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APRESENTAÇÃO 3
Coleção Beltranianas da INTERCOM
Direção de Antonio Hohlfeldt, José Marques de Melo,
Maria Cristina Gobbi e Osvando J. de Morais
Secretaria
Maria do Carmo Silva Barbosa
Genio Nascimento
Mariana Beltramini
Jovina Fonseca
Organizadores:
José Marques de Melo
Eduardo Amaral Gurgel
Assistente editorial:
Francisca Rônia Barbosa
Co-edição
Cátedra Unesco / Umesp de Comunicação
Faculdades Faccat de Tupã
São Paulo / Tupã, 2014
APRESENTAÇÃO 5
Coleção Beltranianas Vol. 7 –
Luiz Beltrão: Singular e Plural
Copyright © 2014 dos autores dos textos, cedidos para esta edição à Sociedade
Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – INTERCOM
Direção
Antonio Hohlfeldt
José Marques de Melo
Maria Cristina Gobbi
Osvando J. de Morais
Capa
Mariana Real e Marina Real
Revisão
Sérgio Carlos Francisco Barbosa
Ficha Catalográfica
ISBN: 978-85-8208-071-9
Inclui bibliografias.
— Primeira Parte —
O Homem e o Mito
.......................................................................................29
Luiz Beltrão
..................................................................................57
Zita de Andrade Lima
APRESENTAÇÃO 7
.......................................................................................71
Antonio Teixeira de Barros
1.4 História de Vida ..................................................................................97
Fátima Aparecida Feliciano
1.5 Caminhos Cruzados.........................................................................107
Antonio Hohlfeldt
1.6 Visionário Sedutor............................................................................121
Paulo Rogério Tarsitano
1.7 Paradigma Latino-Americano ........................................................137
Eduardo Amaral Gurgel
1.8 Projeção Internacional ....................................................................155
César Leal
— Segunda Parte —
O Acadêmico Polifacético
APRESENTAÇÃO 9
10 LUIZ BELTRÃO: SINGULAR E PLURAL
Apresentação
SÉRGIO BARBOSA1
-
máticos do campo da Comunicação.
-
-
APRESENTAÇÃO 11
-
genuinamente brasileira.
-
campo da Comunicação.
-
-
PREFÁCIO 13
importância e torna-se referência para a comunidade acadêmica – alu-
-
mentos com a sabedoria de Luiz Beltrão.
o saber e a cultura.
Esta é a missão das Faculdades FACCAT em concordância com os
ditames de Luiz Beltrão.
-
neiro das ciências da comunicação no Brasil.
Nos escritos o relato puro e simples de tudo o que foi e o que cons-
truiu Luiz Beltrão de Andrade Lima em seus pouco mais de 68 anos.
PRÓLOGO 15
-
-
rial sobre o trabalho de Beltrão.
-
-
-
-
INTRODUÇÃO 17
Paradigma folkcomunicacional
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
tratégia de pesquisa denominada contra-hegemonia comunica-
-
folkcomunicacional.
-
INTRODUÇÃO 19
-
Variáveis exploradas
História do
Pensamento.Comunicacional
-
trão para o campo da comunicação.
INTRODUÇÃO 21
Agenda investigativa
-
Diário de Pernambuco
reportagem no dia 16 de dezembro de 1936. Ele fez o aprendizado do
-
Folha da Manhã
-
-
Pernambuco.
-
-
-
-
Referências
Comunicação e Folclore
Folkcomunicação, a comunicação dos marginalizados
Folkcomunicação Folkcomunicação: teoria e meto-
dologia
Itinerário de Luiz Beltrão -
Anuário Unesco/Umesp de Comunicação Regio-
nal
Folkcomunicação: resistência cultural na sociedade globaliza-
da
Dinâmica do folclore
1965.
Gênese do
Pensamento Comunicacional Latino-Americano -
-
Memória das
Ciências da Comunicação no Brasil: Os Grupos do Centro Oeste
200l . p. 127-155
INTRODUÇÃO 23
-
Luiz, companheiro de ofícios e
sonhos
Luiz Beltrão, um senhor do mundo
Pensa-
mento Comunicacional Latino-Americano: da pesquisa-denúncia à pesquisa-ação
-
Mídia
e Folclore: o estudo da Folkcomunicação segundo Luiz Beltrão
INTRODUÇÃO 25
— Primeira Parte —
O Homem e o Mito
1.1
Autobiografia
LUIZ BELTRÃO
Olinda
-
pulação mais pobre da redondeza. Corria agosto do ano da graça de
base da peni-
AUTOBIOGRAFIA 29
-
1
A Família
Memória de
Olinda
memória dos meus
-
-
”2.
-
-
-
rio e uma farmácia. Nasceram-lhe
Nazaré fa
que a dedicada -
-
ções de se tornarem cidadãos dignos de honrar as tradições familia-
Rua da Cadeia.
-
AUTOBIOGRAFIA 31
-
3
.
-
pai”4.
-
quistara seu diploma na primeira turma de cirurgiões-dentistas for-
5
.
-
-
-
-
-
AUTOBIOGRAFIA 33
-
-
-
ritária e não teria condições de obter para seus representados as
história olindense!
-
-
-
-
Primeira Escola
AUTOBIOGRAFIA 35
-
-
-
AUTOBIOGRAFIA 37
-
intelectual e religiosa.
