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As peculiaridades da versão literária

Estava eu fazendo minha versão de um livro que será lançado em dezembro, quando me
deparei com uma coisa que nunca até hoje eu havia versado, “músculos torneados”.
Parei no trecho e comecei a pesquisa, vi muita gente colocando toned muscle por aí, eu vi
propagandas escritas muscle toning, tuned up, bulking, ripped, cut, etc
E descobri que tem toda uma história por trás de algumas nomenclaturas. (Fascinante, li
aqui se quiser ler também: https://www.creators.com/read/rob-kyff-word-
guy/03/16/muscle-terms-are-well-defined e https://www.rachaelattard.com/muscle-toning-
vs-bulking/)
Depois vieram trechos da bíblia que fiz uso da bíblia mais utilizada, segundo pesquisas, nos
EUA e depois vieram termos médicos, descrições de tipos de pele e olhar...
Fiquei pensando na versatilidade desse tipo de trabalho. Não fico numa zona de conforto,
sempre tenho que puxar o aprendizado para outro nível e estudar mais. Acabo descobrindo
coisas e mundo que não imagina e também acabo lendo mais livros e sou paga para isso
(que triste hahahah).
Enfim, não há fórmula mágica para trabalhar-se com literatura. E você tem que estar pronto
para tudo, uma música no meio do livro, poesias, citações, etc. Graças ao bom Deus temos
internet hoje em dia, nem quero imaginar fazer isso na idade da máquina de escrever!

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