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MATERIAL DO CURSO

ANALISTA FINANCEIRO

APOSTILA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

FINANÇAS

É o ato de administrar todo o procedimento no que tange a transferir recursos de


uma pessoa a outra, empresa e governo, mercados e instrumentos. É saber
administrar o melhor investimento a curto, médio e longo prazo, empresas, uma
sociedade.

• SERVIÇOS FINANCEIROS: ato de assessorar ou entregar produtos


relacionados ao setor financeiro.
• ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: administrar ativamente toda a parte
financeira de uma instituição.

ADMINISTRADORES FINANCEIROS

• Orçamentos
• Análise de investimentos
• Captação de fundos
• Planejamento financeiro
• Custos
• Previsões financeiras
• Administração do caixa (tesouraria)
• Administração do crédito
• Planejamento fiscal

TESOURARIA

• Gestão de caixa
• Gestão de crédito
• Planejamento financeiro (curto prazo)
• Gastos de investimentos

CONTROLADORIA

• Contabilidade de custos
• Consolidação e controle de orçamento
• Analistas financeiros
• Gerentes de orçamento de capital
• Analistas de projetos
• Gerentes de projeto
• Gerentes de caixa
• Sistemas de informação gerencial
• Analistas de crédito
• Consultores financeiros
• Corretores e analistas de títulos
• Administradores de carteiras
• Avaliadores
• Administradores de fundos de pensão
• Gerentes de crédito

DECISÕES DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

• Orçamento de Capital
• Estrutura do Capital
• Administração do Capital de Giro

ECONOMIA

ANÁLISE MARGINAL: todas as ações e decisões financeiras devem ser


tomadas somente mediante superação dos benefícios adicionais em relação aos
custos adicionais.

CONTABILIDADE

• Regime de competência
• Tomada de Decisão
• Regime de caixa - ênfase no fluxo de caixa

ATIVIDADES CHAVE

• Análise e Planejamento Financeiro


• Decisões de Investimentos
• Decisões de Financiamentos

OBJETIVOS DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO

• Maximizar os lucros (LPA - Lucro por ação)


• Maximizar a riqueza do acionista
• Preservar a riqueza dos “Stakeholders”

MAXIMIZAÇÃO DOS LUCROS (LUCRO POR AÇÃO)

• Data de ocorrência do retorno (“timing”)


• Fluxo de Caixa
• Risco e Retorno

FONTES EXTERNAS DE FUNDOS

• Instituições financeiras que captam recursos


• Mercados financeiros
• Colocações privadas

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Para ofertarem investimentos ou empréstimos, essas Instituições agem


intermediando o uso da poupança de governos, empresas e indivíduos.

TRANSAÇÕES FINANCEIRAS

• Indivíduos: fornecedores líquidos investem muito mais do que pedem


emprestado
• Empresas: tomadores líquidos pegam muito mais emprestados do que
investem
• Governo: tomador líquido – o mesmo
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

• Associações de poupança e empréstimo


• Cooperativas de crédito
• Fundos de Pensão e Fundos mútuos
• Companhias de seguros de vida
• Bancos Comerciais
• Bancos de Poupança
• Bancos de Investimentos

MERCADOS FINANCEIROS

A negociação direta entre tomadores de empréstimos, fornecedores de fundos,


especuladores e investidores pode acontecer por meio desse foro.

Mercado Primário: Primeiramente emite-se os títulos desse mercado financeiro.


O emissor está diretamente envolvido com a transação, sendo esse o único a
utilizar essa metodologia.

Mercado Secundário: títulos já emitidos anteriormente são negociados nesse


mercado.

MERCADO MONETÁRIO

Advém do relacionamento financeiro definido entre tomadores de fundos de


curto prazo e fornecedores.

Lança mão de valores imobiliários que sejam negociáveis para realizar grande
parte das transações imobiliárias nesse mercado.

VALORES MOBILIÁRIOS NEGOCIÁVEIS

Trata-se de ferramentas de dívidas a curto prazo, emitidas pelas empresas,


instituições financeiras, governos, sendo elas, por exemplo, certificados de
depósito negociáveis e Letras do Tesouro (LTN), “commercial papers”.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

DEALER DE TÍTULOS GOVERNAMENTAIS

Essa Instituição compra para revender diversos títulos governamentais e demais


instrumentos pertinentes ao mercado monetário.

Normalmente, é por meio do dealer que pessoas interessadas a adquirir valores


mobiliários negociáveis fazem esse procedimento.