-
do quem me parecia o temido prelado7 no seu palácio arquiepiscopal
-
-
si ”8.
AUTOBIOGRAFIA 39
-
um reduto anacoreta.
AUTOBIOGRAFIA 41
-
-
-
-
rio e os mentores da formação sacerdotal católica daquela época não
-
-
-
-
AUTOBIOGRAFIA 43
-
11
12
Cleto Campelo13 -
mara uma tropa para juntar-se aos rebeldes da Coluna Prestes.
-
14
de Pedro Calado15 -
16. Dom João Batista Porto Carrero Costa - 1904-1959. Doutor em Teologia
-
AUTOBIOGRAFIA 45
-
-
-
-
tada para o dia-a-dia mas aberta para o intemporal.
-
Vida Social
Campos”18
31 -
-
Célio Meira”19
20 21 22
Ascenso Ferreira” Austro Costa”
17. -
22. Adelmar da Silva Cavalcanti Tavares. 1888 – 1963 - Poeta. jornalista e magistrado.
AUTOBIOGRAFIA 47
pernambucanas e brasileiras
-
Catimbó”23 escandali-
24
25
29
Tempos de Jornal
-
-
trão tem a sua iniciação como jornalista e escritor no mensário literá-
Sargaços
30
isto
28. -
29.
30.
AUTOBIOGRAFIA 49
-
-
nandes.
-
jornalista.
A sua primeira reportagem foi publicada no Diário de Pernambu-
-
dência da Federação o caro amigo Freiras Nobre. Só que eu não podia
31
Vida Acadêmica
-
sidade Católica de Pernambuco procura despertar nos seus alunos o
31.
AUTOBIOGRAFIA 51
-
-
zara destacada obra de assistência social.
32
33
. Foi
32.
33.
-
nambuco”.
-
-
-
licial na circulação e tiragem do Jornal.
AUTOBIOGRAFIA 53
35
-
-
-
gentes.”
36
.
35.
p. 9-15.
36. -
37.
concluir-se satisfatoriamente.
AUTOBIOGRAFIA 55
1.2
Biografia Afetiva
ZITA DE ANDRADE LIMA1
-
-
-
-
BIOGRAFIA AFETIVA 57
Uma noite de setembro - precisamente 14 de setembro - os amigos
três bisnetos.
-
-
-
-
tarina Labouré e na Porciúncula.
BIOGRAFIA AFETIVA 59
-
-
*
Fui uma dos catorze alunos2 da turma pioneira no Curso de Jorna-
-
-
buco era composta por Emanuel Luiz Ramalho de Medeiros. Fcrdinando Artur
*
-
BIOGRAFIA AFETIVA 61
*
-
-
velhinho, meu amor; quero que me conduzas sempre, pois na tua aparente
fragilidade está a minha fortaleza. Tudo o que até agora realizei, tudo o que
até agora obtive, foi porque te tinha ao meu lado, olhando por mim, cuidan-
do de mim, orgulhosa de mim, afastando as pedras do meu caminho com a
imensurável bondade que sabes distribuir àqueles dos quais te aproximas.
Que tenho eu para dar-te, querida da minha alma? Tudo e nada: tudo
o que pedires ou sonhares (se eu puder penetrar nos teus sonhos, se me con-
tares); nada se nada exigires. Assim, como uma criança, dependo eu dos
teus desejos e nesta dependência está a minha felicidade e a minha liber-
dade. Ser livre e feliz, amor de minha vida, é servir e ter o objeto amado.
Contigo, sou forte, sou livre, e sou feliz.
Meu doce e querido amor, minha esposa e senhora, recebe esta declara-
ção de amor como se pela primeira vez a ouvisses, porque, agora, quando
me lês, bem amada, mesmo que eu longe esteja, sentir-me-ás perto, afagan-
do os teus cabelos, beijando-te os olhos, apertando-te nos meus braços, com
aquela vontade irresistível de te guardar no coração como as mães guar-
dam no ventre as sementes do amor.
OUTONO
Ponte sobre o rio percorrida
BIOGRAFIA AFETIVA 63
Tremem pássaros sobre galhos despidos
NOTURNO
PIGMALIÃO
AUSÊNCIA
Somente a presença desejada
há pouco reencontrado
audaciosos ambulantes
na ânsia de humanizar-se.
BIOGRAFIA AFETIVA 65
e para o céu onde estrelas formam o cruzeiro
e as canas bandeiras
*
-
-
-
BIOGRAFIA AFETIVA 67
-
-
-
*
-
BIOGRAFIA AFETIVA 69
1.3
Epistolografia
ANTONIO TEIXEIRA DE BARROS1
Preâmbulo
dos anos 1950 ao inicio dos anos 1980. Entre os assuntos tratados na
-
-
-
Co-
municação & Sociedade,
EPISTOLOGRAFIA 71
2
-
ter de mensagem aberta. Isso garante a natureza diferenciada do gêne-
-
cular. Todas apresentam problemática propina. A carta faz parte da
-
-
Comunicação epistolar
-
-
Folkcomuni-
cação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos
e expressão de idéias,
-
-
-
ternacional de Estudios Superiores de Periodismo para América
-
-
Co-
municações & Problemas, -
-
EPISTOLOGRAFIA 73
-
-
cana Journalism Quartely.
