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de ato adm, mas pode controlar legalidade, de a

decisão adm não tiver legal pode recorrer ao


aula 2-18/02/2021
judiciário para controle da legalidade
5. justiça na administração: atuação justa em sua
processo administrativo decisão, ponderar conflitos de interesse, garadação
de penalidade ifração leve n punir com demissão,
processo judicial≠ processo administrativo tem que ter proporcionalidade, racionalidade

funções do estado: função jurisdicional, função executiva (função CLASSIFICAÇÃO


administrativa), função legislativa.... função típica e atípica ..........
não litigioso/gracioso: não há conflito de interesse ex:
princípio maior da jurisdição no br: princípio da inércia. poder licenciamento ambiental ,
judiciário só se manifesta se for provocado pelas partes
litigioso/contencioso: há cofçito de interesse netre adm e
admnitrado, apurar irregularidade do admninstrado

PROCESSO JUDICIAL: ampliativo: amplia interesses ex processo p conceder a Manuel


que ele possa colocar cadeiras na calçada
 sempre provocação(princípio da inércia),
 trilateridade da lide (partes e poder judiciário) restritivo/ablativo: restringe interesses, pode desautorizar pessoa
de usar bem público, revogar autorização de outrota. cassação de
há sucumbência um auvorá, fechamento de estabelecimento

PROCESSO ADMINISTRATIVO: controle: controla legalidade do ato: controle pelp tribunal de


constas, fiscalização de estabelecimentos privados
 pode ocorrer por provocação ou iniciativa da própria
administração(a adm sabendo pode abrir processo por punitivo: processo disciplinar
si só)
 relação bilateral, entre partes, entre o administrado e
administração pública, a adm pública irá agir como RODA DE CAFÉ I - PAD
interessada
1) Pesquisar sobre conceito e princípios do processo
no processo administrativo há sucumbência? administrativo disciplinar
não tem como haver coisa julgada, pq ninguém pode
2) Considere o seguinte problema: há parcialidade/suspeição de
ser juiz da própria causa, a adm que vai julgar> a
membro da Comissão Processante em processo administrativo
decisão não vai fazer coisa julgada
disciplinar que apurou em outra Comissão outros fatos pelos quais
se a decisão administrativa no processo administrativo>
o mesmo servidor público é investigado?
a parte pode ai sim procurar poder judiciário,
reapreciará a questão no âmbito do poder judiciário Gabriel está em uma comissão de processso adm interno, essa
no processo adm não tem sucubencia e não faz coisa comissão está apurando uma irregularidade que vitória cometeu
julgada pq pode recorrer a decisão no poder judiciário
mas Gabriel já esteve em outra comissão que apurou investigação
de vitória pelos fatos parecidos
Rafael carvalho> processo adm é uma relação jurídica
que envolve uma sucessão mas que termina com uma https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias/
decisão O-servidor-e-o-PAD-a-jurisprudencia-do-STJ-sobre-o-processo-
processo adm é um processo ou um procedimento? administrativo-disciplinar.aspx
art 5 cf> há afirmação de ‘’processo administrativo”
cf defende que é um processo> aplica se contraditório e entendimento stj: Gabriel não é considerado suspeito.
ampla defesa
PRINCÍPIOS APLICÁVEIS AO PROCESSO ADMINISTRATIVO
procedimento: conjunto de formalidades que devem ser
observadas devido processo legal(administrativo), substantivo/ procedimentail
tudo que adm faz é processo,
processualização:>pq existe processo adm contraditório e ampla defesa: rebater acusações, em todas as fases
1. garantir legitimidade do poder, melhor conteúdo do processo. salvo algumas excessoes de urgência>em nome do
das decisões, legalidade garante que o individuo n interesse coletivo; emargos de obras em área de risco, homem
sofra arbitrariedade, poder é hiperatico, mas n é vendendo remédio irregukalr> apreender os remédios depois ele
opressivo> ampla defesa e contraditório...... se o se defende art 5 LVCF
processo tem ilegalidade será nulo oficialidade: pode ser instaurado de ofício, independente da
2. garantia do administrado de que ele terá meios de
se defender. provocação de qualquer interessado art 2 XII 5 lei 9784/99
3. eficiência distematização : quando adm estabelece
formalismo/lei: moderado, não pode ser ecessivo
prcediemntope ´ra garantir melhor funcionamento
4. controle: verificar quais procedimentos não estão livia abre processo adm e é tão apegada a legalidade mas há um
sendo cumpridos, facilitar controle dos demis procedimento que ela esqueceu mas não teve prjuizo p ninguém
órgãos, poder judiciário não pode controlar mérito > instrumentalidade das formas> processo n é um fim emsi
mesmo, se aquela formanlidade e sua ausendia n causar prejuízo PRINCÍPIO DA DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO
taca pra frente verdade real x verdade material art 5(ultimo incsiso) a todos
art 49lei 9784 prazo para conclusão do processo, é uma lei federal,cada
verdade real e oficialidade> a vdd dos fatos, provas tem que ser estado pode estabelever seu regramwot
Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o
verdadeiras
prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período
expressamente motivada.
se a prova disser que o administrado n cometeu irregularidade
aós a intrução> 30 dias para decidir(podendo prorrogar)
tudo ok

