“Os desafios da engenharia de produção para uma gestão inovadora da Logística e Operações”
Santos, São Paulo, Brasil, 15 a 18 de outubro de 2019.
1. Introdução
A população está se tornando cada vez mais exigente com gestores e governantes, cobrando
seus direitos e projetos que lhes são prometidos. Também conhecido como velho Chico, o rio
São Francisco é um dos mais importantes rios do território brasileiro, com grande potencial de
atender à necessidade hídrica da população da região semiárido que sofrem com a seca e
escassez de água.
Visando atender as populações que sofrem com esta necessidade e melhorar a vida do
sertanejo, foi discutido e criado o atual projeto de integração nacional, trata-se da integração
da bacia do Rio São Francisco com as bacias do Nordeste setentrional, o projeto é antigo, foi
concebido em 1985 pelo extinto DNOS – Departamento Nacional de Obras e Saneamento,
sendo, em 1999, transferido para o Ministério da Integração Nacional, atual Ministério do
Desenvolvimento Regional (MDR), e acompanhado por vários ministérios desde então, assim
como, pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF).
Os canais e meios de traspor a água foram projetados com vazão máxima de 127m³/s, porém,
as condições hidráulicas foram redefinidas pela outorga de direito de uso da água expedida
pela Agência Nacional de Águas, por meio da Resolução nº 411 de 22 de setembro de 2005
(ANA, 2005b). De acordo com esse documento, a vazão de retirada máxima no Projeto de
Integração do Rio São Francisco (PISF), é de 26,4m³/s, bombeando continuamente cerca de
26,4m³/s de água a população do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte por
meio das bacias de Terra Nova, Brígida Pajeú, Moxotó, Bacias do Agreste em Pernambuco,
Jaguaribe, Metropolitanas no Ceará, Apodi, Piranhas-Açu no rio Grande do Norte, Paraíba e
Piranhas na Paraíba.
Este é um tema ainda muito polêmico, pois traz uma solução em potencial para sanar a
escassez hídrica, mas ao mesmo tempo é um projeto delicado em termos ambientais,pois
alterará um dos rios de grande importância do Brasil tanto pela sua extensão e importância na
manutenção da biodiversidade, quanto pela sua utilização em transportes e abastecimento.
Visando os gestores públicos e sua administração em relação ao projeto e seus obstáculos,
neste artigo é proposto a utilização de ferramentas da qualidade tendo em vista que a sua
finalidade é o aperfeiçoamento de processos, para possibilitar ter maior facilidade frente as
dificuldades, para que serviços tão vitais à população sejam realizados com custos mais
baixos e buscando atingir os seus objetivos.
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O portal G1 no dia 13/03/2017 divulga que cerca de 12 milhões de nordestinos são atingidos
pela seca. Já foram criados diversos programas e projetos do governo que tem seus olhos
voltados à necessidade desse povo local, programas estes que tem como medidas ir antemão a
fome, pobreza e principalmente a escassez da água, por exemplo bolsa família, bolsa
estiagem, garantia safra e carro-pipa.
Porém mesmo com estes auxílios os nordestinos continuam sofrendo com a seca de forma
austera, em 2007 foi iniciada as obras para transpor o Rio São Francisco para reduzir os
problemas causados pela seca no sertão nordestino. As obras tinham previsão para 2010, mas
alguns contratempos a fizeram ter uma nova previsão, tendo 2015 como prazo final.
Com este projeto iniciado foi trazido ao sertanejo esperança de uma vida melhor, com menos
miséria, sem fome, finalmente água para sua família, animais e plantações. Mas está ainda
não é a realidade do nordestino, as obras iniciadas em 2007,com novas previsões para 2015,
também tiveram suas interrupções devido a um planejamento que foi falho e problemas com a
empresa contratada para dar forma ao projeto, empreiteira Mendes Junior que cuidava do
andamento da obra, estava envolvida na operação lava-jato, desistiu da obra alegando
incapacidade técnica e financeira para cumprir os contratos. O portal G1 divulgou no dia
13/03/2017 que o custo orçado inicialmente em R$ 4,5 bilhões, subiu para R$ 8,2 bilhões e em
2017 estava em R$ 9,6 bilhões. Com valores dos orçamentos podemos visualizar falhas no
momento de um planejamento, onde foi necessário gastar mais, devidoa erros quando foi feito o
primeiro orçamento.