-
-
-
-
-
sanato e as demais formas de transmissão de informações intragrupal
e interpessoal. Seu conceito de Folkcomunicação torna-se seminal em
-
3
. Vê na presença de personagens como o poeta po-
-
-
-
-
nas metropolitanas.
-
-
EPISTOLOGRAFIA 75
agenda acadêmica.
Percentual
72
54
Mistas 20
TOTAL 146
Conteúdo Percentual
Acadêmicas 27
23
Pessoais 60
Mistas 36
TOTAL 146 100,00
-
-
-
Comunicação & Problemas.
-
EPISTOLOGRAFIA 77
O cotidiano acadêmico
-
bre pesquisa em andamento feita na época a respeito das escolas de
-
-
-
ções curriculares no Ceub e as consequentes mudanças da gra-
-
mir5
-
-
uma década.
EPISTOLOGRAFIA 79
-
-
Índio na imprensa brasileira”. Ainda sobre o aspecto psi-
-
-
não sei se muitos dos conceitos por mim emitidos ainda estão
-
ciedade.
-
ceiras também aparecem em algumas de suas cartas somente entre os
-
-
EPISTOLOGRAFIA 81
-
6
-
-
6. -
Jornalismo.
Comunicação e Problemas8 também é comentada em suas
-
9
Ordem e progresso
8. -
9. Casa-
-grande & senzala e Sobrados e mucambos -
cado no Brasil.
EPISTOLOGRAFIA 83
-
-
-
pimentas ou do incenso.
10.
-
-
EPISTOLOGRAFIA 85
-
tagem dos nossos critérios modeladores do mecanismo das
-
-
-
master plan
-
-
11
11.
-
EPISTOLOGRAFIA 87
A correspondência de Beltrão reforça a ideia de um pesquisador
-
to ainda foi pouco para que se processasse minha aposentadoria no
ainda burocratizado INPS”.
-
-
EPISTOLOGRAFIA 89
-
social em comunidade.
Referências
Análise de conteúdo.
Itinerário de Luiz Beltrão
Comunicações & Proble-
mas
-
Memória das ciências
da comunicação no Brasil: os grupos do centro-oeste.
p.127-155.
Itine-
rário de Luiz Beltrão.
Gênese do pensamento Co-
municacional latino-americano: o protagonismo das instituições pioneiras
1999. 304 p.
Cartas, um gênero híbrido e fascinante -
EPISTOLOGRAFIA 91
-
Gênese do
pensamento comunicacional latino-americano: o protagonismo das institui-
ções pioneiras -
N Nome
Abelardo de Paula Chefe da Missão Cultural Brasileira
1
em Assunção
2 Alberto S. Ascolani Pesquisador do Ciespal
3 Alberto Peres Diretor do Ceub
4
Paulo
5 Américo Pelegoni Filho
do Pará
6 Angel Benito
7 Anibal Fernandes Jornalista do Diário de Pernambuco
8
Ferri Paulo
9 Jornalista do Correio do Povo
10 Camilo Vianna
do Pará
-
11
12. -
18 Editora Vozes
de Castro
19 Militar
Raposo
20 Diretor do Ciespal
21 Heinz Dietrich Fischer
22 Ismar Cardona Machado Jornalista
23 Jorge Fernandez Diretor do Ciespal
24 Jarbas Vasconcelos Prefeito de Recife
25 Jornalista da Folha de S. Paulo
José Henrique de
26 Professor da PUC-RS
Professor da Faculdade Cásper
27
EPISTOLOGRAFIA 93
-
32
33
União Católica Latino-Americana
34
de Imprensa
-
35 Folclorista
cudo
União Católica Latino-Americana
36 Luiz Fonseca
de Imprensa
Marcelo Moreira de
37 Diretor do Iphan
Ipanema
38 Mário Erbolato Professor da Unicamp
39 Marcelo Fasano
40 Paulo Carneiro Unesco
Ramon Abel Castaño
41
42 Ramiro Samaniego
-
43
nesota
44 Reginaldo Fernandes Associação Brasileira de Imprensa
Departamento de Turismo do
45 Roberto Velloso
Distrito Federal
-
46 Roberto Benjamin
narnbuco
47 Roberto V Escardo
48 Editora Abril
-
49 Rod Horton
50 Banco do Brasil
51 Sebastião Jorge
Estudante de Jornalismo do Rio
52 Suzana Sondermann
EPISTOLOGRAFIA 95
1.4
História de Vida1
FÁTIMA APARECIDA FELICIANO2
HISTÓRIA DE VIDA 97
-
-
-
repórter e secretário.
-
sa da Associação Comercial de Pernambuco.
-
tante agitada. Presidiu a Associação Pernambucana de Imprensa de
-
-
tuir Freitas Nobre na presidência da Federação Nacional dos Jornalis-
-
-
HISTÓRIA DE VIDA 99
-
de Educação de Pernambuco.
-
-
minar.
-
-
tos da sociedade [...] incursionando também pelo campo do
-
-
-
dos e pesquisas sobre a informação e o jornalismo.
-
-
sociais em curso.
-
-
-
4
-
-
-
pela imagem”.
por algumas das obras mais interessantes das últimas décadas na área.
