Você está na página 1de 6

mesa

= 0,05 x 25 = 1,25 kN/m²

nervuras (dir. y) = (0,24 x 0,12 x 25) / 0,88 = 0,82 kN/m²


g1 - peso próprio
nervuras (dir. x) = [0,24 x 0,12 x 25 x (0,76 / 0,88)] / 0,90 = 0,69 kN/m²

tijolos = (0,76 x 0,78 x 0,24) x 13 / (0,90 x 0,88) = 2,34 kN/m²

contrapiso = 21 x 0,03 = 0,63 kN/m²


b) Carregamento
g2 - cargas permanentes forro (gesso) = 15 x 0,01 = 0,15 kN/m²

piso = 18 x 0,01 = 0,18 kN/m²

TOTAL CARGA PERMANENTE = 6,1 kN/m²

q - carga acidental (sobrecarga) sala de aula: 3,00 kN/m²

CARREGAMENTO TOTAL = 9,10 kN/m²

TABELA

= ly/lx 860/720 = 1,2 = 5,90

Dimensionar uma laje nervurada bidirecional para o pavimento dado na = 4,48


imagem acima, usando tijolos cerâmicos furados de 19 x 24 x 39 cm, c) Momentos atuantes na laje
concreto com fck = 20 MPa, aço CA-50 e cobrimento de 2 cm. Sabe-se
MODELO 3D que o piso pertence a uma sala de aula. Considerar revestimento de = . (. ^2)/100 = 5,90 . (9,10 . 7,20^2)/100 = 27,83 kN.m/m
forro, contrapiso e piso cerâmico. As espessuras destes revestimentos
são, respectivamente, de 1 cm, 3 cm e 1 cm.
y = . (. x^2)/100 = 4,48 . (9,10 . 7,20^2)/100 = 21,13 kN.m/m

NORMAS TÉCNICAS
Mx = 27,83 x 0,88 = 24,50 kN.m/nervura
d) Momentos máximos por nervura em cada direção
CÁLCULO COMPLETO DE LAJES MACIÇAS My = 21,13 x 0,90 = = 19,02 kN.m/nervura
E PILARES DE CONCRETO ARMADO

TABELAS bf = bw + 2 . b1 = 0,12 + 2 . 0,38 = 0,88 m

0,10 . 7,20 = 0,72 m


Direção x b1 <= { 0,10 . a ; ou, 0,50 . b2
0,50 . 0,76 = 0,38 m
a: vão livre = 7,20 m (viga simplesmente apoiada)
b2: 0,76 m (distância livre entre nervuras)
Portanto, b1 = 0,38 m
a) Altura total de h = 29 cm; e) Largura colaborante, considerando as
b) hf = 5 cm a) Determinação da seção transversal nervuras em cada direção com seção T
c) bw = 12 cm bf = bw + 2 . b1 =0,12 + 2 . 0,39 = 0,90 m

DIMENSIONAMENTO DE 0,10 . 8,60 = 0,86 m


LAJES NERVURADAS b1 <= { 0,10 . a ; ou, 0,50 . b2
Direção y
0,50 . 0,78 = 0,39 m
a: vão livre = 8,60 m (viga simplesmente apoiada)
b2: 0,78 m (distância livre entre nervuras)
Portanto, b1 = 0,39 m

Calcular os valores de KMD para as duas direções (x e y)

Linha neutra (dir. x) Tabela: • Md (x) = 1,4 . Mx (24,50 kN.m/nervura)


x = KX . d
KMD (x) = 0,044 KMD = 1,4 . 24,50 / [0,88 . 0,25² . (20000/1,4)] = Direção x • Md (y) = 1,4 . My (19,02 kN.m/nervura) Como as armaduras se cruzam no encontro
x = KX . d = 0,0603 . 0,25 = 0,0151 m KX = 0,0603 É necessário determinar a posição da linha das nervuras, a altura útil em cada direção
• bf (x) = 0,88 m será diferente. Recomenda-se que seja
• bf (y) = 0,90 m
neutra para verificar se a seção é retangular g) Posição da linha neutra
ou T, em cada uma das direções; tomada como altura útil da laje a distância
Linha neutra (dir. y) Tabela: entre a borda comprimida superior e o
KMD (x) = 0,033 KMD = 1,4 . 19,02 / [0,90 . 0,25² . (20000/1,4)] = Direção y • d = 0,25 m (valor arredondado)
Admite-se inicialmente que seja retangular: centro das barras da camada superior da Altura útil da laje nervurada em cada direção d1 = 29 - 2 - 1,25 - 1,25/2 = 25,125 cm
x = KX . d = 0,0449 . 0,25 = 0,0112 m KX = 0,0449 armadura positiva das nervuras, pois isto
• fcd = fck/1,4 f) Cálculo da armadura longitudinal acarreta um valor menor para a altura útil e a) Considerando diâmetro das armaduras longitudinais igual a Ø = 12,5 mm;
• fck = 20 MPa >>> 20000 kN/m² maior para a área de aço; dessa maneira fica b) Cobrimento igual a 2 cm d2 = 29 - 2 - 1,25/2 = 26,375 cm
garantido o posicionamento correto das
barras na laje, pois na obra não é possível
garantir se a armadura de cada direção será
colocada na camada correta, respeitando o
cálculo se feito com alturas úteis diferentes.

