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GRUPO DESAINEIRAS
GIORGIA BARRETO LIMA PARRIÃO
MARIANA SILVA MARÇAL
Brasília,DF
Junho de 2007
2
GRUPO DESAINEIRAS
GIORGIA BARRETO LIMA PARRIÃO
MARIANA SILVA MARÇAL
Brasília,DF
Junho de 2007
3
SUMÁRIO
SUMÁRIO EXECUTIVO 5
APRESENTAÇÃO DO GRUPO 6
Mini Currículo 6
Giorgia Barreto Lima Parrião 6
Mariana Silva Marçal 6
1. INTRODUÇÃO 7
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 9
2.1.2. Acessibilidade 10
2.1.2.1. Projeto W3C 11
2.1.2.1.1. W3C 11
2.1.3.Semântica 12
2.1.4. Tableless 13
4. NOVA PROPOSTA 20
4.3.Wireframe 20
4.5.Cor 26
4.6.Tipografia 28
4.7.Conceito Visual 28
4.8. Funcionalidade 29
4.8. Interatividade 29
4.9.Layout 29
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 33
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 34
ANEXOS 35
ANEXO I 36
ANEXO II 41
ANEXO III 48
5
SUMÁRIO EXECUTIVO
Desenvolvimento de um novo website, que visa implementar um novo layout
respeitando a identidade visual da empresa, aplicar os padrões Webstardads, as
normas W3C e a legislação de acessibilidade brasileira.
6
APRESENTAÇÃO DO GRUPO
Mini Currículo
1. INTRODUÇÃO
A World Wide Web surgiu com o objetivo de facilitar a troca de informações
entre pesquisadores. A metáfora das páginas interconectadas por ligações
chamadas links foi proposta pelo pesquisador Tim Bernes-Lee para substituir
aplicações que disseminavam informações de forma hierárquica1. A
descentralização do hipertexto permitiria que fossem ligados documentos
localizados em qualquer ponto do mundo sem a necessidade de passar pela
sabatina de uma seqüência de menus hierarquizados. Isso facilitaria tanto o acesso
às informações quanto à sua disponibilização. A proposta inicial funcionava num
navegador baseado em linha de comando, escrito pelo próprio Berners-Lee em
1991.
1 BERNERS-LEE, Tim. The World Wide Web: A very short personal history. Disponível em:
<http://www.ibarakiken.gr.jp/www/world/shorthistory-e.html> Acessado em: 3/12/2004
2 VERAS, Paulo. Por dentro da bolha. Edições Inteligentes, 2004
8
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1.2. Acessibilidade
Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com
deficiências participem de atividades que incluem o uso de produtos,
serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por
todas as parcelas presentes em uma determinada população.
Representa para o nosso usuário não só o direito de acessar a rede
de informações, mas também o direito de eliminação de barreiras
arquitetônicas, de disponibilidade de comunicação, de acesso físico, de
equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da
informação em formatos alternativos.
2.1.2.1.1. W3C
A World Wide Web Consortium é o órgão responsável por estabelecer os
padrões de desenvolvimento para a internet. Por meio destes padrões se pode
classificar: websites de acordo com suas características técnicas, indo além do
visual e; navegadores, de acordo com sua capacidade em atender aos padrões
definidos.
Para alcançar seus objetivos, a W3C possui diversos comitês que estudam as
tecnologias existentes para a apresentação de conteúdo na Internet e criam padrões
de recomendação para utilizar essas tecnologias. Com a padronização, os
programas conseguem acessar facilmente os códigos e entender onde deve ser
aplicado cada conhecimento expresso no documento.
Apesar de o W3C não ser muito conhecidos no Brasil, padrões seus como
HTML, XHTML e CSS são muito populares. Contudo, em muitos casos são usados
5W3C. World Wide Web Consortium, consórcio de empresas de tecnologia. Estados Unidos
da América. Disponível na internet no endereço: http://www.w3.org
Acessado em: 28/05/2007
12
2.1.2.2. Lei nº 10.098 artigo 16, de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de
obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e
reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação."
2.1.3.Semântica
conteúdo para a Web que tem significado para computadores vai iniciar uma
revolução de novas possibilidades.”
