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O Grupo Andrade Gutierrez foi fundado em 1948, em Belo Horizonte, hoje é um dos
maiores grupos privados da América Latina, com atuação nos setores de Engenharia e Construção,
Telecomunicações, Energia e Concessões Públicas.
Até pouco tempo atrás a Andrade Gutierrez tinha de administrar diariamente uma montanha
de papéis com informações sobre mão de obra e máquinas e equipamentos para construção,
alocados nas obras.
Com a adoção da plataforma ConstruMobil, desenvolvida pela empresa Simova, e de mais
de três mil smartphones a construtora entrou na era da mobilidade e implodiu os antigos processos.
Agora, os funcionários inserem as informações em um software com filtros pré-
configurados no smartphone. Os dados são enviados, em tempo real, a partir da rede de telefonia
móvel da Oi aos servidores da construtora. Eles são visualizados na web pelos gestores, que usam
login e senha para acessar o sistema. A escolha por smartphones, segundo Rodrigo Fernandes de
Barros engenheiro da área de Planejamento e Controle da Construtora Andrade Gutierrez, não foi ao
acaso. “Seu uso é amplamente conhecido e o custo é mais acessível em comparação aos palms ou
tablets”, avalia. Para o executivo, a inovação tem garantido uma gestão eficiente dos equipamentos
e da mão de obra nos canteiros do país.
A inovação beneficia dezoito obras espalhadas por todo o Brasil, entre elas a modernização
do Maracanã, no Rio de Janeiro, e o Arena Amazônia, em Manaus, estádio em construção para a
Copa de 2014.
Neste esquema temos o cliente como a primeira camada que faz uma requisição na aplicação
Web. Esta requisição e é enviada pela internet para algum servidor que compõe a rede edge
contratada. O servidor escolhido deve ser o mais próximo do cliente. Os servidores edge, por sua
vez, consulta as regras de negócio, os dados da empresa e a interface de apresentação na plataforma
de computação da empresa faz o processamento e devolve ao cliente.
O uso de edge computing transfere a demanda de se ter hardware mantidos e gerenciados
pela organização para uma terceira que garante a infra-estrutura necessária para se fazer o
processamento necessário da aplicação utilizada. Ainda assim é necessário uma estrutura onde é
mantido os dados da empresa e a aplicação contendo a lógica ,dados e interface com o sistema.
Mas isso também pode ser transferido para empresas de datacenters externas.
Caso de Uso: Audi gera satisfação a clientes e revendedores em todo mundo com a aceleração
de seu conteúdo Web
A Audi está entre as marcas mais premiadas da indústria automotiva mundial. O sucesso dos
carros desta fabricante não é só devido a qualidade e ao design elegante do seu modelos, mas
também a uma forte marca presente. O site da empresa desempenha um papel importante na criação
de uma conexão emocional entre clientes e a marca Audi. O portal www.audi.com serve com
interface entre a sociedade e a marca Audi atraindo milhões de visitantes mensais.
A alguns anos tornou-se evidente, que a velocidade de download do site, que estava
hospedada centralmente na Alemanha não condizia com os elevados padrões estabelecidos pela
empresa.” O carregamento da página em vários pontos do mundo contradizia ao dá marca Audi que
são carros rápidos e confiáveis”,explica Marcel Aslund responsável de marketing online e portais de
clientes da Audi. Clientes de várias partes – Estado Unidos,América Latina e Ásia- reclamavam da
lentidão para se fazer acesso as páginas. Usuário do site na Coréia do Sul tiveram que esperar até 80
segundos para abrir uma página apesar do país inteiro estar ligado a redes de banda larga.
A Audi necessitava manter sua presença Web cumprindo alguns requisitos essenciais como
manter uma de tempo e custo de sua infra-estrutura Web, melhorar tempo de resposta do site para os
usuários em todo o mundo,aumento da performance do Sistema de gerenciamento de
Conteúdo(CMS),suportar campanhas de marketing e streaming de vídeos.
