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> FNOMENOLOGIA: Fundaments epistemoldgicos e principais conceitos* na Maris PotersKathte Momento de consi: i foment ricos yote E se um periodo de reformula. ‘gGes nas relagdes entre os homens e entre estes e o ambiente. ye ‘Como produto destas relacées tem-se o desenvolvimento de novas Ge?" relagées de producso, ao modo $y one capitalista de produgéo. Este procestoatinge o dpice no momento @22o" da concretizacio da 1° Revolugio Industrial na Inglaterra e da Re. =* volugio Burguesa na Franca. Ao final do século XIX, os estados europeus apresentavam-se unificaclos pelo nacionalismo epelo im- perialismo, a Inglaterra estava em pleno desenvolvimento devido 3 Revolugao Industrial, e esta tiltima comecava a espalhar-se por toda a Europa. O que permitia ou mesmo sustentava esta expansio econémica e politica era uma nova proposta de entendimento do que era o conhecimento. A ciéncia moderna, baseada no conheci- eriate « = mento empiricoe experimental, permitiu um novo cielo de desco-™Sac bertas tecnolégicas e um dominio da natureza nunca vistos ante-““* “= 0 de um process cletivo de: ms ‘soso oa koioc riormente, em quatro séculos a humanidade efetuou um sem- procul ieas (Sader, 1997:18). © local do nascimento da Fenomenologia, a sociedade ato passava por um momento Significativo de sua histéria, Particular mente na Alemanha a industrializagio foi tardia; até meados do século XVII tinha todas as caracteristicas de uma sociedade feudal 122 e sofreu por muito tempo rida pelo mercado mundi unificar-se e entrar na cor- cesso de formagio do Estado alemao foi muito diferente do que Franga e na Inglaterra, A confederagio germanica era composta por 39 estados. © auticulador da unificagao alema foi Otto Eduard Bismarck, primei- 8 desintegracdo desse império, gerando urhd politica repressiva dos governantes austriacos contra estes ideais € movimentos naciona- listas, Por isso, segundo Bismarck, a unificacao alema significaria ‘uma luta contra a Austria. Preocupou-se, entio, em transformar a Pnissia em uma poténcia militar, denominado por ele como 0 pro- jeto da “Grande Prissia”. Através da guerra austro-prussiana que culminou com a derrota da Aust extinta a confederagao germanica, As forgas conservadoras ainda ocupavam posigées fun- dament Wva um verdadeiro caos: 0 império permanecia frag mentado, em desagregagio, marcado por confrontos sociais ¢ p ticos entre os povos que 0 compunham; tudo isto devido & penetra «fo das idéias nacionalistas,s dos poves. wee Por 1834, foi implantada a Zollverrein, que significou®” descobertas, sustentando as Aovas formas de relagdes oa ve \das ao desejo de independéncia a teristica tipica jando a introdugio do capita- atraso, de modo a dimin ipagio no mercado internacional. A Participagio da ciéncia encontra-se, neste moment mineragio e maquinaria em geral. Neste momento & cr uma legislagdo trabalhista, resultado do Movimento Revol qual estudiantes e trabalhadores em Viena clama- ‘vam pelo fim do antigo regime que ainda vigorava, Devemos deter nossa atengao no Movimento de 1848 por um instante, Da mesma maneica que esta manifestasio