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Diário poético

Abro o diário hoje é dia sete de junho do ano 2021.Acordo muito abatida , por queria me
relacionar para esquecer alguém que me faz sofrer, mas por ironia do destino me frustro mais
uma vez ao perceber que este novo amor será um dar sem receber. Faço logo uma prece ao
Deus de misericórdia que me deste tenho vida nova ,e novo dia, pois bem é uma nova aurora
que erradia, e grito em pensamento

“Oh meu Deus me livre desta agonia de dar amor sem receber”.

Após revirar de um lado para outro na cama sinto a porta remexer este que digo.

_. Já até sei o que o senhor que saber. E eis que ele o meu pai abre a porta e quer saber

_. Como foi noite? Digo a ele apressada está tudo bem. Ele se despede e diz que vai ao Guinda
a trabalho é hora de voltar a luta e labuta, afinal hoje segunda.

Logo depois dou uma ida a cozinha fria, pego uma xícara na pia coloco café, pão e queijo está
na mesa volto apressada, para cuidar da dona Geralda a coitada está deitada foi infectada pelo
vírus da covid. Mas logo diz que se levanta.

E eu volto a escrever.

Viro o rosto para o relógio são oito e vinte cincos da manhã. O sol está claro, meio frio. Escuto
um barulho e veja só, é um passarinho que está cantando em frente à janela. Seu canto é
apressado e alegre, mas bem depressa ele se vai.

Dona Evinha andando pela casa me pede a farinha de milho, à coitadinha também está doente
eu saio do quarto meio descontente, mas crente que em breve aquela minha prece logo vai
acontecer.

Minha mãe acaba de dizer:

_ Dileuza a comida eu não garanto fazer.

E eu digo:

_ sobrou um pouco de ontem .E eis que agora preciso de sair de novo do meu conforto para o
almoço fazer.

Como eu gosto de escrever.

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