A fabricante de carros teria que descentralizar toda sua estrutura Web e conteúdo para
alcançar os requisitos na partes do planeta em que se tinha o problema. A descentralização ia
acarretar em compra de servidores ,instalação de software, contratação de pessoal entre outras. Isto
além de caro ia contra a estratégia da empresa de centralização.
Por isso preferiu-se a contratação da Akami, empresa especializada em edge computing de
presença mundial. Contatando com cerca de vinte e mil servidores em todo mundo e uma tecnologia
própria que prevê a distribuição de carga de processamento e conteúdo através da internet a Akami
consegui melhorar o tempo de acesso ao site da Audi fazendo o balanceamento de cargas nas áreas
em que eram necessária, e prover maior performance para atender aos outros requisitos.
Com isso a Audi evita de ter que mudar e gerenciar a estrutura de hardware que o problema
demandava.
Caso de uso:
Não encontrei um caso de uso.
2.2 – Tendências de Software
No passado os softwares eram vendidos em caixas e projetados para rodar em apenas uma
máquina. Mas com o desenvolvimento de plataformas de computação distribuídas surgem a
capacidade de desenvolvimento de softwares altamente distribuídos,ou seja, que rodem em mais de
uma máquina.
Em algumas ocasiões temos softwares onde quase não é necessário um processamento local.
Ficando por completo na Internet, todo o processo é feito nos computadores da grande rede assim o
cliente só recebe o resultado final.
Analizaremos algumas tendências para o software na estrutura de TI.
2.2.1 – Web 2.0
Web 2.0 é um termo usado para designar uma mudança onde a internet é vista como uma
plataforma para desenvolvimento de software. E utilizar das vantagens que a grande rede tem para
oferecer. Os aplicativos agora ficam na rede e as páginas não são meramente informativas mas,
oferecem serviços para o visitante.
Com a Web 2.0 começaram a desenvolver softwares que são usados pela Internet e vendidos
não em pacotes, mas como serviços, pagos mensalmente como uma conta de água. Além disso,
mudou-se a forma de fazer softwares. Para que tudo funcionasse bem na Internet, foi necessária a
união de várias tecnologias (como AJAX) que tornassem a experiência do usuário mais rica, com
interfaces rápidas e muito fáceis de usar.
Os softwares são desenvolvidos de modo que fiquem melhores quanto mais são usados, pois
os usuários podem ajudar a torná-los melhores, aproveitando da inteligência coletiva. Por exemplo,
quando um usuário avalia uma notícia, ele ajuda o software, a saber, qual notícia é a melhor. Da
mesma maneira, quando um usuário organiza uma informação através de marcações, ele ajuda o
software a entregar informações cada vez mais organizadas.
2.2.2 – Mashups
Mashups são um novo gênero de aplicações Web interativas que tiram partido de conteúdos
recolhidos de fontes de dados externos para criar serviços inteiramente novos e inovadores. Os
mashups estão inseridos no conceito de Web 2.0 e podem ser considerados como um dos tipos de
aplicação desse conceito.
O termo mashup foi adaptado da música pop, onde o mashup é uma nova música que é
misturada a partir das faixas vocais e instrumentais de duas músicas diferentes (geralmente
pertencentes a diferentes gêneros).
Uma aplicação mashup é composta por três participantes que estão lógica e fisicamente
separados (estão provavelmente separados por limitações de rede ou organizacionais):
• O Site Web de mashup: É aqui onde a mashup é alojada. Curiosamente, sendo aqui
que a lógica de mashup reside não é necessariamente onde é executada. Pois ela pode
ser executada no cliente através de scripts(JavaScript) ou applets.
Abaixo um diagrama da arquitetura usada pela TOTVS para suportar mashups em suas
aplicações(incluindo o RM):
2.2.2 – Software Distribuídos
http://espaco-erp.blogspot.com/2011/04/smartphones-protagonizam-gestao-das.html
http://www.andradegutierrez.com.br
http://www.akamai.com/dl/casestudy/Akamai_CaseStudy_Audi.pdf ?curldl/casestudy/Akamai_Cas
eStudy_Audi.pdf&solcheck=1&
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