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A obra já foi parada e recomeçada diversas vezes, alterando seu prazo de entrega. Para muitos
nordestinos a paralisação desta obra é um sofrimento, pois a água em abundância para eles é algo
que foge de sua realidade, O portal do G1 no dia 13/03/2017 divulgou entrevistas com
moradores da região, umadas moradoras entrevistadas mostrou um pouco de sua realidade.
A situação aqui está ruim, não tem água e falta até para os animais, porque os açudes estão
acabando de secar, a água está até barrenta. Essa semana procurei água para colocar em
uma garrafa e colocar na geladeira e não achei. Já faltou água até para beber. Eles
deveriam colocar 12 carros-pipa por semana, para 40 famílias, mas essa semana só
chegaram cinco. (MARIA APARECIDA, AGRICULTORA)
Com o depoimento dos moradores sobre a realidade sofrida, podemos ver o quanto é necessário a
conclusão desse projeto. Com o planejamento correto, medidas e indicadores para acompanhar e
prever erros, qualquer organização aumenta suas chances de obtersucesso em seu objetivo.
Qualquer organização, sem grandes esforços, sabe identificar um rumo para sua
qualidade, desde que assim queira fazê-lo. Basta que pense, enquanto organização
integrada, em aspectos tais como: - Atendimento às necessidades do cliente (adequação ao
uso do produto ou serviço por parte dele), - Eliminação de deficiências. (OLIVEIRA, O.
J. ,2003. p.29).
Atualmente a obra já foi retomada, após uma paralisação divulgada pelo jornal local de
Juazeiro,CETV 2ª Edição - Juazeiro do Norte,devido à greve de funcionários do consorcio
responsável pela mesma. O presidente do STJ (Supremo Tribunal de Justiça), João Otavio de
Noronha liberou a retomada das obras referentes ao eixo norte da transposição. A decisão foi
tomada na terça-feira 23/04/2019.
A mesma é dividida em duas partes; eixo leste que abastecerá parte do sertão e regiões do
agreste da Paraíba e Pernambuco, eixo norte abastecerá sertões do Ceará, Paraíba,
Pernambuco e Rio Grande do Norte. O intuito do projeto é integrar as bacias de forma que a
água chegue na população que necessita dela, atualmente o eixo leste já teve um de seus
trechos inaugurados.
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Já o eixo norte ainda está em andamento, atualmente em fase de conclusão com cerca de 96%
das obras concluídas.
A outra parte do Projeto de Transposição do São Francisco está em fase de
construção. Com 477 quilômetros de alcance, o empreendimento deve garantir a
segurança hídrica a 12 milhões de pessoas em 390 municípios nos estados de
Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, frequentemente afetados pela
seca. (GOVERNO DO BRASIL, 2018)
O projeto é algo delicado e que envolvem certas dificuldades como a perda de biodiversidade,
revitalização do rio, esgotamento sanitário, poluição das águas e outros obstáculosdebatidos
em fóruns e reuniões, alguns debatidos com a população que necessita e defende o projeto,
mas mesmo com todas discursões ainda não foi tomada uma medida para resolve-los.
Os problemas presentes no projeto podem ser solucionados ou ajudar dando início a possíveis
soluções com a aplicação da gestão da qualidade, onde seu objetivo é aperfeiçoar processos.
A gestão da qualidade traz consigo metodologias e técnicas para identificação, priorização de
problemas, elaboração de soluções e verificação de resultados. Com dados reais, corretos e
aplicados com técnicas e metodologias que a mesma oferece,qualquer organização
independente de sua natureza obterá resultados.