-
-
comunicação.
plenamente.
-
mente – o canadense Marshal McLuhan.
-
-
-
tro Internacional de Estudos de Jornalismo para a América Latina –
-
-
do originalmente por Pompeu de Souza.
-
-
-
-
pessoal.
a obra de Luiz Beltrão. Isto sem falar que Beltrão nos ofereceu o que
pode ter sido a primeira teoria da Comunicação totalmente Brasileira
– a Folkcomunicação – objeto de seu doutorado e tema sobre o qual
-
-
-
-
-
-
Paulo Freire3 -
1981.
dá a partir do diálogo.
-
-
-
-
pensamento e ação.
-
-
5
-
libertadora e transformadora.
-
6
.
-
-
quero me ocupar.
-
-
-
-
-
-
11
.
-
tes dirigentes em todas as áreas podem arquitetar os melhores
-
-
12
.
-
-
10.
-
11.
12.
13
.
folclore14.
-
sas populares procuram apropriar-se e adaptar aqueles meios e aquelas
13.
14.
15.
17
.
-
“se não ponho em comum as idéias, sentimen-
tos e informações de que disponho e não recebo de volta a reação do outro,
jamais estabelecerei um elo entre mim e minha audiência18. É desta pers-
pectiva que nasce a folkcomunicação, enquanto conjunto de procedimentos
de intercâmbio de informações, ideias, opiniões e atitudes dos públicos mar-
16.
17.
p. 2.
18.
-
-
-
19.
Dinâmica do folclore
1965.
. Extensão ou comunicação?.
As idéias de Paulo Freire
1981.
-
-
O estudo da folkcomunicação
segundo Luiz Beltrão. -
-
-
obsessão.
-
-
-
Diário de Pernambuco
Diário
de Pernambuco. Suas primeiras atribuições não foram das mais nobres.
Di-
ário de Pernambuco Correio do Povo e Jornal Pequeno -
-
nais de Pernambuco e delegado junto ao Conselho de Representantes
resultados.
-
Cobaia
-
quisadores da ciência da comunicação como José Marques
-
-
-
-
-
dezembro de 1963.
no jornalismo.
-
-
-
-
-
dor da Faculdade de Comunicação.
Parte dessa perseguição tem origem nos comentários elogiosos que
Os senhores do Mundo
Quilômetros Zero As Sombras do Ciclone A Serpente do Atalho
A Greve dos
Desempregados
Olinda e Holanda
-
-
-
-
trão chamado a substituir Danton Jobim na cátedra de Metodologia de
-
das de Métodos em la Enseñanza de la Técnica del Periodismo. Trata-se de
-
-
Técnica
de Jornal
Imprensa Informativa
Jornalismo
Interpretativo -
Jornalismo Opinativo
As três obras formam um conjunto marcado pela originalidade
que estimula e orienta a aprendizagem e formação dos estudantes de
jornalismo e atingem igualmente professores e outros pesquisadores
pesquisa.
Comunicação e Folclore -
Folkcomunicação, A Comunicação dos Margi-
nalizados
Sociedade de Massa: Comunicação &
Literatura
de conferências e palestras.
é
Teoria Geral da Comunicação
pela mesma editora e Teoria da Comunicação de Massa
-
-
-
nicação efetuada nas camadas mais populares. Seus laços de amizade
planeta.
-
-
-
ções de assimilar a linguagem e conteúdos que o grupo não consegue
compreender. Esse receptor especial consulta outras fontes de infor-
-
tante da audiência.
-
-
-
-
-
portamento.
-
lectual.
-
mas condições de acesso.
-
Referências
Subsí-
dios para uma teoria da comunicação,
O ensino de jornalismo no Nordeste -
Preâmbulo
-
-
-
e a difusão do PCLA.
comunicação
-
-
-
-
nizado em 6 de dezembro de 1946 e reorganizado em 29 de
-
dios para as empresas do ramo se balizarem.
-
-
-
-
-
-
-
mas das primeiras instituições são diagnosticados e relatados de forma
-
estado de menoridade”.
-
-
-
-
-
lismo tanto dos Estados Unidos e do bloco ocidental como da
-
-
-
bero e dos poucos cursos mantidos por Faculdades de Filoso-
-
-
-
-
do Norte.
-
co para assumir a direção da Faculdade de Comunicação de Massa
-
nambuco. Luiz Beltrão ainda atuou e colaborou por meio de seu pro-
-
lismo no Brasil.
-
-
-
nal nos âmbitos do jornalismo e comunicação de massa.
A folkcomunicação
-
-
-
-
folkcomunicação.
-
-
cias. É desta forma que a Teoria da Folkcomunicação se apresenta ao
-
para cima.
-
-
-
mação de sua tese de folkcomunicação.
-
trata o sistema pelo qual se legitima a tese de Beltrão.
Referências
Anuário Unesco/
Umesp de Comunicação Regional/Cátedra Unesco de Comunicação para o
Desenvolvimento Regional
_________. Folkcomunicação:
_________.
-
Memória
das Ciências da Comunicação no Brasil
Espírito do Jornalísmo
A batalha da comunicação
2008.
