatilização da am ónia
2.5. Degradação do solo - Erosão e resíduos, desertificação e salinização
3. Proteção e m elhoria do am biente
3.1. Noção de am biente
3.2. Poluição e saúde am biental
3.3. Enquadram ento legal
3.4. Medidas de proteção da água e do solo
4. Código de Boas Práticas
4.1. Regras
4.2. Legislação
5. Q ualidade dos produtos e processos de produção agrícola
5.1. Norm as de qualidade
5.2. Certificação dos produtos e dos processos de produção agrícola e param etros da qualidade dos produtos
agrícolas
5.3. Q ualidade e segurança alim entar
5.4. O rganism os/entidades relevantes ao controle e à garantia de qualidade dos produtos agrícolas
5.5. Legislação

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6. Método de Proteção Integrada
6.1. Princípios básicos do m étodo
6.2. Com ponentes da proteção integrada
6.3. Estrago e prejuízo
6.4. Processo de tom ada de decisão
6.4.1. Estim ativa do risco
6.4.2. Nível económ ico de ataque (NEA)
6.4.3. Escolha dos m eios de proteção
6.4.4. Características dos pesticidas
6.5. Legislação
7. Modo de Produção Integrada
7.1. Princípios básicos do m odo de produção
7.2. Plano de ex ploração
7.3. Conservação do solo e m elhoria do estado de fertilidade
7.4. Selecção de variedades e de m aterial vegetal
7.5. Escolha dos m eios de proteção
7.6. Proteção fitossanitária
7.7. Gestão da água de rega e da sua qualidade
7.8. Condução e am anhos culturais
7.9. Colheita, acondicionam ento, arm azenam ento e conservação
7.10. Bem estar anim al
7.11. Maneio e alim entação anim al
7.12. Profilax ia e saúde anim al
7.13. Gestão de efluentes de origem anim al
7.14. Legislação
8. Modo de Produção Biológico
8.1. O bjectivos e princípios
8.2. Fertilidade do solo e fertilização
8.3. Correcção do solo e conservação
8.3.1. Proteção das plantas
8.3.2. Fauna aux iliar
8.3.3. Proteção fitossanitária em Modo de Produção Biológico
8.3.4. Gestão de adventícias
8.4. Produção biológica de anim ais e de produtos de origem anim al
8.5. Produção biológica de plantas e de produtos de origem vegetal
8.6. Acondicionam ento e conservação
8.7. Controlo e certificação
8.8. Conversão para o m odo de produção biológico
8.9. Legislação

6279 Proteção ambiental, tratamento e eliminação de 25 horas


efluentes e resíduos da exploração

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1. Identificar os princípios gerais de proteção e m elhoria do am biente.
2. Identificar os principais agentes de poluição criada pelas ex plorações agrícolas.
3. Reconhecer a legislação relativa à proteção do am biente e à produção e tratam ento
dos efluentes e resíduos nas ex plorações agrícolas.
Especificações
4. Aplicar as técnicas de tratam ento e elim inação dos efluentes e resíduos de um a
ex ploração agrícola.
5. Identificar os principais riscos e as norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho,
no tratam ento e elim inação de efluentes e resíduos da ex ploração.

Conteúdos
1. Proteção e m elhoria do am biente
1.1. Conceito de ecologia
1.2. Conceito de população, habitat, com unidade biótica e ecossistem a
1.3. Com posição e funcionam ento de ecossistem as
1.4. O Hom em com o agente m odificador do sistem a
1.5. Código de Boas Práticas Agrícolas
1.6. Conservação da natureza e gestão de recursos
1.7. Noção de am biente
1.8. Poluição e saúde am biental
1.9. Enquadram ento legal
1.10. Medidas de proteção da água e do solo
2. Efluentese resíduos produzidos pelas ex plorações
2.1. Tipo de efluentes
2.2. Tipo de resíduos
2.3. Poluição provocada pelas ex plorações agrícolas
2.4. Poluição provocada pelas ex plorações pecuárias
2.5. Poluição provocada pelas ex plorações florestais
2.6. Legislação aplicável
3. Tratam ento e elim inação de efluentes e de resíduos
3.1. Diferentes efluentes da ex ploração
3.2. Q uantidade, com posição quím ica e im pacto dos efluentes no am biente
3.3. Arm azenam ento dos efluentes
3.4. Valor fertilizante dos efluentes
3.5. Valor económ ico dos efluentes e sua aplicação
3.6. Técnicas de tratam ento dos resíduos e dos efluentes
3.7. Técnicas de elim inação dos resíduos e dos efluentes
3.8. Com postagem
3.9. Im pacto am biental
3.10. Enquadram ento legal e código de boas práticas
3.11. Licenciam ento e plano de gestão de efluentes
4. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

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2853 Trator e máquinas agrícolas - constituição, 50 horas
funcionamento, manutenção e regulação

1. Identificar a constituição e o funcionam ento do trator.


2. Ex ecutar a m anutenção, conservação e afinação dos tratores/m otores e de outros
veículos.
Especificações
3. Relacionar m áquinas agrícolas com as operações culturais a realizar.
4. Proceder à m ontagem /desm ontagem e à atrelagem /desatrelagem de reboques e
m áquinas agrícolas.

Conteúdos
1. Tipos de tratores/m otocultivadores
2. Em braiagem
2.1. Pedal da transm issão
2.2. Alavanca da T.D.F. (tom ada de força)
3. Travões
3.1. Pedal de serviço - travagem individual das rodas
3.2. Alavanca de estacionam ento
4. Acelerador
4.1. Pedal de condução
4.2. Alavanca de trabalho
5. Bloqueio do diferencial
6. Caix a de velocidades
6.1. Inversor
6.2. Caix a de gam as ou redutoras
7. Com andos do elevador hidráulico de 3 pontos
7.1. Alavanca de subida/descida
7.2. Alavanca de controlos
7.3. Regulação de sensibilidade
7.4. Regulação do flux o
8. Com ando dos cilindros hidráulicos ex ternos
9. Com utador geral
9.1. Com utador de arranque
10. Com utador de indicação de m udança de direcção
11. Com utador de luzes
12. Com utador do sinal acústico
13. Com utador de sinalização de em ergência
14. Com utador de sinalização de m archa lenta
15. Caix a de ferram entas
16. Volante de direcção
17. Regulador do acento do tratorista
18. Tractóm etro
18.1. Conta rotações

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18.2. Conta horas
18.3. Gráfico conversor para determ inação da velocidade instantânea ou velocím etro
19. Indicador de pressão de lubrificante do m otor
20. Indicador de descarga da bateria
21. Indicador da utilização do travão de estacionam ento
22. Indicador de obstrução do filtro de ar
23. Indicador de utilização do farol de trabalho
24. Indicadores de sinalização
25. Indicadores do nível de com bustível
26. O utros indicadores constantes do painel de instrum entos
27. Motor térm ico diesel, a gasolina e a 2 tem pos
27.1. Constituição básica
27.2. Sistem as
28. Sistem a de alim entação de com bustível - lim peza e m udança de filtros, purga e atesto
29. Sistem a de alim entação de ar - lim peza e m udança de filtros, verificação de folgas
30. Sistem a de refrigeração - verificação de níveis, lim peza, substituição do líquido de refrigeração, verificação e
substituição de peças
31. Sistem a de lubrificação - escolha do lubrificante, verificação do nível, substituição de lubrificantes e de
filtros,substituição das juntas
32. Sistem a elétrico - lim peza da bateria, verificação nível do eletrólito, substituição de bateria e de lâm padas,
verificação do alternador e m otor de arranque, verificação e substituição de fusíveis
33. Sistem a de transm issão - verificação de níveis de óleo, substituição de óleo e filtros, verificação de estado e
pressão dos pneum áticos
34. Apertos e reapertos
35. Lubrificação dos pontos com copos de m assa
36. Lim peza e lavagem do trator
37. Manutenção do atrelado
38. Tipos e características das alfaias e outros equipam entos agrícolas
38.1. De m obilização do solo
38.2. De sem enteira/plantação/transplantação
38.3. De tratam entos fitossanitários
38.4. De colheita
38.5. O utros
39. Processo e m étodo de engate e regulação das alfaias ao trator
40. Engate de alfaias acopladas aos três pontos de hidráulico
41. Engate de alfaias sem i-rebocadas e rebocadas
42. Boas práticas de segurança e saúde na m anutenção e conservação do trator e no engate/desengate e na
m ontagem /desm ontagem de m áquinas agrícolas ao trator

2854 Código da estrada 25 horas

1. Identificar e interpretar os princípios de segurança rodoviária, a sinalética e as regras


Especificações do Código da Estrada.
2. Reconhecer as responsabilidades do condutor de veículos na via pública.

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Conteúdos
1. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
1.1. Sistem a de circulação rodoviário
1.2. Função da condução
1.3. Sinalização
1.4. Regras de trânsito e m anobras
2. Estado físico e psicológico do condutor
2.1. Fadiga
2.2. Medicam entos e substâncias psicotrópicas
2.3. Álcool
3. Condutor e veículo
3.1. Veículos agrícolas
3.2. Constituintes dos veículos
3.3. Pesos e dim ensões
3.4. Condições de acondicionam ento da carga
3.5. Circulação com m áquina agrícola m ontada ou rebocada
3.6. Protecção do am biente
4. Condutor e outros utentes da via
4.1. Com portam ento a adotar pelo condutor face a: peões, veículos de duas rodas, veículos pesados,
ultrapassagem , ângulos m ortos, distância de segurança
4.2. Com portam ento cívico
4.3. Condução defensiva
4.4. Com portam ento em caso de acidente
5. Condutor, via e outros fatores ex ternos
5.1. Trânsito dentro das localidades
5.2. Condução nocturna
6. Disposições gerais
6.1. Habilitação legal para conduzir
6.2. Responsabilidade

2855 Condução do trator com reboque e máquinas 50 horas


agrícolas

1. Conduzir e operar tratores agrícolas com e sem m áquinas agrícolas, m ontadas ou


Especificações rebocadas, de acordo com as regras do código da estrada, a sinalética, as norm as de
segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as condições clim atéricas e da via de
circulação.

Conteúdos
1. Técnicas de condução do trator agrícola
1.1. Ponto m orto e em braiagem
1.2. Estabilização de velocidade
1.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida

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1.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
1.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
1.6. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
1.7. Contorno de obstáculos
1.8. Travagem para parar com precisão
1.9. Travagem de em ergência
1.10. Mudança de direcção
1.11. Inversão de m archa
1.12. Estacionam ento
2. Técnicas de condução do conjunto trator/reboque e sem i-reboque/m áquina agrícola m ontada
2.1. Condução em linha reta - m archa para a frente e m archa para trás
2.2. Condução em curva - m archa para a frente e m archa para trás
2.3. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
2.4. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
2.5. Atrelagem ou desatrelagem do reboque ou sem i-reboque ao veículo
2.6. Contorno de obstáculos
2.7. Travagem para parar com precisão
2.8. Travagem de em ergência
2.9. Mudança de direcção
2.10. Inversão de m archa
2.11. Estacionam ento
3. Boas práticas de segurança e saúde na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques
e outras m áquinas agrícolas

2863 Pragas, doenças, infestantes, acidentes, nutrição e 25 horas


exigências das culturas

1. Identificar as ex igências culturais e as necessidades nutritivas e hídricas das plantas e


culturas.
2. Caracterizar as práticas de fertilização.

Especificações 3. Reconhecer os principais riscos e inim igos das plantas e culturas.


4. Caracterizar os vários processos de controlo, as estratégias e as m edidas de
prevenção, segundo os princípios da proteção e da produção integrada.
5. Identificar os princípios determ inantes para o estabelecim ento de um a rotação
cultural.

Conteúdos
1. Ex igências edafoclim áticas das culturas
2. Necessidades nutritivas das culturas e desequilíbrios nutricionais
3. Processo de nutrição de plantas e culturas
3.1. Princípios da fertilização
3.2. Práticas de fertilização
4. Rotações culturais
4.1. Inconvenientes da m onocultura

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4.2. Influência do precedente cultural
4.3. Necessidade de alternância de culturas
4.4. Características de um a boa rotação
5. Inim igos das culturas
5.1. Doenças
5.2. Pragas
5.3. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
5.4. Desequilíbrios
5.5. Infestantes
6. Protecção das plantas
6.1. Estratégias de prevenção
7. Necessidades hídricas das culturas
7.1. Dinâm ica da água no solo
7.2. Necessidades hídricas das principais culturas
7.3. Rega das culturas e m étodos
7.4. Q ualidade da água de rega

2858 Processos e métodos de mobilização do solo 25 horas

1. Proceder à m obilização do solo para a instalação das culturas, conduzindo, operando,


regulando e afinando as m áquinas e equipam entos agrícolas adequados às
Especificações atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de m obilização do solo.

Conteúdos
1. Mobilização m anual e m ecânica do solo
2. Processos de m obilização - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
3. Alfaias de m obilização dos solos - charruas, grades, escarificadores, fresas, outros
3.1. Tipos, constituição e funcionam ento
3.2. Regulações/afinações
3.3. Manutenção/conservação e pequenas reparações
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6280 Processos e métodos de sementeira e plantação 25 horas

1. Proceder à sem enteira, plantação e instalação de culturas, conduzindo, operando,


regulando e afinando as m áquinas e os equipam entos agrícolas adequados às
Especificações atividades a realizar.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de sem enteira e de plantação.

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Conteúdos
1. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
2. Densidade de sem enteira e de plantação
3. Sem eadores/distribuidores –tipos,constituição e funcionam ento
4. Plantadores –tipos, constituição efuncionam ento
5. Rolos –tipos,constituição efuncionam ento
6. Regulação e afinação
7. Cálculos de sem enteira e de débitos
8. Manutenção, conservação e pequenas reparações
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

2859 Processos e métodos de correção/fertilização do 25 horas


solo

1. Proceder à correção e fertilização do solo conduzindo, operando, regulando e afinando


m áquinas e equipam entos agrícolas e alim entando-os com os produtos necessários,
Especificações de acordo com o trabalho pretendido.
2. Efectuar a m anutenção das m áquinas de distribuição de corretivos e de fertilizantes
orgânicos e quím icos.

Conteúdos
1. Colheita de am ostras para análise da fertilidade dos solos
2. Correções de um solo - pH, m atéria orgânica e fertilidade
3. Drenagem
3.1. Im portância e sistem as
3.2. Im portação de solos de outros locais
4. Adubos, fertilizantes e correctivos
4.1. Classificação
4.2. Características dos adubos
4.3. Correctivos orgânicos e m inerais
5. Máquinas de distribuição de estrum e, de chorum e, de calcário e de adubos
5.1. Tipos, constituição e funcionam ento
5.2. Regulações/afinações
5.3. Reparação de pequenas avarias
5.4. Manutenção/conservação
6. Norm as etécnicas de aplicação
6.1. Cálculo de adubações
6.2. Cálculo de débitos
7. Integração das correções com a m obilização do solo
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

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6281 Processos e métodos de proteção fitossanitária e de 50 horas
aplicação de produtos fitofarmacêuticos

1. Identificar os principais m eios e m étodos de proteção das plantas.


2. Estim ar o risco e o nível económ ico de ataque de um a dada cultura em relação a um
inim igo.
3. Identificar o m odo de ação das diferentes classes de produtos fitofarm acêuticos.
4. Interpretar as com ponentes de um rótulo de um a em balagem de produto
fitofarm acêutico.
5. Determ inar o intervalo de segurança de um produto fitofarm acêutico.
6. Efetuar o cálculo de doses, concentrações e volum es de calda.
Especificações
7. Efetuar a proteção fitossanitária das culturas, conduzindo, operando e regulando as
m áquinas de aplicação, tendo em atenção os princípios de proteção integrada.
8. Aplicar os procedim entos para m inim izar o risco na utilização de produtos
fitofarm acêuticos para o aplicador, para o am biente, para as espécies e organism os
não visados e para o consum idor.
9. Regular, calibrar e proceder à m anutenção das m áquinas de tratam ento e proteção
das plantas.
10. Enum erar os procedim entos para arm azenar e transportar em segurança pequenas
quantidades de produtos fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Meios de proteção das culturas – controlo de doenças, pragas e infestantes
1.1. Luta biológica, cultural, genética, biotécnica e quím ica
2. Protecção integrada
2.1. Evolução da proteção das plantas
2.2. Legislação específica
2.3. Principios gerais de proteção integrada
2.4. Estim ativa de risco e m odelos de previsão
2.5. Nível económ ico de ataque (NEA)
2.6. Tom ada de decisão
2.7. Luta quím ica – seleção de produtos
2.8. Registo dos tratam entos realizados (caderno de cam po)
3. Produção integrada
3.1. Principios da PRO DI
3.2. Estratégia de produção
3.3. Principais técnicas de produção
3.4. Regulam entação e registos
4. Agricultura biológica
4.1. Principios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo à Agricultura Biológica
5. Produtos fitofarm acêuticos (PF)
5.1. Definição de produto fitofarm acêutico
5.2. Classificação quím ica
5.3. Modos de ação
5.4. Form ulação

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6. Sistem as regulam entares dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Hom ologação dos PF
6.2. Produtos ilegais – sua identificação
6.3. Distribuição, venda e aplicação
6.4. Gestão de resíduos de em balagens e ex cedentes
6.5. O utra legislação aplicável ou com plem entar
7. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Aspetos tox icológicos inerentes à m anipulação e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.2. Sim bolos tox icológicos e ecotox icológicos
7.3. Inform ação e leitura do rótulo
7.4. Equipam ento de proteção individual (EPI)
7.5. Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarm acêuticos
7.6. Sintom as de intox icação com produtos fitofarm acêuticos
8. Redução do risco no m anuseam ento e aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.1. Verificação das condições de trabalho, condições atm osféricas, m aterial de aplicação a utilizar, leitura do
rótulo
8.2. Cuidados com a preparação da calda
8.3. Noção de dose e concentração da calda
8.4. Utilização do EPI
9. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
9.1. Im pacte no am biente do uso de PF
9.2. Riscos para as espécies e organism os não visados resultantes da aplicação dos PF
9.3. Prepração da calda
9.4. Elim inação de ex cedente da calda
9.5. Lavagem do equipam ento de aplicação
9.6. Gestão de em balagens de produtos obsoletos
10. Redução do risco para o consum idor
10.1. Noção de resíduo
10.2. Lim ite m áx im o de resíduo
10.3. Intervalo de segurança
10.4. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10.5. Controlo de resíduos
11. Máquinas de aplicação – pulverizadores, atom izadores e polvilhadores
11.1. Tipos, constituição e funcionam ento
11.2. Equipam entos com binados de m obilização, sem enteira e tratam ento fitossanitário
11.3. Critério para a seleção das m áquinas
11.4. Engate das m áquinas ao trator e regulações com uns
11.5. Inspeção dos equipam entos e verificação do estado de funcionam ento
11.6. Técnicas de calibração e regulação das m áquinas de aplicação
11.7. Lim peza, conservação e m anutenção do m aterial de aplicação
12. Preparação da calda e técnicas de aplicação
12.1. Cálculo de doses, concentrações e volum es de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros PF
12.2. Preparação da calda
12.3. Técnicas de aplicação
12.4. Arrastam ento da calda

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12.5. Cuidados com o equipam ento após a aplicação
12.6. Elim inação de ex cedentes e de em balagens
13. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de PF
13.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento de PF
13.2. Perigos e segurança durante o arm azenam ento e sinalização
14. Acidentes com PF
14.1. Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de PF
14.2. Prevenção de acidentes
14.3. Acidentes de trabalho
14.4. Medidas de prim eiros socorros
15. Boas práticas de segurança e saúde na aplicação de produtos fitofarm acêuticos

2920 Agrimensura e registo de dados 25 horas

1. Efectuar o cálculo de áreas no dim ensionam ento dos terrenos.

Especificações 2. Proceder a operações ex peditas de alinham entos e de nivelam ento.