• Euromoeda, Petromoeda, etc...


• “Spread” - diferença entre o juro pago ao depositante e o cobrado do
tomador
• Mercado formado por depósitos, geralmente a prazo, feitos em moeda
diferente da moeda corrente do país (eurodólares, p. ex.)
• Taxa LIBOR (London Interbank Offered Rate) é a taxa básica usada para
estabelecer o preço de todos os empréstimos em euromoeda. É a taxa cobrada
nos empréstimos interbancários

MERCADO DE CAPITAIS

Organismo desenvolvido por diversas instituições, que proporcionam condições


permitindo que transações sejam concluídas por seus fornecedores e aos
tomadores de fundos de longo prazo.

Contemplado pelas bolsas de valores dando o respaldo para o acontecimento


de transações de instrumentos de dívida bem como participação acionária.

TÍTULOS DA DÍVIDA

Utilizados por empresas e governos, tratam-se de instrumentos de dívida de


longo prazo, com intuito de alavancar grandes montantes de fundos, sendo
normalmente de um grupo diversificado de emprestadores de fundo.

• Ação Ordinária: unidades que constituem a propriedade ou o patrimônio de


uma S. A.
• Ação Preferencial: forma especial de propriedade, com direito a dividendos
periódicos, pagos antes que se distribuam aqueles destinados aos possuidores
de ações ordinárias.
• Dividendos: parte dos lucros distribuída aos acionistas de uma empresa
• Preço de oferta de compra: é o preço mais alto que um dealer está disposto
a pagar por um título
• Preço de oferta de venda: é o preço mais baixo pelo qual um dealer está
disposto a vender o título.

TAXA DE JUROS

• Juros: remuneração de capital, ou custo do dinheiro tomado emprestado.


• Retorno requerido: custo dos recursos obtidos pela venda de um direito de
propriedade ou de ações. Transparece o nível de retorno aguardado pelo
fornecedor de fundos
• Taxa de juros real
• Taxa de juros nominal
• Taxa de juros livre de risco
• T-Bills (Letra do Tesouro dos EUA)

EXPECTATIVAS INFLACIONARIAS

EQUAÇÃO DE FISHER

ESTRUTURA A TERMO DA TAXA DE JUROS

Refere-se a relação existente entre taxa de juros ou a taxa de retorno ou o


rendimento até o vencimento, e o prazo de vencimento, ou seja, o tempo que
falta para o vencimento.

Representada pelas curvas de rendimento.

CURVAS DE RENDIMENTO

Gráfico da estrutura a termo da taxa de juros. Demonstra a relação existente


entre o rendimento de um título até o vencimento (eixo dos x), bem como o prazo
de vencimento (eixo dos y). Traz a configuração das taxas de juros de títulos de
igual qualidade e diferentes vencimentos.

• Curva de rendimento invertida: custo longo prazo mais baixo que curto
prazo
• Curva de rendimento normal: custo curto prazo mais baixo que longo prazo
• Curva de rendimento plana: custo curto prazo igual ao longo prazo

TEORIAS DA ESTRUTURA A TERMO

• Teoria da Preferência da Liquidez


• Hipótese da Expectativa
• Teoria da preferência pela liquidez
• Teoria da Segmentação do Mercado

Seja qual for o emissor, as taxas de juros de longo prazo costumam ser mais
altas do que as de curto prazo, devido à menor liquidez e à maior sensibilidade
dos títulos de longo prazo aos movimentos da taxa de juros. Isto leva a uma
curva de rendimento de inclinação ascendente.

TEORIA DA SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

O mercado de empréstimos é segmentado de acordo com os vencimentos, e as


fontes de oferta e procura por empréstimos, dentro de cada segmento,
determinam sua taxa de juros prevalecente. A inclinação da curva de rendimento
é determinada pela relação geral entre as taxas de cada segmento.

RISCO E RETORNO

Prêmio por risco

I = ilr + Iexp + iPR

onde o iPR é o PRÊMIO POR RISCO, i. é, o valor a mais pago por se assumir o
risco.
COMPONENTES DE RISCO (EMISSOR E EMISSÃO)

• Risco de liquidez
• Condições Contratuais
• Risco Tributário
• Risco de inadimplência
• Risco de vencimento (ou da taxa de juros)

RISCO E RETORNO

Há determinado tradeoff (entendimento) entre risco e retorno pelo qual, devem


ser compensados com maiores retornos, quando os investidores aceitam maior
risco.
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