teve a influé: esto do Partido Comunista na Franga e da Revolugio na Inglaterra, o Movimento de 1848 espalha & Hungria nha e outras possessées (como as io do Império Austro-Htingaro— umbém a Rissia.! ‘@ guerra franco-prussiana (1870-1871), tendo como resultado a vi- ‘ria da Prissia e a conseqiiente fundacao do II Reich alemio. Estad recuperar o atraso no desenvolvimen: ismo causado pela manutengio dos limites feudais. (Si mm Ativan ta Aicoiocia Nesse sentido, o ctescimento industrial alemao foi acompanhade de extensa legislagao trabalhista, que fez da Alemanha o pais mais avangado do mundo neste campo. Naquela época havia uma gran- de énfase no desenvolvimento do conhecimento cientifico como forma de se igualar a0 desenvolvimento jé alcangado pela Franca e pela Inglaterra, que permitisse & Alemanha participar do mercado mundial E necessario fazer toda essa revisio hist6rica, para que a com- preensdo do pensamento dos fildsofos alemaes da época seja possi- vel, no sentido de entender a origem de suas idéias e a base de seu pensamento como sendo interdependente do movimento social, politico ¢ econémico vivido. Momento de constitucfo: critica a0 conhecimento d2 época Tentando solucionar a questao: “como produzir, identificar e fundamentar uma interpretacio verdadeira” esté o pensamento de Eimund Husserl (1859-1938), que, segundo as palavras de Merleau- Ponty (1973:15), “destinou-se a resolver simultaneamente, uma cri- se das ciéncias do homem e uma crise das ciéncias simplesmente”. Edmund Husserl nasceu em Prossnitz, na Moravia (antigo Império Austro-Huingaro, hoje Checoslovéquia), a8 de abril de 1859. Estudou Matematica e Ciéncias Naturais, Por dois anos (1884-1886) foj aluno de Franz Brentano (1838-1917), que 0 levou a dedicar-se Filosofia, Husserl traga em sua obra uma critica aos sistemas vigentes na €poca de oblengio de conhecimento, sobretudo a Psicologia (psicologismo), a Histéria (historicismo), a Sociologia e a Filosofia (naturalismo). A esta ltima, segundo ele, cabe restaurar a certeza, a distingao entre o verdadeiro e 0 falso, propondo um método que possibilitasse ao homem atingir leis universais e verdadeiras sobre ele mesmo, o mundo ¢ o conhecimento (Merleau-Ponty, 1973:22). Na mesma época em que Marx trabalha e estuda as relag6es de produgao e procura um novo modelo de ciéncia, Husserl pre- tende encontrar a fundamentagio radical de todas as ciéncias, 0 fundamento da Filosofia. voreNcKoCA os 0s dez.tiltimos anes do século XIX, periodo dos primeiros tra- balhos de Husserl, caracterizaram-se na Alemanha pelo desmoro- rnamento dos grandes sistemas filosdficos tradicionais: Hegel ¢ Schopenhauer (Dartigues, 1992:8). A ciéncia positivista ocupa as brechas deixadas pela filosofia especulativa; duas dentre elas sio particularmente notaveis: a Psicologia ¢ a Matematica. A primeira busca, de acordo com a tendéncia positivista, constituir-se como ciéncia exata conforme o modelo das ciéncias da natureza, elimi- nando 0s aspectos subjetivos e, portanto, nlo cientificos que o uso da introspecgio comportava. Jé a Matematica afasta-se dos dados da intuigéo, procurando constituir sistemas formais