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N-2222 REV.

A FEV / 2002

PROJETO DE ATERRAMENTO DE
SEGURANÇA EM
UNIDADES MARÍTIMAS

Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


CONTEC deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve
Comissão de Normas ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnicas Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:
“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter
não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.

Eletricidade
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações
completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 28 páginas e Índice de Revisões


N-2222 REV. A FEV / 2002

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma tem como objetivo fixar as condições mínimas necessárias para a
elaboração de projeto de aterramento de segurança em unidades marítimas fixas ou móveis
de perfuração e produção de petróleo e gás, construídas em estruturas ou casco metálico.

1.2 Esta Norma se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Instalações já existentes podem ser adequadas ao escopo desta Norma.


[Prática Recomendada]

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR

O documento relacionado a seguir está citado no texto e contém prescrições válidas para a
presente Norma.

PETROBRAS N-2040 - Apresentação de Projetos de Eletricidade.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.5.

3.1 Terra

Massa metálica da estrutura ou casco da unidade marítima.

Nota: A estrutura contínua de módulos que são montados e soldados, tendo uma
conexão permanente à estrutura principal, jaqueta, é considerada “terra”. Módulos
de perfuração e outras partes que não sejam soldadas à estrutura metálica
principal devem ser providas de ligação ao anel de aterramento, para torná-los
equipotencial à terra.

3.2 Aterramento

Interligação elétrica intencional de qualquer equipamento ou “skid” à terra.

3.3 Anel de Aterramento

Conjunto constituído por barras de aterramento interligadas através de condutores com o


objetivo de manter a equipotencialidade das partes metálicas não condutoras dos
equipamentos e das estruturas, onde for o caso.

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3.4 Condutor de Aterramento

Elemento que liga qualquer parte da instalação a ser aterrada a um anel de aterramento ou
à terra.

3.5 Condutor de Proteção

Condutor adicional que interliga as partes metálicas não energizadas dos equipamentos
elétricos à barra de aterramento do painel alimentador (exemplo: quarto condutor de cabo
trifásico).

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 O material utilizado no sistema de aterramento deve ser adequado às condições


próprias de ambiente marítimo, para atenuar os efeitos de corrosão; os componentes de um
sistema de aterramento (cabos, barras de aterramento e conectores) devem ser constituídos
de cobre estanhado ou de material compatível com este.

4.2 Os cabos ou cordoalhas usados em sistemas de aterramento devem ser de cobre


estanhado, com cobertura de proteção na cor verde.

4.3 Todas as conexões nos equipamentos e nas barras de aterramento devem ser
efetuadas com terminais aparafusados sendo conforme apresentado nas FIGURAS A-1 a
A-20 do ANEXO A. Os parafusos, arruelas e porcas devem ser de aço inox.

4.4 A estrutura metálica ou o casco da unidade marítima é considerada interligada à terra


onde devem ser conectadas todas as partes metálicas não energizadas tais como carcaças
de motores, estruturas, leitos de cabos, vasos, tanques, tubulações, equipamentos e caixas.

4.5 Devem ser utilizados lances contínuos para os condutores de aterramento bem como
para os anéis de aterramento, entre as barras de aterramento.

4.6 Estruturas metálicas diversas, vasos, tanques e “skids” de equipamentos não elétricos,
diretamente soldados à estrutura de unidade marítima, não necessitam de condutor de
aterramento.

4.7 Estruturas metálicas diversas, vasos, tanques e “skids” de equipamentos não elétricos,
não soldados à estrutura de unidade marítima, devem ser aterrados com cabo de seção
nominal de 25 mm2, no mínimo.

Nota: O ponto de aterramento em vasos deve ser previsto no projeto do fabricante do


vaso ou, se executado no campo, deve ser especificado/aprovado por profissional
habilitado (PH).

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4.8 Todos os equipamentos elétricos devem ser aterrados através de condutor com seção
nominal conforme a TABELA 1.

