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Cenário regulatório
Considerado outro ponto essencial para o avanço da educação superior,
a ABMES aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância
do fim da dicotomia entre educação presencial e educação
a distância. Foi nesse momento que apresentou ao Conselho sua
proposta de ensino híbrido baseado nos quadrantes de possibilidades
didático-pedagógicas: atividades presenciais e síncronas (PS),
atividades virtuais e síncronas (VS), atividades presenciais e assíncronas
(PA) e atividades virtuais e assíncronas (VA).
Estruturado em uma nota técnica entregue ao CNE, o modelo desenvolvido
pela Associação parte do princípio de que o marco regulatório
da educação superior já possui, na sua estrutura, previsões
importantes para a viabilização da educação híbrida, como a equivalência
dos créditos ofertados em cursos presenciais e EAD.
Propos1. Credenciamento único, por comissão única
a. Art. 18,
§ 2º É permitido o credenciamento de IES para oferta
de cursos na modalidade presencial, ou na modalidade
a distância, ou em ambas as modalidades. (...)
§ 4º A avaliação externa in loco, realizada pelo Inep,
institucional e dos cursos será realizada por comissão
única de avaliadores.