que permiti- iam unificar numa 6 as diversas disciplinas. ‘A partir de 1880, asestruturas do pensamento positivista co- rmecam a ser questionadas quanto aos fundamentos e o aleance da ciéncia: seriam suas leis realmente universais? Qual o sentido de sua objetividade? O que dizer do sujeito concreto em sua vida psiquica e histdrica que 0 pensamento objetivo nao consegue ex: plicar? O conhecimento positivista, por ser elaborado por este sujelto concreto, ndo estaria subordinado ao psiquismo humano? (artigues, 19929) As ciéncias experimentais atingiram, na ultima metade do século XIX, um apogeu que provocou um entusiasmo geral. Entre elas, comecou a atrair a aten¢ao a Psicologia Experimental que, de- vido ao seu método de reflexo introspectiva, naturalmente se tor- rnava objeto de estudo dos que se dedicavam a Filosofia. O proprio Brentano, professor de Husserl, desenvolvia o seu pensamento pro- fundamente influenciado pela Psicologia Experimental. Husser!, como muitos outros pensadores da época, comecou a ver na Psico- logia a possibilidade de ser o fundamento radical da Matemética, da Légica, da Filosofia e de todas as ciéncias. De fato, qualquer: cia, mesmo puramente tedrica, implica sempre uma atividade psi- quica, da qual se ocupa a Psicologia (Fragata, 1961:6-7), Brentano (Psicologia do ponto de vista empiric, 1884) afirmava que 0s dados bésicos da anélise psicolégica so as manifestagies particulares da consciéncia, as quai$ denominou fendmenos ou atos psiquicos. Estabeleceu uma diferenciagao entre esses fendmenos psiquicos e os eventos fisicos, afirmando que nos primeiros existe -euuuye [rossnp “eu03 es9p ‘opepHear B woo aprzu!o> ovu anb ov5 emus Push optiaaansap ‘Sazoa sojmut‘as-eqvoy ‘opedsmap ‘oeIuD ‘oialgo ajanbe opuas ‘eyzen as-euzoy oBdeyejsuo> sonbjenb ‘ovalao ‘wn ap ajueIp sopeazasqo op apepranalans v epexalas 9 opueng) ‘sojuaur7aze/9s9 sazoreur sope>0]0> OBS OBU Tenb k ‘sopeAz05q0 Sot -auiguay sop eizea opSeyeysuon bum 9 emysod eysap o1nyy Q 0F9Ig0 soagoadsez sn2s to sazeyfo so opueso; ureqeoe ‘eystanisod epuaSixa eum ‘eunsoy essap “wanzdns 9 sian -}ssod seanalgo steur 0 wares ap eanewuay eu ‘ormIdsa op sepugD sepeuntouap se ‘sodio9 so wo> soyjeqes; sn2s wo opepranalans © wanpur ovu ‘ezarnzet ep s03ey $0 ogs opSedmooaad v{no ‘seDuaD se nalgo ape (59:6861 ‘S919) 008 1 2B]02UaS9p OB SeAtej9z t95503 95 OuIOD apEpI9A epo; 9 apep > © epo} zejardr9qur jaaissod 9 owu “opytpa 9 euopxe no oxsIsod Fiend aprsop anb eupisny e 9 ovu oye eres “eos ep oBuo] OB OFZ -idsq op oquounaow 0 9 apepouoisty e argos [aay e e1ze} aja anb Yon}D & epeposse ps2 eaHUD eiEq “OBIsaNb WHO O38} Op OpHUSSO Jap cad zod as-eqeoe ‘ojdusoxa sod ‘syeos s3gStpu0d se ooyRUOD O16) ‘wn opusjauiqns ‘unssy “epuaD zanbjenb ap ojiquie op exo} ‘ord -utid wa ‘opisa anb seauroysny a sear Bojonisd ‘steDos sagSqpUOD se ey uf ‘aquaurespaid steut ‘a ‘owraurpayuod 0 waauiqns soyuod ‘sais anb zan pusn “Stas ‘sep onuap so} ov ERED ¥ ‘ouistBojoo%sd ov wR} B eperrosse aquowIeHEssa2aU piso oWsHEINIEU OF E> <9 a exrapepias ayuaun sejnoqied 9 ze]n8urs 18 epo) ‘ossip wary ‘soombysd soe sop ossaANM oF eYOS UB epo} znpaz ojUA “ Jo aedy, urn e sanb