O objetivo principal da Web semântica não é, pelo menos para já, treinar as
máquinas para que se comportem como pessoas, mas sim desenvolver tecnologias
e linguagens que tornem a informação legível para as máquinas. A finalidade passa
pelo desenvolvimento de um modelo tecnológico que permita a partilha global de
conhecimento assistido por máquinas (W3C 2001). A integração das linguagens ou
tecnologias eXtensible Markup Language (XML), Resource Description Framework
(RDF), arquiteturas de metadados, ontologias, agentes computacionais, entre
outras, favorecerá o aparecimento de serviços Web que garantam a
interoperabilidade e cooperação.
2.1.4. Tableless
embora não são muitos os websites tableless que carregam atualmente esta
segunda característica.
Hoje ainda é comum encontrar websites que falham até mesmo em informar
números de telefones aos seus visitantes. Isso acontece porque seus criadores não
imaginaram que alguém iria precisar dessa informação. Como não é possível
imaginar toda e qualquer necessidade dos usuários ao acessarem um website, é
melhor perguntar a eles do que eles precisam. Afinal, websites esclarecidos são
feitos exclusivamente para seus usuários e, como tais, devem estar de prontidão
para atender seu público da forma mais eficiente possível.
9 WODTKE, Christina. Information Architecture: Blueprints for the Web. New Riders, 2002.
10 KRUG, Steve. Don't Make Me Think: A Commonsense Approach to Web Usability. New
Riders, 2000.
11 WODTKE, Christina. Information Architecture: Blueprints for the Web. New Riders, 2002.
15
Quando abrimos uma página com ou sem um objetivo definido, paramos nem
que sejam alguns milésimos de segundos para decidir em que link clicará primeiro.
Para fazer esse julgamento, montamos um modelo mental das opções disponíveis
seguindo a lógica percebida da página. Essa percepção não é igual para todas as
pessoas, nem mesmo para a mesma pessoa em ocasiões diferentes.
Todo conceito que não puder ser simplificado dessa forma deve ser quebrado
e seus pedaços dispostos de acordo com uma estratégia pedagógica, visando o
acoplamento suave ao modelo mental em formação. Em termos práticos, a interface
do website deve ajudar o usuário a entender o que são, como estão organizados e
como se comportam seus elementos mais complexos. Quanto mais efetiva ela for
nesse intento, mais amigável.
1- Página Inicial:
18
2- Páginas Secundárias:
4. NOVA PROPOSTA
4.1. Características da Solução Proposta
O Portal da PLUS deverá ser fácil de usar até mesmo para aqueles que não
estão familiarizados com sua estrutura. Adotando o modelo de navegação orientado
a tarefas, o acesso às informações e serviços oferecidos será facilitado tornando-se
um website fácil de usar.
4.3.Wireframe
gerado para especificar os elementos que vão compor uma página, devem servir
como mera referência para o designer que está elaborando a página, que pode até
encontrar uma disposição melhor para os elementos dentro de sua criação web deve
ser o mais simples possível. Baseado no rought desenvolvido criamos o wireframe
do website proposto.
4.4.1.3. Treinamentos
• Metodologia aplicada nos curso presenciais e on-line
4.4.1.4. Clientes
• Apresentação dos clientes segmentados por áreas.
4.4.1.5. Contato
• Deve conter: mensagem, fone de contato, e formulário de contato contendo
campos de Nome, E-mail, Assunto e Mensagem.
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É essencial que o usuário se sinta à vontade logo na sua primeira visita ao website.
Os sistemas de navegação (menus, barras laterais, link, etc.) devem ser apresentados de forma clara e harmoniosa, orientando o
internauta para uma navegação tranqüila, sem interrupções ou mesmo caminhos sem volta.
26
4.5.Cor
o significado das cores depende do seu contexto13. Para cada pessoa, numa
determinada ocasião, num determinado objeto, o significado das cores pode ser
diferente. O esquema de cores escolhido obedece à indenidade visual da empresa
(verde, o laranja, braço e o cinza)
4.5.2 Laranja: O laranja é uma cor terciária, pelo vermelho e o amarelo (uma
primária e outra secundária, dependendo do caso) que, no espectro visível, tem um
comprimento de onda aproximado de 620-585 nanômetros. Tem a mesma cor da
fruta que lhe dá o nome.