3. Gestão da qualidade
A gestão da qualidade é um conjunto de atribuições que à definem, com um único propósito;
aperfeiçoar os processos.Qualidade é um conjunto de características, propriedades, atributos,
ou elementos que compõem bens e serviços. (PALADINI, 2008 apud SOUZA, E. K., &
MACHADO, F. O. 2011. p.25)
Alguns autores denominados gurus da qualidade devido suas grandes contribuições para a
gestão da qualidade a definiram de algumas formas.
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De fato, nenhuma definição fixa com precisão o que, exatamente, determina a adequação do
produto ao uso. (PALADINI, E. P. ,2000. p.35)
Deming (2003), que define qualidade como um “sistema sem erros”. Os esforços em
busca da qualidade devem focar as necessidades presentes e futuras do consumidor.
Juran (1992), definia “a qualidade como a adequação ao uso”
As definições proporcionam a conclusão que a melhoria contínuaé de extrema
importância para qualquer organização. (PEREZ, V. et al, 2016)
Com definições da gestão da qualidade podemos ter uma ideia de que é algo quando aplicado
de forma correta, traz benefícios consigo, uma vez aplicado no PISF traria ao projeto grande
impacto, melhorando o projeto em si e administração dos gestores.
4. Referencial teórico
4.1. Ferramentas da qualidade
Algumas ferramentas associadas conjuntamente são utilizadas para visualizar, prever e propor
soluções na gestão da qualidade. Podendo ser aplicadas em quais quer contextos, da forma
correta com os dados reais, as ferramentas serão de grande utilidade para solucionarobstáculos
como dificuldades encontradas para a conclusão do eixo norte e do projeto ao todo.
O diagrama de Ishikawa consiste emver com mais clareza o problema. Problema esse que
deve ser colocado como a “cabeça do peixe”, e suas causas elencadas onde seria as “ espinhas
do peixe”, as subcausas são colocadas ao longo das linhas que seriam as “espinhas do peixe”.
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4.3. Fluxograma
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Figura 2 - Fluxograma
O fluxograma é baseado na visualização das possíveis escolhas e o que elas podem ocasionar,
sempre mostrando dois caminhos, tomar ou não tal decisão. A simbologia presente no
fluxograma tem significados. É essencial conhecer significados para a utilização de forma
correta.
O diagrama de Pareto (ou diagrama ABC, 80-20, 70-30) é um gráfico de barras que
ordena as frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a
priorização dos problemas. Seu objetivo principal é detectar quais problemas são
fundamentais e separá-los dos mais comuns; parte do princípio de que normalmente
temos muitos problemas sem importância frente a outros com mais importância.
Auxilia em especial na visualização e na identificação das causas ou problemas mais
importantes, possibilitando a concentração de esforços sobre eles.(BALLESTERO-
ALVAREZ, 2010. p.111).
A figura acima é uma simulação de como fica o gráfico após aplicação de dados. Para fazer a
utilização de Pareto deve ser feita a listagem de causas dos problemas e quantidades de
ocorrências relacionadas, depois colocar os dados de forma decrescente e calcular a sua
porcentagem, depois a porcentagem acumulada. Após feito isso, se gera o gráfico, as barras
são as porcentagens de cada motivo e a linha a acumulada das ocorrências.
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O Ciclo PDCA é uma metodologia utilizado para a melhoria contínua de processos e solução
de problemas.Suas finalidades são acelerar e aperfeiçoar as atividades de uma empresa, por
meio da constatação dos problemas, seus motivos e suas potenciais soluções.
PDCA significa plan (planejar), do (fazer), check (checar) e action (agir). Esta ferramenta é
completa e eficiente, é um método bastante conhecido para ajudar na execução do
planejamento estratégico e utilizado nas organizações com melhorias.
Figura 6 - PDCA
Chamo sua atenção para a simplicidade do PDCA. É essa sua simplicidade que faz
dele um instrumento muito flexível e que nos permite utilizá-lo e aplicá-lo tanto na
gerencia da empresa como em cada em dos processos existentes numa organização
em qualquer setor ou área. (BALLESTERO-ALVAREZ, 2010. p.100).