-
O ensino
de comunicação
-
-
próprio autor que não se mostrou surpreso. Ele sabia que o desen-
foi um dos temas tratados pelo professor Renato Leduc em seu es-
-
-
-
-
O Acadêmico Polifacético
Introdução
-
-
JORNALISMO 161
-
-
lismo no Brasil.
-
-
-
cularidades do jornalismo.
acompanhamento de jornais.
niciação à Fi-
Jornalismo no Brasil.
-
do lugar ao acadêmico Luiz Beltrão. Representa também um marco
JORNALISMO 163
-
-
-
-
-
-
-
-
JORNALISMO 165
espaço - que é também um campo de lutas para transformar
do campo.
Em
-
-
Ao jornalista
JORNALISMO 167
-
-
-
-
-
ciente dos seus caminhos e do seu destino temporal e eterno
Jornalismo e ética
-
jornalismo sensacionalista.
Jornalismo e Verdade -
nalismo nunca pode considerar o outro como um meio. É preciso le-
-
ciso tratar homens e mulheres como seres humanos e não como mate-
-
-
JORNALISMO 169
obras com a pesquisa sobre o campo do Jornalismo. Em Enseñanza
-
-
-
da superprodução Ben-Hur
-
teciparam o que na década de 1970 McCombs e Shaw chamariam de
JORNALISMO 171
-
estudos no Brasil.
Diário
da Cidade -
e o Modernismo.
Teoria do Jornalismo
de Teoria da Notícia
JORNALISMO 173
-
mação da atualidade.
-
-
dez e segurança ao receptor
Luiz Beltrão se dedica aos estudos do gênero na trilogia A Impren-
sa Informativa Jornalismo Interpretativo Jornalismo
Opinativo
campo do Jornalismo.
-
tra em Beltrão o único pesquisador a se preocupar sistematicamente
jornalismo informa-
tivo jornalismo interpretativo e jornalismo opinativo. Como argumenta
-
ração dos gêneros segundo as funções que desempenham junto ao pú-
-
-
ça que Beltrão faz entre reportagem e reportagem em profundidade. No
-
jornal-cobaia. Trata-se da edição de um
-
-
JORNALISMO 175
-
proximidade; proeminên-
Jornalismo Interpretativo -
trão se dá em uma atualização das teorias do Jornalismo ao mostrar a
-
fazer jornalístico
JORNALISMO 177
é Teoria do Jornalismo -
álogo muito importante entre os estudos e a teoria do Jornalismo e
pesquisadores brasileiros.
Teoria
do Jornalismo: identidades brasileira,
-
Referências
Co-
municação no Brasil:
. Jornalismo e verdade
Teorias del periodismo
O controle da opinião pública
O espírito do jornalismo
-
supostos para a consolidação do jornalismo como um campo do conhecimento. E-
-Compós
01 de dezembro de 2004.
Teoria do jornalismo -
O poder do jornalismo -
Teoria do jornalismo
Teorias da notícia e do jornalismo
-
Telejornalismo -
Teorias da comunicação
JORNALISMO 179
180 LUIZ BELTRÃO: SINGULAR E PLURAL
2.2
Literatura1
ANTONIO HOHLFELDT
LITERATURA 181
-
de Luiz Beltrão.
-
cessantemente a importância da comunicação para a sociedade huma-
-
-
LITERATURA 183
-
-
gistro seu.
-
-
-
-
-
LITERATURA 185
-
coisas semelhantes.
-
-
-
gem social brasileira.
LITERATURA 187
-
-
-
-
-
-
temente para um happy end -
LITERATURA 189
-
-
seguras.
-
LITERATURA 191
2.3
Relações Públicas
JORGE DUARTE1
-
-
-
-
-
-
organização teórica3
-
meiro curso superior regular de graduação em Relações Públicas com duração
Paulo.
-
-
-
5
-
-
-
-
7
8
.
Diário de Pernambuco
-
-
-
soria de imprensa.
-
-
-
-
-
-
-
to dominante na época era de que jornalismo se aprende em redação.
de comunicação.
-
-
tratégias de comunicação junto a determinados públicos para atingir
-
-
-
ga de duas horas semanais. A introdução dessa disciplina num curso
-
-
O Estado
de S. Paulo -
-
-
to amplo do processo de elaboração e difusão de mensagens e
-
-
mas não da maneira como propunha Beltrão. Foi criado em 1968 com
-
-
aos jornalistas.
-
-
-
-
-
-
rp de acordo com o que eles pensam que o público
Cultura e re-
Paulo.9
-
mação de uma cultura nacional”. Embora tenha ministrado cursos e
-
matizado de sua autoria sobre esse aspecto.
atual UniCEUB.
O Globo
-
-
comunidade nacional.
O índio:
um mito brasileiro
clipping
standard.
-
-
-
-
década de 1930 ajuda a lançar luzes sobre os fatos que a antecederam. Suas
idéias e a ênfase no uso estratégico da pesquisa em comunicação para com-
Referências
Intercom - Re-
vista Brasileira de Comunicação
-
Correio Braziliense
abr. 1973.
-
periência da Funai. Revista do Serviço Público
1971.
______________. Mensagem de paraninfo dos bacharéis em Comunicação
do Ceub
Comunicação -
-
). Memória da
ciência da comunicação no Brasil:
Comunicação
. -
Comunicação, marketing, cultura -
.