3. Registar os dados relativos às operações efetuadas e aos consum os, tendo em vista o
controlo dos elem entos técnicos e a rastreabilidade.

Conteúdos
1. Agrim ensura
1.1. Técnicas ex peditas de m edição de distâncias
1.2. Técnicas de cálculo de áreas no terreno
1.3. Alinham entos
1.4. Conceito de altitude, declive, cota e curvas de nível
1.5. Plantas desenhadas e escalas
1.6. Técnicas ex peditas de nivelam ento
2. Registos técnicos de dados
2.1. O bjectivos
2.2. Utilização de m áquinas e equipam entos
2.3. Trabalho
2.4. Consum o de bens e de m atérias-prim as
3. Registos técnicos de qualidade e rastreio
3.1. Cadernos de cam po
3.2. Cadernos de sistem as de certificação da qualidade

2922 Maneio animal e manutenção de espaços florestais 25 horas

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1. Identificar as principais operações ligadas à atividade pecuária e florestal.
2. Ex ecutar operações sim ples de alim entação, higiene e m aneio anim al.
Especificações
3. Ex ecutar operações sim ples de m anutenção e lim peza de espaços florestais.
4. Identificar as m áquinas e os equipam entos utilizados nas atividades.

Conteúdos
1. Noções básicas de zootecnia geral
1.1. Espécies - Bovinos, pequenos rum inantes, suínos, aves e coelhos
1.2. Raças
1.3. Identificação e registo dos anim ais
1.4. Higiene anim al
1.5. Alim entação dos anim ais – arraçoam ento e abeberam ento
1.6. Sanidade anim al
1.7. Reprodução anim al
1.8. O perações de m aneio pecuário
2. Noções básicas de silvicultura geral
2.1. Principais espécies florestais
2.2. Povoam entos florestais
2.3. Manutenção dos espaços florestais
2.4. Sanidade florestal
2.5. O perações de m anutenção de espaços florestais
3. Máquinas e equipam entos utilizados
4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

3018 Culturas arvenses - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais espécies e variedades de culturas arvenses.


2. Reconhecer os sistem as culturais de culturas arvenses.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas nas culturas arvenses, de acordo com o
Especificações objetivo de produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade.
5. Identificar a legislação aplicável às culturas arvenses e as principais norm as de
segurança alim entar.

Conteúdos
1. Arvenses
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
2. Definição, classificação e destino das principais espécies para culturas arvenses e variedades culturais
2.1. Cereais praganosos (trigo m ole, trigo duro, centeio, cevada, aveia, triticale)
2.2. O utros cereais (m ilho, arroz, sorgo e outros)
2.3. Pastagens e forragens (sorgo forrageiro, m ilho forrageiro, outras forragens)
2.4. O leaginosas (girassol, soja, cártam o, linho não têx til, colza e outras)
2.5. Proteaginosas – legum inosas para grão (soja, ervilha, favas, lentilhas, feijão, grão de bico, trem oço e
outras)
2.6. Horto-industriais (pim ento para indústria, tom ate para indústria, beterraba sacarina, ervilha e outras)
2.7. Industriais – fibras têx teis (linho, cânham o e outras)
3. Épocas de cultivo e ciclo de vida das culturas
4. Sistem as culturais praticados inerentes às boas práticas agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Rotações, sucessões e afolham entos
4.3. Técnicas de produção intensiva e ex tensiva
4.4. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.5. Conservação e m elhoram ento do solo
4.6. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.7. Máquinas e equipam entos específicos
4.8. Sistem as culturais em m étodo de Proteção Integrada e em m odo de Produção Integrada
4.9. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

3019 Operações culturais das culturas arvenses 50 horas

1. Identificar as operações culturais de culturas arvenses.

Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à instalação, condução, m anutenção e


colheita de culturas arvenses.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de preparação do solo
2.1. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– lavouras, gradagens, escarificações, fresagens, etc.
2.2. Incorporação de m atéria orgânica
2.3. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.4. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.5. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo
2.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
2.7. Preparação do terreno em Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de fertilização

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3.1. Tipos de fertilização
3.2. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
3.3. Desequilíbrios nutricionais
3.4. Principais carências
3.5. Cálculo da adubação em conform idade com a análise da terra
3.6. Form as de aplicação do adubo (fertirrigação)
3.7. Distribuidores de adubos – tipos, constituição e funcionam ento
3.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
3.9. Cálculo de fertilizantes e débitos
3.10. Cálculo de correctivos
3.11. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
3.12. Fertilização em Modo de Produção Biológico (com postagem )
4. Técnicas e operações de sem enteira
4.1. Form as de propagação das plantas
4.2. Escolha do local do viveiro
4.3. Épocas de sem enteira em concordância com o ciclo das plantas
4.4. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
4.5. Densidades de sem enteira
4.6. Inoculação das sem entes
4.7. Máquinas utilizadas – sem eadores/distribuidores, plantadores e rolos
4.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
4.9. Cálculo de débitos
4.10. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
4.11. Sem enteira em Produção Integrada
4.12. Sem enteira em Modo de Produção Biológico
5. Técnicas e operações de rega e drenagem
5.1. Necessidades hídricas das culturas
5.2. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
5.3. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
5.4. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
5.5. Rega em m odo de produção biológico
6. Técnicas e operações de proteção das culturas arvenses
6.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
6.2. Doenças, pragas e infestantes m ais im portantes nas diferentes espécies e variedades
6.3. Luta quím ica – estratégias e m eios de prevenção e defesa
6.4. Classificação dos fitofárm acos - herbicidas, inseticidas, fungicidas e acaricídas e outros
6.5. Proteção das culturas em Proteção Integrada e em Produção Integrada
6.6. Proteção das culturas em Modo de Produção Biológico
6.7. Máquinas utilizadas – pulverizadores e atom izadores
6.8. O peração, regulação/afiação e m anutenção das m áquinas/alfaias
6.9. Procedim entos operativos e técnicas de operação
7. Técnicas e operações de colheita
7.1. Indicadores e m étodos que perm itam determ inar o m om ento da colheita, de acordo com o destino da
cultura (grão, consum o em verde, ensilar e fenar)
7.2. Medidas profiláticas de conservação, antes, durante e após a colheita

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
7.3. Máquinas utilizadas – gadanheira, ceifeira, corta forragem , ceifeira debulhadora e outras m áquinas
específicas
7.4. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
7.5. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
8. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
8.1. Produção para grão – cuidados a ter no arm azenam ento do grão e aplicação de produtos para a sua
conservação
8.2. Produção para ensilar - cuidados a ter no processo de ensilagem
8.3. Tipos de silos – vantagens e inconvenientes
8.4. Máquinas utilizadas
8.5. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas/alfaias
8.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Culturas hortícolas comestíveis e não comestíveis,


6282 aromáticas, medicinais e condimentares - 25 horas
enquadramento

1. Identificar as principais espécies e variedades de culturas hortícolas com estíveis e não


com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares.
2. Reconhecer os sistem as culturais das culturas hortícolas com estíveis e não
com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas nas culturas hortícolas com estíveis e não
Especificações com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares , de acordo com o objetivo de
produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade.
5. Identificar a legislação aplicável às culturas hortícolas com estíveis e não com estíveis,
arom áticas, m edicinais e condim entares e as principais norm as de segurança
alim entar.

Conteúdos
1. Hortícolas com estíveis e não com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Classificação das principais espécies e variedades culturais
3. Especificidade de cada setor da produção, com ercialização e consum o - horticultura; floricultura; plantas
arom áticas, m edicinais e condim entares
4. Sistem atização das culturas hortícolas em fam ílias – aliáceas, asparagáceas, cucurbitáceas, fabáceas, rosáceas,
solanáceas, asteráceas, outras fam ílias
5. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais espécies
6. Sistem as culturais praticados, atendendo às boas práticas agrícolas
6.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
6.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
6.3. Conservação e m elhoram ento do solo
6.4. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
6.5. Horticultura em regim e de ex ploração ex tensiva e intensiva

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.6. Técnica de produção ao ar livre
6.7. Técnica de produção sob abrigo
6.8. Máquinas e equipam entos específicos
6.9. Sistem as culturais em Proteção Integrada e em Produção Integrada
6.10. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
7. Fileira agro-industrial hortícola
7.1. Principais produções hortícolas, arom áticas, m edicinais e condim entares
7.2. Produção de produtos de qualidade e sua relação com o local de produção – Produtos com denom inação
de origem (DO P, IGP ou ETG)
7.3. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
7.4. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
7.5. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ados
8. Legislação específica nacional e com unitária
9. Norm as de qualidade e segurança alim entar

Operações culturais das culturas hortícolas,


6283 comestíveis e não comestíveis, aromáticas, 50 horas
medicinais e condimentares

1. Identificar as operações culturais das culturas hortícolas, com estíveis e não


com estíveis, arom áticas, m edicinais e condim entares.

Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à instalação, condução, m anutenção e


colheita de culturas hortícolas, com estíveis e não com estíveis, arom áticas, m edicinais
e condim entares.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Sistem as de cultivo - ar livre, forçagem
3. Sistem as de forçagem e clim atização das estufas
4. Técnicas e operações de instalação
4.1. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
4.2. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
4.3. Aptidão da água para a rega
4.4. Instalação do sistem a de rega/drenagem – procedim entos operativos
4.5. Mobilização m anual e m ecânica do solo - lavouras, gradagens, escarificações e fresagens
4.6. Incorporação de m atéria orgânica
4.7. Máquinas e alfaias utilizadas – charruas, grades, escarificadores e fresas
4.8. O peração, regulação/afinação e m anutenção
4.9. Estabelecim ento do viveiro
4.10. Preparação do terreno em Modo de Produção Integrada
4.11. Preparação do terreno em Modo de Produção Biológico
5. Técnicas de fertilização e correção do solo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.1. Tipos de fertilização
5.2. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
5.3. Desequilíbrios nutricionais
5.4. Principais carências
5.5. Cálculo da adubação em conform idade com as análises de terra
5.6. Tipos de fertilização
5.7. Form as de aplicação do adubo (a fertirrigação)
5.8. Aplicação de corretivos
5.9. Distribuidores de adubos – tipos, constituição e funcionam ento
5.10. O peração, regulação/afinação e m anutenção
5.11. Cálculo de fertilizantes e de débitos
5.12. Cálculo de corretivos a aplicar
5.13. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
5.14. Fertilização em Produção Integrada
5.15. Fertilização em Modo de Produção Biológico
6. Técnicas e operações de sem enteira/plantação/transplantação
6.1. Form as de propagação das plantas
6.2. Épocas de sem enteira em concordância com o ciclo das plantas
6.3. Tipos de sem enteira – a lanço e em linhas
6.4. Densidades de sem enteira
6.5. Inoculação de sem entes
6.6. Máquinas utilizadas - sem eadores/distribuidores, plantadores
6.7. O peração, regulação/afinação e m anutenção
6.8. Cálculos de débitos
6.9. Plantação em local definitivo – escolha das plantas de acordo com critérios de hom ogeneidade
7. Técnicas e operações de sem enteira/plantação/transplantação
7.1. Colocação de tutores
7.2. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
7.3. Sem enteira em Produção Integrada
7.4. Sem enteira em Modo de Produção Biológico
8. Técnicas e operações de rega e drenagem
8.1. Necessidades hídricas das culturas
8.2. Tipos e sistem as de rega – vantagens e inconvenientes
8.3. Form as e m étodos de drenagem e proteção do solo
8.4. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
8.5. Rega em Produção Integrada
8.6. Rega em Modo de Produção Biológico
9. Técnicas e operações de proteção das culturas
9.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
9.2. Condicionam ento fisiológico das hortícolas
9.3. Doenças, pragas e infestantes
9.4. Luta quím ica - estratégias e m eios de prevenção e defesa
9.5. Luta cultural - sucessão das culturas de form a a evitar as pragas/doenças do solo
9.6. Luta genética - utilização de variedades m ais resistentes
9.7. Luta biológica

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.8. Máquinas utilizadas – pulverizadores e atom izadores
9.9. O peração, regulação/afinação e m anutenção
9.10. Cálculo de quantidades a aplicar e de débitos
9.11. Procedim entos operativos etécnicas de aplicação
9.12. Proteção das culturas em Proteção Integrada e Produção Integrada
9.13. Proteção das culturas em Modo de Produção Biológico
10. Técnicas e operações de colheita
10.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
10.2. Métodos para determ inação da época de colheita
10.3. Procedim ento a observar na colheita
10.4. Medidas profiláticas de conservação, antes, durante e após a colheita
10.5. Máquinas e equipam entos de colheita
10.6. O peração, regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e dos equipam entos utilizados na colheita
10.7. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
11. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação
11.1. Produtos para consum o em fresco, m eio seco e seco
11.2. Em balagem e conservação
11.3. Norm as de qualidade
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6284 Fruticultura - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais espécies e variedades de culturas frutícolas.


2. Reconhecer os sistem as culturais das culturas frutícolas e segundo os diferentes
m odos de produção.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas na fruticultura, de acordo com o objetivo de
Especificações produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade.
5. Identificar a legislação aplicável às culturas frutícolas e as principais norm as de
qualidade e segurança alim entar.

Conteúdos
1. Fruticultura
1.1. Im portância económ ica da fruticultura ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Classificação das principais espécies e variedades
2.1. Pom óideas (m acieiras, pereiras etc.)
2.2. Prunóideas (pessegueiros, am eix ieiras, cerejeiras etc.)
2.3. Citrinos (laranjeiras, lim oeiros etc.)
2.4. Frutos secos (nogueiras, castanheiros etc.)
2.5. O utras espécies e variedades
2.6. Definição da orientação produtiva segundo o destino da produção

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais espécies frutícolas
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Sistem as de plantação e de condução
4.5. Fruticultura em sistem a ex tensivo, sem i-intensivo e intensivo
4.6. Proteção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.7. Máquinas e equipam entos específicos
4.8. Sistem as culturais em Proteção Integrada e em Produção Integrada
4.9. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial frutícola
5.1. Principais produções hortícolas, arom áticas, m edicinais e condim entares
5.2. Produção de produtos de qualidade e sua relação com o local de produção – produtos com denom inação
de origem (DO P, IGP, ETG)
5.3. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
5.4. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
5.5. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ado
6. Legislação específica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

6285 Operações culturais de implantação, condução, 50 horas


manutenção e colheita de pomares

1. Identificar as operações culturais de im plantação, condução, m anutenção e colheita de


pom ares de fruteiras.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à im plantação, condução, m anutenção e
colheita de pom ares de fruteiras.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos

58 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação de acordo com a espécie, cultivar/variedade e piquetagem
2.13. Escolha e plantação das cultivares
2.14. Plantação – Sistem as e época
2.15. Retancha
2.16. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.17. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.18. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tutores
3.3. Tipos e épocas de poda
3.4. Poda de form ação
3.5. Poda de frutificação
3.6. Poda de rejuvenescim ento/renovação
3.7. Podas sanitárias
3.8. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.9. Reguladores de crescim ento
3.10. Enx ertias, tipo e épocas
3.11. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.12. Condução do pom ar em Produção Integrada
3.13. Condução do pom ar em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Monda de frutos
4.5. Protecção Integrada do pom ar (doenças pragas e infestantes, luta quím ica, fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
4.6. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
4.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
4.8. Manutenção do pom ar em Produção Integrada
4.9. Manutenção do pom ar em Modo de Produção Biológico (com postagem )
5. Técnicas e operações de colheita
5.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
5.2. Métodos para determ inação da época de colheita
5.3. Procedim entos a observar na colheita
5.4. Medidas profilácticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
5.5. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
5.6. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
6. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
6.1. Arm azenam ento em atm osfera norm al e/ou controlada
6.2. Condições de arm azenam ento, de acordo com as espécies e variedades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6286 Olivicultura - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais variedades olivícolas.


2. Reconhecer os sistem as culturais do olival.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas na olivicultura, de acordo com o objetivo de
Especificações produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade, no cultivo de um olival.
5. Identificar a legislação aplicável à olivicultura e as principais norm as de qualidade e de
segurança alim entar.

Conteúdos
1. O livicultura
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Principais variedades de oliveira
2.1. Caracterização das principais cultivares/variedades por região (Trás-os-Montes, Beiras e Ribatejo, Alentejo
e Algarve)
2.2. Cultivares para azeite e conserva
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais cultivares no olival
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Protecção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.5. Máquinas e equipam entos específicos da olivicultura
4.6. Sistem as culturais em Produção Integrada
4.7. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
4.8. O livicultura em regim e de ex ploração ex tensiva, sem i-intensiva e intensiva
5. Fileira agro-industrial olivícola
5.1. Factores que afetam a qualidade do azeite
5.2. Classificação do azeite
5.3. Azeites de m arca e azeites de produção (DO P, biológicos, etc.)
5.4. Azeitona em fresco e em conserva
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

6287 Operações culturais de implantação, condução, 50 horas


manutenção e colheita do olival

60 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar as operações culturais de im plantação, condução, m anutenção e colheita de
olivais.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à im plantação, condução, m anutenção e
colheita de olivais.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas das culturas e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra
2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação, de acordo com o sistem a e piquetagem
2.13. Escolha e plantação das cultivares
2.14. Plantação – Sistem as e época
2.15. Retancha
2.16. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.17. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.18. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tutores
3.3. Tipos e épocas de poda
3.4. Poda de form ação
3.5. Poda de frutificação
3.6. Poda de rejuvenescim ento/renovação
3.7. Podas sanitárias
3.8. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.9. Reguladores de crescim ento
3.10. Enx ertias, tipo e épocas
3.11. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.12. Condução do olival em Produção Integrada
3.13. Condução do olival em Modo de Produção Biológico

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4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Protecção Integrada do olival (doenças pragas e infestantes; luta quím ica; fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
5. Técnicas e operações de m anutenção
5.1. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
5.2. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
5.3. Manutenção do olival em Produção Integrada
5.4. Manutenção do olival em Modo de Produção Biológico (com postagem )
6. Técnicas e operações de colheita
6.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
6.2. Métodos para determ inação da época de colheita
6.3. Procedim entos a observar na colheita
6.4. Medidas profilácticas na conservação da azeitona, antes, durante e após a colheita
6.5. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita de azeitona
6.6. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita
6.7. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
7.1. Arm azenam ento e acondicionam ento
7.2. Condições de arm azenam ento
7.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

3035 Viticultura - enquadramento 25 horas

1. Identificar as principais variedades/castas vitícolas.


2. Reconhecer os sistem as culturais da vinha.
3. Identificar as práticas culturais utilizadas na viticultura, de acordo com o objetivo de
Especificações produção.
4. Identificar as práticas agrícolas adequadas à proteção dos recursos e à m anutenção
da fertilidade, num a perspetiva de sustentabilidade, no cultivo de um a vinha.
5. Identificar a legislação aplicável á viticultura e as principais norm as de qualidade e de
segurança alim entar.