É uma cor viva que geralmente é associada à euforia, uma disposição enérgica e
muito usada para chamar a atenção. Estudos indicam que a cor laranja em um
ambiente pode deixar as pessoas do recinto eufóricas.
12
GUIMARÃES, Luciano. A Cor Como Informação. 2ª Edição. Editora Annablume. 2000
13
FARINA, Modesto. BASTOS, Heliodoro Teixeira.RODRIGUES. Maria Clotilde Perez.
Psicodinâmica das cores em comunicação. 5ª edição revista e Ampliada. Editora Edgard Blucher.
2002
27
4.6.Tipografia
4.7.Conceito Visual
4.8. Funcionalidade
Para que o website atinja seus objetivos, temos que ter muito claro em nosso
projeto, qual será a sua Função, ou seja, qual será o seu propósito, ação
característica.
4.8. Interatividade
4.9.Layout
O layout precisa transmitir a informação desejada com eficiência. É preciso
que o layout seja um elo de comunicação com o usuário, que sua linguagem seja
condizente com o objetivo do website.
o design de websites deve primar à simplicidade14: tipografia de fácil leitura,
cores amenas com contraste, espaço em branco para respirar e etc.
a interface deve ser tão óbvia, que o usuário não precise ficar parando para
pensar como usá-la.15 Cada elemento inserido em um website deve ter um objetivo,
a perfeição de um website se atinge quando não há nada a ser retirado e não
quando não há nada mais a ser inserido.
14
NIELSEN, Jakob e LORANGER, Hoa. Projetando Websites com Usabilidade. 1ª Edição. Editora:
Campus. 2007
15
KRUG, Steve. Não me Faça Pensar. 2ª Edição.Editora Alta Books. 2006
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Foram usados somente ângulos retos nas linhas porque dessa forma, não é
preciso usar imagens de fundo para marcar o layout, o que aumentaria o tempo de
carregamento da página.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Torna-se evidente que atualmente um dos meios de comunicação mais
crescentes é a internet. Pelo uso dos computadores já ter ultrapassado as fronteiras
empresariais e se tornado utensílios necessários nas residências, as pessoas estão
usufruindo ao máximo desse meio. Seja para crescimento profissional, lazer,
estudos, até mesmo pela comodidade, pagar uma conta ou fazer um trabalho
escolar não é mais dificuldade para alguém que tenha um computador conectado à
internet em casa, basta acessar um website específico e pronto.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERNERS-LEE, Tim. The World Wide Web: A very short personal history.
Disponível em: <http://www.ibarakiken.gr.jp/www/world/shorthistory-e.html>
Acessado em: 3/12/2006
ANEXOS
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ANEXO I
Artigo 2º - Incumbe ao Designer Gráfico dignificar a profissão como seu alto título de
honra, tendo sempre em vista a elevação moral e profissional, expressa através de
seus atos.
1. Interessar-se pelo bem público e com tal finalidade contribuir com seus
conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir à sociedade;
3. Não praticar qualquer ato que, direta ou indiretamente, possa prejudicar legítimos
interesses de outros profissionais;
4. Não solicitar nem submeter propostas contendo condições que constituam desleal
competição de preço por serviços profissionais;
6. Não se interpor entre outros profissionais e seus clientes, sem ser solicitada e
esclarecida sua intervenção e, neste caso, evitar, na medida do possível, que se
cometa injustiça;
8. Não procurar suplantar outro profissional depois deste ter tomado providência
para obtenção de emprego ou serviço;
9. Não substituir profissional em relação de trabalho, ainda não encerrada, sem seu
prévio conhecimento e autorização;
10. Não rever ou corrigir o trabalho de outro profissional, sem o seu prévio
conhecimento e sempre após o término de suas funções;
12. O Designer Gráfico não deve reivindicar ter crédito sozinho em um projeto onde
outros Designers Gráficos colaboraram.
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Trabalhos não devem ser usados para publicidade, display ou portfólio sem uma
clara identificação das autorias específicas.
6. Manter-se em dia com a legislação vigente e procurar difundi-la, a fim de que seja
prestigiado e definido o legítimo exercício da profissão;
7. Não utilizar o prestígio da classe para proveito pessoal, ter sempre em vista o
bem-estar, as adequadas condições de trabalho e o progresso técnico e funcional
dos demais profissionais e tratá-los com retidão, justiça e humanidade,
reconhecendo e respeitando seus direitos.