yuo) es -Tenb esnoau sou ‘ov ureyundusr as 20129;x9 puna © no wzamjeu e ‘stemjeu sep ‘sopeplywar wa as-eaeptmny woods ep otaurpayuo> 0 anbiod as-eavp owsyemseu o¥ eanUD y “aquayssu0> o7e op ossa0 1 EDUD!DSHIOD No EUS uj @ rexedas onpssaoau fog ‘OUBUIOUDS No esIO9 eUMIE ap eUZsUOD audutos Bios wugpsuod e ‘uNssy “(W:1961 “eIeBeIy) EO] & 9 BPUD{aD%a 10d leuoper epugn y ‘Teuoper no oo19q ajuauremd s2}gue9 ap a 2D -uptiodsa ep azuapuadapur sas anb way oquaw}aypu09 op ayuepuny e1DUBD V “epytz¢ue> op sia] sep sapuadap anap O17 ( * Ro e219) sep say ‘OpEUOD Ov seUNAYE Yea passNp josqe 9 eups ‘ezaunjou wns 20d 'p apepran Vy “apepzaa ep ouista efor 9 oUstanalgns oxnd wn » soperd] ayMouNPOARytADuT sous 2 “00 ov azajar 96 anb ‘oo1B9jan1sd ossaaozd op aiapuadap envoy, ‘opna;uoa ov axayau 2s anb ‘apepian v “ose aysayy‘oje 0 wiejnias anb ‘st9[ sejad ‘oats no jeopt oquawaya 0 essa9ua anb “opriajuas o 19895 anb soun Payuod Op ayuepUNy ajuEUEMjosqe EDUID & he wySoqonisy v anb wip, ‘039n0 op: ‘oe usm was oy op oppizquo2 wun Z9Aey pod oeny ‘sofojpoied sojad eperaprsuasep 9 anb wise eSuazayip -o1d 0 no ewiz0j & wo ‘opnaquod “Teuopu aqaoiad eaneoypsn( rsa zepiu -podxe sepuan sep ojuourepuny ouioa eSojo>4s, e zea SN! eIpLA} -aad anb wo ‘s213gijt10 op myosopy naaainsa [Z9ssny] ‘7881 WZ 9 eougDsu0> ep ¥ (FL:g661 “HanyBi04) jeruawepuny owauE iQUB} Sop io} as anb jeusSs0 ogSdao jozed ap opour un a apyprjououa ~payuos nas o iy iad y ojeypauy uy oudg.stio 9 anb apepruaja v asepep ynbe vied jaaquodsyp oduray 0 aqua ‘oan InSuIs Uns urd ‘onpyarpU o a2U9 owIsIge -onsand ‘omjosay: -a zyea ens sjod ‘eanalgns opSeudo:de ewn a xa ep Jeuassa PLOZAyeD wun 7 “OalAs O opSunsip & punta ‘ourayxe o a ousaqUr o e>yrEN ay eUDISIS 0 LORED pueesopz2Ty B v pranjoauasap anb “possnyy ap ofndp ywowwsuod ou eougnyuy apuer® psay ‘OUNSHTED ruodoad (ege1-e1gt) PIPEROPRTT afqe'y wax9s soujno au “(og6t-aogl) aS IRE-Uwal a (9961-1881) soSuemsig Semper (0Z61-6991) BB9pIOH UBIEYY eysodoud ens O81 -eydure anb “assy ap saiopmBas sojad eiBojouawoua, wu epezod osu piss ‘oquauuesued ap eo‘Boj owod ‘euonaon wuRTEI Y (€-2:2661 ‘senSnzeq) soprpusoide 198 wopod ‘ojuepod “a Sopepossip 498 urapod ou seur SojURSIp ovs uauiQuay op a 295 Op OpAYES o aja zed ‘OUDLE ‘7 2NB} 9208 apEprun Bysax JaBOH_ ap ePI0>s"P LossnHy “OHOHPEUOD greet! “ oquautaous aysau sozuystp sosawWour ops epURSSD e a OUALOLaS 0 stod ‘108 -9uay Q “oMjosge op oxSezra1oUOD eudosd v owto> seun ‘zed BNO vpuguadxa ep ojusuou epeo wo -2g 8 argos eDuaNUT Way oYfeqes) ofnd 1opesuad ona>30} WIA, “souauzouay sop eUgSs9 Up OFS -uaaide v eyiqyssod apepreut vjad epeauniad oyalgo snsiaa (eS Ldowains ovdejar v siod ‘sranpysaquoout 9 sesppard st9] 1999}0q059 Op Sere oe room! ae - se enb vu ougD eum JemULIOJ B as-opuRDtpap ‘owoUNDayUOD ap 9 Wi9LIOY ap ‘opunu ap SEBRUOD rey ovSdaouos YOUPHUAD 2-r90[09 LIETT] Ib ojed opour o SHUSWOS Se £9 ep 0 2 ‘saquaystxa soyalqo sop sapupauidoad sv ove anb ‘soot -guay sop no epugiede vp 0 Si@afsTUp wa oprpiasp as-enasasde opunur o ‘aye ereg “oduia; 9 oSedsa ‘opepiigisuas ap uodud w S905 -1puoo se opumas ‘elas no ‘sopnuias sojad soprqaoiad oes jenb ‘uroueu © aunzozuo> soprpusaide 2 sopiqaoiad ogs sovelqo $0 ani rapisuoa wey “eassuas ogSimur ejad sessed apod opna uk Zan Buin “oUeEMY o7roUTAYUOD ov sain Jodut oF (FOS! 