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O pressuposto idealista contido no seu artigo 8º que exigi a redução dos

armamentos nacionais ao mínimo pelos então Estados membros, recente saídos de um


dos maiores conflitos já vistos e fixando-os a um patamar considerado pelo Conselho,
demonstra o vácuo de realidade imposto aos signatários do pacto. Mesmo ao não levar
em análise os anos da antiga tradição de alianças e inimizades contidas no âmbito
europeu, que seria motivos de guerras e revanchismos. Do mesmo modo, as afirmações
do artigo 5º que resalva unanimidade dos votos das decisões da Assembleia e do
Conselho tomadas pelos Membros da Sociedade representados na reunião, cujo cerne
não considera a princípio de relevância as nações de maior peso monetário e bélico. No
entanto, artigos com o 11º na qual os signatários se comprometem a respeitar e manter
contra toda agressão externa a integridade territorial e a independência política de todos
os Membros da Sociedade e em caso de agressão, ameaça ou perigo de agressão, o
Conselho resolverá os meios de assegurar a execução desta obrigação, reaparece na
carta da ONU nos presente artigo 1 e 39.Juntamente do artigo 12º que expressamente
declara que toda guerra ou ameaça de guerra, quer afete diretamente ou não um dos
Membros da Sociedade, interessará à Sociedade inteira e esta deverá tomar as medidas
apropriadas para salvaguardar eficazmente a paz das Nações, quase em todos artigos do
Capítulo VII da ONU. Esses últimos que demonstraram a debilidade de ação da Liga
das Nações à movimentação do equilíbrio de poder na Europa e a ONU ao não
conseguir ativar os mesmo princípios a nações poderosas com os Estados Unidos.

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