TABELA 1 - SEÇÕES MÍNIMAS DOS CONDUTORES DE ATERRAMENTO

Seção Mínima dos Condutores de


Seção(ões) dos Alimentadores
Aterramento
S/2 com seção do condutor de aterramento
2,5 mm2 ≤ S ≤ 120 mm2
não menor do que 4 mm2

S > 120 mm2 70 mm2

Onde:
S - seção nominal do condutor.

4.9 Para instalações existentes e anteriores a esta Norma, o atendimento ao item 4.8 pode
ser dispensado se houver contato metálico adequado entre a carcaça do equipamento
elétrico e a estrutura do casco, seja através de solda, fixação por parafuso ou rebite, com
raspagem da pintura, ou com uso de arruela dentada para garantir proteção adequada em
caso de curto-circuito, exceto nos sistemas com neutro solidamente aterrado e nas unidades
do tipo FPSO e FSO.

Nota: O contato é considerado adequado quando a resistência de contato medida com


multímetro (ohmímetro) DC é menor que 1 Ω.

4.10 Leitos metálicos para cabos de força devem ser aterrados nas 2 extremidades através
de condutor de aterramento de seção conforme TABELA 2. Deve ser assegurado que as
emendas dos leitos tenham continuidade elétrica. Para tal, são admitidas peças de emenda
aparafusadas entre trechos de leito.

TABELA 2 - CONDUTOR DE ATERRAMENTO PARA “SKIDS” DE


EQUIPAMENTOS E LEITO DE CABOS

Seção Nominal do Maior Cabo Alimentador/


Seção do Cabo de Aterramento
Cabo Lançado no Leito
até 70 mm2 25 mm2

acima de 70 mm2 70 mm2

4.11 Leitos metálicos ou perfilados para cabos de instrumentação, controle e


telecomunicações, que tenha trechos com continuidade elétrica não assegurada, devem
atender o item 4.10, devendo ser utilizado o condutor de aterramento no mínimo de 16 mm2
de seção.

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4.12 Para sistemas elétricos de baixa tensão com neutro solidamente aterrado, cada
alimentador sem proteção de sobrecorrente para terra através de relé 50G (“ground sensor”)
deve ser provido de condutor adicional, que deve servir como condutor de proteção, com
seção nominal igual a:

a) se cabo multipolar, com mesma seção nominal que a dos principais;


b) se alimentador com cabos singelos, a seção nominal deve seguir a TABELA 1.

4.13 Para unidades fixas moduladas (plataformas fixas de jaqueta) deve ser previsto um
anel de aterramento para cada módulo. Todos os anéis de aterramento de módulos
adjacentes devem ser interligados entre si em pelo menos 2 pontos a partir das barras de
terra integrantes do anel de aterramento de cada módulo. O anel de aterramento de cada
módulo deve ser conectado à barra de aterramento da estrutura metálica principal (jaqueta)
em pelo menos 2 pontos. Deve ser adotado cabo de cobre com seção nominal de 95 mm2
nas seguintes situações:

a) anel de aterramento interno de cada módulo;


b) interligação entre os anéis de aterramento dos módulos adjacentes;
c) anel principal de aterramento dos conveses;
d) interligações entre as barras de aterramento dos painéis e o anel de
aterramento do módulo;
e) interligações entre os anéis principais dos conveses e entre estes e as barras
de aterramento da jaqueta ou da perna.

4.14 Para unidades do tipo FPSO e FSO deve ser previsto um anel de aterramento para
todo(s) o(s) convés(es) de produção, salas de painéis elétricos, salas de bombas de
exportação de óleo, praças de máquinas e “turret”, para evitar o retorno de correntes pelo
casco da embarcação.

4.14.1 Todos os “skids” de processo formando uma Unidade Pacote (“hood”), devem ter
anel de aterramento interno individual, conectado à malha de aterramento principal,
conforme FIGURA A-1 do ANEXO A.

4.14.2 O anel de aterramento interno do “turret” deve ser conectado à sua estrutura
metálica e ao anel de aterramento principal da embarcação, através de anel coletor com
escovas (“slip-ring”) montado na junta rotativa (“swivel”) dedicado para aterramento.