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Para isto é necessario passar por diferentes etapas ‘ou passos para se chegar & evidéncia apoditica. Estes passds S30: 1) epocké e redugao: espontaneamente vivemos na “atitude natural”, ou sea, consideramos as coisas como exteriores, e portan- to, o mundo como existente em si, independente da nossa cons- ciéncia. No entanto, esta certeza nao se dd por evidéncia apoditica. Hi algo mais evidente que 0 objeto exterior: éa prdpria consciéncia do objeto exterior. Esta impde-se apoditicamente; écerta, ainda que tal objeto ndo exista. Portanto, o comeco absoluto tem que estar no objeto enquanto consciente. Em relacio as coisas enquanto existen- tes exteriormente 0 filésofo deve “suspender” o seu juizo. Tal sus pensio recebe o nome de epoché, nio se poe em questo 0 mundo exterior, mas apenasse "reduz” & consciéncia, para assim ser posst- ‘vel comegar por aquilo que é insofismavel. ‘Temos assim, por um lado, a realidade transcendente que cor- responde 8s coisas enquanto existentes fora ou para além da cons- cincia; por outro lado, @ realidade transcendental que se aplica-as “coisas”, enquanto reduzidas & consciéncia. Ambos os mundos so reais (Fragata, 1961:11-12) 2) Redugio psicolégica e redugio transcendental: a redugdo psicoldgica significa suspender todos 0s juizos relativos a tudo que Geexterior ao sujeto. E preciso fazer a reducdo transcendental, pon- do entre parénteses, ou praticando a epaché relativamente a essas existéncias psicoldgicas. Na “consciéncia pura” ou “transcenden- tal", 2 que nos elevamos por esta “reducio transcendental”, as vivéncias perdem inteiramente 0 seu carater psicoldgico e existen- cial para conservarem apenas a relagio pura do sujeito plenamente pusificado ao objetivo enquanto consciente, que ¢ 0 objeto mera- mente significado, O “eu puro” mostra-se na atitude fenomenols- gica como um “expectador desinteressado”ou “imparcial”, apto a aprender, sem perigo de erro, tudo 0 que se the apresentar como “fendmeno" da consciéncia (Fragata, 1961:12-13) 3) Objeto intencionak: € a constituicdo do objeto pensado. fo produto desta relacao entre sujeito e objeto, portanto, o conhec mento produzido. Neste proceso de redugdo fenomenolégica para se chegar a evidéncia apoditica, o homem utiliza-se da consciéncia, que envolve trés dimensGes: intencionalidade, temporalidade e horizonte. A in- tencionalidade da consciéncia refere-se a consciéncia que, como ato, sempre consciéncia de alguma coisa, ou seja, €a descrigao das dite rentes formas de relagdo entre 0 sujeito eo mundo. A consciéncia no esté dent:o do sujeito, mas exerce funco mediadora entre 0 su- jeito eo mundo. A temporalidade da consciéncia refere-se ao fato de que toda consciéncia intencional é uma sintese no tempo. A percep- «0 do objeto supde a percepcio da sua identidade ao longo de uma sucesso temporal dé imagens. O significado do objeto depende do que recordarros dele. O conceito de horizonte da consciéncia refere- se ao fato de que a consciéneia