Conteúdos
1. Viticultura
1.1. Im portância económ ica ao nível regional e do país
1.2. Principais produtores e consum idores
2. Principais castas de vinha
2.1. Caracterização das principais castas por região (Minho, Trás-os-Montes, Beiras e Ribatejo, Alentejo e
Algarve)

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2.2. Castas e variedades para produção de vinho e uva de m esa
2.3. Caracterização das regiões vitícolas do país
2.4. Regiões dem arcadas, enquadram ento histórico e situação actual
3. Épocas de cultivo e ciclo biológico das principais variedades/castas na vinha
4. Sistem as culturais praticados, atendendo às Boas Práticas Agrícolas
4.1. Principais riscos am bientais inerentes à produção
4.2. Contribuição para a m anutenção da biodiversidade
4.3. Conservação e m elhoram ento do solo
4.4. Protecção da qualidade da água por agentes poluidores, fertilizantes e produtos fitofarm acêuticos
4.5. Máquinas e equipam entos específicos da viticultura
4.6. Sistem as culturais em Produção integrada
4.7. Sistem as culturais em Modo de Produção Biológico
5. Fileira agro-industrial vitícola
5.1. Factores que afetam a qualidade do vinho
5.2. Classificação do vinho
5.3. Vinhos de m arca e vinhos regionais (VQ PRD, DO C, etc.)
5.4. Uva para consum o em natureza, para passa e para transform ação
5.5. O rientação da produção para m ercados específicos (interno e ex terno), com identificação relativa ao m odo
de produção, certificação ou m arca registada
5.6. Conceito de segurança alim entar, desem penho am biental e qualidade organoléptica
5.7. Diversificação da oferta de produtos frescos e transform ados
6. Legislação especifica nacional e com unitária
7. Norm as de qualidade e segurança alim entar

6288 Operações culturais de implantação, condução, 50 horas


manutenção e colheita da vinha

1. Identificar as operações culturais de im plantação, condução, m anutenção e colheita da


vinha.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à im plantação, condução, m anutenção e
colheita da vinha.
3. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Ex igências ecológicas da vinha e fatores edafoclim áticos, favoráveis ao seu desenvolvim ento
2. Técnicas e operações de instalação
2.1. Preparação do terreno
2.2. Processos de m obilização do solo e m áquinas utilizadas, de acordo com as necessidades de m obilização
– surribas, ripagem , gradagem , escarificação, fresagem e outros
2.3. Tipos de fertilização
2.4. Ex igências edafoclim áticas e necessidades em nutrientes
2.5. Desequilíbrios nutricionais
2.6. Principais carências
2.7. Cálculo de adubação em conform idade com a análise de terra

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2.8. Incorporação de m atéria orgânica
2.9. Fertilização de fundo/aplicação de correctivos
2.10. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
2.11. Disponibilidade e qualidade da água e instalação de sistem as de rega
2.12. Marcação de terreno, com passo de plantação de acordo com o sistem a de piquetagem e abertura de
covas
2.13. Plantação de bacelos – sistem as e épocas de plantação
2.14. Poda de transplantação
2.15. Tutores, arm ação e aram ação da vinha
2.16. Retancha
2.17. Sistem as de propagação da vinha
2.18. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo, de distribuição de
fertilizantes e de plantação
2.19. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o m odo de Produção Integrada
2.20. Preparação do terreno, fertilização e plantação, segundo o Modo de Produção Biológico
3. Técnicas e operações de condução
3.1. Sistem as de condução
3.2. Tipos e épocas de poda
3.3. Poda de form ação
3.4. Poda de frutificação
3.5. Podas sanitárias
3.6. Em pa
3.7. Intervenções em verde - desladroam ento, desponta, desfolha e m onda de fruto
3.8. Enx ertias, tipo e épocas
3.9. Máquinas, ferram entas e utensílios de poda e de enx ertia
3.10. Condução da vinha em Produção Integrada
3.11. Condução da vinha em Modo de Produção Biológico
4. Técnicas e operações de m anutenção
4.1. Manutenção do solo
4.2. Fertilização de produção
4.3. Rega/fertirrigação
4.4. Monda de frutos
4.5. Protecção Integrada da vinha (doenças pragas e infestantes; luta quím ica; fitofárm acos e procedim entos
operativos e técnicas de aplicação)
4.6. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
4.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas de m obilização do solo e de distribuição de
adubos e de produtos fitossanitários
4.8. Manutenção da vinha em Produção Integrada
4.9. Manutenção da vinha em Modo de Produção Biológico (com postagem )
5. Técnicas e operações de colheita
5.1. Determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
5.2. Métodos para determ inação da época de colheita
5.3. Procedim entos a observar na colheita
5.4. Medidas profilácticas na conservação da uva, antes, durante e após a colheita
5.5. Colheita m anual e m ecânica - m áquinas e equipam entos para colheita da uva
5.6. Norm alização
5.7. O peração de regulação/afinação e m anutenção das m áquinas e equipam entos utilizados na colheita

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5.8. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
6. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
6.1. Arm azenam ento e acondicionam ento
6.2. Condições de arm azenam ento
6.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6289 Modo de produção integrado 50 horas

1. Identificar os objetivos e princípios da Proteção Integrada (PI) e do m odo de Produção


Integrado (MPI) - com ponente vegetal e anim al.

2. Identificar a legislação específica de enquadram ento e regulam entação da PI e do


MPI.

2.1. as norm as de utilização sustentável de produtos fitofarm acêuticos (PF).


Especificações
3. Reconhecer as com ponentes de PI.

4. Reconhecer as técnicas de MPI e as operações de produção para com ponente vegetal


e anim al.

5. Interpretar os registos de um caderno de cam po com vista à tom ada e decisão.

Conteúdos
1. Proteção Integrada (PI) e m odo de produção integrado (MPI)
1.1. Evolução da proteção das plantas
1.2. Definição, objetivos e princípios de PI
1.3. Definição, objetivos e princípios de MPI - com ponente vegetal e anim al
1.4. Prática de PI e MPI em Portugal - com ponente vegetal e anim al
2. Legislação específica
2.1. Enquadram ento legal da PI e de MPI
2.2. Caderno de cam po e outros registos em MPI
2.3. Plano de ex ploração
2.4. Controlo e certificação
3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos (PF)
3.1. Enquadram ento legal relativo aos PF
3.2. PF - definição, classificação, tox icidade e ecotox icidade, produtos autorizados em PI
3.3. Máquinas de aplicação - tipos, características e seleção
3.4. Equipam ento de proteção individual
3.5. Técnicas de aplicação de PF
3.6. Cálculo da quantidade de produto a aplicar
3.7. Redução dos riscos para o consum idor, para o am biente, para as espécies e os organism os não visados e
para o aplicador, na aplicação, m anuseam ento e arm azenam ento de PF
4. Proteção Integrada

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4.1. Meios de luta disponíveis - luta cultural, biológica, genética, biotécnica e quím ica (inseticidas, acaricidas,
fungicidas e outros)
4.2. Fauna aux iliar - Bioecologia dos grupos m ais im portantes, Métodos de quantificação e utilização de
aux iliares; Efeitos secundários dos PF; Medidas de fom ento da biodiversidade
4.3. Registos no Caderno de Cam po em PI
5. Técnicas de MPI da com ponente vegetal
5.1. Plano de ex ploração - diagnóstico e estratégia de produção
5.2. Conservação do solo - trabalho m ecânico, processo de m obilização, épocas, drenagem
5.3. Conservação da fertilidade do solo, ciclo de nutrientes e nutrição das culturas
5.4. Conservação da água - dinâm ica da água no solo, necessidades em água, m étodos de rega, qualidade
da água
5.5. Colheita de am ostras para análise - terra, plantas, água de rega, efluentes da pecuária, outros corretivos
orgânicos e lam as de depuração
5.6. Estratégia de fertilização - fertilizantes e quantidades a aplicar, época e form a de aplicação
5.7. Rotações, sucessões, afolham entos e seleção de culturas
5.8. Sem enteira - época, seleção de variedades, preparação da sem ente, preparação da cam a, densidade,
profundidade e com passo
5.9. Proteção integrada
5.9.1. Inim igos das culturas - pragas doenças e infestantes
5.9.2. Estim ativa de risco (ER) e níveis económ icos de ataque (NEA)
5.9.3. Meios de luta a utilizar diretos e indiretos
5.9.4. Luta quím ica - PF perm itidos em PI (critérios adotados na seleção de PF e substâncias ativas e
respetivos produtos com erciais perm itidos).
5.9.5. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
5.9.6. Guia de proteção integrada das culturas
5.9.7. Máquinas de aplicação de PF - Inspeção e calibração
5.9.8. O perações de proteção das culturas - culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas.
6. Técnicas de MPI da com ponente anim al
6.1. Maneio alim entar e dos anim ais
6.2. Maneio reprodutivo
6.3. Maneio higio-sanitário
6.4. Maneio produtivo
6.5. Proteção e bem -estar anim al
6.6. Gestão de efluentes pecuários
7. Colheita, arm azenam ento e conservação de produtos de origem vegetal
7.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita
7.2. Máquinas e operações de colheita
8. Controlo e certificação de produtos de origem vegetal e anim al
8.1. Controlo e certificação de produtos
8.2. Produção de qualidade e segurança alim entar
9. Caderno de cam po
9.1. Interpretação dos registos – tom ada de decisão
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6290 Modo de produção biológico 50 horas

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1. Identificar os princípios do m odo de produção biológico.
2. Reconhecer as técnicas aplicadas no m odo de produção biológico.
3. Ex ecutar as operações culturais de preparação, m anutenção e fertilização do solo,
proteção das plantas, rega e colheita, segundo os princípios do m odo de produção
Especificações biológico.
4. Ex ecutar as operações de m aneio alim entar, sanidade, bem -estar anim al e de
produção, segundo os princípios do m odo de produção biológico.
5. Reconhecer as norm as de controlo e de certificação.

Conteúdos
1. Conceito do m odo de produção biológico (MPB) e objectivos
2. Enquadram ento do m odo de produção biológico a nível europeu e nacional
3. Evolução do m odo de produção biológico
4. Princípios de produção biológica nas ex plorações
5. Legislação específica do m odo de produção biológico
6. Preparação do solo segundo os princípios do m odo de produção biológico
7. Form as e m étodos de drenagem e de conservação do solo
8. Disponibilidade e qualidade da água
9. Fertilidade e fertilização do solo
9.1. Im portância da m atéria orgânica
9.2. Actividade biológica do solo
9.3. Dinâm ica dos nutrientes no solo em Modo de Produção Biológico e sua absorção pelas plantas
9.4. Processos de avaliação da fertilidade do solo
9.5. Erosão do solo e m edidas para o seu controlo
9.6. Adições orgânicas - condições de sucesso
9.7. Siderações ou adubos verdes
9.8. Com postagem
9.9. Rotações de culturas
9.10. Critérios para a planificação da rotação
9.11. Restituições orgânicas das culturas e reciclagem de nutrientes
9.12. Consociações de culturas
9.13. Cobertura do solo
9.14. Colheita de am ostras de terra, folhas e água
9.15. Fertilizantes do solo - autorizados, ex cesso de nitratos e plano de fertilização
9.16. Rega e fertirrigação
10. Protecção das plantas
10.1. Fauna aux iliar
10.1.1. Características identificativas nas ordens dos artrópodes aux iliares de m aior frequência
10.1.2. Métodos de quantificação
10.1.3. Aux iliares vertebrados
10.1.4. Form as de preservação da fauna aux iliar
10.2. Protecção fitossanitária
10.2.1. Princípios gerais e im portância da prevenção

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10.2.2. Selecção dos m eios de protecção
10.2.3. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
10.2.4. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos produtos fitofarm acêuticos
10.2.5. Plantas ou ex tratos com propriedades pesticidas ou repelentes
10.2.6. Processos de desinfeção dos solos
11. Protecção das plantas
11.1. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
11.1.1. Escolha do m aterial de aplicação
11.1.2. Calibração dos pulverizadores
11.1.3. Cálculos das quantidades de produtos fitofarm acêuticos a aplicar
11.1.4. Aplicação dos produtos fitofarm acêuticos em am biente controlado e ar livre
11.1.5. Segurança na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.1.6. Fatores de eficácia/econom ia de um tratam ento
11.1.7. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para o consum idor dos produtos tratados
11.1.8. Boa Prática Fitossanitária na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
11.2. Gestão das adventícias (infestantes)
11.2.1. Medidas de controlo
11.2.2. Medidas e m étodos culturais preventivos (solarização, cobertura do solo, falsa sem enteira e outros
e m étodos curativos)
12. Modo de Produção Biológico de produtos agrícolas de origem vegetal
12.1. Culturas (arom áticas, arvenses, citrinos, hortícolas, olival, pequenos frutos, pom óideas, prunóideas,
vinha e outras)
12.1.1. Preparação e m anutenção do solo
12.1.2. Fertilização
12.1.3. Principais pragas
12.1.4. Principais doenças
12.1.5. Gestão das adventícias
12.2. Identificação das pragas e doenças m ais frequentes
13. Modo de Produção Biológico de anim ais e de produtos de origem anim al
13.1. Princípios gerais
13.1.1. Ligação à terra
13.1.2. Alim entação
13.1.3. Sanidade
13.1.4. Bem -estar anim al
13.1.5. Produção
13.2. Bovinos, ovinos, caprinos e suínos
13.2.1. O rigem e conversão
13.2.2. Alim entação
13.2.3. Alojam ento e transporte
13.2.4. Tratam entos veterinários
13.2.5. Práticas de produção
13.2.6. Uso e arm azenagem de estrum es
13.3. Aves de capoeiras
13.3.1. O rigem e conversão
13.3.2. Alim entação
13.3.3. Alojam ento e transporte

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13.3.4. Tratam entos veterinários
13.3.5. Práticas de produção
13.3.6. Uso e arm azenagem de estrum es
13.4. Apicultura
13.4.1. O rigem e conversão de abelhas e apiários
13.4.2. Localização dos apiários
13.4.3. Tratam entos veterinários
13.4.4. Práticas de produção
14. Produtos e m atérias-prim as utilizáveis
14.1. Acondicionam ento e com ercialização
14.1.1. Transporte e arm azenam ento
14.1.2. Transform ação e acondicionam ento
14.1.3. Rotulagem dos produtos de m odo de produção biológico
14.1.4. Com ercialização
14.2. Controlo e certificação do Modo de Produção Biológico
14.2.1. Registos a m anter pelos operadores
14.2.2. Docum entos relativos ao Modo de Produção Biológico
14.3. Conversão para m odo de produção biológico
14.3.1. Avaliação do estado atual da ex ploração - fatores favoráveis e desfavoráveis; contam inação do
ex terior
14.3.2. Plano de conversão
14.4. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6291 Cultura de milho grão 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de m ilho para grão, segundo os princípios da Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Milho para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia da planta
4. Ciclo vegetativo
5. Agro-ecossistem a
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Milhos regionais e m ilhos híbridos
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo
8.5. Sem enteira
8.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.7. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura – níveis, épocas e form as de aplicação
9.2. Rega – necessidades, m étodos, processos e equipam entos de rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Secagem do m ilho e equipam entos
10.4. Arm azenam ento
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6292 Cultura de oleaginosas (amendoim, cártamo, colza, 25 horas


girassol e soja)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas oleaginosas, segundo os princípios da Proteção Integrada.

Conteúdos
1. O leaginosas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas oleaginosas
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a de oleaginosas
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Plantas oleaginosas
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo
8.5. Sem enteira
8.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.7. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Arm azenam ento
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6293 Cultura de leguminosas para grão (ervilha, fava, 25 horas


feijão, grão de bico, lentilha, soja, cizirão, tremoço)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas de legum inosas para grão, segundo os princípios da Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Legum inosas para grão
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas legum inosas para grão
3. Ciclo vegetativo
4. Agro-ecossistem a de legum inosas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
6. Plantas legum inosas
6.1. Características e ciclos
6.2. Critérios de escolha de variedades
6.3. Catálogo Nacional de Variedades
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo
7.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
7.3. Rotações, sucessões e afolham entos
7.4. Correcção e fertilização de fundo
7.5. Sem enteira
7.6. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
7.7. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Fertilização de cobertura
8.2. Rega
8.3. Protecção da cultura
8.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
8.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
8.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3.4. Protecção Integrada
8.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
8.4. Caderno de cam po
9. Colheita
9.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
9.2. Factores determ inantes da produtividade
9.3. Secagem
9.4. Norm alização, acondicionam ento e arm azenam ento
10. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6294 Cultura de prados, pastagens e forragens 50 horas

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações prados, pastagens e forragens, segundo os princípios da Proteção Integrada, de
acordo com o destino da produção.