.). Gênese do pen-
samento comunicacional latino-americano: o protagonismo das instituições pio-
-
Comunicação. 1999.
-
-
Folkcomunicação.
-
-
-
-
-
sertação indicada para publicação. Possui graduação em Jornalismo pelo Centro
FOLKCOMUNICAÇÃO 211
-
-
mação e intercâmbio com outras entidades da mesma natureza
-
-
-
-
-
Comunicações & Problemas
-
-
cados na coletânea Itinerário da China”
-
-
-
-
-
FOLKCOMUNICAÇÃO 213
-
-
-
bullett
theory
-
FOLKCOMUNICAÇÃO 215
sujeito aos meios de comunicação do que os seus liderados”. A percep-
-
los que apenas eles possuem e sabem manejar.
of communication
-
-
-
cação”.
-
-
-
Folha de
São Paulo
-
fabetismo no Brasil. Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade
FOLKCOMUNICAÇÃO 217
formas de comunicação dessas comunidades fez surgir a Folkcomuni-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
as funções emissor/receptor
-
-
FOLKCOMUNICAÇÃO 219
-
-
-
-
dias de festa
-
-
-
-
FOLKCOMUNICAÇÃO 221
-
-
-
Referências
-
munidade comunicante em uma romaria. Revista Internacional de Folkcomuni-
cação
-
tismo no Brasil. Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade -
jan.2011.
Folkcomunicação e a comunicação dos marginalizados. São
Folkcomunicação
Luiz Beltrão
Folha de São
Paulo
FOLKCOMUNICAÇÃO 223
224 LUIZ BELTRÃO: SINGULAR E PLURAL
2.5
Comunicação Virtual
FABIO RODRIGUES CORNIANI1
-
-
-
virtualis virtus -
atual sendo um
in virtus
forma de sociabilidade.
Second Life
o Second Life -
biente tridimensional. Dependendo do tipo de uso pode ser encarado como um
-
-
cibernética.
-
-
de receptores.
-
nicação eram atacados tanto por folcloristas radicais quanto por co-
da Folkcomunicação.
-
-
-
-
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-
-
-
presentação simbólica. Isso é importante para destacar que as relações
-
-te-ei quem és.”
Referências
Folkcomunicação
de 1982.
Jornalismo interpretativo
O processo da comunicação -
A sociedade em rede
A Galáxia Internet
O poder da identidade
O que o Virtual?
Cibercultura -
-
História política das ciências da comunica-
ção
História política das ciências da comunicação. Rio
-
cação no Brasil. Revista Latina de Comunicación Social
A Galáxia Gutenberg
Revolução na Comunicação.
O Pensamento Comunicacional
As idéias de McLuhan
A vida digital
Revista Comunica-
ção & Sociedade
Pragmática da co-
municação humana
-
-
com
-
-
-
minense. A estação estará em contato com o satélite Intelsat do
-
-
-
-
O Ponto de Partida
-
mentos e elucubrações elaboradas aqui por Luiz Beltrão. Ao anúncio
Vejamos então por quais caminhos nos conduz Beltrão por emble-
máticas situações da comunicação.
-
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-
-
-
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sária.
-
-
-
parece na ironia impregnada propositalmente para alertar os perigos
que rondam o Brasil.
-
-
-
-
-
-
-
long-playings e enla-
tados que preenchem grande parte da programação das emissoras do
Brasil.
-
-
-
do como se estão formando poderosas empresas de comunicação
-
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-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
rência por todas as mensagens que tocam a alma e a sensibili-
-
-
-
-
-
-
guardeiros. A atuação do jornalismo nos Estados Unidos foi crucial para
-
-
-
blicas – que adotou técnicas bem sucedidas de persuasão e conquista
Rockfeller Júnior.
-
-
tado utilizam técnicas de argumentação e persuasão para imprimir no
-
-
-
-
-
campos.
-
a comunicação.
-
-
-
-
Memória das
ciências da comunicação no Brasil:
2001. p. 127-155
Introdução
-
-
coletâneas na área.
3
-
-
-
cia da Associação de Imprensa de Pernambuco e sua participação na
-
tual. Suas qualidades não passaram despercebidas. Toda sua carreira
-
-
-
-
-
cenário comunicacional.
Branco4
Em teoria da comunicação
-
-
Também para
-
mitiu uma ampliação do curso de jornalismo e também um estreita-
-
-
-
Folkcomunicação
-
radas por muitos estudiosos como as primeiras teorias genuinamente
Comunicação”.
-
-
todista de Comunicação na busca de informações sobre as obras e as
teorias do mestre Luiz Beltrão.
6
-
layout
acadêmica.
www.metodista.br
www.intercom.org.br -
comunicação.
-
-
-
nhamento das oito edições do Prêmio Luiz Beltrão de Ciências da
-
-
depoimentos.
grande legado do mestre Luiz Beltrão. Para que esse espaço de pesquisa
-
mcgobbi.unesco@metodista.br ou
.