4.14.3 Deve ser adotado cabo com seção nominal de 95 mm2 nas seguintes situações:

a) anel de aterramento do convés da planta de produção;


b) interligação entre os anéis de aterramento de conveses de produção
adjacentes;
c) interligação entre as barras de aterramento dos painéis/CCMs e o anel de
aterramento principal;
d) interligação entre o anel de aterramento e o casco metálico;
e) anel de aterramento interno de Unidade Pacote.

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Notas: 1) Para a interligação de “skids” de equipamentos ao anel de aterramento interno


do convés de produção ou Unidade Pacote, definido nos itens 4.13 e 4.14
utilizar cabos conforme TABELA 2.
2) Vide detalhes típicos para aterramento em FPSO/FSO na FIGURA A-20.

4.15 Todos os painéis e equipamentos elétricos, carcaça metálica de instrumentos e


transdutores elétricos/eletrônicos, blindagem e armadura metálica de cabos elétricos, devem
ser efetivamente aterrados. Métodos/exemplos de aterramento estão indicados na
FIGURA 1 e respectivas FIGURAS de referência, apresentados no ANEXO A (FIGURAS
A-1 a A-20).

Notas: 1) Onde indicado nas FIGURAS A-1 a A-20, pode ser adotado o quarto condutor
como a conexão alternativa.
2) O aterramento de blindagem de cabos de instrumentação deve atender aos
requisitos específicos de instrumentação, com aterramento em ponto único,
independente do aterramento de segurança.
3) Para garantir a continuidade elétrica um cordão de solda de filete é aceitável;
para “skids” e estruturas o cordão de solda deve ter um comprimento mínimo
de 10 cm.

QUADRO DE
GERADOR
DISTRIBUIÇÃO FIGURA A-3
G
~

FIGURAS A-14, A-15

PAINEL, CCM PAINEL/QUADRO

FIGURA A-4

FIGURAS A-14 FIGURAS A-14


A-15, A-16 A-15, A-16 (FIGURA A-6, A-12, A-13)
FIGURAS A-14, A-15

FIGURAS A-14
A-15, A-16 PAINEL/QUADRO (A-6)
(CHAVE DE PARTIDA) MOTOR
M FIGURAS
(A-7, A-8, A-9)

ÁREA CLASSIFICADA
A-16 PAINEL FIGURA A-10
M

A-16 A-16 A-16


TRANSFORMADOR (VER NOTA) (VER NOTA)
FIGURA A-5 A-6-Ex-p,Ex-e

FIGURAS A-14, A-15 CARGA


(A-5, A-6, A-12, A-13)

BARRA DE ATERRAMENTO
FIGURA A-4

NOTA: EM CASO DE PAINEL Ex-e EM MATERIAL PLÁSTICO, ATERRAR ARMADURA METÁLICA DO CABO CONFORME
FIGURA A-15.

FIGURA 1 - DIAGRAMA DE ATERRAMENTO DE SEGURANÇA


(EQUIPOTENCIALIZAÇÃO)

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4.16 O risco de descargas devido ao acúmulo de eletricidade estática em decorrência do


fluxo de fluidos pode ser evitado se a resistência elétrica entre tanques de
armazenamento/plantas de processo/tubulações e a estrutura da unidade for menor do que
1 Mohm (106 ohm).

4.17 Condutores para equipotencialização (“bonding”) são necessários para vasos,


tubulações, válvulas e acessórios, dutos de ventilação/exaustão que não estejam
permanentemente conectados à estrutura da unidade, ou que não tenha continuidade
elétrica assegurada em junções como flanges, para efeito de proteção contra descargas
devido à eletricidade estática, conforme FIGURA 2.

Notas: 1) O “bonding” pode ser dispensado quando os vasos, tubulações, válvulas e


acessórios estiverem conectados à estrutura da unidade, diretamente ou via
seus suportes, soldados, aparafusados ou conectados via estojos em flanges
ou grampo tipo “U”, desde que a resistência máxima entre interligações e de
trechos de tubulações para terra seja menor do que o valor referido no
item 4.16.
2) Para assegurar baixos valores, mesmo com a deterioração de contacto, é
recomendado manter a resistência de contacto das junções referida nos
itens 4.16 e 4.17, abaixo de 10 Ω, medido com multímetro DC. [Prática
Recomendada]