Conteúdos
1. Prados, pastagens e forragens
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
2. Im portância social e am biental para a região

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Tipos de culturas forrageiras
3.1. Prados sem eados
3.2. Pastagens naturais
3.3. Forragens para corte
4. Principais espécies pratenses e forrageiras
4.1. Características m orfológicas e agronóm icas
5. Botânica e fisiologia das plantas forrageiras - gram íneas e legum inosas
6. Ciclos vegetativos
7. Valor nutritivo da m atéria verde - variações na qualidade ao longo do ciclo vegetativo
7.1. Factores que influenciam o consum o
7.2. Determ inação dos m elhores períodos para pastagem , corte em verde, feno ou silagem
8. Ex igências edafoclim áticas
8.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
8.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
9. Catálogo Nacional de Variedades
10. Certificação das sem entes
11. Critérios de escolha de espécies e variedades - luzerna, azevéns, trevos, outras espécies
11.1. Consociações
12. Pastagens naturais
12.1. Im portância agro-am biental - biodiversidade
12.2. Melhoram ento das pastagens e introdução de novas espécies
13. Sistem as culturais
13.1. Sequeiro/regadio
13.2. Monocultura/policultura
13.3. Intensivo/ex tensivo
13.4. Anual/plurianual
13.5. Rotação/pousio
14. Instalação das culturas
14.1. Preparação do solo
14.2. Fertilização do solo e nutrição das plantas
14.3. Sem enteira
14.4. Rega, Drenagem e erosão
14.5. Protecção da cultura
14.5.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
14.5.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
14.5.3. Fauna aux iliar e outros organism os
14.5.4. Protecção Integrada
14.5.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
14.6. Caderno de cam po
15. Manutenção e condução das culturas
15.1. Controle de infestantes
15.2. Correcção e adubação de m anutenção
15.3. Controlo de pragas e doenças
15.4. Rega
16. Maneio e utilização

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16.1. Encabeçam ento e densidade anim al
16.2. Sistem as de pastoreio
16.3. Cercas e bebedouros
16.4. Produções
17. Colheita, distribuição e conservação
17.1. Consum o em verde
17.2. Feno
17.3. Silagem
18. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de cereais de Outono/Inverno em modo de


6295 produção integrada (aveia, centeio, cevada, trigo e 25 horas
triticale)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas de cereais de O utono/inverno, em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Cereais de O utono/Inverno
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia das plantas de cereais de O utono/Inverno
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a de cereais de O utono/Inverno
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
6.2.1. Plantas cerealíferas
6.3. Características e ciclos
6.4. Critérios de escolha de variedades
6.5. Catálogo Nacional de Variedades
6.5.1. Instalação da cultura
6.6. Sistem as de cultivo
6.7. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, processos de m obilização e épocas
6.8. Rotações, sucessões e afolham entos
6.9. Colheita de am ostras para análise
6.10. Sem enteira
6.11. Drenagem
6.12. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
6.13. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
6.13.1. Manutenção e condução da cultura

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6.14. Fertilização de cobertura
6.15. Rega
6.16. Protecção da cultura
6.16.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
6.16.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
6.16.3. Fauna aux iliar e outros organism os
6.16.4. Protecção Integrada
6.16.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
6.17. Caderno de cam po
6.17.1. Colheita
6.18. Épocas de colheita, processos e equipam entos
6.19. Factores determ inantes da produtividade
6.20. Arm azenam ento
6.20.1. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6296 Cultura de arroz em modo de produção integrada 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do arroz, em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Arroz
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Botânica e fisiologia da planta
4. Ciclo vegetativo
5. Agroecossistem a
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - Tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - Tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Variedades
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – Estratégias de conservação, análise de terra, processos de m obilização e
épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo – O rgânica e m ineral
8.5. Sem enteira – Época, densidade e m étodos

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8.6. Preparação dos canteiros para rega
8.6.1. Dinâm ica de água no solo
8.6.2. Necessidades em água
8.6.3. Q ualidade da água
8.6.4. Program ação da rega
8.7. Protecção da cultura – Infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - Luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita
10.1. Época de colheita e processos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Teor de hum idade e processo de secagem
10.4. Acondicionam ento e arm azenam ento
10.5. Máquinas e equipam entos utilizados
11. Q ualidade
11.1. Classificação e com posição físico-quím ica dos produtos
11.2. O ptim ização do m om ento de colheita
11.3. Factores que influenciam a qualidade
11.4. Higienização e conservação
11.5. Boas práticas e norm alização de produtos cerealíferos
12. Controle, certificação e rotulagem
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6297 Cultura de milho e sorgo em modo de produção 25 horas


integrada

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita das


Especificações culturas de m ilho e sorgo, em Modo de Produção Integrada e de acordo com o destino
da produção.

Conteúdos
1. Milho e sorgo
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Botânica e fisiologia das plantas de m ilho e de sorgo.
4. Ciclo vegetativo
5. Agro-ecossistem a de cereais de m ilho e de sorgo
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade
7. Plantas de m ilho e de sorgo
7.1. Características e ciclos
7.2. Critérios de escolha de variedades
7.3. Catálogo Nacional de Variedades
8. Instalação da cultura
8.1. Sistem as de cultivo
8.2. Escolha e preparação do solo – estratégias de conservação, análise de terra, processos de m obilização e
épocas
8.3. Rotações, sucessões e afolham entos
8.4. Correcção e fertilização de fundo - orgânica e m ineral
8.5. Sem enteira - época, densidade e m étodos
8.6. Drenagem
8.7. Instalação do sistem a de rega e autom atização da rega
8.8. Protecção da cultura – infestantes, pragas, processos e equipam entos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Controlo m ecânico e quím ico de infestantes
9.3.2. Luta contra os principais inim igos da cultura - luta cultural, biológica, biotécnica e quím ica
9.3.3. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.4. Protecção Integrada
9.3.5. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos, segundo a boa prática agrícola
9.4. Caderno de cam po
10. Colheita e arm azenam ento de acordo com o destino da produção
10.1. Épocas de colheita, processos e equipam entos
10.2. Factores determ inantes da produtividade
10.3. Matéria verde – silagem e/ou grão
10.4. Arm azenam ento
11. Q ualidade
11.1. Classificação e com posição físico-quím ica dos produtos
11.2. O ptim ização do m om ento de colheita
11.3. Factores que influenciam a qualidade
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6298 Cultura de arvenses em modo de produção biológico 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar as técnicas e operações culturais das culturas arvenses em Modo de
Produção Biológico.
Especificações 2. Ex ecutar as operações culturais inerentes à instalação, condução e m anutenção e
colheita das culturas arvenses em Modo de Produção Biológico.
3. Identificar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos produtos.

Conteúdos
1. Introdução ao Modo de Produção Biológico (MPB)
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção das culturas arvenses
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação, durante e após a colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
10. Com ercialização dos produtos em Modo de Produção Biológico
11. Controlo e certificação
12. Conversão para MPB
13. O perações culturais com m áquinas nas diferentes fases culturais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6299 Cucurbitáceas (abóbora, aboborinha/ courgette, 50 horas
melancia, melão, pepino)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Cucurbitáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Cucurbitáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Cucurbitáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Cucurbitáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, crisom eia, joaninha dos m elões, lagartas, larvas m ineiras,
m osca branca da couve, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Cucurbitáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6300 Aliáceas (alho, alho-porro e cebola) e das 50 horas
Asparagáceas (espargo)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Aliáceas e das Asparagáceas, segundo os princípios
de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Aliáceas e Asparagáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Aliáceas e Asparagáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Aliáceas e Asparagáceas (afídeos, lagartas, m osca, nóctuas, traça e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Aliáceas e Asparagáceas

81 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6301 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 50 horas


Fabáceas (ervilha, fava, feijão verde)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Fabáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Fabáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agroecossistem a das Fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos

82 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Fabáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, carneiros, cucurlionídeos, lagarta da folha, larvas m ineiras,
lepidópetos, m osca branca, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Fabáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate aos infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6302 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 25 horas


Asteráceas (alface)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Asteráceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Conteúdos
1. Asteráceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Asteráceas (afídeos, larvas m ineiras, lesm as e caracóis, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – Monitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – Micoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Asteráceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6303 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 50 horas


Apiáceas (aipo, coentros, cenoura, pastinaca, salsa)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Apiáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Apiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Apiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. As pragas das Apiáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, lagartas, larvas m ineiras, m elolonta, m osca da cenora,
nem átodos, nóctuas, ralos e ratos)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) - m icoses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Apiáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6304 Brassicáceas (agrião, couves, mizuna, mostarda 50 horas
vermelha, nabo rabanete, rúcula)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
Especificações culturas hortícolas da fam ília das Brassicáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Brassicáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas das Bracicáceas (afídeos, alfinetes, áltica, curculionídeos, larvas m ineiras, lagartas, lesm as e caracóis,
m elonta, m osca da couve, nóctuas, percevejo da couve, ralos, ratos e traça da couve)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
11.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das Brassicáceas
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis - Família das


6305 Quenopodiáceas (acelga, beterraba de mesa e 50 horas
sacarina, espinafre)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Q uenopodiáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Q uenopodiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Q uenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura

88 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Q uenopodiáceas (afídeos, alfinetes, áltica, bicho da conta, cássidas, lagartas, lix us e cleonus,
m elonta, m osca da beterraba, nem átodos, nóctuas, scutigerela e traça)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Q uenopodiáceas
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação

89 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6306 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 25 horas


Rosáceas (morango)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Rosáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Rosáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das Rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas das Rosáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, cucurlionídeos, lagartas, lepidópteros, nitidulídeos,
nem átodos, scutigerela e tripés)
10.1. Sistem ática e m orfologia

90 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes
11.2. Métodos de quantificação
11.3. Utilização de aux iliares
11.4. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.5. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.6. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das Rosáceas
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6307 Cultura de hortícolas comestíveis - Família das 50 horas


Solanáceas (batata, beringela, pimento, tomate)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das Solanáceas, segundo os princípios de Proteção
Integrada.

Conteúdos
1. Solanáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas

91 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Agro-ecossistem a das Solanáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas m ineiras,
lepidópteros, m elonta, m osca branca, nem átodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
10.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das Solanáceas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
12.2. Aspectos da biologia e propagação
12.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Selecção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
16. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6308 Cultura de Tabaco 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Tabaco, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Tabaco
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a do Tabaco
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira
6.4. Escolha do local
6.5. Rotações, sucessões e afolham entos
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem
6.8. Preparação do solo
6.9. Fertilização
7. Instalação da cultura
7.1. Sem enteira/plantação/transplantação
7.2. Instalação do sistem a de tutoragem
7.3. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais
10. Pragas do Tabaco (afídeos e lagarta)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação e utilização de
aux iliares
11.2. Selecção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes do Tabaco
13.2. Aspectos da biologia e propagação
13.3. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.4. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Selecção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6309 Cultura de hortícolas não comestíveis - Roseira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Roseira.

Conteúdos
1. Roseira

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de roseira - variedades utilizadas
4. Características de um a flor de corte
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Incorporação de m atéria orgânica
6.4. Produção de plantas – enx ertia, porta-enx ertos, m icropropagação
6.5. Técnicas de condução tradicional; dobragem
6.6. Mobilização do solo
6.7. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
6.8. Correcção e fertilização de fundo
6.9. Plantação
6.10. Autom atização do sistem a de rega
6.11. Fertirrigação e autom atização
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais - podas e desbotoam entos
9. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos – im portância
9.4. Estratégia de protecção
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
9.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.6. Carências e ex cesso de nutrientes
9.7. Clim atização – aquecim ento e hum idificação
9.8. Aplicação de dióx ido de carbono
9.9. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
10. Colheita e conservação
10.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
10.2. Norm alização e acondicionam ento
10.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
11. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6310 Cultura de hortícolas não comestíveis - Bolbosas 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Bolbosas.

Conteúdos
1. Bolbosas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Bolbosas - variedades utilizadas
4. Propagação de plantas Bolbosas
5. Engrossam ento e tratam ento de bolbos
6. Ex igências edafoclim áticas
6.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
6.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
6.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
7. Instalação da cultura
7.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
7.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
7.3. Incorporação de m atéria orgânica
7.4. Mobilização do solo
7.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
7.6. Correcção e fertilização de fundo
7.7. Plantação (épocas e esquem as de plantação, preparação dos bolbos, controle das infestantes e cuidados
pós-plantação)
7.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
7.9. Fertirrigação e autom atização
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais - desfilham ento e técnicas de cultivo das espécies m ais im portantes
10. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
10.1. Estratégia de protecção
10.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
10.2. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3. Carências e ex cesso de nutrientes
10.4. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
11. Colheita e conservação
11.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
11.2. Norm alização e acondicionam ento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
11.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
12. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6311 Cultura de hortícolas não comestíveis - Crisântemo 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Crisântem o.

Conteúdos
1. Crisântem o
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Crisântem o
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Mobilização do solo
5.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Tutoragem
5.8. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.9. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.10. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – desponta, desabotoam ento, controlo do fotoperíodo e aplicação de reguladores de
crescim ento
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
7.6. Cultura dirigida
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Carências e ex cesso de nutrientes
8.4. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6312 Cultura de hortícolas não comestíveis - Gerbera 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Gerbera.

Conteúdos
1. Gerbera
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Gerbera
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Mobilização do solo
5.5. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – desfolhas e corte dos prim eiros botões florais
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8.5. Clim atização – aquecim ento, ilum inação artificial e som bream ento
8.6. Aplicação de dióx ido de carbono
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6313 Cultura de hortícolas não comestíveis - Craveiro 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Craveiro.

Conteúdos
1. Craveiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Craveiro
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Tutoragem
5.8. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.9. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.10. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais – despontas, desabotoam entos e podas
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6314 Cultura de hortícolas não comestíveis - Folhagens de 25 horas


Corte

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Folhagens de Corte.

Conteúdos
1. Folhagens de Corte
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Folhagens de Corte
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo

100 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da lum inosidade
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Técnicas culturais
7.4. Cultura ao ar livre
7.5. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6315 Cultura de hortícolas não comestíveis - Gipsofila e 25 horas


Limónio

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Gipsofila e do Lim ónio.

Conteúdos
1. Gipsofila e Lim ónio
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
4. Instalação da cultura
4.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
4.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
4.3. Incorporação de m atéria orgânica

101 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
4.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
4.5. Mobilização do solo
4.6. Correcção e fertilização de fundo
4.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
4.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
4.9. Fertirrigação e autom atização
5. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da lum inosidade
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Cuidados pós-plantação
6.2. Fertilização de cobertura
6.3. Rega e fertirrigação
6.4. Tutoragem
6.5. Poda
6.6. Técnicas culturais
6.7. Controlo de infestantes
6.8. Cultura ao ar livre
6.9. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
7.5. Suplem ento lum inoso
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6316 Cultura de hortícolas não comestíveis - Lisianthus e 25 horas


Antirrhinum

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Lisianthus e Antirrhinum .

Conteúdos
1. Lisianthus e Antirrhinum
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas

102 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Ex igências edafoclim áticas
3.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
3.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
3.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
4. Instalação da cultura
4.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
4.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
4.3. Incorporação de m atéria orgânica
4.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
4.5. Mobilização do solo
4.6. Correcção e fertilização de fundo
4.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
4.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
4.9. Fertirrigação e autom atização
5. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da tem peratura
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Cuidados pós-plantação
6.2. Rega e fertirrigação
6.3. Desponta
6.4. Tutoragem
6.5. Técnicas culturais
6.6. Controlo de infestantes
6.7. Cultura ao ar livre
6.8. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
7.5. Controlo da tem peratura
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6317 Cultura de hortícolas não comestíveis - Girassol 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Girassol.

103 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Conteúdos
1. Girassol
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Classificação e descrição dos tipos de Girassol
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Incorporação de m atéria orgânica
5.4. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.5. Mobilização do solo
5.6. Correcção e fertilização de fundo
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
5.9. Fertirrigação e autom atização
6. Condicionam ento am biental dos abrigos – controlo da tem peratura
7. Manutenção e condução da cultura
7.1. Cuidados pós-plantação
7.2. Rega e fertirrigação
7.3. Tutoragem
7.4. Técnicas culturais
7.5. Controlo de infestantes
7.6. Cultura ao ar livre
7.7. Cultura sob-abrigo
8. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
8.1. Estratégia de protecção
8.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
8.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
8.2. Fauna aux iliar e outros organism os
8.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
8.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8.5. Controlo da tem peratura
8.6. Aplicação de reguladores de crescim ento
9. Colheita e conservação
9.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
9.2. Norm alização e acondicionam ento
9.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
10. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6318 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas
condimentares - Hipericão do Gerês

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Hipericão do Gerês.

Conteúdos
1. Hipericão do Gerês
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Rega
6.2. Sachas/aplicação de herbicida
6.3. Técnicas culturais
6.4. Cultura ao ar livre
6.5. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

105 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6319 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas
condimentares - Alecrim

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura do Alecrim .

Conteúdos
1. Alecrim
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas por sem enteira e enraizam ento
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Rega
6.2. Sachas/aplicação de herbicida
6.3. Técnicas culturais
6.4. Cultura ao ar livre
6.5. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento

106 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6320 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Cidreira

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura da Cidreira.

Conteúdos
1. Cidreira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Cultura ao ar livre
6.6. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes

107 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6321 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Hortelãs

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Hortelãs.

Conteúdos
1. Hortelãs
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)

108 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6322 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Salvas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Salvas.

Conteúdos
1. Salvas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre

109 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6323 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Tomilhos

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Tom ilhos.

Conteúdos
1. Tom ilhos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega

110 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6324 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Limonete ou Lúcia-Lima

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Lim onete ou Lúcia-lim a.

Conteúdos
1. Lim onete ou Lúcia-Lim a
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes

111 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6325 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Orégãos

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de O régãos.

Conteúdos
1. O régãos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos

112 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6326 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares - Salsa, coentro, cebolinho e outras

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


cultura de Salsa, Coentro, Cebolinho e outras condim entares.

Conteúdos
1. Salsa, Coentro, Cebolinho e outras condim entares
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água
5. Instalação da cultura
5.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo

113 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
5.3. Desinfecção do solo e dos substratos - m étodos culturais, físicos, quím icos e biológicos
5.4. Mobilização do solo
5.5. Correcção e fertilização de fundo
5.6. Produção de plantas
5.7. Sem enteira/Plantação – épocas e esquem as de plantação e controle das infestantes
5.8. Instalação e autom atização do sistem a de rega
6. Manutenção e condução da cultura
6.1. Fertilização de cobertura
6.2. Rega
6.3. Sachas/aplicação de herbicida
6.4. Técnicas culturais
6.5. Mondas
6.6. Cultura ao ar livre
6.7. Cultura sob-abrigo
7. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
7.1. Estratégia de protecção
7.1.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
7.1.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
7.2. Fauna aux iliar e outros organism os
7.3. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a boa prática agrícola
7.4. Carências e ex cesso de nutrientes
8. Colheita e conservação
8.1. Avaliação do estado ótim o de colheita
8.2. Norm alização e acondicionam ento
8.3. Tratam ento pós-colheita e soluções conservantes
9. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6327 Cultura de plantas aromáticas, medicinais e 25 horas


condimentares

1. Identificar as principais espécies de plantas arom áticas, m edicinaise


Especificações condim entares.Identificar as suas potencialidades farm acológicas e
alim entares.Identificar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução,
colheita e conservação de culturas de plantas arom áticas, m edicinais e condim entares.