-
-
-
Gê-
nese do Pensamento Comunicacional Latino-Americano
-
Comunicação & Problemas
-
Os grupos do
centro-oeste
Revista Enfolkcom. Trata-
Gênese do Pensamento
Comunicacional Latino-Americano
da Folkcomunicação na passagem
do século
-
Gênese do pensamento
Comunicacional Latino-Americano
: Gênese do pen-
samento Comunicacional Latino-Americano
-
Gênese do
pensamento Comunicacional Latino-Americano -
-
2
-
missão Pernambucana de Folclore
-
las casinhas com antenas parabólicas se iluminam com o tremeluzir
-
-
des metrópoles do mundo.
www.meusanto.com.br
6
.A
compact-discs
-
-
7
.
8
-
Cordelnet -
10
.
-
11
-
blico tradicional.
-
-
de uma banheira cheia de gelo e com a marca de uma cirurgia que lhe
-
12
www.orecifeassombrado.com.br
10.
11.
12. -
13
.
14
15
13. -
14.
em 03 de abril de 2002.
15. -
Referências
Jornal do Commercio
-
A Província
Jornal
do Commercio
Folkcomunicação - um estudo dos agentes e dos meios populares
de informação de fatos e expressão de idéias -
toramento].
Comunicação & Problemas
Jornal do Com-
mercio
Jornal do Commercio
2002.
Introdução à poesia oral -
-
dencia a importância e o pioneirismo de Luiz Beltrão na sua luta pela
-
do uma campanha permanente por meio da imprensa pernambucana
procurando despertar para a necessidade de criar um curso superior
-
-
-
três anos.
-
me a coordenação do curso com 32 alunos matriculados e muita cora-
-
-
cação dos docentes.
-
-
-
-
-
sa e relações públicas e ainda agências de publicidade.
-
-
-
mento de liberdade e democratização. A partir da comunicação seria
-
nhando as tendências da época superestima as possibilidades da co-
-
-
-
sa pernambucana tem de creditar ao antigo presidente da AIP
-
blica. Sobretudo porque essa cotação foi medida e pesada em
-
-
-
apud
-
-
-
-
rária ocorrida em Recife.
Referências
Comunicação
& Problemas
Comunicação & Problemas
311 p.
jul. 1965.
A participação da mulher na imprensa escrita de Per-
nambuco
Comunicação & Pro-
blemas
-
-
-
tras ações.
-
-
-
-
-
Contos de Olinda e Olanda.
nacional.
-
-
fortalecimento dos cursos -
contingente de pensadores -
-
jornal laboratório
Uma
análise do conteúdo dos jornais -
-
gem dos jornais.
-
-
cio de relações públicas. Trata- se da percepção da comunicação como
-
trumento das relações sociais.
Lembrando que o nome — Instituto de Ciências da Informação —
-
-
-
dimensão do todo.
-
-
-
Co-
nheça bem o Brasil
-
-
-
-
-
-
lia do jornalista Trajano Chacon em busca de recursos para a criação
-
prensa local estão entre os temas abordados. Roberto Benjamin anali-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
cipal colimado o desejo de trabalhar conjuntamente com um dos seus
-
-
-
-
-
Correio do Povo e
Jornal Pequeno -
Referências
Itinerá-
rio de Luiz Beltrão
Movimentos sociais e participação política
Pedagogia da comunicação
13-69.
Estudos de jornalismo comparado -
-
-
-
-
cultura nordestina”.
mobiliário e na construção.
-
-
-
mente idênticas as que anteriormente mencionara na aula.
Lembro-me também que para mostrar a importância dos fatos
-
noutra cidade.
-
-
-
-
pressora ao teletipo e ao luminoso na fachada do prédio. Na sema-
-
-
-
-
linguagem e companheirismo.
-
Introdução
-
cação sofreu — principalmente no último século — transformações e
do conhecimento.
-
Comunicações
& Problemas.
-
-
3
Diário de Pernambuco
-
-
-
Co-
municação & Problemas -
mas latino-americanos.
-
blemas entra numa segunda fase.
Diretor: Se-
cretário: Gerente:
9
-
Comunicações & Problemas fosse ao mesmo
10
a
-
11
-
-
10.
11.
4. p. 1 e 2.
-
sores e orientadores do ensino de jornalismo e das demais téc-
12. -
-
a comunicação.
-
-
-
13
13.
da primeira página.
-
mento do regime militar e uma série de problemas decorrentes das cir-
-
latino-americanos.
Circulou durante quatro anos e discutiu uma série de questões no
âmbito da comunicação.
14.
15. -
-
16. -
Journalism Quartely”.
-
-
Comunicações & Problemas
18
17.
18.
-
-
-
ceder bolsas de estudo para os que desejam aperfeiçoar os seus conhe-
Autores e temas
-
-
-
-
-
-
nos de curso ministrado por Luiz Beltrão no Instituto de Periodismo
19.
C&P -
nuidade.
-
-
gem de um Jornal do Recife” de autoria de José Marques de Melo.
-
-
contrado nas publicações anteriores.
A crise por que passa o periódico pode ser atestada ainda no edito-
-
C&P fosse
20
Gutemberg...”
21
22
23
24
20.
21.
22. lbid.. p. 5.
23.
24.
26
27
28
29
30
nos deparamos com um artigo-desabafo de Beltrão que retrata
-
fessores e seu próprio afastamento da coordenação da Faculdade de
comunicação
25.
26.
27.
28.
29.
30.
C&P
-
-
-
blicadas são reproduções das conferências proferidas no IV Congresso
Católico Latino-Americano de Imprensa.