5. Ferramentas auxiliares
Algumas ferramentas consideradas auxiliares têm grande utilidade. Facilitando a forma de
organização do trabalho e a apresentação de dados e resultados. As ferramentas auxiliares são:
6. Metodologia
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7. Analisaros resultados
A primeira ferramenta que pode ser utilizada na etapa de planejamento do PDCA é diagrama
de Ishikawa, para visualizar o problema de uma forma mais clara e identificar suas causas.
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Gráfico de pareto
1400 100% 100%
1200 1000 86% 80%
1000 71%
800 60%
600 40%
400 200 200
20%
200
0 0%
retirada em 11/2018 retirada em 10/2018 retirada em 04/2018
valores acumulada
Analisando a figura 8podemos ver que em cerca de quase um ano foram feitas três limpezas,
retirando 1400 kg de lixo do velho Chico, apenas com a ação voluntaria de cidadãos, porem
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levando em consideração que o rio sofre há décadas com o despejo de dejetos, 1400 kg se
torna pouco. O governo diversas vezes refez o orçamento para revitalizar o Rio São Francisco
e cada vez que o orçamento é refeito ele muda, em outubro de 2018 o MMAanunciou a
liberação de 262,5 mil reais para o projeto de recuperação das matas ciliares para revitalizar o
rio. O governo poderia investir não só apenas na revitalização, mas na conscientização da
população e trabalhos voluntários tendo em vista que os cidadãos já o fazem.
O projeto, como já dito antes teve seu orçamento refeito diversas vezes. O valor original do
projeto era de 4,5 bilhões, e tinha previsão para término em 2010. Mas o mal planejamento e
má utilização dos recursos para a obra fizeram com que ela tenha sido parada algumas vezes e
isso levou o seu orçamento a ser refeito a cada parada.
Em março de 2018 foi divulgado pela CGUo orçamento de R$ 10,7 bilhões (o custo final
estimado da obra é de R$ 20 bilhões). Devido ao mal planejamento foi ocasionado perdas de
algumas estruturas de concreto que davam forma ao projeto. Ao parar obras, pode ocorrer
necessidade de uma manutenção e para uma obra de grande porte como o PISF, esta
manutenção se torna algo cada vez mais cara tendo em vista que a mesma teve paradas
durante o seu processo de construção e atualmente teve uma pequena parada devido à greve
de funcionários do consorcio responsável pela mesma.
Para da tomada de decisões com mais clareza poderia ser utilizado o fluxograma, facilitando a
visualização de cada decisão conjuntamente com as ferramentas auxiliares, por exemplo o
Brainstorming que consiste na reunião em grupo para ter mais ideiase soluções, para
acompanhar o processo após a tomada de decisões seria interessante adotar a carta de
controle, facilitando o acompanhamentodas rupturas e altos do processo.
8. Considerações finais
Neste trabalho foi apresentado a importância da utilização das ferramentas da qualidade e seus
aspectos, apresentadas na revisão bibliográfica com finalidade de buscar e propor melhoras,
tanto à administração dos gestores, como no momento de elaboração de quaisquer projetos do
governo ofertados a população.
Foram exemplificadas algumas das ferramentas da qualidade e algumas ferramentas
auxiliares.
Foi exemplificado e estudado o PISF, juntamente com os seus obstáculos para a aplicação das
ferramentas da qualidade.
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Foi exemplificado algumas formas que possibilitam a melhoria de quais quer organizações,
utilizando do PISF para poder demonstrar que tais ferramentas implementadas em projetos
governamentais ajudariam a obtenção dos objetivos.
Conclui-se que a melhoria continua é o ideal e que tem suma importância para qualquer
organização, um dos meios de atingi-la é a utilização das ferramentas da qualidade e suas
ferramentas auxiliares, vale lembrar que neste estudo não tem todas as ferramentas da gestão
da qualidade, as utilizações de todas ferramentas conjuntas entre si proporcionarão melhores
resultados a futuros projetos do governo.
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