Conteúdos
1. Plantas arom áticas, m edicinais e condim entares
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Ciclo vegetativo
4. Ex igências edafoclim áticas

114 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
4.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
4.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
4.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
5. Multiplicação das plantas
6. Condições favoráveis à instalação e escolha das plantas
7. Sistem as de cultivo – ar livre, forçagem e sem i-forçagam
8. Instalação da cultura
8.1. Preparação do terreno - m obilização e desinfeção do solo
8.2. Sem enteira/Plantação – épocas de sem enteira, esquem as e técnicas de plantação
8.3. Fertilização de fundo
8.4. Instalação e autom atização do sistem a de rega
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Fertilização de cobertura
9.2. Rega
9.3. Princípios de proteção integrada
9.4. Controle de infestantes - sachas/aplicação de herbicida
9.5. Proteção fitossanitária
9.5.1. Pragas, doenças e acidentes fisiológicos
9.5.2. Estratégia de proteção
9.5.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.5.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.5.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.5.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.6. Carências e ex cesso de nutrientes
10. Modo de Produção Biológico
10.1. O perações de instalação
10.2. Tratam entos culturais
10.3. Tratam ento fitossanitários
11. Secagem e conservação das plantas
11.1. Tipos de secadores e rendim ento de secagem
11.2. Conservação ao ar
11.3. O utros tipos de conservação
12. Form as de utilização das plantas
12.1. Infusões e chás
12.2. Tinturas
12.3. Pom adas
12.4. Condim entos
13. – Aproveitam ento da flora natural
14. Legislação, com ercialização e m ercados
14.1. Legislação e apoios
14.2. Mercados locais
14.3. Norm as de com ercialização
15. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Cultura de hortícolas comestíveis em modo de
6328 produção integrada - Família das Cucurbitáceas 50 horas
(abóbora, aboborinha/courgette, melancia, melão,
pepino)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das cucurbitáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Cucurbitáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das cucurbitáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Colheita de am ostras para análise
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.8. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.9. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das cucurbitáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, crisom eia, joaninha dos m elões, lagartas, larvas m ineiras,
m osca branca da couve, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos, scutigerela e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos – im portância
9.4. Estratégia de proteção

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das cucurbitáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6329 produção integrada - Família das Aliáceas (alho, 50 horas
alho-porro e cebola) e das Asparagáceas (espargo)

1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


Especificações culturas hortícolas da fam ília das aliáceas e das asparagáceas em Modo de Produção
Integrada.

Conteúdos
1. Aliáceas e asparagáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das aliáceas e asparagáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Colheita de am ostras para análise
6.6. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.7. Rega e drenagem – Necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.8. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.9. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.10. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das Aliáceas e Asparagáceas: afídeos (lagartas, m osca, nóctuas, traça e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das aliáceas e asparagáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6330 produção integrada - Família das Fabáceas (ervilha, 50 horas
fava, feijão verde)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das fabáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Fabáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das fabáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
7. Instalação da cultura
7.1. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
7.2. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
7.3. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
7.4. Instalação do sistem a de tutoragem
7.5. Sistem a de propagação
8. Condicionam ento am biental dos abrigos
9. Manutenção e condução da cultura
9.1. Cuidados pós-plantação
9.2. Rega e fertirrigação
9.3. Técnicas culturais

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
10. As pragas das fabáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, carneiros, cucurlionídeos, lagarta da folha, larvas m ineiras,
lepidópetos, m osca branca, m osca, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
10.1. Sistem ática e m orfologia
10.2. Bioecologia
10.3. Estragos e prejuízos
10.4. Estratégia de proteção – m onitorização
10.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
11. Fauna Aux iliar
11.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
11.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
11.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
11.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
12. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
12.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
12.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
13. Infestantes
13.1. Principais infestantes das fabáceas e aspetos da biologia e propagação
13.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
13.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
14. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14.1. Seleção de equipam ento e de EPI
14.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
15. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
16. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
17. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
18. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

6331 Cultura de hortícolas comestíveis em modo de 25 horas


produção integrada - Família das Asteráceas (alface)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das asteráceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Asteráceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Agro-ecossistem a das asteráceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. água - Água para rega, conservação da água, zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das asteráceas (afídeos, larvas m ineiras, lesm as e caracóis, nem átodos, nóctuas, ratos e tripes)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das asteráceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6332 produção integrada - Família das Apiáceas (aipo, 50 horas
coentros, cenoura, pastinaca, salsa)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília dasapiáceas em Modo de Produção Pntegrada.

Conteúdos
1. Apiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das apiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura

122 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. As pragas das Apiáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, lagartas, larvas m ineiras, m elolonta, m osca da cenora,
nem átodos, nóctuas, ralos e ratos)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) - Micoses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das apiáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6333 produção integrada - Família das Brassicáceas 50 horas
(agrião, couves, mizuna, mostarda vermelha, nabo
rabanete, rúcula)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das brassicáceas em Modo de Produção Integrada.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Conteúdos
1. Brassicáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das bracicáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água – água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira, escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das bracicáceas (afídeos, alfinetes, áltica, curculionídeos, larvas m ineiras, lagartas, lesm as e caracóis,
m elonta, m osca da couve, nóctuas, percevejo da couve, ralos, ratos e traça da couve)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares

124 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das brassicáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6334 produção integrada - Família das Quenopodiáceas 50 horas
(acelga, beterraba de mesa e sacarina, espinafre)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das quenopodiáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Q uenopodiáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das quenopodiáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização

125 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das quenopodiáceas (afídeos, alfinetes, áltica, bicho da conta, cássidas, lagartas, lix us e cleonus,
m elonta, m osca da beterraba, nem átodos, nóctuas, scutigerela e traça)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das quenopodiáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6335 produção integrada - Família das Rosáceas 25 horas
(morango)

126 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
Especificações culturas hortícolas da fam ília das rosáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Rosáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das rosáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das rosáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, cucurlionídeos, lagartas, lepidópteros, nitidulídeos, nem átodos,
scutigerela e tripés)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar

127 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das rosáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola

Cultura de hortícolas comestíveis em modo de


6336 produção integrada - Família das Solanáceas 50 horas
(batata, beringela, pimento, tomate)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


culturas hortícolas da fam ília das solanáceas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Solanáceas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Botânica e fisiologia das plantas
3. Agro-ecossistem a das solanáceas
4. Características das culturas e variedades utilizadas
5. Ex igências edafoclim áticas
5.1. Solo - tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
5.2. Clim a - tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
5.3. Água - água para rega; conservação da água; zonas sensíveis e vulneráveis
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob-abrigo, no solo e sem solo

128 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Épocas de sem enteira e escolha do local
6.4. Rotações, sucessões e afolham entos
6.5. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.6. Rega e drenagem – necessidades, técnicas, equipam entos, program ação
6.7. Preparação e m anutenção do solo – estratégias de conservação, processos de m obilização, m áquinas de
m obilização
6.8. Fertilização – seleção de fertilizantes, aplicação e m áquinas de distribuição
6.9. Sem enteira/plantação/transplantação – densidades, m áquinas de sem enteira/plantação
6.10. Instalação do sistem a de tutoragem
6.11. Sistem a de propagação
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Rega e fertirrigação
8.3. Técnicas culturais
9. Pragas das solanáceas (ácaros, afídeos, alfinetes, escaravelho da batateira, lagartas, larvas m ineiras,
lepidópteros, m elonta, m osca branca, nem átodos, nóctuas, percevejo, ralos, ratos roscas, scutigerela e tripés)
9.1. Sistem ática e m orfologia
9.2. Bioecologia
9.3. Estragos e prejuízos
9.4. Estratégia de proteção – m onitorização
9.4.1. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.4.2. Meios de luta - luta cultural (rotações e outras práticas culturais); luta biológica (inim igos naturais);
luta quím ica (considerações em relação às precauções tox icológicas, ecotox icológicas e am bientais);
outros m eios de luta
10. Fauna Aux iliar
10.1. Características identificativas dos grupos m ais im portantes, m étodos de quantificação, utilização de
aux iliares
10.2. Seleção dos produtos fitofarm acêuticos (eficácia e características tox icológicas) e efeitos secundários
(resistência, tox icidade para: Hom em , aux iliares e outros organism os, nom eadam ente abelhas, aves,
fauna selvagem e organism os aquáticos)
10.3. Preservação e increm ento da fauna aux iliar e m edidas que fom entem a biodiversidade
10.4. Condições favoráveis à criação de aux iliares
11. Doenças (sintom atologia; biologia e epidem iologia; breves noções sobre m étodos de detecção; im portância
dos estragos e prejuízos) – m icoses, bacterioses, viroses
11.1. Estratégia de proteção – condições favoráveis à doença e m eios de luta
11.2. Doenças não parasitárias – acidentes fisiológicos e carências
12. Infestantes
12.1. Principais infestantes das solanáceas e aspetos da biologia e propagação
12.2. Sistem as de m anutenção do solo e seu reflex o no controlo de infestantes
12.3. Estratégias no com bate às infestantes – luta quím ica e outros
13. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos
13.1. Seleção de equipam ento e de EPI
13.2. Boa Prática Agrícola na aplicação de produtos fitofarm acêuticos
14. Caderno de cam po da cultura de acom panham ento e registo das práticas culturais e pragas, fauna aux iliar,
doenças e infestantes a nível da parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. Q ualidade, controlo, certificação e rotulagem

129 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
17. Boas práticas de higiene e segurança no trabalho agrícola.

6337 Cultura de hortícolas em modo de produção 50 horas


biológico

1. Identificar as técnicas e operações culturais das culturas hortícolas em m odo de


produção biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
Especificações norm alização e acondicionam ento das culturas hortícolas e produtos em Modo de
Produção Biológico.
3. Identificar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos produtos.
4. O perar com as m áquinas específicas nas operações culturais a realizar.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo, aplicando os princípios de MPB
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos para a fertilização e correção do solo, autorizados e hom ologados
para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção das culturas hortícolas
7.1. Protecção fitossanitária em MPB
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas

130 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados para MPB
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Época de colheita e determ inação do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a
produção
8.2. Procedim ento a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas de conservação antes, durante e após a colheita
8.4. Máquinas e equipam entos de colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação, de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento, procedim entos operativos e técnicas de aplicação
10. Com ercialização dos produtos hortícolas em MPB
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da cultura, fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6338 Cultura de pomares de Pomóideas (macieiras e 25 horas


pereiras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de pom óideas, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Pom óideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agroecossistem a das pom óideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das pom óideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas(ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,

131 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6339 Cultura de pomares de Prunóideas (ameixoeiras, 25 horas


pessegueiros, nectarinas, cerejeiras e outras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de prunóideas, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Prunóideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Prunóideas
5.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
5.2. Principais países produtores e consum idores
6. O rganização com um de m ercado
7. Agro-ecossistem a das prunóideas
8. Condicionalism os edafoclim áticos
8.1. Factores clim áticos
8.2. Potencialidades do solo
8.3. Factores topográficos
9. Morfologia e fisiologia das prunóideas
10. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
11. Características das cultivares e porta-enx ertos
12. Instalação do pom ar
12.1. Escolha do local
12.2. Preparação e arm ação do solo
12.3. Correcção e fertilização
12.4. Marcação e piquetagem
12.5. Disponibilidade de água
12.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
12.7. Instalação do sistem a de tutoragem
12.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
12.9. Rega e drenagem
12.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
13. Manutenção do pom ar
13.1. Protecção da cultura
13.1.1. Pragas, doenças e infestantes
13.1.2. Estratégia de protecção
13.1.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
13.1.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
13.1.5. Fauna aux iliar e outros organism os
13.1.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
13.2. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
14. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
15. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
16. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de pomares de Citrinos (laranjeiras,


6340 tangerinas, mandarinas, clementinas, limoeiros e 25 horas
outros)

133 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de
Especificações pom ares de citrinos, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Citrinos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos citrinos (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6341 Cultura de pomares de Figueira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de figueira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Figueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da figueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da figueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da figueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola

135 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6342 Cultura de pomares de Amendoeira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de am endoeira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Am endoeira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da am endoeira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da am endoeira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da am endoeira ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção

136 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6343 Cultura de pomares de Aveleira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de aveleira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Aveleira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da aveleira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da aveleira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da aveleira ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo

137 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6344 Cultura de pomares de Castanheiro 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de castanheiro, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Castanheiro
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a do castanheiro
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia do castanheiro
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo do castanheiro ( ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo

138 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6345 Cultura de pomares de Nogueira 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de nogueira, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Nogueira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da nogueira
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da nogueira
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da nogueira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem

139 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6346 Cultura de pomares de Actinídea (Kiwi) 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à im plantação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de actinídea, segundo os princípios de Proteção Integrada.

Conteúdos
1. Actinídea
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia da actinídea
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Instalação do pom ar

140 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.1. Escolha do local
8.2. Preparação e arm ação do solo
8.3. Correcção e fertilização
8.4. Marcação e piquetagem
8.5. Disponibilidade de água
8.6. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.7. Instalação do sistem a de tutoragem
8.8. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.9. Rega e drenagem
8.10. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação
9. Manutenção do pom ar
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Protecção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de protecção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
12. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
13. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6347 Cultura de pomares de Pomóideas em modo de 50 horas


produção integrada (macieiras e pereiras)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de pom óideas em m odo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Pom óideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das pom óideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo

141 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das pom óideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das pom óideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em Modo de Produção Integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras - água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de pomares de Prunóideas em modo de


6348 produção integrada (ameixoeiras, pessegueiros, 50 horas
nectarinas, cerejeiras e outras)

142 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de
pom ares de prunóideas em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Prunóideas
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a das prunóideas
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia das prunóideas
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo das prunóideas (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola

143 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

Cultura de pomares de Citrinos em modo de


6349 produção integrada (laranjeiras, tangerinas, 50 horas
mandarinas, clementinas, limoeiros e outros)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de citrinos em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Citrinos
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a dos citrinos
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos
5. Morfologia e fisiologia dos citrinos
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo dos citrinos (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água

144 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6350 Cultura de pomares de Actinídea em modo de 50 horas


produção integrada (Kiwi)

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


pom ares de actinídea em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Actinídea
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. O rganização com um de m ercado
3. Agro-ecossistem a da actinídea
4. Condicionalism os edafoclim áticos
4.1. Factores clim áticos
4.2. Potencialidades do solo
4.3. Factores topográficos

145 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5. Morfologia e fisiologia da actinídea
6. Ciclo vegetativo e reprodutivo da actinídea (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
7. Características das cultivares e porta-enx ertos
8. Estratégia para a instalação e condução de um pom ar em m odo de produção integrada
8.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
9. Instalação do pom ar
9.1. Escolha do local
9.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
9.3. Preparação e arm ação do solo
9.4. Correcção e fertilização
9.5. Marcação e piquetagem
9.6. Disponibilidade de água
9.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
9.8. Instalação do sistem a de tutoragem
9.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
9.10. Rega e drenagem
9.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
10. Manutenção do pom ar
10.1. Manutenção do solo
10.2. Rega e fertilização
10.3. Proteção da cultura
10.3.1. Pragas, doenças e infestantes
10.3.2. Estratégia de proteção
10.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
10.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
10.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
10.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
11. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
12. Q ualidade
12.1. O ptim ização no m om ento da colheita
12.2. Factores que influenciam a qualidade
12.3. Classificação, higienização e conservação
13. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
14. Controlo, certificação e rotulagem
15. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
16. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6351 Cultura de pomares em modo de produção biológico 50 horas

146 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar e aplicar as técnicas e operações culturais de pom ares em Modo de
Produção Biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
Especificações norm alização e acondicionam ento de pom ares e produtos frutícolas em Modo de
Produção Biológico.
3. Identificar e aplicar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem .
4. O perar com as m áquinas e equipam entos específicos nas diferentes fases.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.3. Princípios ecológicos na agricultura
1.4. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.5. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Dinâm ica dos nutrientes
6.3. Com postagem
6.4. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.5. Cobertura do solo
6.6. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e a fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção dos pom ares
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e m eios
de protecção)
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e de débitos
8. Técnicas e operações de Colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento de colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação dos frutos, antes, durante e após a colheita
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Arm azenam ento em atm osfera norm al e/ou controlada
9.2. Condições de arm azenam ento de acordo com as espécies/variedades
9.3. Procedim entos operativos e técnicas de aplicação
10. Acondicionam ento e com ercialização
10.1. Técnicas de acondicionam ento, transform ação, rotulage
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo e registos a m anter pelos operadores
11.2. Certificação e docum entação
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação e fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6352 Poda e enxertia em fruticultura 50 horas

1. Identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enx ertia e as


diferentes técnicas utilizadas.
Especificações 2. Ex ecutar os diferentes tipos de enx ertia em fruticultura.
3. Ex ecutar os diferentes tipos de poda em fruticultura.

Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Conceitos básicos de enx ertia
3.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
3.2. Material de enx ertia
3.3. Colheita e conservação do m aterial vegetativo
3.4. Tipos de enx ertia
3.5. Selecção do tipo de enx ertia
4. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
5. Conceitos básicos de poda
5.1. Épocas adequadas para a realização da poda
5.2. Material de poda
5.3. Form as de condução e densidade
5.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades
5.5. Poda de form ação
5.6. Poda de frutificação/renovação

148 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.7. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
5.8. Poda em verde e época de realização
5.9. Intensidade da poda
5.10. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
6. Diferentes sistem as de condução
7. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
8. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
9. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6353 Olivicultura em modo de produção integrada 50 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita do


olival em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. O liveira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Agro-ecossistem a da oliveira
3. Condicionalism os edafoclim áticos
3.1. Factores clim áticos
3.2. Potencialidades do solo
3.3. Factores topográficos
4. Morfologia e fisiologia da oliveira
5. Ciclo vegetativo e reprodutivo da oliveira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação)
6. Características das cultivares e porta-enx ertos
7. Estratégia para a instalação e condução de um olival em m odo de produção integrada
7.1. Selecção das cultivares e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
8. Instalação do olival
8.1. Escolha do local
8.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
8.3. Preparação e arm ação do solo
8.4. Correcção e fertilização
8.5. Marcação e piquetagem
8.6. Disponibilidade de água
8.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
8.8. Instalação do sistem a de tutoragem
8.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
8.10. Rega e drenagem

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.11. Condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, m onda de frutos
9. Manutenção do olival
9.1. Manutenção do solo
9.2. Rega e fertilização
9.3. Proteção da cultura
9.3.1. Pragas, doenças e infestantes
9.3.2. Estratégia de proteção
9.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
9.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
9.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
9.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
10. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
11. Q ualidade
11.1. O ptim ização no m om ento da colheita
11.2. Factores que influenciam a qualidade
11.3. Classificação, higienização e conservação
12. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
13. Controlo, certificação e rotulagem
14. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
15. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6354 Olivicultura em modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas e operações culturais do olival em Modo de Produção


Biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
norm alização e acondicionam ento do olival e da azeitona em Modo de Produção
Especificações Biológico.
3. Identificar e aplicar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos
produtos.
4. O perar com m áquinas e equipam entos específicos nas diferentes fases.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico

150 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para a fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras – água, terra e plantas
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção do olival
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças (ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e m eios
de protecção)
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita, de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação da azeitona antes, durante e após a colheita
8.4. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita de azeitona
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento, de acordo com as variedades, procedim entos operativos e técnicas de
aplicação
10. Com ercialização
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação
12.2. Factores favoráveis e desfavoráveis
12.3. Contam inações do ex terior
12.4. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases

151 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6355 Viticultura em modo de produção integrada 50 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


vinha em Modo de Produção Integrada.