Todos os valores de "x" foram menores que


a espessura da mesa (hf = 5 cm), indicando
que a linha neutra passa na mesa e em
todas as situações a seção se comporta
como retangular.

Direção x h) Cálculo da área de aço necessária


As (x) = 3,23 cm²/nervura
Equação da área de aço necessária ESTADO LIMITE DE DEFORMAÇÃO EXCESSIVA (ELS-DEF
As = 1,4 . 24,50 / [0,9759 . 0,25 . (50/1,15)] =
• Md (x) = 1,4 . Mx (24,50 kN.m/nervura)
VERIFICAÇÕES NECESSÁRIAS
• Md (y) = 1,4 . My (19,02 kN.m/nervura) VERIFICAÇÃO AO CISALHAMENTO
Direção y
As (y) = 2,50 cm²/nervura • KZ (x) = 0,9759 (Tab. em função de KMD)
As = 1,4 . 19,02 / [0,9820 . 0,25 . (50/1,15)] = • KZ (y) = 0,9820 (Tab. em função de KMD)

Direção x: 3,23 cm²/nervura >>> 2Ø12,5 mm + 1Ø10 mm (As = 3,24 cm²) • d = 0,25 m (valor arredondado)

Armadura final por nervura em cada direção • fyd = fyk/1,15
Direção y: 2,50 cm²/nervura >>> 2Ø10 mm + 1Ø12,5 mm (As = 2,80 cm²) • fyk = 500 MPa >>> 50 kN/cm²
DIMENSIONAMENTO DE LAJES NERVURADAS
1. b) Carregamento
1.1. g1 - peso próprio

1.1.1. mesa = 0,05 x 25 =

1.1.1.1. 1,25 kN/m²

1.1.2. nervuras (dir. y) = (0,24 x 0,12 x 25) / 0,88 =

1.1.2.1. 0,82 kN/m²

1.1.3. nervuras (dir. x) = [0,24 x 0,12 x 25 x (0,76 / 0,88)] / 0,90 =

1.1.3.1. 0,69 kN/m²

1.1.4. tijolos = (0,76 x 0,78 x 0,24) x 13 / (0,90 x 0,88) =

1.1.4.1. 2,34 kN/m²

1.2. g2 - cargas permanentes

1.2.1. contrapiso = 21 x 0,03 =

1.2.1.1. 0,63 kN/m²

1.2.2. forro (gesso) = 15 x 0,01 =

1.2.2.1. 0,15 kN/m²

1.2.3. piso = 18 x 0,01 =

1.2.3.1. 0,18 kN/m²

1.3. TOTAL CARGA PERMANENTE

1.3.1. = 6,1 kN/m²


1.4. q - carga acidental (sobrecarga)

1.4.1. sala de aula: 3,00 kN/m²

1.5. CARREGAMENTO TOTAL

1.5.1. = 9,10 kN/m²

2. c) Momentos atuantes na laje


2.1. = ly/lx

2.1.1. 860/720 =

2.1.1.1. 1,2

2.1.1.1.1. TABELA = 5,90 = 4,48

2.2. = . (. ^2)/100 =

2.2.1. 5,90 . (9,10 . 7,20^2)/100 =

2.2.1.1. 27,83 kN.m/m

2.3. y = . (. x^2)/100 =

2.3.1. 4,48 . (9,10 . 7,20^2)/100 =

2.3.1.1. 21,13 kN.m/m

3. d) Momentos máximos por nervura em cada direção


3.1. Mx = 27,83 x 0,88 =

3.1.1. 24,50 kN.m/nervura


3.2. My = 21,13 x 0,90 = =

3.2.1. 19,02 kN.m/nervura

4. e) Largura colaborante, considerando as nervuras em


cada direção com seção T
4.1. Direção x

4.1.1. bf = bw + 2 . b1 = 0,12 + 2 . 0,38 =

4.1.1.1. 0,88 m

4.1.2. b1 <= { 0,10 . a ; ou, 0,50 . b2 a: vão livre = 7,20 m (viga


simplesmente apoiada) b2: 0,76 m (distância livre entre nervuras)

4.1.2.1. 0,10 . 7,20 = 0,72 m

4.1.2.2. 0,50 . 0,76 = 0,38 m

4.1.2.3. Portanto, b1 = 0,38 m

4.2. Direção y

4.2.1. bf = bw + 2 . b1 =0,12 + 2 . 0,39 =


4.2.1.1. 0,90 m

4.2.2. b1 <= { 0,10 . a ; ou, 0,50 . b2 a: vão livre = 8,60 m (viga


simplesmente apoiada) b2: 0,78 m (distância livre entre nervuras)

4.2.2.1. 0,10 . 8,60 = 0,86 m

4.2.2.2. 0,50 . 0,78 = 0,39 m

4.2.2.3. Portanto, b1 = 0,39 m

5. f) Cálculo da armadura longitudinal


5.1. Como as armaduras se cruzam no encontro das nervuras, a altura
útil em cada direção será diferente. Recomenda-se que seja tomada
como altura útil da laje a distância entre a borda comprimida superior
e o centro das barras da camada superior da armadura positiva das
nervuras, pois isto acarreta um valor menor para a altura útil e maior
para a área de aço; dessa maneira fica garantido o posicionamento
correto das barras na laje, pois na obra não é possível garantir se a
armadura de cada direção será colocada na camada correta,
respeitando o cálculo se feito com alturas úteis diferentes.