6. O Designer Gráfico, quando atuar em países que não o de origem, deve observar
os códigos de conduta próprios de cada local.
1. Interessar-se pelo bem público com sua capacidade para esse fim, subordinando
seu interesse particular ao da sociedade;
3. Contribuir para uma utilização racional dos recursos materiais e humanos, visando
o estabelecimento de melhores condições sociais e ambientais.
1. O Designer Gráfico não deve encarregar-se de nenhum trabalho sem que tenha
havido a devida compensação financeira, exceto em casos de prestação de serviços
para instituições não-lucrativas.
entidades de classe.
3. O Designer Gráfico que é chamado para opinar sobre uma seleção de designers
ou outros consultores não deverá aceitar nenhuma forma de pagamento por parte do
designer ou consultor recomendado.
Artigo 15º - Este Código de Ética Profissional entra em vigor na data de sua
aprovação em Assembléia Geral da ADG Brasil - Associação dos Designers
Gráficos.
As infrações deste Código de Ética Profissional serão julgadas pela ADG Brasil –
Associação dos Designers Gráficos
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ANEXO II
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1. Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no
mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e
de comunicação.
Art. 2. Para os fins desta Lei são estabelecidas as seguintes definições:
I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das
edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a
liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas, classificadas
em:
a) barreiras arquitetônicas urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos
espaços de uso público;
b) barreiras arquitetônicas na edificação: as existentes no interior dos edifícios
públicos e privados;
c) barreiras arquitetônicas nos transportes: as existentes nos meios de transportes;
d) barreiras nas comunicações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou
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CAPÍTULO II
DOS ELEMENTOS DA URBANIZAÇÃO
Art. 3. O planejamento e a urbanização das vias públicas, dos parques e dos demais
espaços de uso público deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los
acessíveis para as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Art. 4. As vias públicas, os parques e os demais espaços de uso público existentes,
assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão
ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior eficiência das
modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Art. 5. O projeto e o traçado dos elementos de urbanização públicos e privados de
uso comunitário, nestes compreendidos os itinerários e as passagens de pedestres,
os percursos de entrada e de saída de veículos, as escadas e rampas, deverão
observar os parâmetros estabelecidos pelas normas técnicas de acessibilidade da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
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CAPÍTULO III
DO DESENHO E DA LOCALIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO URBANO
CAPÍTULO IV
DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU DE USO COLETIVO
CAPÍTULO V
DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS DE USO PRIVADO
CAPÍTULO VI
DA ACESSIBILIDADE NOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO
CAPÍTULO VII
DA ACESSIBILIDADE NOS SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO
dificuldade de comunicação.
Art. 19. Os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens adotarão plano de
medidas técnicas com o objetivo de permitir o uso da linguagem de sinais ou outra
sub-titulação, para garantir o direito de acesso à informação às pessoas portadoras
de deficiência auditiva, na forma e no prazo previstos em regulamento.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES SOBRE AJUDAS TÉCNICAS
CAPÍTULO IX
DAS MEDIDAS DE FOMENTO À ELIMINAÇÃO DE BARREIRAS
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
ANEXO III
Briefing
Nome do Cliente:
Endereço:
Apresentação da Empresa:
Serviços oferecidos:
• Sites corporativos
• Portais
• Hotsites
• Sites de produtos
• E-mail marketing
• Newsletter
• Design gráfico
• Design editorial
• Sinalização
Produtos oferecidos:
Principais Clientes
• BRB
• Correio Web
• CTIS
• Infraero
• INSS
• Ministério da Educação
• Ministério da Integração
• Ministério da Justiça
• Ministério da Justiça
• Politec.
• Radiobras
• Senac
• Senado Federal
• Sesc
• Sesi
• Sistema CNI|SESI|SENAI|IEL.
• Site Candango
• STF
51
• STM
• UNB
PROBLEMA:
• Expertise,
• Prêmios na área.
• 60 dias
• Cartão de visita
• Papel de carta
• Envelope
52
• Pasta A4
• Sinalização
• Folder
• Cartaz
• Website
Identidade Visual
Cores:
Tipografia:
Base 5
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