Conteúdos
1. Videira
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Regiões dem arcadas e legislação específica da vinha
3. O rganização com um dos m ercados
4. Agro-ecossistem a da videira
5. Condicionalism os edafoclim áticos
5.1. Factores clim áticos
5.2. Potencialidades do solo
5.3. Factores topográficos
6. Morfologia e fisiologia da videira
7. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira (ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo, biologia
floral, polinização, tipo de frutificação)
8. Características das castas e porta-enx ertos
9. Estratégia para a instalação e condução da vinha em m odo de produção integrada
9.1. Selecção das castas e porta-enx ertos, solo, sistem a de plantação e condução/com passos, fertilização,
rega/drenagem , m anutenção do solo, proteção dos inim igos da cultura, colheita, arm azenagem e
certificação
10. Instalação da vinha
10.1. Escolha do local
10.2. Colheita de am ostras – água, terra, plantas
10.3. Preparação e arm ação do solo
10.4. Correcção e fertilização
10.5. Marcação e piquetagem
10.6. Disponibilidade de água
10.7. Plantação – escolha, preparação das plantas e form as de plantação
10.8. Instalação do sistem a de tutoragem
10.9. Propagação – tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
10.10. Rega e drenagem
10.11. Retancha
10.12. Condução (castas, porta-enx ertos e form as de condução) - poda de transplantação, poda de form ação,
frutificação/renovação, intervenções em verde, m onda de frutos
11. Manutenção da vinha
11.1. Manutenção do solo
11.2. Rega e fertilização

152 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
11.3. Proteção da cultura
11.3.1. Pragas, doenças e infestantes
11.3.2. Estratégia de proteção
11.3.3. Estim ativa do risco e nível económ ico de ataque (NEA)
11.3.4. Meios de luta - luta cultural, luta biológica, luta quím ica, biotécnica e outros
11.3.5. Fauna aux iliar e outros organism os
11.3.6. Aplicação de produtos fitofarm acêuticos segundo a Boa Prática Agrícola
11.4. Acidentes fisiológicos e m eteorológicos
12. Caderno de cam po da cultura e acom panham ento de pragas, fauna aux iliar, doenças e infestantes a nível da
parcela
13. Q ualidade
13.1. O ptim ização no m om ento da colheita
13.2. Factores que influenciam a qualidade
13.3. Classificação, higienização e conservação
14. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
15. Controlo, certificação e rotulagem
16. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
17. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6356 Viticultura em modo de produção biológico 50 horas

1. Identificar e aplicar as técnicas e operações culturais da vinha em Modo de Produção


Biológico.
2. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, condução, m anutenção, colheita,
Especificações norm alização e acondicionam ento da vinha e da uva em Modo de Produção Biológico.
3. Identificar e aplicar as norm as relativas ao controlo, certificação e rotulagem dos
produtos.
4. O perar com as m áquinas e equipam entos específicos nas diferentes fases.

Conteúdos
1. Modo de produção biológico (MPB)
1.1. Agricultura biológica em Portugal - enquadram ento, conceito e objectivos
1.2. Conversão da agricultura convencional em agricultura biológica
1.3. Princípios de produção biológica nas ex plorações
1.4. Princípios ecológicos na agricultura
1.5. Produção agrícola de qualidade e segurança alim entar
1.6. Legislação aplicável
2. Técnicas de preparação do solo aplicando os princípios de Modo de Produção Biológico
3. Form as e m étodos de drenagem e conservação do solo
4. Disponibilidade e qualidade da água
5. Instalação do sistem a de rega
6. Fertilidade e fertilização do solo
6.1. Avaliação do estado de fertilidade do solo, atividade biológica do solo e im portância da m atéria orgânica

153 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.2. Com postagem
6.3. Preparação e aplicação dos produtos necessários para fertilização e correção do solo, autorizados e
hom ologados para MPB
6.4. Cobertura do solo
6.5. Reconversão cultural
6.6. Colheita de am ostras de terra folhas e água
6.7. Adubações de fundo e cobertura
6.8. Rega e fertirrigação
6.9. Ex cesso de nitratos no solo e nos alim entos
7. Protecção da vinha
7.1. Protecção fitossanitária
7.2. Principais pragas e doenças – ciclos, inim igos naturais, biologia, m étodos de previsão, estratégias e
m eios de protecção
7.3. Fauna aux iliar – m étodos de identificação, quantificação e preservação
7.4. Meios de luta perm itidos – luta genética, cultural, biológica, biotécnica, quím ica e outros
7.5. Meios de controlo de pragas doenças, perturbações fisiológicas e de infestantes
7.6. Medidas culturais preventivas
7.7. Gestão das adventícias (infestantes)
7.8. Produtos fitofarm acêuticos (PF) autorizados
7.9. Finalidade, eficácia e efeitos secundários dos PF
7.10. Cálculo de quantidades e débitos
8. Técnicas e operações de Colheita
8.1. Determ inação da época e do m om ento da colheita de acordo com os fins a que se destina a produção
8.2. Procedim entos a observar na colheita
8.3. Medidas profiláticas na conservação das uvas antes, durante e após a colheita
8.4. Colheita m anual e m ecânica – m áquinas e equipam entos para colheita das uvas
9. Técnicas e operações de arm azenam ento e conservação de acordo com o destino da produção
9.1. Condições de arm azenam ento de acordo com as variedades, procedim entos operativos e técnicas de
aplicação
10. Com ercialização
10.1. Transform ação e rotulagem
11. Controlo e certificação
11.1. Controlo do m odo de produção biológico
11.2. Registos a m anter pelos operadores e docum entos relativos ao MPB
11.3. Certificação dos produtos em MPB
12. Conversão para MPB
12.1. Avaliação do estado atual da plantação, fatores favoráveis e desfavoráveis
12.2. Contam inações do ex terior
12.3. Plano de conversão
13. O perações culturais com m áquinas e equipam entos nas diferentes fases
14. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6357 Poda e enxertia em viticultura 50 horas

154 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enx ertia e as
diferentes técnicas utilizadas.
Especificações 2. Ex ecutar os diferentes tipos de enx ertia em viticultura.
3. Ex ecutar os diferentes tipos de poda em viticultura.Ex ecutar a em pa e as intervenções
em verde.

Conteúdos
1. Caracterização m orfológica e fisiológica da videira
2. Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
3. Noção de vigor e ex pressão vegetativa
4. Caracterização das principais castas
5. Conceitos básicos de enx ertia
5.1. Épocas adequadas para a realização da enx ertia
5.2. Utensílios de enx ertia
5.3. Afinidade porta-enx ertos/casta
5.4. Preparação e conservação de m aterial vegetativo
5.5. Tipos de enx ertia
5.6. Enx ertos prontos
6. Ex ecução dos diferentes tipos de enx ertia
7. Diferentes sistem as de condução
8. Conceitos básicos de poda e objectivos
8.1. Form as de condução
8.2. Épocas adequadas para a realização da poda
8.3. Utensílios e equipam ento de poda
8.4. Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas
8.5. Tipos de poda – vantagens e inconvenientes
8.6. Poda de transplantação
8.7. Poda de form ação
8.8. Poda de frutificação
8.9. Poda de renovação e/ou rejuvenescim ento
8.10. Poda de correcção
8.11. Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização
8.12. Intensidade da poda
8.13. Em pa e suas técnicas
8.14. Poda em verde e época de realização – desladroam ento, desfolha, desponta
8.15. Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas
9. Relação entre o tipo de poda e o sistem a de condução
10. Ex ecução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistem a de condução
escolhido
11. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho

6358 Produção de cogumelos comestíveis silvestres 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres que podem ser
produzidos em am biente artificial.
2. Identificar as técnicas de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
Especificações
3. Ex ecutar as operações de produção e m anuseam ento de cogum elos com estíveis
silvestres “dom esticados” em am biente artificial.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres dom esticados.

Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
2. Identificação das principais espécies com estíveis
2.1. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos: Substrato ex plorado, odor, habitat
2.2. Produção de cogum elos com estíveis “dom esticados”
2.3. Micicultura
2.4. Espécies a produzir
2.5. Técnicas de produção - substratos, condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras), épocas
3. Técnicas de produção
3.1. Substratos
3.2. Condições am bientais (tem peratura, luz, hum idade, outras )
3.3. Épocas
4. Noções de conservação dos cogum elos
4.1. Métodos tradicionais
4.2. Métodos industriais
4.3. Preparação e rotulagem das conservas
5. Escoam ento da produção
5.1. Circuitos e agentes de com ercialização
5.2. Condições e ex igências para a com ercialização
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor gastronóm ico
6.2. Valor alim entar e propriedades
7. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6359 Colheita de cogumelos silvestres 25 horas

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1. Identificar as principais espécies de cogum elos com estíveis silvestres com interesse
com ercial.
2. Proceder à coleta e m anuseam ento de cogum elos silvestres com estíveis, de acordo
com as boas práticas de colheita.
Especificações
3. Ex ecutar os registos de colheita.
4. Reconhecer as norm as, circuitos e agentes da com ercialização de cogum elos
com estíveis silvestres.

Conteúdos
1. Introdução à m icologia
1.1. Biologia e sistem ática
1.2. Macrofungos
1.3. Ecologia, habitat e nutrição dos cogum elos silvestres
1.4. Ciclo de vida dos m acrofungos
2. Tipos de cogum elos
2.1. Cogum elos com estíveis silvestres com interesse com ercial
2.2. Cogum elos venenosos
2.3. Envenenam entos
3. Micorrizas
3.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
3.2. Vantagens da m icorrização
3.3. Ectom icorrizas de produção vegetal
3.4. Factores condicionadores da form ação de ectom icorrizas
4. Identificação das principais espécies com interesse com ercial
4.1. Espécies de cogum elos m icorrizados
4.2. Análise m acroscópica dos carateres m orfológicos (substrato ex plorado, odor, habitat, época do ano,
plantas próx im as)
5. Procedim entos de colheita e registo
5.1. Boas práticas para a colheita de cogum elos silvestres (procedim entos na apanha de cogum elos, técnicas e
equipam entos a utilizar, transporte)
5.2. Técnicas de cam po para identificação
5.3. Separação do m aterial recolhido, identificação e registo (m odelos de fichas de registo, inform ação base
para identificação dos cogum elos silvestres coletados no cam po)
6. Im portância dos cogum elos na alim entação
6.1. Valor alim entar, utilização gastronóm ica e evolução do consum o
7. Com ercialização
7.1. Centros de recepção
7.2. Unidades de transform ação
7.3. Circuitos de com ercialização
7.4. Estatísticas de com ercialização (im portação, ex portação, auto-consum o)
8. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

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6360 Cultura de linho têxtil 25 horas

Especificações 1. Efectuar as operações inerentes à instalação, m anutenção e colheita da cultura de


linho têx til.

Conteúdos
1. Linho
1.1. Evolução histórica, im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Utilização do linho têx til e subprodutos
3. Botânica e fisiologia das plantas
4. Ex igências edafoclim áticas
5. Características das culturas e variedades utilizadas
6. Rotações, sucessões e afolham entos
7. Im plantação do linhar
7.1. Época de sem enteira
7.2. Escolha e preparação do terreno
7.3. Fertilização de fundo
7.4. Sem enteira
7.5. Proteção da cultura
8. Condução do linhar
8.1. Adubação de cobertura
8.2. Proteção da cultura
8.3. Rega
9. Arranque, ripagem e m aceração do linho
9.1. Época de colheita e arranque
9.2. Ripagem e m aceração
10. Ex tracção das fibras de linho
10.1. Maçagem
10.2. Espadelagem
11. Cultura do linho segundo os princípios da Proteção Integrada
12. Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola

6361 Fabrico de compotas, conservas e licores 50 horas

1. Preparar a colheita de produtos destinados à transform ação.

Especificações 2. Escolher a m atéria-prim a a utilizar na confeção de com potas, conservas e licores.


3. Confeccionar com potas, conservas e licores, assegurando a qualidade e segurança
alim entar, a rastreabilidade, a segurança no trabalho e a proteção am biental.

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Conteúdos
1. Matérias-prim as de conservas, com potas e licores
1.1. Tipos de frutos e plantas que podem ser usadas na confeção de com potas, conservas e licores
1.2. Materiais necessários à preparação de com potas, conservas e licores
2. Frutos na alim entação hum ana
2.1. Com posição nutricional dos vários tipos de fruta
2.2. Frutos típicos da região
3. Preparação da colheita dos produtos
3.1. Seleção das variedades m ais adequadas à transform ação
3.2. Controlo da m aturação
3.3. Tipos de colheita e cuidados na colheita, m áquinas e equipam entos de colheita
3.4. Preparação pós-colheita
3.5. Processo de rastreabilidade na produção
4. Escolha da m atéria-prim a utilizada
4.1. Principais características
4.2. Critérios de seleção da m atéria-prim a
4.3. Recepção da m atéria-prim a
4.3.1. Pesagem e controlo de qualidade da m atéria-prim a
4.3.2. Pré-arrefecim ento e arm azenagem
4.3.3. Processam ento
4.3.4. Aditivos e equipam entos necessários
5. Segurança, higiene e saúde no trabalho
5.1. Condições de trabalho e identificação dos principais riscos
5.2. Norm as de segurança, higiene e saúde no trabalho
6. Higiene e segurança alim entar
6.1. Princípios fundam entais de m icrobiologia
6.2. Higiene necessária no fabrico e fatores que influenciam o crescim ento m icrobiano
6.3. Higiene das instalações e equipam entos
6.4. Avaliação dos pontos críticos do processo produtivo em relação à qualidade e à segurança alim entar
6.5. Rastreabilidade
7. Técnicas de preparação de com potas
8. Técnicas de preparação de licores e bebidas espirituosas
8.1. Junção de essências e ex tratos arom áticos
8.2. Mistura e proporção dos ingredientes
8.3. Purificação e filtragem dos licores
8.4. Destilação
9. Utilização de m áquinas e equipam entos para o processam ento de com potas, licores e bebidas espirituosas
10. Conservação e arm azenam ento
10.1. Deterioração alim entar
10.2. Condições de arm azenam ento
10.3. Conservação e duração de bebidas licorosas; envelhecim ento
11. Apresentação, decoração e rotulagem
12. Gestão, com ercialização e marketing dos produtos confeccionados
12.1. Circuitos de com ercialização ex istentes

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12.2. Marketing dos produtos confeccionados
12.3. Legislação e m edidas de apoio
13. Protecção am biental
13.1. Efluentes e resíduos do processo de transform ação
13.2. Tratam ento de efluentes
13.3. Legislação aplicável

6362 Empresa agrícola - economia e fiscalidade 25 horas

1. Caracterizar econom icam ente a em presa agrícola.


2. Identificar econom icam ente a estrutura, o funcionam ento e os resultados de um a
em presa.
Especificações
3. Reconhecer as obrigações fiscais de um a em presa agrícola.
4. Proceder à recolha e organização docum ental da em presa para efeitos de declarações
fiscais obrigatórias.

Conteúdos
1. Em presa agrícola
1.1. Definição
1.2. Tipos
1.3. Form as de ex ploração
1.4. Modalidades de em presa
1.5. Conceito de contabilidade
2. Princípios básicos de econom ia agrícola
2.1. Recursos – escassez e optim ização
2.2. Factores de produção
2.3. Estrutura, funcionam ento e resultados da em presa
2.4. Relações económ icas e institucionais da em presa e docum entação técnica e com ercial
2.5. Contabilidade da em presa agrícola
3. Fiscalidade agrícola
3.1. Im posto sobre o valor acrescentado (IVA)
3.2. Im posto sobre o rendim ento de pessoas singulares e coletivas (IRS e IRC)
3.3. Im posto m unicipal sobre im óveis (IMI)

6363 Contabilidade agrícola simplificada 50 horas

Especificações 1. Realizar a contabilidade de um a em presa agrícola através do preenchim ento dos


cadernos da RICA (Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola).

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Conteúdos
1. Contabilidade Agrícola
1.1. Noções básicas de contabilidade – conceito de balanço, inventário, avaliação dos bens, depreciação e
investim entos
1.2. Conta de ex ploração
1.3. Custos variáveis e custos fix os
1.4. Despesas e receitas eventuais/ex traordinárias
1.5. Margem bruta e m argem líquida
2. Tipos de contabilidade agrícola
3. Cadernos de contabilidade agrícola sim plificada (RICA – Rede de Inform ação de Contabilidade Agrícola)
3.1. Modelo I (Inventário de bens im obilizados e em préstim os)
3.2. Modelo II (Registos diários e apuram ento de resultados)
4. Utilização da contabilidade para a gestão da em presa
4.1. Tratam ento e análise de inform ação
4.2. Indicadores de gestão
4.3. Gestão da estrutura produtiva

2889 Gestão da empresa agrícola 50 horas

1. Distinguir as diferentes fases do ciclo de gestão.


2. Caracterizar a em presa agrícola, os fatores de produção e os sistem as de custos a
Especificações utilizar na gestão.
3. Aplicar técnicas sim plificadas de cálculo e orçam entação, com o instrum entos de
planeam ento e controlo de gestão sim plificados.

Conteúdos
1. Gestão Agrícola
1.1. O bjectivos com o ferram enta de gestão/ciclo de gestão
1.2. Em presa agrícola
1.3. Centro de análise ou responsabilidade
1.4. Estratégias em presariais
1.5. Estratégias de negócio
2. Fatores de produção
2.1. Identificação dos fatores de produção de um a em presa agrícola
2.2. Custo anual - capital fix o inanim ado e benfeitorias
3. Classificação de custos e proveitos
3.1. Proveito
3.2. Custo
3.3. Custo total e custo unitário
3.4. Custo afundado
4. Ciclos económ icos, financeiros e de tesouraria
4.1. Realidade económ ica, financeira e de tesouraria

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4.2. Utilidade
5. Métodos e técnicas de custeio
5.1. Sistem a de custeio
5.2. Métodos contabilísticos
6. Indicadores de rendim entos e lim iares
6.1. Resultados económ icos da actividade
6.2. Margem total e unitária
6.3. Lim iares de rendibilidade e de encerram ento
6.4. O rçam ento de substituição
6.5. Fatores críticos
7. Ferram entas de controlo
7.1. Plano ou orçam ento de tesouraria
7.2. Serviço de dívida a curto prazo
7.3. Gestão do risco
7.4. Gestão por com paração

2892 Língua inglesa - agro-turismo 50 horas

Especificações 1. Aplicar o léx ico profissional adequado e estabelecer com unicação oral e escrita em
língua inglesa.

Conteúdos
1. Léx ico profissional
2. Vocabulário geral e específico à profissão no atendim ento e inform ação turística
2.1. Acolhim ento/atendim ento do cliente em espaço rural
2.2. Prestação de inform ação turística
2.3. Prestação de outro tipo de inform ação (ex .: gastronom ia)

6364 Análise de investimentos agrícolas 50 horas

1. Identificar o ciclo de vida dos projetos de investim ento.


2. Reconhecer os critérios de avaliação de projetos de investim ento agrícola.
Especificações
3. Analisar a rentabilidade de investim entos com base em orçam entos parciais e anuais.
4. Elaborar orçam entos plurianuais para avaliar investim entos.