5.1.1. Altura útil da laje nervurada em cada direção a)


Considerando diâmetro das armaduras longitudinais igual a Ø =
12,5 mm; b) Cobrimento igual a 2 cm

5.1.1.1. d1 = 29 - 2 - 1,25 - 1,25/2 = 25,125 cm

5.1.1.2. d2 = 29 - 2 - 1,25/2 = 26,375 cm

6. VERIFICAÇÕES NECESSÁRIAS
6.1. ESTADO LIMITE DE DEFORMAÇÃO EXCESSIVA (ELS-DEF
6.2. VERIFICAÇÃO AO CISALHAMENTO

7. h) Cálculo da área de aço necessária


7.1. Todos os valores de "x" foram menores que a espessura da mesa
(hf = 5 cm), indicando que a linha neutra passa na mesa e em todas
as situações a seção se comporta como retangular.
7.2. Equação da área de aço necessária • Md (x) = 1,4 . Mx (24,50
kN.m/nervura) • Md (y) = 1,4 . My (19,02 kN.m/nervura) • KZ (x) =
0,9759 (Tab. em função de KMD) • KZ (y) = 0,9820 (Tab. em função de
KMD) • d = 0,25 m (valor arredondado) • fyd = fyk/1,15 • fyk = 500
MPa >>> 50 kN/cm²

7.2.1. Direção x As = 1,4 . 24,50 / [0,9759 . 0,25 . (50/1,15)] =


7.2.1.1. As (x) = 3,23 cm²/nervura

7.2.2. Direção y As = 1,4 . 19,02 / [0,9820 . 0,25 . (50/1,15)] =

7.2.2.1. As (y) = 2,50 cm²/nervura

7.2.3. Armadura final por nervura em cada direção

7.2.3.1. Direção x: 3,23 cm²/nervura >>> 2Ø12,5 mm + 1Ø10


mm (As = 3,24 cm²)

7.2.3.2. Direção y: 2,50 cm²/nervura >>> 2Ø10 mm + 1Ø12,5


mm (As = 2,80 cm²)

8. g) Posição da linha neutra


8.1. x = KX . d É necessário determinar a posição da linha neutra para
verificar se a seção é retangular ou T, em cada uma das direções;
Admite-se inicialmente que seja retangular:

8.1.1. Calcular os valores de KMD para as duas direções (x e y) •


Md (x) = 1,4 . Mx (24,50 kN.m/nervura) • Md (y) = 1,4 . My (19,02
kN.m/nervura) • bf (x) = 0,88 m • bf (y) = 0,90 m • d = 0,25 m
(valor arredondado) • fcd = fck/1,4 • fck = 20 MPa >>> 20000
kN/m²

8.1.1.1. Direção x

8.1.1.1.1. KMD = 1,4 . 24,50 / [0,88 . 0,25² . (20000/1,4)] =

8.1.1.1.1.1. KMD (x) = 0,044

8.1.1.1.1.1.1. Tabela: KX = 0,0603

8.1.1.1.1.1.1.1. Linha neutra (dir. x) x = KX . d =


0,0603 . 0,25 = 0,0151 m

8.1.1.2. Direção y

8.1.1.2.1. KMD = 1,4 . 19,02 / [0,90 . 0,25² . (20000/1,4)] =

8.1.1.2.1.1. KMD (x) = 0,033

8.1.1.2.1.1.1. Tabela: KX = 0,0449

8.1.1.2.1.1.1.1. Linha neutra (dir. y) x = KX . d =


0,0449 . 0,25 = 0,0112 m
9. a) Determinação da seção transversal
9.1. a) Altura total de h = 29 cm; b) hf = 5 cm c) bw = 12 cm

10. CÁLCULO COMPLETO DE LAJES MACIÇAS E PILARES


DE CONCRETO ARMADO
11. TABELAS
12. NORMAS TÉCNICAS
13. Dimensionar uma laje nervurada bidirecional para o
pavimento dado na imagem acima, usando tijolos
cerâmicos furados de 19 x 24 x 39 cm, concreto com fck
= 20 MPa, aço CA-50 e cobrimento de 2 cm. Sabe-se que
o piso pertence a uma sala de aula. Considerar
revestimento de forro, contrapiso e piso cerâmico. As
espessuras destes revestimentos são, respectivamente,
de 1 cm, 3 cm e 1 cm.
13.1. MODELO 3D

Você também pode gostar