Após a leitura do decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Percebi
que muitas mudanças foram feitas, os deficiente ganharam espaço e finalmente seus direitos foram reconhecidos. Abriu-se uma nova dimensão do conceito de deficiência, entendido agora, como um processo em evolução que depende também do ambiente, o que foi um grande avanço pra a humanidade em geral. Outro fator de grande importância foi a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade, a qual deve tratá-los como iguais, porém respeitando as suas limitações, dessa forma favorecendo a equidade. Entretanto, a realidade em que vivemos é diferente do que aquela representada no papel, apesar dos avanços, ainda falta muito para que a sociedade tanto física quanto cultural se adapte as diversidades, muitas das necessidades são negligenciadas. O que resulta em mais dificuldades para essas pessoas acessarem os lugares e até mesmo informações, consequentemente a interação com a sociedade fica de certa forma inacessível. Assim como Augusto Cury diz “Rousseau disse que o homem nasce bom, e a sociedade o corrompe. Mas essa ideia precisa de reparos: o homem nasce neutro e o sistema social educa ou realça seus comportamentos, liberta seu psiquismo ou aprisiona. E normalmente o aprisiona”. Apesar das mudanças feitas, ainda falta muito pra que alcancemos uma sociedade justa para todos. A realidade é que muitos são excluídos, porém com o conhecimento podemos quebrar essas barreiras.