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• MÉTODO PARA AVALIAR SE O PROCESSO DE

ADENSAMENTO PAROU OU NÃO

(1) Transversalmente à trinca são colados finos “selos” de


vidro (2 mm de espessura) ou de gesso. O vidro é melhor,
pois é menos deformável e não é afetado pela umidade.
Será a “testemunha” no acompanhamento da evolução do
processo de recalque;
(2) Após a colocação dos “selos”, anota-se a data. Observa-se
por pelo menos três meses. O “testemunho” pode romper
antes deste prazo. Se isto ocorrer, anota-se a data e aplica-
se novo “testemunho”. Se o “sêlo” romper antes do período
de tempo observado para a primeira ruptura, há indícios de
que o recalque não se estabilizou e pode estar se
acelerando. Caso os intervalos de tempo entre a colocação
dos “testemunhos” e a sua ruptura forem diminuindo, o
recalque está se acelerando e medidas urgentes deverão ser
tomadas para parar esse adensamento do solo;
(3) Caso os intervalos de tempo forem aumentando, ou se,
após pelo menos seis meses, não ocorrer ruptura do “sêlo”,
pode-se concluir que o recalque está se estabilizando ou se
estabilizou definitivamente. Então, faz-se a reparação das
trincas nas paredes.
Esses selos são colocados a cada 50 cm. Tira-se o reboco, limpa-se a
alvenaria, coloca-se epóxi na região da alvenaria onde pretende-se colar o
vidro. Fixa-se o vidro, segurando-o até sua fixação na alvenaria.

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