-
-
e ensino de pesquisa.
-
-
pesquisado pernambucano.
-
-
tado das participações de Beltrão em congressos de jornalistas reali-
zados a partir de 1951 no Recife e em outras capitais brasileiras e em
-
-
trão para essas questões o tornaria um de nossos mais consistentes
-
ocupações básicas que nortearão toda a obra e trajetória de Luiz
relação com uma cultura de paz entre outras questões ainda hoje
-
-
-
-
-
mação do pesquisador em comunicação no Nordeste brasileiro. Para
-
Alemanha.
-
-
-
-
-
-
-
dou a debater e a problematizar assuntos que nortearam a pratica e o
jornal diário
-
-
-
dias de hoje.
-
nalismo e consequentemente da denominada comunicação de massa.
Já no capitulo inicial problematiza o tema da obra com questões básicas
-
-
-
riam enriquecidos e aprofundados com as teorias contemporâneas dos
meios de comunicação.
Referências
1998.
Jornalismo Especializado - Emissão de Textos no Jorna-
lismo Impresso.
Da necessidade de interpretação
Introdução
-
oria brasileira das Ciências da Comunicação e da Informação. Nasceu
-
-
Comunicações & Problemas. Foi assim que a cul-
multidisciplinares.
-
-
-
sidente da Rede Folkcom-Rede de Estudos e Pesquisas em Folkcomunicação
– Cátedra UNESCO
-
municacionais pelos quais as manifestações da cultura popular ou do
A Rede Folkcom
-
quisadores se reuniram e organizaram a I Conferência Brasileira de
-
trar a pertinência dos referenciais escolhidos. A legitimação
-
-
-
nar uma concentração mais sistematizada em determinadas temáticas
, tendo como
-
-
-
-
banos marginalizados e grupos culturalmente marginalizados. Embora
-
-
-
ralismo que marca a sociedade brasileira contemporânea. Em meio aos
da comunicação popular. -
-
sões de Câmara Cascudo pelo território folkcomunicacional.
-
“Impasses
“Caipiras Folkmidiáticos
-
municação
-
-
fortalecimento
-
-
pesquisado no Brasil”.
-
-
3
to e lançamento de um portal na Internet coordenado pelo professor
Marcelo Sabbatini.
estas comunidades.
-
-
nicação destacou o papel desta teoria como genuinamente brasileira e
-
-
-
razonypalabra
-
dos folkcomunicacionais sejam uma tendência na contemporaneidade.
-
-
-
-
-
-
ção da cultura.
target
-
cal. Busca dessa forma entender o empoderamento das comunidades
-
-
Referências
. A fala e o gesto
_______. Folkcomunicação: -
Contos brasileiros
2006.
Folkcomuni-
cação: a mídia dos excluídos. Intercom. Cadernos de Comunicação. Estudos. V 17.
-
neiro. Folkcomunicação: a mídia dos excluídos. Cadernos da Comunicação. Série
Introdução
-
-
-
rais. Cada sujeito é um ser pensante que atua em sociedade e fala sobre
-
-
-
-
ção e da dinâmica cultural são acelerados pelas redes midiáticas e re-
-
-
-
-
alização das operações informacionais das negociações de mediações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
gam em águas e caminham em territórios socioculturais rurais e urbanos.
-
cação formal do Estado. Suas relações são estabelecidas com outros
-
mente com bons olhos.
-
-
-
leiro e o nordestino de hoje em muito diferem daqueles das décadas
-
daram Luiz Beltrão na formulação tipológica do agente comunicador
-
-
-
diáticos dos sistemas folkcomunicacionais é o encadeamento capilar
-
tidiana como um emissor criador cultural ou como produtor criador
-
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-
-
terminadas pelos seus grupos de referência.
-
-
referência. Eles sobressaem dos demais do seu grupo social pela sua
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Referências
Comunicação e educação:
La globalización imaginada
A casa e a rua:
Mídia radical: -
Desmontagens de sentidos: -
Extensão ou comunicação
Rurbanização:
As conseqüências da modernidade
Diálogos midiológicos
culturais. Revista brasileira de ciências da comunicação -
-
Por uma outra comunicação: -
As telenovelas da Globo:
Antropológica do espelho
-
-
zes - UMC em São Paulo.
É
-
-
petáculo e da publicidade e propaganda. A cultura cede espaço para
Referências culturais
É -
cessidades primeiras de trocas simbólicas e materiais para a sobre-
-
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-
-
-
-
-
Primeiros conceitos
-
-
-
-
-
-
cul
-
-
-
-
-
trimento de uma identidade e impulsionando o outro em razão de um
-
-
-
-
-
nas e midiáticas.
cosmopolita”. É
esquecimento.
-
municação é o processo de intercâmbio de informações e manifes-
-
pos rurais ou urbanos.
-
cação é o estudo dos procedimentos comunicacionais pelos quais as
-
Referências
A inteligência do folclore.
Cultura popular brasileira.
1973.
Sociologia do folclore brasileiro. -
O que é folclore
Culturas híbridas
Dicionário do folclore brasileiro
O desmanche da cultura -
O folclore em questão
Dialética e Cultura -
A ciência do folclore
-
Semiótica Russa
A moderna tradição brasileira
Revista de
Cultura Vozes