Este artigo analisa como a história de Romeu e Julieta, de Shakespeare, pode ser lida como uma alegoria da formação do Estado moderno, com a emergência de novas formas de autoridade política centralizada que substituem os laços de parentesco como base das alianças sociais.
Este artigo analisa como a história de Romeu e Julieta, de Shakespeare, pode ser lida como uma alegoria da formação do Estado moderno, com a emergência de novas formas de autoridade política centralizada que substituem os laços de parentesco como base das alianças sociais.
Este artigo analisa como a história de Romeu e Julieta, de Shakespeare, pode ser lida como uma alegoria da formação do Estado moderno, com a emergência de novas formas de autoridade política centralizada que substituem os laços de parentesco como base das alianças sociais.