É uma condição gravemente incapacitante e atinge os pacientes impedindo a ter uma qualidade de vida. A avaliação do resultado do tratamento que ainda precisa de especificidade. 1/5 das mulheres com 45 anos apresentam mais sinais de incontingência fecal. 40% dos casos relatam que tem a sua qualidade de vida impactada, e a área especifica que estuda a incontinência é a Coloproctologia. Dra. Doryane afirma que a doença é mais comum em mulheres e que quase sempre é confundida com a Diarreia. Geralmente durante o envelhecimento humano e as chances aumentam durante a menopausa. A característica da incontinência é o escape de fezes ou urina sem o controle voluntário do paciente. A questão dos sinais/sintomas torna-se complicado devido ser uma doença que retrai, ou constrange o paciente e isso faz com que esse paciente não procure ajuda especializada.