A introdução traz a perspectiva de Kant a cerca do “Processo de Educação”
do indivíduo. O autor mostra como deve ser a pedagogia adequada à formação do ser humano e por quais princípios ela deve sustentar-se. Trata- se de orientar as pessoas para o sentido da educação do corpo, mente e da cultura (A disciplina, a autonomia, a capacidade moral e intelectual, etc) em que a base da educação Kantiana é a disciplina e a instrução: A disciplina (Parte negativa) vai ser aquilo que impede o homem de desviar-se de seu destino e o livra da “Selvageria", pois “O homem nasce selvagem e precisa ser educado" o que levaria sua formação moral, e portanto, uma independência das leis. A Instrução (Parte positiva) também é fundamental para o desenvolvimento, fazendo parte desse processo civil do indivíduo. O segundo ponto apresentado foi tratando da educação física, os aspectos referentes ao corpo físico da criança e seus cuidados contribuindo assim para a educação moral do indivíduo. Onde o principal alimento das crianças deve ser o leite materno e deve-se deixar que os bebês chorem à vontade pois em um determinado tempo ficariam cansados, sendo uma forma para desde cedo controlar a selvageria. O terceiro e último ponto apresentado da obra foi em relação à “Educação Prática", onde: A educação prática vai compreender a habilidade e a moralidade dos sujeitos. É preciso que as crianças construam seu caráter moral e o educador precisa lhe ensinar boas normas e regras a serem seguidas. As crianças devem estabelecer deveres tanto para consigo, quanto para com os outros. E de acordo com o explicado, orientar os jovens a serem felizes e bem humorados era fundamental pois isso era uma das grandes qualidades apontadas por Kant.