VASO DE
HIDROCARBONETOS

"BONDING"
CORDOALHA DE ANTEPARA
ATERRAMENTO METÁLICA
FIGURA A-17
GRAMPO "U"
FIGURA A-18

"BONDING" CORDÃO
CORDOALHA DE DE SOLDA
ATERRAMENTO
FIGURA A-17

BOMBA
FIGURA A-10
CASCO
METÁLICO
"SKID"
"SKID"

SOLDA CONTINUA CONTATO METÁLICO ATRAVÉS CORDÃO DE SOLDA


DE PARAFUSOS DE FIXAÇÃO

NOTA: EM CASO DE VASO SUSPENSO POR OLHAIS/PARAFUSOS INTERLIGAR COM CABO DE ATERRAMENTO.

FIGURA 2 - DESCARGA DE ELETRICIDADE ESTÁTICA (MEDIDAS


PREVENTIVAS)

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5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 As partes metálicas não energizadas de painéis e quadros elétricos devem ter mantidas
a continuidade elétrica e aterramento.

5.2 Os painéis e quadros elétricos devem ser providos de barras de cobre estanhadas para
o aterramento da chaparia, das portas, secundário dos transformadores para instrumentos,
blindagem e armadura metálica dos cabos, condutor de proteção dos cabos de força e
equipamentos internos em geral, para assegurar a continuidade elétrica.

5.3 Os motores elétricos devem ser aterrados conforme esquemas ilustrados nas
FIGURAS A-7, A-8, A-9 e A-10.

5.4 Deve ser previsto um plano de manutenção e inspeção periódica do sistema de


aterramento de segurança.

5.5 Para equipamentos de segurança aumentada com carcaça em material plástico, todo
ponto de aterramento deve ser ligado à terra através de condutor de aterramento ou através
de condutor de proteção extra, dentro de cabo armado.

6 ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO DO PROJETO

6.1 A aceitação do projeto fica condicionada à observância desta Norma.

6.2 A apresentação do projeto deve ser conforme a norma PETROBRAS N-2040.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A - FIGURAS

3
1

(VER NOTA)
PARA ANEL DE 7 6 5
ATERRAMENTO 4

BASE
MOTO-BOMBA
DETALHE A

CORDÃO DE SOLDA

VISTA A-A
CASCO OU ESTRUTURA
CONECTOR DE TERRA METÁLICA
DO MOTOR CORDÃO DE SOLDA
PARA ATERRAMENTO DOS
EQUIPAMENTOS

DETALHE A
2 "SKID"

(VER NOTA)
CASCO OU ESTRUTURA
PARA ANEL DE 3 4 5 6 7
ATERRAMENTO DETALHE A METÁLICA

VIGA DO "SKID" 2

BARRAS DE ATERRAMENTO

DETALHE A

ITEM DESCRIÇÃO

1 CABOS ELÉTRICOS
2 BARRA DE ATERRAMENTO

3 CONECTOR ELÉTRICO
4 PARAFUSO, AÇO INOX

5 PORCA SEXTAVADA, AÇO INOX


6 ARRUELA LISA, AÇO INOX
7 ARRUELA DE PRESSÃO, AÇO INOX

NOTA: CONECTAR AO ANEL DE ATERRAMENTO NO CASO DE SISTEMA ELÉTRICO COM NEUTRO SOLIDAMENTE ATERRADO
OU "SKID" SOBRE TANQUE DE CARGA EM FPSO/FSO. NOS DEMAIS CASOS, PODE-SE CONECTAR AO PONTO DE
ATERRAMENTO NA ESTRUTURA METÁLICA CONFORME FIGURAS TÍPICAS DESTE ANEXO.