Conteúdos
1. Conceito e classificação de projetos agrícolas
2. Ciclo de vida dos projetos agrícolas

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3. Ó ticas de avaliação dos projetos
4. Critérios de avaliação de projetos agrícolas
5. Elem entos de base para a avaliação de projetos agrícolas na ótica em presarial
6. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos parciais
7. Análise de investim entos com base em orçam entos anuais
7.1. Ex plorações agrícolas de tipo fam iliar
7.2. Ex plorações agrícolas de tipo em presarial
8. Análise de investim entos agrícolas com base em orçam entos plurianuais
8.1. Estrutura e processo de elaboração dos flux os de caix a

6365 Turismo em espaço rural 25 horas

1. Identificar produtos de turism o rural no âm bito da ex ploração agrícola.

Especificações 2. Integrar atividades turísticas rurais na ex ploração agrícola.


3. Aplicar técnicas de atendim ento e acolhim ento personalizado a clientes de turism o de
habitação, turism o rural ou de agro-turism o.

Conteúdos
1. Turism o
1.1. Conceitos Gerais
1.2. Turism o e cultura
1.3. O lazer e a sociedade contem porânea
2. Turism o em Portugal
2.1. Sector Público
2.2. Sector Privado
2.3. O rganizações ligadas ao sector
3. Tipos de turism o (conceitos, enquadram ento legal, estruturas turísticas gerais e específicas)
3.1. Turism o de habitação
3.2. Turism o rural
3.3. Agro-turism o
4. Turism o e produto turístico
4.1. Região e patrim ónio
4.2. Principais locais e m onum entos com interesse histórico
4.3. Principais ofertas a nível paisagístico, arqueológico, artístico
4.4. Especificidades regionais, especialidades culinárias, outros focos de atração turística
5. Turism o e m ercado
5.1. Marketing e publicidade
5.2. Agentes e m eios de com unicação
5.3. O cliente
6. Turism o e com unicação
6.1. Identificação das necessidades em recursos hum anos
6.2. Recepção e atendim ento - linguagens de atendim ento

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6.3. Papel do atendedor - tarefas e níveis de responsabilidade
7. Produto “alojam ento”
7.1. Acolhim ento
7.2. Q uartos, casas de banho e outros espaços
7.3. Refeições
8. Produto “anim ação turística”
8.1. Actividades com plem entares ao alojam ento
8.2. Actividades de anim ação com o produto principal
9. Deontologia
9.1. Norm as deontológicas
9.2. Deveres e direitos
9.3. Clientes e atendim ento
10. Conservação e m anutenção das instalações
10.1. Princípios gerais
10.2. Habitação, arquitetura e estilo rural
11. Turism o, higiene e segurança no trabalho
11.1. Especificidades da indústria hoteleira
11.2. Interacções (Hom em - am biente, Hom em - m áquina, Hom em - espaço)
11.3. Prim eiros socorros
11.4. Prevenção de acidentes
12. Form ulação e apresentação de projectos

6366 Segurança e saúde no trabalho agrícola 50 horas

1. Identificar os principais riscos no trabalho agrícola.


2. Reconhecer a legislação relativa à segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola.
Especificações 3. Utilizar os equipam entos de proteção individual nas diferentes operações e atividades
agrícolas.
4. Aplicar as norm as de segurança, higiene e saúde na ex ecução dos trabalhos agrícolas.

Conteúdos
1. Segurança, higiene e saúde no trabalho agrícola
1.1. Problem ática da prevenção e segurança no trabalho agrícola
1.2. Caracterização do núm ero de acidentes, suas consequências e causas
1.3. Doenças profissionais
2. Legislação em vigor
2.1. Directivas Europeias
2.2. Legislação nacional
3. Princípios gerais de prevenção
4. Fatores de risco no trabalho
4.1. Agentes quím icos, físicos e biológicos
5. Principais fatores de risco no trabalho agrícola, pecuário e florestal

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5.1. Movim entação m anual de cargas
5.2. Instalações agrícolas
5.3. Ruídos e vibrações
5.4. Ex posição e m anipulação de substâncias quím icas, corrosivas e alergénicas
5.5. Incêndios em instalações
5.6. Incêndios florestais
5.7. Utilização dos produtos fitofarm acêuticos
5.8. Condução, operação e utilização de m áquinas agrícolas e florestais
5.9. Ex posição ao sol
5.10. Ex posição a tem peraturas elevadas
5.11. Trabalho pecuário
5.12. Trabalho florestal
6. Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
6.1. EPI para aplicação de Produtos Fitofarm acêuticos
6.2. EPI para trabalho florestal
6.3. EPI para trabalhos agrícolas
6.4. EPI para trabalhos pecuários
7. Sinalização de segurança
8. Doenças profissionais
8.1. Actividades com m aior incidência de doenças profissionais
8.2. Prevenção de doenças profissionais
9. Higiene no trabalho
9.1. Norm as de higiene no posto/local de trabalho
9.2. Norm as de higiene pessoal
10. Prevenção de acidentes e doenças
10.1. Estudo das características e riscos de cada posto de trabalho
10.2. Identificação de EPI necessário
10.3. O brigatoriedade de cum prir as regras de segurança
10.4. Sinalização dos riscos
10.5. Plano de prevenção e de em ergência

6367 Condução de veículos agrícolas de Categoria I 25 horas

1. Conduzir e operar veículos agrícolas da categoria I, com e sem m áquinas agrícolas,


Especificações m ontadas ou rebocadas, de acordo com as regras do Código da Estrada, a sinalética,
as norm as de segurança rodoviária, as instruções de trabalho e as condições
clim atéricas e da via de circulação.

Conteúdos
1. Motocultivador, retrotrem e tractocarro
1.1. Características, constituição e com andos
1.2. Principais órgãos e sistem as – m otor, transm issão, órgão de locom oção, direção, travões

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1.3. Estruturas, órgãos e elem entos de segurança
1.4. Regulação, afinação e m anutenção
2. Máquinas operadoras
2.1. Mobilização do solo
2.2. Pulverização
2.3. Carga e transporte
2.4. Regulação, afinação e m anutenção
3. Técnicas de condução do m otocultivador e do conjunto m otocultivador/reboque ou sem i-reboque/m áquina
agrícola m ontada
3.1. Ponto m orto e em braiagem
3.2. Estabilização de velocidade
3.3. Condução em linha reta - m archa para a frente e para trás, lenta e rápida
3.4. Condução em curva - m archa para a frente, para trás e aprox im ação a alfaias
3.5. Condução lenta, em patam ar, em subida e em descida
3.6. Atrelar ou desatrelar o reboque ou sem i-reboque ao veículo
3.7. Contornar obstáculos
3.8. Travagem para parar com precisão
3.9. Travagem de em ergência
3.10. Condução em rotundas, cruzam entos e entroncam entos
3.11. Mudança de direção
3.12. Inversão de m archa
3.13. Estacionam ento
3.14. Riscos na condução e m edidas preventivas
4. Utilização de m áquinas operadoras
4.1. Principais riscos
4.2. O rganização e ex ecução dos trabalhos
5. Protecção e conservação do am biente
5.1. Manutenção do solo
5.2. Elim inação de resíduos
6. Boas práticas de segurança, higiene e saúde na condução, operação, engate/desengate de reboques, sem i-
reboques e outras m áquinas agrícolas

6368 Boas práticas agrícolas e condicionalidade 25 horas

1. Identificar as obrigações básicas dos agricultores em m atéria de am biente, saúde


pública, fitossanidade, saúde e bem -estar dos anim ais e de boas condições agrícolas
Especificações e am bientais.
2. Integrar as m edidas necessárias para cum prir os requisitos legais de gestão no plano
de ex ploração de um a em presa agrícola.

Conteúdos
1. Enquadram ento
1.1. Conceitos de condicionalidade, requisitos legais de gestão e boas condições agrícolas e am bientais

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1.2. Legislação Aplicável
2. Requisitos Legais de Gestão
2.1. Am biente
2.2. Saúde pública, saúde anim al e fitossanidade
2.3. Bem -Estar Anim al
3. Boas Condições Agrícolas e Am bientais
3.1. Erosão, m atéria orgânica e estrutura do solo
3.2. Nível Mínim o de Manutenção das Terras
4. Medidas para ajustar o plano de ex ploração ao cum prim ento dos requisitos legais de gestão

4478 Técnicas de socorrismo - princípios básicos 25 horas

Especificações 1. Aplicar técnicas básicas de socorrism o.

Conteúdos
1. Socorrism o, técnicas de socorrism o
2. Ex am e geral da vítim a (sintom atologia)
3. Plano de ação do socorrista
4. Choque
5. Asfix ia, respiração artificial
6. Intox icações
7. Traum atism os
8. Lesões (articulares, m usculares e ósseas)
9. Q ueim aduras
10. Feridas
11. Hem orragias (pulsação, garrote)

6392 Distribuição e comercialização de produtos 25 horas


fitofarmacêuticos

1. Interpretar o rótulo de um a em balagem de um produto fitofarm acêutico.


2. Identificar os procedim entos a efetuar perante um acidente fitofarm acêutico.
3. Reconhecer e localizar a sinalização de segurança do arm azém .
Especificações 4. Efetuar os procedim entos para transportar e arm azenar em segurança produtos
fitofarm acêuticos.
5. Aplicar os procedim entos de m inim ização do risco para o aplicador, para o am biente e
para o consum idor.
6. Proceder à venda responsável de produtos fitofarm acêuticos.

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Conteúdos
1. Produtos fitofarm acêuticos
1.1. Definição de produto fitofarm acêutico
1.2. Com posição/form ulação dos produtos fitofarm acêuticos
1.3. Principais grupos de produtos fitofarm acêuticos
2. Regulam entação aplicável aos produtos fitofarm acêuticos
2.1. Hom ologação dos produtos fitofarm acêuticos
2.2. Distribuição, venda e aplicação
2.3. Consequências da aplicação da legislação
3. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Aspectos tox icológicos
3.1.1. Tox icidade aguda
3.1.2. Tox icidade sub-crónica
3.1.3. Tox icidade crónica
3.2. Classificação tox icológica dos produtos fitofarm acêuticos
3.3. Inform ação dos rótulos das em balagens de produtos fitofarm acêuticos
3.4. Caracterização dos Equipam entos de Proteção Individual (EPI)
4. Minim ização do risco para o aplicador, para o am biente e para os consum idores dos produtos agrícolas tratados
4.1. Minim ização do risco para o aplicador
4.1.1. Cuidados durante a preparação e aplicação da calda
4.2. Minim ização do risco para o am biente
4.2.1. Consequências de um a aplicação incorrecta
4.2.2. Gestão dos resíduos das em balagens vazias
4.3. Minim ização do risco para o consum idor
4.3.1. Noção de resíduo
4.3.2. Intervalo de segurança
4.3.3. Lim ite Máx im o de Resíduo
4.3.4. Controlo dos resíduos
5. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
5.1. Acidentes de trabalho com produtos fitofarm acêuticos
5.2. Medidas de prim eiros socorros
6. Arm azenam ento seguro de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Requisitos gerais dos arm azéns de produtos fitofarm acêuticos
6.1.1. Sinalização
6.1.2. Derram es acidentais
6.1.3. Lim peza
6.2. Gestão do arm azém
6.2.1. O rganização e arrum ação dos produtos no arm azém
6.2.2. Gestão das ex istências
6.2.3. Produtos obsoletos
7. Venda responsável de produtos fitofarm acêuticos
7.1. Acto responsável de venda
7.2. Alerta do com prador para o uso correto dos produtos

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8535 Cultura de vinha para uva de mesa e passas 50 horas

1. Ex ecutar as operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita da


Especificações cultura de vinha, para uva de m esa e passas, segundo os princípios da proteção
integrada.

Conteúdos
1. Vinha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção de uva de m esa e de passas
1.2. Principais países produtores e consum idores de uva de m esa e de passas
2. Ex igências edafoclim áticasFatores clim áticos
2.1. Potencialidades do solo
2.2. Fatores topográficos
3. Morfologia e fisiologia da videira
4. Ciclo vegetativo e reprodutivo da videira – ciclo anual, estados fenológicos, desenvolvim ento vegetativo,
biologia floral, polinização, tipo de frutificação
5. Principais castas e porta enx ertos, características e critérios de seleção
6. Melhoram ento da uva de m esa
7. Instalação da vinha para uva de m esa
7.1. Escolha do local e época
7.2. Preparação e arm ação do solo
7.3. Correção e fertilização
7.4. Com passo, m arcação e piquetagem
7.5. Disponibilidade de água
7.6. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
7.7. Instalação do sistem a de tutoragem
7.8. Propagação - Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
7.9. Fertilização
7.10. Rega e drenagem
7.11. Sistem a de condução – form as e densidade, poda de form ação, frutificação/renovação, desponta,
intervenções em verde
8. Condicionam ento am biental
9. Manutenção da vinha para uva de m esa
9.1. Manutenção do solo
9.2. Fertilização
9.3. Rega e fertirrigação
9.4. Am anhos culturais – retancha, poda, enx ertia, em pa e controle de infestantes
10. Proteção integrada da cultura de vinha
10.1. Inim igos da cultura – pragas, doenças e infestantes
10.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
10.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
10.4. Luta quím ica – produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada da vinha
10.4.1. Enquadram ento legislativo
10.4.2. Critérios adotados na seleção de PF

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
10.4.3. Substancias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
10.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
10.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
10.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
10.6. Guia de proteção integrada da cultura
10.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, o am biente, as espécies e
os organism os não visados e o aplicador
10.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
10.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
10.10. O perações de proteção da cultura – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
10.11. Caderno de cam po
11. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
11.1. Épocas de colheita
11.2. Fisiologia da m aturação
11.3. Métodos de colheita, conservação dos frutos e controlo de qualidade
11.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
11.5. Norm as de acondicionam ento, norm alização, tipo de em balagens e cuidados a ter no transporte
11.6. Perdas pós-colheita
11.7. Reguladores de crescim ento
12. Produção de passas
12.1. Secagem da uva de m esa: m étodos e equipam entos
13. Com ercialização da uva de m esa e passas – m ercados, circuitos, logística e norm as regulam entares
14. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

8536 Culturas de framboesa, mirtilo, amora e groselha 50 horas

Especificações 1. Ex ecutar operações inerentes à instalação, m anutenção, condução e colheita de


fram boesa, m irtilo, am ora e groselha, segundo os princípios da proteção integrada.

Conteúdos
1. Culturas de fram boesa, m irtilo, am ora e groselha
1.1. Im portância económ ica e regiões de m aior produção
1.2. Principais países produtores e consum idores
2. Ex igências edafoclim áticas
2.1. Fatores clim áticos – tem peraturas, hum idade relativa, lum inosidade, dióx ido de carbono
2.2. Solo – tex tura/estrutura, drenagem , pH, salinidade
2.3. Fatores topográficos
3. Morfologia e fisiologia
4. Ciclo vegetativo e reprodutivo
5. Principais cultivares e porta enx ertos, características e critérios de seleção
6. Instalação da cultura
6.1. Sistem as de cultivo – ar livre e sob abrigo, no solo e sem solo

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6.2. Abrigos m ateriais, coberturas, dim ensões e instalação
6.3. Escolha do local e época
6.4. Instalação do sistem a de forçagem e rega
6.5. Rega e drenagem
6.6. Preparação do solo/substrato
6.7. Com passo, m arcação e piquetagem
6.8. Disponibilidade de água
6.9. Fertilização
6.10. Plantação – Escolha, preparação das plantas e form as de plantação
6.11. Instalação do sistem a de tutoragem
6.12. Propagação – Tipos e m étodos de propagação, colheita e conservação de m aterial vegetativo
6.13. Sistem as de condução – podas de form ação e intervenções em verde
7. Condicionam ento am biental dos abrigos
8. Manutenção e condução da cultura
8.1. Cuidados pós-plantação
8.2. Fertilização
8.3. Rega e fertirrigação
8.4. Am anhos culturais - retancha, poda e enx ertia e controlo de infestantes
9. Proteção integrada das culturas de fram boesa, m irtilos, am ora e groselha
9.1. Inim igos das culturas – pragas, doenças e infestantes
9.2. Estim ativa de risco e nível económ ico de ataque (NEA)
9.3. Meios de luta a utilizar – diretos e indiretos
9.4. Luta quím ica - produtos fitofarm acêuticos (PF) perm itidos em proteção integrada de fram boesa, m irtilo,
am ora e groselha
9.4.1. Enquadram ento legislativo
9.4.2. Critérios adotados na seleção de PF
9.4.3. Substâncias ativas e respetivos produtos com erciais perm itidos
9.5. Aux iliares e efeitos secundários dos PF
9.5.1. Grupos de artrópodes aux iliares m ais im portantes
9.5.2. Efeitos secundários das substâncias ativas e dos respetivos PF
9.6. Guia de proteção integrada das culturas
9.7. Redução do risco no arm azenam ento e na aplicação de PF para o consum idor, para o am biente, as
espécies e os organism os não visados e o aplicador
9.8. Máquinas de aplicação de PF e equipam entos de proteção individual (EPI)
9.9. Inspeção e calibração das m áquinas de aplicação
9.10. O perações de proteção das culturas – culturais, biológicas, biotécnicas e quím icas
9.11. Caderno de cam po
10. Colheita, norm alização, em balagem e conservação
10.1. Épocas de colheita
10.2. Fisiologia da m aturação
10.3. Métodos de colheita, conservação dos frutos e controlo de qualidade
10.4. Equipam entos e m ateriais de colheita
10.5. Norm as de acondicionam ento, norm alização, tipo de em balagens e cuidados a ter no transporte
10.6. Perdas pós-colheita
11. Com ercialização de fram boesa, m irtilo, am ora e groselha – m ercados, circuitos, logística e norm as
regulam entares

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12. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho

9261 Produtos fitofarmacêuticos - uso sustentável – 25 horas


atualização

1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.


