Visto que, nós tempos atuais estamos muito ligados com
tecnologia torna-se comum encontramos imagens com
conteúdos explícitos nas redes sociais, geralmente são usados na intenção de causar desconforto ou para sensibilizar quem está lendo determinada postagem. No ano de 2020, uma explosão que ocorreu na cidade de Beirute, no Líbano, foi mostrado no mundo inteiro e principalmente nas redes sociais que logo se espalhou de forma indevida, onde a divulgação de vídeos e imagens chocou os internautas. Logo, percebe-se que na internet é comum encontrarmos imagens que são usadas de forma inadequada, geralmente com a intenção de causar desconforto ou sensibilizar quem está lendo determinada postagem, mas até quando isso deixa de ser apenas uma publicação com intenção de sensibilizar o leitor e passa a se tornar uma banalização de sofrimento? Posteriormente, as reportagens e publicações de imagens registradas a tais situações, geralmente, estão relacionadas ao sensacionalismo, onde costuma-se atrair a curiosidade das pessoas. Todavia, os acontecimentos voltados á miséria, tristeza, fome e entre outros, são divulgados quase que diariamente, afim de sensibilizar a população. Diante disso, cabe ao governo criar projetos e leis que evitam que imagens de sofrimentos e explicitas tornem-se públicas, com intuito de conscientizar as gerações futuras e evitar que a divulgação de imagens “pesadas” acabem ficando comuns