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Pergunta 1

A empresa identificou que as principais causas para o derramamento de óleo nos


dois vazamentos possuem vinculação direta com a sua atividade no local dos fatos?

Pergunta 2

De acordo com o Laudo Pericial, a empresa responsável não seguia todos os


protocolos de segurança, como os berços de atracação do TEBIG: qual o motivo
para que a empresa responsável não seguisse os protocolos?

Pergunta 3

Uma vez que as boias de contenção tinham a capacidade de mudar o curso do óleo,
e tendo em vista o atraso para a sua utilização como relação direta e fundamental
para a disseminação do óleo no mar, qual foi a motivação do atraso de uma hora do
acidente para que estas fossem lançadas ao lançamento?

Pergunta 4

Qual era a validade das operações realizadas, que geraram o 2º incidente, nas
Baías de Ilha Grande e Sepetiba, uma vez que em 2015 se cessou a licença da
INEA com a Petrobras?

Pergunta 5

Os materiais usados nas barreiras de contenção do óleo, após o desastre, possuíam


certificação e qualidade para evitarem ou impedirem que o óleo vazado atingisse a
faixa de mar? Quais as suas especificações?

Pergunta 6

Existia a previsão ou um plano de contenção para o segundo vazamento? Quais


foram as atividades iniciais para quantificação e extensão do óleo pela região em
virtude da ausência da contenção imediata pela empresa responsável?

Pergunta 7

Os danos ambientais e das comunidades ribeirinhas (como pescadores


profissionais, artesanais e marisqueiros, foram projetados após a percepção do
atraso do lançamento das bóias de contenção?

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