intencional envolve uma atualidade explicita (coro consciéncia de algo) e uma potenciatidade implicita, que € 0 conjunto de estados passaclos, antecipados, sugeridos, sus- ppeitos, assemethadas, contrastados etc, em relagdo ao qual o objeto tematizado adquire um significado para o sujeito. Os horizontes sao na experiéncia pré-reflexiva inconscientes, passando desapercebidos, e uma das tarefas das andlises fenomenoldgicas concretas € justa mente elucidi-los (Figueiredo, 1991:176-177). Para se compreender melhor a redugio fenomenlégica, éne- cessério entender como funciona a consciéncia husserliana e como a relagio entre a consciéncia e 0 seu objeto. A consciéncia é cons- tituida pelo que ele denomina de “atos intencionais”. Os atos in- tencionais sf a percep¢o, memoria, especulagio, paixdo, imagi nagdo, entre outros. A consciéncia é também necessariamente dada ‘priori, de forma a garantir a possibilidade de conhecer, caracteri- zando-se como Consciéncia Transcendental. Neste ponto, Husserl fala dle noesis © noemas, cuja diferenciagao ¢ importante para que no se caia ne mesmo erro do psicologismo, o qual tende a confun- di-los. Os noesis s80 08 atos intencionais, ou seja, que se dirigem para e visam algo, Os noemias s80 os objetos em sua esséncia ou com significados aos quais os noesis se direcionam. A consciéneia nao visa seus objetos da mesma forma, nem estes Ihe so apres da mesma maneira, Esta relagao entre sujeito (noesis) e objeto (noemas) € a chamatla intencionatidede, pois hé urn movimento tal entre sujeito e objeto que um se dirige ao encontro do outro. oe ‘anb zon wun ‘2s-00u ap apepmigissod v 1s wo uray 298 0 zesz0a “3014 9 wpeU o aseNUODLD 198 op aNUAG “195-08t 0 9 amb o agus a 295 0 9 anb 0 aqes ouewiny 39s opo) sesraAnm o}UaUEPUBWUD ap 2.98 38 zod aquopiao “eanasopu OB 9 495 © "AHS ap oa9U09 OU eDody ‘eu sojuaysix9 sosispeiaur soyaouopard soe POnpD es PILE alg 2.25 0 nomq -nd a soue zap noaoj af2 sagisanb senp seiso sapuodsas exeg 120882400 a ontouseyoasap nas ua aa op 195 09 no “apeplatalgn ens 9 EOD -suo>v wo geursoutUs109 © outa opewuaumsado sos anap‘efBojou -2uroua;»tuo> opso98 ap ‘anb oye eunuszop a6 esxoUEU! an ep 9 apuo ap a1qos2s-reuonsonb vo-nor9] os} Te OWOD eYOKOIE EP ORE ‘opuenb ‘ofai8 owauresuad op jeiuourepuny on 0 ot4o> a5-¥jonae ‘onrouresuod op e>ispq aprae v ow westgossapa: (09st) H9ssn ap seotdo7 sooseBuseauy se ond ojnby '2s-201)90u nas 9 oWuatl -eijn20sap nos “euasarde as anb op oquawejaasop oxso> ‘eARaTY ‘owc> sofas8 sop etugisixe 2 oyusuresuad opo) tod 9 sajipisEy 40d oquaurenuizo stew opestiod 9 soustiosny sop 95-202 ‘aqs1x9 wauoy Q (og) adtuay 02428 Q eago Ens ura soquasazd OFS sienb sv 95 op sterprounud seansyroqoese> ureuwouap as anb o opueunuaap ‘overpassny ojuauesuad 0 opuines oyjeqesy nas planoauasap aq “sepznsge wavaed euzapour eougD ep spaene epeisinbuon effojousa; ep. -S1X9 ep 2 49g op ogisanb v anb 8} 9389 Lago Y “HOSSNE ap OUNPE 10} (9261-6881) 1 URI} “oUeaBoproY OpNoUEESUAd op oyUaWHIAjOALIS -2p ojad aquaureo:Bojouer opindas 9 tegen Q 3 vajuaurea ‘01109 079/40 peprqeanyd vys9 Sou sn9s sou PoeEnFy NaAaIDs9 OWE “SON Stas TessedeN|N 9p wanias