Segundo a pesquisa, entre várias tecnologias conhecidas na técnica para a
fabricação de tubos de aço sem costura, os métodos mais eficientes adequados
para a produção em massa são aqueles métodos de fabricação baseados em uma técnica de laminação (chamada processo Mannesmann) que compreende tarugos de perfuração usando um par de cilindros inclinados e um mandril peregrino. Entre os vários processos existente de Mannesmann, o mais importante escrevendo passo a passo e os seus princípios de fundamentos em 5 etapas de forma resumida seria: Primeiramente, um lingote cilíndrico de aço, com o diâmetro externo aproximado do tubo que se vai produzir, e aquecido à cerca de 1.200oC e levado ao denominado “laminador oblíquo”. Em seguida, o lingote é posto entre os dois robôs, que o prensam fortemente ao mesmo tempo, um movimento helicoidal de rotação a translação em resultado do movimento de translação o lingote é pressionado contra uma ponteira cônica que se encontra entre os rolos. A ponteira abre um furo no centro do lingote, tornando-o em tubo e alisa continuamente a superfície interna recém-formada. A ponteira, sabendo que ela é fixa, está colocada na extremidade de uma haste com um comprimento maior do que o tubo que resultam. Logo em seguida na terceira etapa o tubo formado nessa primeira operação tem paredes muito grossas. A ponteira é então removida e o tubo, ainda com a temperatura elevada, e levado para um segundo laminador oblíquo, com uma ponteira de diâmetro um pouco maior, que afina as paredes do tubo, aumentando o comprimento e ajustando o diâmetro externo. Continuando, depois das duas passagens pelos laminadores oblíquos o tubo está altamente empenado. Passa então em uma ou duas máquinas desempenadoras de rolos. Portanto o tubo passa, finalmente, por uma série de operações de calibragem dos diâmetros externos e internos, e alisamento das superfícies externa e interna. Essas operações são realizadas em várias passagens em laminadores com mandris e em laminadores calibradores.