FIGURA A-1 - CONEXÕES PARA ATERRAMENTO DE CONJUNTOS DE


EQUIPAMENTOS

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100

1
2

CASCO OU
ESTRUTURA
METÁLICA,
4
JAQUETA "X"
OU PERNA
(VIDE TABELA)

>150
80

ITEM DESCRIÇÃO

1 BARRA CHATA DE AÇO 1/4"x2" SOLDADA À COLUNA

2 PARAFUSOS DE 3/8"x 1" DE AÇO INOXIDÁVEL COM PORCA E ARRUELA

3 BARRA CHATA DE COBRE ESTANHADO, DE COMPRIMENTO CONFORME TABELA ABAIXO

4 CONECTORES DE ATERRAMENTO

QUANTIDADE DE CONECTORES

2 3 4 5

"X" 180 250 330 400

COMPRIMENTO DA BARRA 280 350 430 500

NOTAS: 1) A BARRA DE ATERRAMENTO DEVE SER APARAFUSADA ÀS BARRAS DE AÇO ANTES DESTAS SEREM SOLDADAS
ÀS COLUNAS.
2) QUANDO A COLUNA POSSUIR REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO A BARRA DE ATERRAMENTO
DEVE SER SOLDADA A COLUNA ANTES DA APLICAÇÃO DO MESMO.
3) A BARRA DE ATERRAMENTO PODE SER INSTALADA NA POSIÇÃO HORIZONTAL OU VERTICAL.
4) AS COTAS ESTÃO INDICADAS EM mm.

FIGURA A-2 - BARRA DE ATERRAMENTO PARA SKIDS E PARA ANEL DE


ATERRAMENTO

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GERADOR

NOTA 1

"SKID"
G NOTA 2

RESISTOR ALTA
(OPCIONAL)

CORDÃO DE SOLDA

VAI PARA O ANEL


DE ATERRAMENTO
QUANDO REQUERIDO
(FPSO/FSO/JAQUETAS)

NOTAS: 1) O MOTOR ACIONADOR E "SKID" DO CONJUNTO MONTADO SOBRE CALÇOS AMORTECEDORES DEVE SER
TAMBÉM SER ATERRADO.
2) ATERRAR ARMADURA METÁLICA DO CABO E BLINDAGEM DOS CONDUTORES.

FIGURA A-3 - ATERRAMENTO DE SEGURANÇA - GERADOR

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BARRA DE ATERRAMENTO (COBRE)

FUNDAÇÃO

TERMINAL

PAINEL
(INVÓLUCRO
PARAFUSO E PORCA
METÁLICO)

CONDUTOR DE ATERRAMENTO

TERMINAL
PARAFUSO E PORCA

PARAFUSO

PORCA
(OU)

ARRUELA DE PRESSÃO

SOLDA
TERMINAL TERMINAL
ARRUELA DE PRESSAO

CANTONEIRA PORCA CASCO OU


ESTRUTURA METÁLICA
PARAFUSO

CORDÃO DE SOLDA

CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA

PONTOS DE ATERRAMENTO

NOTA: O ATERRAMENTO DO NEUTRO DO SISTEMA NÃO ESTÁ REPRESENTADO (FORA DO ESCOPO DESTA NORMA).

FIGURA A-4 - ATERRAMENTO DE QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO - BARRA DE


ATERRAMENTO

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TERMINAL DE ATERRAMENTO

TRANSFORMADOR

CONDUTOR DE ATERRAMENTO
ALTERNATIVA
FIGURA A-13
TERMINAL
ARRUELA
PORCA

ESTRUTURA
SUPORTE

PARAFUSO
SOLDA

SOLDA SOLDA
CASCO OU ESTRUTURA METÁLICA

TRANSFORMADOR
AT, MT / MT, BT

ARMADURA E
BLINDAGEM

CASCO OU ESTRUTURA METÁLICA

FIGURA A-5 - ATERRAMENTO DE TRANSFORMADOR E EQUIPAMENTO ELÉTRICO

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DISPOSITIVO ELÉTRICO/LUMINÁRIA

FIGURAS A-11, A-12, A-13, A-16

CCM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PAINEL CARGA

BARRA DE
ATERRAMENTO

CONDUTOR PRINCIPAL PONTOS DE


DE ATERRAMENTO ATERRAMENTO
FIGURA A-4

CONEXÃO ALTERNATIVA
(FIGURAS A-5, A-12, A-13)
(3º CONDUTOR OU ARMADURA METÁLICA EM CASO DE EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA AUMENTADA)

FIGURA A-6 - ATERRAMENTO DE QUADROS/PAINÉIS

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MOTOR
ELÉTRICO

CABO DE ALIMENTAÇÃO
DO CCM (4º CONDUTOR)

"SKID" M CONDUTOR DE ATERRAMENTO.