sreusestoweur e 9 (suawuoy soho no SoyospIy $os3N0) #995 iis sesino woo oxbeorunio> usp 181)49 ‘oBo[eIP op ByIssadu nb ‘oyst 20d 92 ‘opezifenprarpur azduias ‘opens andutos y sopestad wn ‘ouisow 1 w9 ‘08 fam] anb oye} ap sagSeuswszniap sep wp {ov 1961 ‘ewe8024) 5 or2lgo op opSmmgisuos ea na essngy eaqalqo a epupa “omueiiod ‘opuag caquarsoufo9 oyatne zon ied seur ‘aja exed aquowios epyypa 9 opt oyains wn sod epumbpe emUEPIAA e}sa OULOD :e20I09 as epute opysaNb BUM ‘O3LEIUD ON 2 autz0yuo> esy4 anb sesto9 se +31 sesi90p Wo opipIAIp 105 0 exe>ua anb leuoyfax: as-apod ‘unssy ‘eoupeca own mssod eumn epe> anb sf eonapia ova: eu ‘epure ’p oiBar wpe “eed eussaus & exed squasoyip sia euin assaqn ogtar epe> as owOD ‘eiud OUIsaUH 0 aezyfensta 98 ered ste201s v2, opuaqe> ‘fe108 euz0} ap apepratssazdxa ep e1e} eed eles ‘opSeammuso ap apeprtiqsssod ep ‘steuopuaztn soye sop spaexe oyalgo 2 oy1afns axiue sagdeBn anajaqesa anb eoyedure vosng eyin ‘owiod asap ansed & ‘eas viTojousuOUeg y vopions va 1 aw 1 Aigo oxriconcin smesmo tempo que é algo, também é 0 contrério deste algo. Cabe ainda ao ser a chance de tornar-se o seu naé-ser, pois todo ser & a0 mesmo tempo, um vir-a-ser, fato que denota a presenga da dialética hegeliana no pensamento heideggeriano, na qual a unidade dos contrérios ¢ 0 ponto fundante do ser. Falando de alteridade, e to- mando-a como um exemplo do modo como se dé este processo, podemos dizer que ela esté embutida na identidade. A alteridade é outro, aquilo que o sernio 6 da mesma forma que a identidade & aquilo que ele & Ela surge da identidade, pois é a partir desta que sabemos o que somos e, portanto, o que nao somos, ou seja, nossa alteridade, 0 outro. Osser é um ser de relagdo, 0 que quer dizer que ser e mundo sd existem na relacio ser-mundo, enquanto relacionados, pois cabe ao ser dar sentido ao mundo ou significé-lo, de modo que o mun- do entio possa existir. Por exemplo, o Eu torna-se Eu, ou melhor, apenas possi identidade, quando em relagio com o Tu, que é 0 mundo, a alteridade, 0 outro. O ser, responsdvel pelos sentidos e significados do mundo, fita-o como extensio de si mesmo; a com- preensio do mundo trata da compreensao de si préprio. Esta rela- ‘sao ainda pode se dar de duas maneiras: Eu-lsso e Eu-Tu. Na primeira o Isso é visto apenas como objeto de experiéncia, e na segunda, hé reciprocidade na relagio, sendo que é nela em que sao colocados limites ao ser, 0 qual percebe a existéncia do ou- to, ou de sua alteridade. Na relaco Eu-Tu, o ser fala e descreve a si mesmo, uma vez que 0 outro, ou o mundo, existe como sua extensio e 56 permeado pelos significados que foram estabeleci- dos pelo ser Aqui estd presente a compreensio do ser acerca do mundo 20 seu redor, compreensio esta que, assim como o espacializareo temporalizar heideggerianos constitwem as caracteristicas primor diais do existir (Forghieri, 1989). A significagio do mundo pelo ser dé-se dentro da temporalidade e do espago. No passado esta a meméria dos fatos aos quais sao atribuidos significados no pre- sente, 0 futuro contém o vir-a-ser. Assim, 0 tempo é dotado de significados; 0 passado ¢ significado no presente e esta significa- <0 