2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Escolher e preparar o m aterial de aplicação dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando
os procedim entos de calibração e regulação das m áquinas e calculando as doses,
concentrações e volum es de cada aplicação.
Especificações 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos, respeitando as regras e procedim entos de
segurança e de redução dos riscos associados à prática, de acordo com a legislação
em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Produtos ilegais
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
6.1. Inspeção periódica de equipam entos
6.2. Características do equipam ento de aplicação

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
6.3. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.4. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do m aterial de aplicação e inspeção
6.5. Arrastam ento da calda e dispositivos anti deriva
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros

9262 Produtos fitofarmacêuticos - venda responsável – 25 horas


atualização

1. Caracterizar os produtos fitofarm acêuticos.


2. Reconhecer os princípios inerentes à com ercialização e distribuição de produtos
fitofarm acêuticos.
3. Efetuar a venda responsável de produtos fitofarm acêuticos.
Especificações 4. Identificar os princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de
produtos fitofarm acêuticos e de redução dos riscos.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Características dos produtos fitofarm acêuticos
1.1. Com posição/form ulação
1.2. Modos de ação
1.3. Classificação, em balagem e rotulagem
2. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
2.1. Tipificação das autorizações de venda e acesso a inform ação sobre autorizações
3. Com ercialização e distribuição de produtos fitofarm acêuticos
3.1. Autorização de ex ercício de atividade de distribuição e venda

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3.2. Manual de procedim entos operativos
3.3. Atribuições e obrigações do operador de venda e do técnico responsável no arm azém e no
estabelecim ento de venda
3.4. Com ercialização de produtos fitofarm acêuticos de uso não profissional
4. Venda e arm azenam ento responsável de produtos fitofarm acêuticos
4.1. Segurança das instalações de venda
4.2. Registos na distribuição e/ou venda
4.3. Elim inação de resíduos de em balagens vazias e obsoletos
4.4. Aconselham ento para a utilização segura de produtos fitofarm acêuticos
5. Modos de produção e uso sustentável de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Regulam entação para a proteção integrada, produção integrada e m odo de produção biológico
5.2. Princípios de proteção integrada, aconselham ento responsável e registos
5.3. Com ercialização e utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
6. Princípios gerais de segurança no m anuseam ento e utilização de produtos fitofarm acêuticos
6.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação
6.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
6.3. Inform ação e leitura do rótulo
6.4. Produtos ilegais
7. Princípios gerais de redução do risco no m anuseam ento e aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
7.1. Cuidados com a preparação da calda
7.2. Equipam entos de Proteção Individual segundo as características do produto fitofarm acêutico
7.3. Boas práticas de segurança e saúde no trabalho
8. Princípios gerais de redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados
8.1. Inspeção, calibração e conservação de equipam entos de aplicação de produtos fitofarm acêuticos
8.2. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
8.3. Risco para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarm acêuticos
9. Redução do risco para o consum idor
9.1. Boa prática agrícola e intervalo de segurança
9.2. Lim ite m áx im o de resíduos
9.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
10. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
10.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
10.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
10.3. Perigos e segurança no transporte
11. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
11.1. Prevenção de acidentes
11.2. Acidentes de trabalho
11.3. Medidas de prim eiros socorros

9263 Produtos fitofarmacêuticos – aplicação com 25 horas


equipamentos de pulverização manual

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar os diversos m eios de proteção das plantas.
2. Interpretar as com ponentes do rótulo das em balagens de produtos fitofarm acêuticos.
3. Preparar o m aterial de aplicação m anual dos produtos fitofarm acêuticos, utilizando os
procedim entos de calibração e regulação dos equipam entos de pulverização m anual e
calculando as doses, concentrações e volum es de cada aplicação.

Especificações 4. Aplicar produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual,
respeitando as regras e procedim entos de segurança e de redução dos riscos
associados à prática, de acordo com a legislação em vigor.
5. Arm azenar e transportar em segurança pequenas quantidades de produtos
fitofarm acêuticos.
6. Enum erar os procedim entos de atuação em caso de acidente com produtos
fitofarm acêuticos.

Conteúdos
1. Sistem as regulam entares
1.1. Autorização de produtos fitofarm acêuticos
1.2. Classificação, em balagem e rotulagem
1.3. Venda, aquisição e uso responsável
2. Proteção Integrada (PI)
2.1. Legislação específica e registos
2.2. Prática da PI e tom ada de decisão
2.3. Aconselham ento agrícola
2.4. Avaliação com parativa de produtos fitofarm acêuticos e segurança
3. Produção Integrada (PRO DI)
3.1. Princípios da PRO DI
3.2. Regulam entação e registos
3.3. Caderno de cam po
4. Modo de Produção Biológico
4.1. Princípios gerais
4.2. Regulam ento com unitário relativo ao m odo de produção biológico
4.3. Utilização de produtos fitofarm acêuticos em m odo de produção biológico
5. Segurança na utilização de produtos fitofarm acêuticos
5.1. Aspetos tox icológicos inerentes à sua m anipulação e aplicação
5.2. Noção de dose, concentração e volum e de calda
5.3. Inform ação e leitura do rótulo
5.4. Segurança para o operador na aplicação m anual
5.5. Equipam entos de proteção individual (EPI) segundo as características do produto fitofarm acêutico
6. Redução do risco na aplicação dos produtos fitofarm acêuticos com equipam entos de pulverização m anual
6.1. Tipos e características do m aterial de aplicação m anual
6.2. Critérios para a escolha do m aterial de aplicação
6.3. Técnicas de aplicação, calibração, regulação do equipam ento de aplicação m anual
6.4. Arrastam ento da calda e práticas de redução do arrastam ento da calda de pulverização
6.5. Conservação e m anutenção do m aterial de aplicação m anual
7. Redução do risco para o am biente, espécies e organism os não visados

175 / 192
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
7.1. Im pacte no am biente do uso de produtos fitofarm acêuticos
7.2. Risco para as espécies não visadas e m edidas de m itigação do risco
7.3. Segurança na m anipulação e preparação de caldas e lim peza de equipam entos de aplicação
7.4. Gestão de resíduos de em balagens e resíduos de ex cedentes de produtos fitofarm acêuticos (obsoletos)
8. Segurança alim entar
8.1. Lim ite m áx im o de resíduos
8.2. Intervalo de segurança
8.3. Ex posição do consum idor e cum prim ento das indicações do rótulo
9. Arm azenam ento e transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarm acêuticos
9.1. Condições e características dos locais de arm azenam ento
9.2. Sinalização, perigos e segurança durante o arm azenam ento
9.3. Perigos e segurança no transporte
10. Acidentes com produtos fitofarm acêuticos
10.1. Prevenção de acidentes
10.2. Acidentes de trabalho
10.3. Sintom as de intox icação e m edidas de prim eiros socorros

9580 Comercialização agroalimentar em circuitos curtos 50 horas

1. Reconhecer as características dos circuitos curtos agroalim entares e respetivas


m odalidades.
2. Elaborar um plano de atividade da produção agroalim entar.
3. Elaborar um plano de ação para a criação de um circuito curto agroalim entar.
Especificações
4. Aplicar técnicas de com ercialização dos produtos agroalim entares em circuito curto.
5. Aplicar técnicas sim plificadas de gestão do negócio.
6. Identificar a regulam entação aplicável à com ercialização de produtos agroalim entares
em circuito curto.

Conteúdos
1. Circuitos curtos agroalim entares
1.1. Conceitos e característica.
1.2. Tipos de circuitos curtos agroalim entares
1.3. Condições de criação e funcionam ento dos principais tipos de circuitos curtos agroalim entares
2. Estratégia de com ercialização em circuitos curtos
2.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.2. Elaboração do plano de ação com ercial
2.3. Fix ação do preço dos produtos
2.4. Estruturação e planeam ento da produção
2.5. O rganização do trabalho e gestão de tem po
3. Com ercialização dos produtos
3.1. Regulam entação da com ercialização de produtos agroalim entares
3.2. Com ércio pela internet

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
3.3. Fornecim ento à restauração coletiva
3.4. Acondicionam ento, rotulagem e inform ação ao consum idor
3.5. Arm azenam ento e gestão de stock s
3.6. Gestão da carteira de clientes
4. Com unicação e m ark eting
4.1. Criação e com unicação da im agem do produto: m ensagens e suportes
4.2. Com unicação pela internet e redes sociais
4.3. Apresentação e ex posição dos produtos
4.4. O rganização do espaço de venda
4.5. Acolhim ento e fidelização dos clientes
5. Gestão do negócio
5.1. Contabilidade sim plificada- registos e apuram ento dos resultados
5.2. Custos de produção com venda direta
5.3. Resultados económ icos da atividade
5.4. Fiscalidade da atividade agroalim entar
5.5. Financiam ento e m edidas de política
6. Boas práticas de segurança higiene e saúde no trabalho

9596 Condução e operação com o trator em segurança 50 horas

1. Identificar as principais causas dos acidentes com tratores em Portugal.


2. Identificar as principais disposições do código da estrada para a condução segura de
veículos agrícolas na via pública e para operar na ex ploração, bem com o disposições
do código do trabalho.
3. Identificar os princípios a ter em conta para realizar um a condução segura na via
pública e operar na ex ploração, bem com o do cum prim ento do código do trabalho.
4. Identificar as aptidões e o com portam ento que o condutor de trator deve ter quando
conduz na via pública e na ex ploração.
Especificações
5. Identificar os cuidados de segurança a ter na preparação e condução do trator.
6. Identificar o equipam ento de segurança e de proteção que o trator deve ter.
7. Identificar o equipam ento de proteção individual de um operador de trator.
8. Conduzir o trator com segurança na via pública e na ex ploração.
9. Conduzir o trator com um a m áquina m ontada/rebocada em segurança na ex ploração
agrícola.
10. O perar em segurança com a TDF (tom ada de força) e um veio telescópio de cardans.

Conteúdos
1. Acidentes com tratores em Portugal
1.1. Caraterização geral - dados estatísticos
1.2. Acidentes e m ortalidade na via pública - incidência, tipo de acidentes e principais causas
1.3. Acidentes e m ortalidade na ex ploração - incidência, tipo de acidentes e principais causas
2. Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas - Código da Estrada, Código do trabalho e Norm as
aplicáveis
2.1. Habilitação para a condução de tratores agrícolas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
2.2. Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária
2.3. Condutor e o seu estado físico e psicológico
2.4. Condutor e o veículo
2.5. Condutor e os outros utentes da via
2.6. Condutor, a via e os outros fatores ex ternos
2.7. Condutor e o conhecim ento do veiculo, aptidões e com portam entos
2.8. Legislação aplicável
3. Veículo seguro - equipam ento de segurança e proteção do trator
3.1. Hom ologação - Declaração CE de Conform idade. Marcação CE. Manual de instruções
3.2. Manual de instruções – consulta, verificações e m anutenções periódicas do veículo
3.3. Estruturas de proteção - cabine, quadro, arco de S. António
3.4. Sistem a de retenção e cinto de segurança
3.5. Protetores de órgãos ativos e quentes
3.6. Ex tintor
3.7. Sinalização lum inosa rotativa
3.8. Espelhos retrovisores
3.9. Caix a de prim eiros socorros
4. Equipam ento de proteção individual
4.1. Descrição, características e função de cada elem ento de proteção
4.2. Cuidados particulares com o vestuário a usar em função das m áquinas a operar
5. Condução e operação com o trator em segurança
5.1. Principais m andam entos de segurança com o trator
5.2. Cuidados a ter antes de acionar e com eçar a trabalhar e no acesso ao trator
5.3. Posição do operador para conduzir o trator ou operar com andos periféricos
5.4. Cuidados a ter com o trator acionado
5.5. Cuidados a ter na condução do trator, adequada às do tráfego, do piso e das condições clim atéricas
5.6. Cuidados a ter com outras pessoas
5.7. Cuidados a ter no engate de m áquinas e alfaias aos três pontos do hidráulico
5.8. Cuidados a ter no engate do reboque e dispositivos de segurança
5.9. Condução do trator na via publica – sem e com reboque, sem e com m aquinas m ontadas, sem i-
m ontadas ou rebocadas
5.10. Cuidados a ter para evitar o reviram ento ou o capotam ento do trator
6. Condução do trator em condições perigosas e operar com orgãos ativos
6.1. Condução e operação em terreno acidentado
6.2. Condução e operação do trator com carregador frontal
6.3. Condução e operação do trator com reboque carregado e descarregado
6.4. Cuidados a ter com o uso da báscula do reboque
6.5. O peração com a TDF (tom ada de força) – sistem as m ecânicos de segurança para o veio e, de proteção
para o operador
6.6. O peração com o sistem a hidráulico
6.7. Velocidade no trator adequada às condições do piso e das condições clim atéricas
6.8. Travagem do trator; utilização do sistem a de travagem ; com binação da travagem com a utilização da
caix a de velocidades
6.9. Respeito pelas distâncias de segurança relativam ente a côm oros, valas e precipícios
7. Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e sem i-reboques e outras
m áquinas agrícolas e saúde no trabalho agrícola

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
0420 Movimentação e operação de empilhadores 50 horas

1. Caracterizar os diferentes tipos de m áquinas de m ovim entação e elevação de


m ercadorias e seus com ponentes.
2. Ex ecutar operações de m ovim entação e operação de em pilhadores
Especificações
3. Caracterizar as norm as de segurança estabelecidas na condução de m áquinas de
m ovim entação e elevação de cargas.
4. Ex ecutar as operações de m anutenção de em pilhadores.

Conteúdos
1. Tipos de em pilhadores
1.1. Em pilhadores elevadores
1.1.1. Em pilhadores convencionais térm icos
1.1.2. Em pilhadores convencionais elétricos
1.1.3. Em pilhadores retrácteis
1.1.4. Em pilhadores bilaterais e trilaterais
1.1.5. Em pilhadores telescópicos
1.1.6. Porta contentores e grandes cargas
1.2. Veículos guiados autom aticam ente
1.3. Stack ers
1.4. Porta Paletes
1.5. Caracterização das m áquinas
1.5.1. Principais órgãos e com andos
1.5.2. Estabilidade do equipam ento/carga
1.5.3. Capacidade nom inal de carga
2. Norm as de condução em segurança
2.1. Atribuição e responsabilidades ao operador
2.2. Riscos específicos de circulação
2.3. Regras gerais de m ovim entação de cargas
2.3.1. Transportes, elevação e colocação de cargas
2.4. Recom endações de segurança
2.5. Ergonom ia e posição de segurança
2.6. Estacionam ento do em pilhador (em segurança)
3. Princípios de m anutenção de em pilhadores
3.1. Tipos de m anutenção
3.2. Lim peza e m anutenção periódica
3.3. Cargas e m anutenção das baterias
3.4. Norm as de ordem e lim peza relevantes para a operação com em pilhadores

7852 Perfil e potencial do empreendedor – diagnóstico/ 25 horas


desenvolvimento

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Especificações em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.

Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor

7853 Ideias e oportunidades de negócio 50 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.
2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
Especificações criação e orientação de um negócio.
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.

Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)

7854 Plano de negócio – criação de micronegócios 25 horas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.
2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.

Especificações 3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.


4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
5. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores

7855 Plano de negócio – criação de pequenos e médios 50 horas


negócios

1. Identificar os principais m étodos e técnicas de gestão do tem po e do trabalho.


2. Identificar fatores de êx ito e de falência, pontos fortes e fracos de um negócio.
3. Elaborar um plano de ação para a apresentação do projeto de negócio a desenvolver.
4. Elaborar um orçam ento para apoio à apresentação de um projeto com viabilidade
económ ica/financeira.
Especificações 5. Reconhecer a estratégia geral e com ercial de um a em presa.
6. Reconhecer a estratégia de I&D de um a em presa.
7. Reconhecer os tipos de financiam ento e os produtos financeiros.
8. Elaborar um plano de m ark eting, de acordo com a estratégia definida.
9. Elaborar um plano de negócio.

Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio

8598 Desenvolvimento pessoal e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Definir os conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem .


2. Identificar com petências adquiridas ao longo da vida.
3. Ex plicar a im portância da adoção de um a atitude em preendedora com o estratégia de
em pregabilidade.
4. Identificar as com petências transversais valorizadas pelos em pregadores.
5. Reconhecer a im portância das principais com petências de desenvolvim ento pessoal na
Especificações procura e m anutenção do em prego.
6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos
apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
8. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
9. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
10. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
10. Curriculum vitae
11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego

8599 Comunicação assertiva e técnicas de procura de 25 horas


emprego

1. Ex plicar o conceito de assertividade.


2. Identificar e desenvolver tipos de com portam ento assertivo.
3. Aplicar técnicas de assertividade em contex to socioprofissional.
4. Reconhecer as form as de conflito na relação interpessoal.
5. Definir o conceito de inteligência em ocional.

Especificações 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
8600 Competências empreendedoras e técnicas de 25 horas
procura de emprego

1. Definir o conceito de em preendedorism o.


2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Identificar o perfil do em preendedor.
4. Reconhecer a ideia de negócio.
5. Definir as fases de um projeto.

Especificações 6. Identificar e descrever as diversas oportunidades de inserção no m ercado e respetivos


apoios, em particular as Medidas Ativas de Em prego.
7. Aplicar as principais estratégias de procura de em prego.
8. Aplicar as regras de elaboração de um curriculum vitae.
9. Identificar e selecionar anúncios de em prego.
10. Reconhecer a im portância das candidaturas espontâneas.
11. Identificar e adequar os com portam entos e atitudes num a entrevista de em prego.

Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego

10526 Literacia digital - iniciação 25 horas

1. O perar com o com putador.


2. Navegar na internet.
Especificações 3. Gerir um a caix a de correio eletrónica.
4. Interagir através de plataform as.
5. Proteger a identidade, privacidade e os dados pessoais em am bientes digitais.

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
Conteúdos
1. Utilização do com putador
1.1. Barra de tarefas
1.2. Noção de ícone
1.3. Menu Iniciar
1.4. Program as
1.5. Pastas e ficheiros
2. Navegação digital
2.1. Browser
2.2. Pesquisa e filtro de inform ação
2.3. Análise de inform ação filtrada
2.4. Arm azenagem e recuperação da inform ação
3. Plataform as digitais
3.1. Gestão da identidade digital em diversas plataform as (ex : e-m ail, passaporte qualifica, etc.)
3.2. Interação através de plataform as digitais
3.3. Partilha de inform ação e conteúdo
3.4. Colaboração através de tecnologias digitais
4. Segurança e privacidade
4.1. Proteção dos dados pessoais

10746 Segurança e Saúde no Trabalho – situações 25 horas


epidémicas/pandémicas

1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos


Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Especificações 3. Apoiar os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na im plem entação do Plano de
Contingência da organização/em presa, em articulação com as entidades e estruturas
envolvidas e de acordo com o respetivo protocolo interno, assegurando a sua
atualização e im plem entação.
4. Apoiar na gestão das m edidas de prevenção e proteção dos trabalhadores, clientes
e/ou fornecedores, garantindo o seu cum prim ento em todas as fases de
im plem entação do Plano de Contingência, designadam ente na reabertura das
atividades económ icas.

Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o

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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO | Operador/a Agrícola - Nível 2 | 28/05/2021
1. Reconhecer o enquadram ento legal, as m odalidades de teletrabalho e o seu im pacto
para a organização e trabalhadores/as.
2. Identificar o perfil e papel do/a teletrabalhador/a no contex to dos novos desafios
laborais e ocupacionais e das políticas organizacionais.
3. Identificar e selecionar ferram entas e plataform as tecnológicas de apoio ao trabalho
rem oto.
Especificações 4. Adaptar o am biente de trabalho rem oto ao regim e de trabalho à distância e
im plem entar estratégias de com unicação, produtividade, m otivação e de confiança em
am biente colaborativo.
5. Aplicar as norm as de segurança, confidencialidade e proteção de dados
organizacionais nos processos de com unicação e inform ação em regim e de
teletrabalho.
6. Planear e organizar o dia de trabalho em regim e de teletrabalho, assegurando a
conciliação da vida profissional com a vida pessoal e fam iliar.

Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências

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3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento

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