VAI PARA ANEL DE ATERRAMENTO

CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA

CORDÃO DE SOLDA ( COMPRIMENTO MÍNIMO 10 cm )

CONEXÃO ALTERNATIVA AO 4º CONDUTOR

NOTA: PARA ÁREA CLASSIFICADA ZONA 1 INSTALAR PROTEÇÃO TIPO 50 G ("GROND SENSOR") PARA DESLIGAMENTO EM
CASO DE CURTO-CIRCUITO FASE-TERRA, EM QUALQUER ALTERNATIVA DE ATERRAMENTO.

FIGURA A-7 - ATERRAMENTO DE MOTOR DE BAIXA TENSÃO (ALIMENTADO POR


SISTEMA COM NEUTRO SOLIDAMENTE ATERRADO)

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MOTOR
ELÉTRICO NO CASO DE FSO/FPSO AO
INVÉS DE CONECTAR O CABO
DE ATERRAMENTO NO PONTO
CABO DE ALIMENTAÇÃO DE ATERRAMENTO, CONECTÁ-LO
DO CCM (4º CONDUTOR)

M AO ANEL DE ATERRAMENTO

"SKID"

CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA

PONTO DE ATERRAMENTO
CORDÃO DE SOLDA

CONEXÃO ALTERNATIVA AO CONDUTOR DE ATERRAMENTO.

NOTAS: 1) A ARMADURA METÁLICA DO CABO E A BLINDAGEM DOS CONDUTORES DEVEM SER ATERRADOS NA CAIXA DE
TERMINAIS DO MOTOR E TAMBÉM NO PAINEL ALIMENTADOR.
2) INSTALAR PROTEÇÃO TIPO 50 G ("GROND SENSOR") PARA DESLIGAMENTO, EM QUALQUER ALTERNATIVA DE
ATERRAMENTO.

FIGURA A-8 - ATERRAMENTO DE MOTOR DE MÉDIA/ALTA TENSÃO

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NO CASO DE FSO/FPSO AO
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO MOTOR ELÉTRICO INVÉS DE CONECTAR O CABO
ATRAVÉS DOS PARAFUSOS DE ATERRAMENTO NO PONTO
DE FIXAÇÃO (FIGURA A-13)
DE ATERRAMENTO, CONECTÁ-LO
AO ANEL DE ATERRAMENTO

"SKID" M CABO DE ATERRAMENTO

CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA

CORDÃO DE SOLDA PONTO DE ATERRAMENTO


(COMPRIMENTO MÍNIMO 10 cm)

CONEXÃO ALTERNATIVA: PARAFUSO DE FIXAÇÃO E SOLDA


DO "SKID" AO CASCO (NÃO VÁLIDO PARA FPSO/FSO).

FIGURA A-9 - ATERRAMENTO DE MOTORES E EQUIPAMENTOS DIVERSOS DE


BAIXA TENSÃO FORA DE ÁREA CLASSIFICADA (ALIMENTADO POR
SISTEMAS COM NEUTRO ISOLADO DE TERRA OU ATERRADO POR
ALTA RESISTÊNCIA)

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EQUIPOTENCIALIZAÇÃO MOTOR ELÉTRICO


ATRAVÉS DOS PARAFUSOS
DE FIXAÇÃO (FIGURA A-13)

"SKID" M CABO DE ALIMENTAÇÃO


2 DO CCM (4º CONDUTOR)
CASCO OU
1 ESTRUTURA METÁLICA

CONDUTOR DE ATERRAMENTO
(ALTERNATIVA AO 4º CONDUTOR)
CORDÃO DE SOLDA

CONEXÃO ALTERNATIVA (VEJA NOTAS)

NOTAS: 1) CONECTAR O CABO DE ATERRAMENTO NO PONTO DE ATERRAMENTO SOMENTE PARA SISTEMAS COM NEUTRO
ISOLADO DE TERRA OU NEUTRO ATERRADO ATRAVÉS DE ALTA RESISTÊNCIA.
2) NO CASO DE FPSO/FSO AO INVÉS DE CONECTAR O CABO DE ATERRAMENTO NO PONTO DE ATERRAMENTO,
CONECTÁ-LO AO ANEL DE ATERRAMENTO.

