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CRIAÇÃO DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS DE FARMÁCIA

Como se deu a origem dos conselhos de farmácia?


Primeiramente, através da lei de nº 3.820 de 11 de Novembro de 1960

“Art. 1º - Ficam criados os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia,


dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia
administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos
princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades
profissionais farmacêuticas no País. (BRASIL, 1960)”
Tal lei foi assinada pelo então presidente da época, Juscelino Kubitscheck.
Sabe-se que o conselho regional de farmácia é o órgão supremo que rege os
profissionais e tudo que engloba a área, são algumas atribuições do CRF:
● Aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos, modificando o
que for necessário;
● Zelar pela saúde pública, promovendo a assistência farmacêutica;

Já no caso do conselho regional, algumas atribuições são:


● Registrar os profissionais de acordo com a lei e expedir a carteira
profissional;
● Eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal;
Para exercer a profissão de farmacêutico, é necessário estar inscrito no CRF, no
entanto, existem alguns requisitos a serem seguidos:
● É necessário ser diplomado ou graduado;
● Estar apto a exercer a profissão;
● O Diploma precisa estar registrado.
O conselho de farmácia é formado por diversos membros, todos com seus papéis
bem definidos, alguns deles são:
● PLENÁRIO;
● DIRETORIA;
● COMISSÃO DE ÉTICA PROFISSIONAL.

Existem outras comissões também, que cuidam de assuntos mais específicos, como
é o caso da comissão de licitação.
Um ponto importante também levantado na aula foi a questão de como se mantém o
conselho de farmácia, a renda mais importante vem do pagamento de multas,
anuidades e taxas.

Para finalizar, outro tópico abordado na aula foram as “doenças de trabalho”, ou


seja, doenças que são adquiridas por conta das condições de trabalho.
Na indústria farmacêutica, o risco maior está atrelado à iluminação ruim, ruídos,
umidade e contaminações por reagentes. No geral, cabe à empresa se precaver
para diminuir ou minimizar ao máximo tanto riscos como perigos ligados à indústria
farmacêutica.

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