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I- OBJETIVO:
Dar qualidade e agilidade às ações do CNJ visando aumentar sua eficácia para pautar o debate e
promover políticas públicas de juventude.
2- ORGANIZAÇÂO:
No interior de cada Câmara os membros elegerão suas coordenações e suas prioridades. Sugere-
se que cada Câmara temática faça seu plano de trabalho com seus objetivos e prazos.
Para melhor desenvolver seus objetivos, as Câmaras Temáticas poderão convidar a participar de
suas reuniões outros movimentos, experiências e especialistas em seus temas específicos1.
Os participantes das Câmaras Temáticas, poderão, se necessário, criar GTs (Grupos de Trabalho)
temporários ou permanentes de acordo com as especificidades dos temas abordados.
Câmara Temática
Cada Câmara poderá se organizar da maneira como achar mais adequada e viável. Não há
necessidade de homogeneização da organização interna. O mais importante é o acordo sobre o
que vai ser produzido em cada Câmara que levará em conta com as características e
especificidades dos temas.
Depois de aprovado o Plano de Trabalho, cada Câmara Temática terá total liberdade para criar e
implementar suas regras de funcionamento interno, inclusive decidir (se for o caso) sobre os votos
dos Conselheiros efetivos e suplentes no seu interior.
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Dentro de nossos limites orçamentários, quando bem justificado, poderemos arcar com passagens de convidados
especiais
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Depois de constituídas as Câmaras Temáticas terão toda a liberdade para fazer ajustes no próprio
nome e modificações na formulação das questões que orientarão seu trabalho.
Com o objetivo de ampliar nossa capacidade de influir nas decisões do governo e da sociedade,
os diagnósticos, pareceres qualificados e recomendações produzidos pelas Câmaras e GTs serão
amplamente disseminados.
Será muito importante cumprir prazos para que possamos apresentar em curto espaço de tempo
os resultados de nosso trabalho ao Governo e à Sociedade.
4.1- Considerar como cada Programa ou ação (já em curso ou a ser implantada) incide
(avança ou retrocede) em relação :
4.2- Considerar, em todas as dimensões tratadas, as especificidades nas demandas dos jovens
inseridos no meio urbano, no meio rural e em comunidades tradicionais.
• Gênero
• Raça e etnia
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Uma característica comum no desenvolvimento das ações para a Juventude é o apoio a projetos
que são implementados por organizações não governamentais, inexistindo um cadastro comum,
relacionando as organizações apoiadas pelo governo federal. Cada Câmara Temática deverá
levar em conta também as relações de cooperação entre ações governamentais e não
governamentais.
5- AS CÂMARAS TEMÁTICAS
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Chama a atenção a ausência de reflexão e de ações específica que visem a
ampliação da acessibilidade de jovens com deficiência.
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Questões iniciais
Como os Programas de Educação dirigidos à Juventude incorporam a questão do emprego e
geração de renda; até que ponto reconhecem a importância da cultura e das tecnologias de
Informação na vida dos jovens de hoje?
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Recado do Conselheiro Luiz Gustavo Mazzeti: dentro deste contexto, acrescento ainda
um tema, que na divisão anterior daquelas sete CT não foi incluído: Educação Não-Formal.
São muitas as iniciativas hoje de Educação Não-Formal, cuja utilidade pública é reconhecida
por lei e cuja existência é paralela ao conceito da "incompletude da educação de base".
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Questões iniciais
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Dois exemplos, à título de ilustração:
1) Os ministérios que participaram do referido GT não tinham a dimensão dos equipamentos que o Ministério
do Esporte está utilizando em âmbito nacional ou local.
2) Os Centros de Apoio Psicossocial - CAPS, do Ministério da Saúde, particularmente aqueles voltados para o
público acima de 18 anos (drogaditos e alcoolistas), necessitam capacitar seus profissionais para um
atendimento mais especializado. Por outro lado, o GSI/SENAD tem atividades de capacitação de profissionais
para lidar com a questão do álcool e das drogas nas escolas. Em que pese a necessidade observada nos
CAPS/AD, até o momento, não havia sido considerada a possibilidade de se aproveitar a experiência em
capacitação do GSI/SENAD.
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No entanto, o objeto específico desta Câmara é retomar a questão da violência física e simbólica
do ponto de vista dos Direitos Humanos, buscando a especificidades da condição juvenil.
O conjunto destas ações e Programas ainda não chega a conformar uma política mínima de
promoção de direitos humanos para a juventude, tendo sido identificadas importantes lacunas, tais
como:
A Câmara Temática poderá, também, sugerir novos mecanismos e ações que propiciem a
oportunidade dos jovens e das organizações juvenis – laicas e religiosas - serem agentes
promotores de direitos humanos nas comunidades, consolidando valores de paz e solidariedade
social.
6- GRUPOS DE TRABALHO
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• Estrutura Propor uma nova estrutura para o CNJ de forma que ele tenha alcance nacional
(estados e municípios), tenha maior interação com o poder público e que possa propor
políticas, indo além de seu caráter consultivo.
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9-Lembrete A questão sobre a participação em mais de uma Câmara ainda continua aberta.
Sugerimos voltar mais à frente quando todos teremos mais elementos para decidir. Por ora,
aceitaremos as inscrições de acordo com a vontade e disponibilidade dos Conselheiros.
10- Nova Pergunta A Conselheira Helena Abramo, por telefone, indagou se seria possível
participar de uma Câmara e um GT. Neste caso, o que poderíamos fazer é marcar horários
diferentes para as reuniões das Câmaras e dos dois GTs. O que vai depender do interesse e
disponibilidade dos Conselheiros.
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Para subsidiar o encaminhamento do Grupo de Trabalho Projeto de Lei
Orçamentária 2006, a Conselheira Neylar Lins nos enviou cópia de uma
a mensagem que explica o que a UNICEF está fazendo , no âmbito da Crianca e
Adolescente.