FIGURA A-10 - ATERRAMENTO DE MOTORES E EQUIPAMENTOS DIVERSOS EM


ÁREA CLASSIFICADA (ALIMENTADO POR SISTEMA COM NEUTRO
ISOLADO OU ATERRADO POR ALTA RESISTÊNCIA)

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EQUIPAMENTO

CONDUTOR DE ATERRAMENTO

AMORTECEDOR DE VIBRAÇÃO DE BORRACHA

ALTERNATIVA AOS PONTOS DE


ATERRAMENTO FIGURA A-4

PORCA, TERMINAL, ARRUELA DE


PRESSÃO E PARAFUSO

ESTRUTURA DE AÇO

FIGURA A-11 - ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS MONTADOS EM AMORTECEDOR


DE VIBRAÇÃO OU CALÇOS ISOLANTES

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PARAFUSO, PORCA, ARRUELA DE PRESSÃO, TERMINAL

CASCO METÁLICO

CANTONEIRA

TERMINAL DE ATERRAMENTO

CONDUTOR DE ATERRAMENTO

MATERIAL ISOLANTE

FIGURA A-12 - ATERRAMENTO DE DISPOSITIVOS ELÉTRICOS MONTADOS EM


ANTEPARAS NÃO METÁLICAS

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PARAFUSO E PORCA
DE FIXAÇÃO

CARCACA METÁLICA DO
EQUIPAMENTO

ARRUELA DENTADA

BASE DE AÇO

CORDÃO DE SOLDA

CASCO METÁLICO

FIGURA A-13 - ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTO POR CONTATO METÁLICO


ARRUELA DENTADA

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CONECTOR

CONDUTOR DE
VAI PARA
ATERRAMENTO
PRENSA-CABO
(MÍNIMO 4 mm²)

CABO

FIGURA A-14 - ATERRAMENTO DE ARMADURA (TRANÇA) METÁLICA DE CABO


ELÉTRICO - MÉTODO DIRETO

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CAPA DO
CABO ELÉTRICO
(VER NOTA) SOLDA

TRANCA METÁLICA

TRILHO PARA FIXAÇÃO DO


CABO E ATERRAMENTO DA
TRANÇA METÁLICA DO CABO

REMOVER TRECHO DA CAPA

MEIA-CANA

DISPOSITIVO PARA
FIXAÇÃO DO CABO

MEIA-CANA

EQUIPAMENTO ELÉTRICO

FIGURA A-13

FIGURA A-14 OU USAR PRÓPRIA MALHA DE AÇO COBERTA


BRAÇADEIRA COM PVC TRANÇADA PARA ATERRAMENTO
OU CONDUTOR (FIGURA A-14 OU BRAÇADEIRA)

CANTONEIRA SOLDADA
AO CASCO TERMINAIS DE PRENSAGEM
PARAFUSOS

BRACADEIRA DE FIXAÇÃO
PARA CABO ELÉTRICO

NOTA: O TRILHO É ATERRADO A ESTRUTURA METÁLICA.

FIGURA A-15 - ATERRAMENTO DE ARMADURA (TRANÇA) METÁLICA DE CABO


ELÉTRICO - MÉTODO DO SUPORTE DE FIXAÇÃO

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ARMADURA (OU TRANÇA) METÁLICA

CAPA EXTRA

PRENSA-CABO "EX"

CONE DE TRAVA
DA ARMADURA

INVÓLUCRO DO EQUIPAMENTO "EX"

CAPA INTERNA DO CABO

FIGURA A-16 - ATERRAMENTO DE ARMADURA (TRANÇA) METÁLICA DE CABO


ELÉTRICO - MÉTODO ATRAVÉS DE PRENSA CABO À PROVA DE
EXPLOSÃO

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N-2222 REV. A FEV / 2002

CORDOALHA DE ATERRAMENTO
"BONDING" (OPCIONAL)