esta voltacla a uma intengSo sto futuro. Em vista disso, a atua- a foca sug atengio nos'sentidos ou significados que 0 vonovotoca "1 paciente/liente atribui, no momento ¥ividd, aos fates zassados de sua vida. : O espaco 6 visto da mesma forma que o tempo; sem 0 local onde oser atua. O ser caminha sua atuacdo em direcairdimorte, que .gera a Angtstia, sentimento em relacio ao nada e pormeiodo qual ‘o ser compreende-se e descobre o seu sentido: ao ser frente’ morte € colocado um questionamento acerca da sua existéncie. ou seja, a Angtistia gerada diante da morte dé ao ser a possibiliciacie de refle- tic a sou eapeite, fazer doseobortas acerca de seu prdipes mundo (lembrando a relagio ser-mundo, segundo a qual o mundo é quase como uma extensao'do ser) ¢, finalmente, cbter respostas sobre 0 seu sentido e o sentido do mundo ao seu redor. Heidegger formula um outro conceito para o ser, itsein. Uma possibilidade de tradugio seria “ser-ai’, porém podemos entend2- Jo como “ser-no-mundo”.O dasein pode ser explicado-camea opor- tunidade do ser de exercer seu poder de escolha. £ na relagio como mundo que o ser é e dentro dele tem de utilizar a sua possbilidade de escolha, sempre tendo em mente suas necessidadess. Novamen- te, temos a dialética hegetiana: frente a0 desejo e & mecessidade, cabe ao ser escolher. Escolhendo, ele rompe um impssse e supera seu antigo ser atingindo um novo estado de existéncsiz, oqual ser4 confrontado outra ver, jf que todo ser & também um wi-aser. Nes- te sentido alia o método fenomenolégico as dtividas fandamentais do existencialismo — anguistia existencial. “O dasein, categoria cen- tral da analitica existencial, implica na essencial relac:Bo do existen- te com o seu mundo, Existir é estar inevitavelmente:situado no © projetado para o mundo (..) A existéncia nunca restalta de uma li- vvre opgio por existr, e por isso mesmo o sentimen'to original do existente é 0 de ter sido langado numa situacdo” (Figueiredo, 1991:183). Assim, o “dasein” se traciuz pela possibiliciade enecessi- dade de exercer 0 poder de escolha, ele 6, portanto, tama possibiti- dade de ser. O existir (ser) humano, entretanto, € inacabado, é um constante “vir a ser” hegeliano, ow seja, o homem projeta e nega « sua situago original de ser alienado, Percebe-se, portanto, que filosofar heideggeriano é uma cons. tante interrogagdo, na procura de revelar e compreender sobre o ser, Para este pensador a ciéncig deve des-vendar uma das possibi- “nanos ox raced -lidades do ser, porém tendo apenas a‘capacidade de des-vendar uma entre todas as existentes. Referénciasbibliogréicas BICUDO, M. A. V; MARTINS, Joel. A pesquise quantitation em psicologia — ‘findamentos recursos bdsices.Szo Paulo: Editora Moraes e Educ 1989, CHAUL M, des. Vida obra. Sio Paulo, Nova Cultural 1988. (ColegS0 Os Pensadores — Husser) DARTIGUES, A. O que é fenomenologia? Sao Paulo, Moraes, 1992. FRAGATA, J. filozofia de Edmund Musser. Separaia de Revista “Filso- fi”. Lisboa, 1961 FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamentopricoligico, Rio de Janeiro, Vores, 1991 FORGHIERL ¥. C. 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