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Atividade01 - Ihc Final
Atividade01 - Ihc Final
ATIVIDADE 1
Sorocaba
Agosto/2021
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SUMÁRIO
1. Introdução.................................................................................. 3
2. Definições de Interação Humano-Computador...................... 4
3. Conclusão.................................................................................... 8
4. Referências................................................................................... 9
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1. Introdução
O presente trabalho visa expor opiniões apresentadas de pesquisadores da
área Interação Humano-Computador como Pressman e Sommervile trazendo as
definições exibidas por eles, e retirados de uma dissertação de José Oscar Fontanini
de Carvalho e do livro “Design e avaliação de Interfaces Humano-Computador” de
Heloísa Vieira da Rocha e Maria Cecília Calani Baranauskas, baseando-se em suas
definições do conceito.
A partir do surgimento e avanço constante da tecnologia, onde as mudanças
ocorrem rapidamente, o ser humano busca evoluir juntamente para facilitar suas
atividades tanto pessoais quanto profissionais e assim constantemente há
mudanças nas interfaces de usuários devido a evolução que ocorre diariamente,
mudando a perspectiva de muitas pessoas, tendo em vista algumas delas com uma
melhor aplicação de uso e por outro lado pessoas com dificuldades na utilização de
acordo com a tamanha complexidade da interface.
De acordo com os métodos da Psicologia Experimental onde envolvem
situações práticas para extração de informações do estudo, nas quais foram
utilizadas poderosas ferramentas computacionais a fim de desenvolver uma
performance humana ao utilizar máquinas/computadores. Está envolvido
informações relacionadas ao comportamento humano, baseado-se na psicologia
educacional, design instrucional e gráficos, fatores humanos, ergonomia,
antropologia e sociologia em função de analisar uma melhor comunicação do
usuário com uma máquina, com o computador exemplificando as plataformas:
Netscape, America Online, Universal Online.
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2. Definição de interação Humano-Computador
Por volta dos anos 80, quando a população mundial pode em si comprarem
suas próprias máquinas/computadores surgia consigo uma nova área de estudo, a
Interação Humano-Computador (IHC) com o principal intuito de aprofundar e
entender uma maior conexão entre usuários e computadores, deixando por sua vez
de focalizar somente no design de interfaces e sim o que pode acontecer por trás
dela.
Seguindo as pesquisas de Maria Cecília Calani Baranauskas não existe uma
definição sólida de IHC, porém a definição mais próxima relata é: “IHC é uma
disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas
computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais
fenômenos ao redor deles.”
Muito embora, que ainda não exista uma definição estabelecida para IHC,
acreditamos que a seguinte definição incorpora o espírito da área no momento: IHC
é a disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de
sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos
principais fenômenos ao redor deles.
Para Brenda Laurel (1990) é correto que o desenvolvimento de interfaces seja
elaborado com bagagens mais complexas referente a versão anterior do
software/hardware. Com tudo é importante que a partir das análises
comportamentais de um humano e seu entendimento por máquinas e computadores,
essa bagagem mais complexa tem que necessariamente ser desenvolvida com
ferramentas de uso mais facilitado para o usuário.
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Atualmente espera-se uma maior precisão nas interfaces gráficas que suas
características são elas fundamentalmente as janelas (informações diferentes sejam
geradas ao mesmo tempo), ícones (essa característica aponta diferentes tipos de
domínios, como arquivos, processos), menus (os comandos sejam realizados
através dele, facilitando a orientação), apontamento (basicamente é um dispositivo
como o mouse, sendo utilizado para selecionar as opções dentre o menu) e gráficos
(elementos que são misturados com os textos), esses atributos quando empregados
trazem enormes vantagens como uma rápida interação de tela e a facilidade para o
usuário.
Para o autor o projeto deve ser desenvolvido levando em conta a capacidade
mental das pessoas que utilizarão, pois elas são as bases para um bom
desenvolvimento, sugerindo assim uma familiaridade para que o usuário não seja
forçado e os objetos manipulados pelo sistema esteja diretamente relacionado com
o ambiente do usuário. Por sua vez definiu princípios básicos para um projeto de
interface com o usuário, que são eles a seguir:
Familiaridade com o usuário – utilizar termos e conceitos baseados nas
experiências de vida dos usuários;
Consistência – oferecer compatibilidade entre todos os tipos de entidades do
sistema;
Mínimo de surpresa – os usuários não devem se deparar com o modo de se
comportar de um sistema, evitando assim a irritação e frustação por parte do
cliente final;
Facilidade de recuperação – minimização de erros, em que o usuário possa
recuperar partindo deles (recuperar da lixeira do Windows);
Orientação do usuário – fornecimento de feedback quando acorrerem erros,
e ajudar o usuário a corrigi-los;
Diversidade de usuários – providenciar recursos de interação apropriados
aos diferentes utilizadores do sistema, fazendo conciliações e adequando
sempre.
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Mas um projetista se depara com duas questões importantes. Como as
informações podem ser fornecidas, partindo do usuário, para o sistema e como será
apresentada a ele? Uma boa interface integra a interação do usuário e apresentação
de informações. Para isso Sommerville, baseou-se nas classificações de diferentes
modos de Shneiderman (1998) que são:
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1- Deixar o usuário sempre no comando: propor ao usuário um sistema
reagente às suas necessidades em que ele mesmo possa controlar o
computador (e não o contrário);
2- Reduzir a carga de memória do usuário: um sistema onde ele mesmo
lembre auxiliando o usuário das informações convenientes para si, ou seja,
não sobrecarregar o usuário de lembrar fazendo assim que haja uma maior
interação dele com o sistema;
3- Tornar a interface consistente: procurar que as informações visuais sejam
organizadas de acordo com o projeto e as exibições de tela, que os
dispositivos de entrada sejam restritos e consistente por toda aplicação e os
dispositivos de navegação de uma tarefa a outra sejam executados de
maneira consistente.
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3. Conclusão
Nas últimas décadas com o grande desenvolvimento, e consequentemente
rápido surgiu essa grande necessidade de atender em si o fator humano quando
refere-se na enorme monopolização das máquinas/computadores que as revoluções
trouxeram consigo para a humanidade. As constantes mudanças impulsionaram
esse olhar mais aberto e preciso referente as necessidades que uma pessoa
qualquer possui no dia a dia. E por sua vez atualmente existem várias definições do
que é Interação Humano-Computador, e basicamente todas abordam o princípio de
que a interface é onde existe um ponto de troca entre o usuário e o computador.
A Interação Humano-Computador tem como ideia principal a busca pela
transparência de como são os designs dos sistemas computacionais, tanto na
percepção do olhar humano quanto no manuseio das ferramentas propostas pelo
sistema, objetivando uma melhor execução de atividades e utilização no meio
computacional para que haja uma interação devidamente facilitada entre o usuário e
o computador. Havendo diversas maneiras possíveis para realização dessas
aplicações, principalmente com os profissionais capacitados para uma melhor
versão de determinado sistema de seu próprio domínio profissional facilitando assim
um acesso maior da informação para as pessoas, ajudando em si no
desenvolvimento pessoal vendo como exemplo o rápido desenvolvimento de
crianças na utilização de brinquedos automatizados ou aplicativos que estimulam a
criatividade e a sua cognição. Não esquecendo também que a IHC propôs um
enorme avanço em prover uma enorme melhora na vida em si de portadores de
deficiências sejam elas quaisquer.
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4. Referências