VÁLVULA SE HOUVER SOLDA


FICA DISPENSADO
O CABO DE
ATERRAMENTO

PARAFUSOS OU ESTOJOS QUE CASCO OU


ASSEGUREM A CONTINUIDADE ESTRUTURA METÁLICA
ELÉTRICA ENTRE TRECHOS
DA TUBULAÇÃO (RESISTÊNCIA
DE CONTATO MENOR QUE
1 MEGA-OHM), DISPENSA
O USO DE "BONDING"

NOTA: VIDE PRÁTICA RECOMENDADA CONFORME NOTA 2 DO ITEM 4.17.

FIGURA A-17 - ATERRAMENTO PARA DESCARGA DE ELETRICIDADE ESTÁTICA -


MÉTODO DIRETO

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N-2222 REV. A FEV / 2002

CONVÉS, ANTEPARA DE AÇO, VIGA OU LONGARINA

SOLDA

SUPORTE PARA TUBO

TUBULAÇÃO

PARAFUSO "U" COM PORCA, GALVANIZADO

FIGURA A-18 - ATERRAMENTO PARA DESCARGA DE ELETRICIDADE ESTÁTICA -


MÉTODO INDIRETO

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MÁQUINA DE SOLDA CABO PARA TENAZ ALTERNATIVA "A"

ALIMENTAÇÃO SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO
220/480 VOLTS CABO DE RETORNO

ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA GARRA OU GRAMPO
DA CARCAÇA

CASCO OU ESTRUTURA METÁLICA

ATERRAMENTO DA PEÇA A SER


ATENÇÃO SOLDADA (CABO COM GRAMPO OU
PONTO DE SOLDA EM BANCADA
NÃO REALIZAR O ATERRAMENTO NESTE PONTO,
METÁLICA) PARA EVITAR CHOQUE
EM UNIDADE DO TIPO FPSO OU FSO PARA EVITAR
O RETORNO DE ALTA CORRENTE PELO CASCO OU ELÉTRICO EM CASO DE CURTO
ELEMENTOS DE TUBULAÇÃO CIRCUITO DO PRIMÁRIO PARA O
SECUNDÁRIO

ALTERNATIVA "B"

MESA OU
BANCADA DE
SOLDA

CABO DE
RETORNO

FIGURA A-19 - ATERRAMENTO DE MÁQUINA DE SOLDA

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N-2222 REV. A FEV / 2002

1x95 mm²

BARRA ATERRAMENTO 1x25 mm² 1x25 mm²


"SKID" C/ EQUIP. ELÉTRICO
(FIGURA A-2)
(FIGURA A-1)

FIGURA A-10

M
~

TRANSFORMADOR
AT, MT / MT, BT
PAINEL

ARMADURA CABO E
BLINDAGEM DO CONDUTOR ARMADURA
BLINDADA FIGURA
A-14, A-15

BARRA DE
ATERRAMENTO
BARRA DE
ATERRAMENTO
CASCO OU ESTRUTURA METÁLICA
1x95 mm²

VIDE FIGURA
A-3
ARMADURA CABO E
BLINDAGEM DO INTERLIGAÇÃO DE ANÉIS
DETALHE 1 BARRA DE ATERRAMENTO
CONDUTOR
(FIGURA A-2)
NOTA
1x95 mm²

CASCO METÁLICO
PONTO DE ATERRAMENTO
(FIGURA A-2), FORA DA ÁREA ANEL MÓDULO
DOS TANQUES DE CARGA E DE PRODUÇÃO
FORA DE ÁREA CLASSIFICADA 1x95 mm²

ARMADURA CABO E
BLINDAGEM DO CONDUTOR

DETALHE 1

NOTA: 1) CONDUTOR: VERMELHO. TERRA: VERDE.

FIGURA A-20 - ANEL DE ATERRAMENTO PARA FPSO/FSO

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N-2222 REV. A FEV / 2002

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1a5 Revisados
7 Excluído
FIGURAS A-1 e A-2 Revisadas
FIGURAS A-3 a A-20 Incluídas

_____________

IR 1/1

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