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Após visualizar o vídeo aborde a importância de um trabalho de formação

centrado na prática do “aprender a aprender”, relacionando com o tema


“Aprender com Autonomia”.

Após visualização do vídeo e de algumas pesquisas, posso verificar que as palavras


“aprender a aprender” e “aprender com autonomia” estão ligadas e de que o
aprendizado se dá quando o indivíduo interage com o conteúdo. Neste sentido
então o que se aprende é uma construção pessoal.

Um dos princípios do aprender a aprender é o desenvolvimento da autonomia do


aprendiz, onde este aprende a construir o conhecimento por si mesmo. Neste sentido
o aprendizado é de um nível mais significativo do que aquele que ocorre pela mera
transmissão do conteúdo.

Desenvolver a autonomia é fundamental para a formação. Quando estimulamos os


alunos a serem mais autónomos, oferecemos uma educação que vai durar para

sempre e não apenas durante o período escolar.

O conceito de autonomia significa “capacidade de tomar decisões não forçadas e


baseadas em informações disponíveis”, ou seja, é quando a pessoa consegue
transformar todo o repertório de informações que ela recebe ao longo da vida num

conhecimento prático e funcional.

Sendo assim, podemos dizer que desenvolver a autonomia traz vários benefícios,
como por exemplo:

• Possibilita a proatividade.
• Estimula a capacidade de resolução de problemas.
• Incentiva a construção de um pensamento crítico.
• Aumenta a independência emocional.
• Constrói autoestima.
• Colabora no desenvolvimento do corpo e da mente.
Na minha opinião, o papel do Formador nesta temática é importantíssimo e o
Formador deve ser empático, compreensivo, equilibrado e estar disposto a dialogar,
por sua vez tem, também de perceber que cada aluno tem o seu tempo de
aprendizado e o seu ritmo próprio. O ideal é pensar noutras formas de educação,

fazendo com que se aprenda, o que se ensina.

Para concluir, penso que é muito importante os cursos EFA de nível básico integrarem
um módulo designado "Aprender com Autonomia", organizado em três unidades de
competência, centradas, essencialmente, no recurso a metodologias capazes de
proporcionar aos formandos técnicas e instrumentos de autoformação. Estes
instrumentos e técnicas favorecem ainda o desenvolvimento de hábitos de trabalho

em grupo, bem como a definição de compromissos individuais e coletivos.

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