PUBLICIDADE /INFORMAÇÃO PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO


é necessário motivar pressupostos de fato e direito que motivam
lei 9784 art 2p.u processos adm são observados critérios de: essa decisão
art 50 Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação
Art. 2o A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:
da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, I - neguem, limitem ou afetem direitos ou interesses;
moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções;
III - decidam processos administrativos de concurso ou seleção pública;
público e eficiência. IV - dispensem ou declarem a inexigibilidade de processo licitatório;
Parágrafo único. Nos processos administrativos serão observados, entre V - decidam recursos administrativos;
outros, os critérios de: VI - decorram de reexame de ofício;
I - atuação conforme a lei e o Direito; VII - deixem de aplicar jurisprudência firmada sobre a questão ou discrepem
II - atendimento a fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou de pareceres, laudos, propostas e relatórios oficiais;
parcial de poderes ou competências, salvo autorização em lei; VIII - importem anulação, revogação, suspensão ou convalidação de ato
administrativo.
III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção
§ 1o A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em
pessoal de agentes ou autoridades; declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres,
IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé; informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do
V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de ato.
sigilo previstas na Constituição; § 2o Na solução de vários assuntos da mesma natureza, pode ser utilizado
VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, meio mecânico que reproduza os fundamentos das decisões, desde que não
prejudique direito ou garantia dos interessados.
restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias
§ 3o A motivação das decisões de órgãos colegiados e comissões ou de
ao atendimento do interesse público; decisões orais constará da respectiva ata ou de termo escrito.
VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a
decisão;
PRINCÍPIO DA GRATUIDADE
VIII – observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos
administrados; em regra, são gratuitos era 2 XI lei 8784
IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau SEGURANÇA JURÍDICA
de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados; direito adquirido/ato jurídico perfeito “coisa julgada”
X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações isso n quer dizer que não possa ser levado para o judiciário
finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos confiança e boa fé, parte se do pressuposto que adm pública age
de que possam resultar sanções e nas situações de litígio; de boa fé> presunção de legitimidade
XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as art 2 inciso IV, LXIII lei 9784/99
previstas em lei;
XII - impulsão, de ofício, do processo administrativo, sem prejuízo da
atuação dos interessados; PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA
XIII - interpretação da norma administrativa da forma que melhor art 53 lei 9783 A Administração deve anular seus próprios atos,
garanta o atendimento do fim público a que se dirige, vedada quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por
aplicação retroativa de nova interpretação. motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos
adquiridos.
súmula 473 STF:
DIREITOS DOS ADMINISTRADOS
Art. 3o O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, PRINCÍPIO DE RECORRIBILIDADE
sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:
I - ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão
prox aula> fases do processo administrativo
facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;
cada grupo ex de jurisprudência com base nos casos de processo
II - ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a
condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos adm disciplinar:
neles contidos e conhecer as decisões proferidas; abandono de cargo rebec\aaaaa
III - formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os
quais serão objeto de consideração pelo órgão competente;
IV - fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando
obrigatória a representação, por força de lei.

PRINCIPIODA RAZOABILIDADE E
PROPORCIONALIDADE
razoabilidade>adequação e necessidade, se o meio é adequado e a
medida não é excessiva a ponto de ser desnecessária
proporcionalidade> ponderação
lei 9784art 2º VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de
obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente
necessárias ao atendimento do interesse público;(RAZOABILIDADE)
sempre invocando o interesse público.

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