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A FEV / 2002
PROJETO DE ATERRAMENTO DE
SEGURANÇA EM
UNIDADES MARÍTIMAS
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.
Eletricidade
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o
item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.
As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos
Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,
Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por
técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e
aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos
Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações
completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma tem como objetivo fixar as condições mínimas necessárias para a
elaboração de projeto de aterramento de segurança em unidades marítimas fixas ou móveis
de perfuração e produção de petróleo e gás, construídas em estruturas ou casco metálico.
1.2 Esta Norma se aplica a trabalhos iniciados a partir da data de sua edição.
2 DOCUMENTO COMPLEMENTAR
O documento relacionado a seguir está citado no texto e contém prescrições válidas para a
presente Norma.
3 DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.5.
3.1 Terra
Nota: A estrutura contínua de módulos que são montados e soldados, tendo uma
conexão permanente à estrutura principal, jaqueta, é considerada “terra”. Módulos
de perfuração e outras partes que não sejam soldadas à estrutura metálica
principal devem ser providas de ligação ao anel de aterramento, para torná-los
equipotencial à terra.
3.2 Aterramento
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Elemento que liga qualquer parte da instalação a ser aterrada a um anel de aterramento ou
à terra.
Condutor adicional que interliga as partes metálicas não energizadas dos equipamentos
elétricos à barra de aterramento do painel alimentador (exemplo: quarto condutor de cabo
trifásico).
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.3 Todas as conexões nos equipamentos e nas barras de aterramento devem ser
efetuadas com terminais aparafusados sendo conforme apresentado nas FIGURAS A-1 a
A-20 do ANEXO A. Os parafusos, arruelas e porcas devem ser de aço inox.
4.5 Devem ser utilizados lances contínuos para os condutores de aterramento bem como
para os anéis de aterramento, entre as barras de aterramento.
4.6 Estruturas metálicas diversas, vasos, tanques e “skids” de equipamentos não elétricos,
diretamente soldados à estrutura de unidade marítima, não necessitam de condutor de
aterramento.
4.7 Estruturas metálicas diversas, vasos, tanques e “skids” de equipamentos não elétricos,
não soldados à estrutura de unidade marítima, devem ser aterrados com cabo de seção
nominal de 25 mm2, no mínimo.
3
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4.8 Todos os equipamentos elétricos devem ser aterrados através de condutor com seção
nominal conforme a TABELA 1.
Onde:
S - seção nominal do condutor.
4.9 Para instalações existentes e anteriores a esta Norma, o atendimento ao item 4.8 pode
ser dispensado se houver contato metálico adequado entre a carcaça do equipamento
elétrico e a estrutura do casco, seja através de solda, fixação por parafuso ou rebite, com
raspagem da pintura, ou com uso de arruela dentada para garantir proteção adequada em
caso de curto-circuito, exceto nos sistemas com neutro solidamente aterrado e nas unidades
do tipo FPSO e FSO.
4.10 Leitos metálicos para cabos de força devem ser aterrados nas 2 extremidades através
de condutor de aterramento de seção conforme TABELA 2. Deve ser assegurado que as
emendas dos leitos tenham continuidade elétrica. Para tal, são admitidas peças de emenda
aparafusadas entre trechos de leito.
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4.12 Para sistemas elétricos de baixa tensão com neutro solidamente aterrado, cada
alimentador sem proteção de sobrecorrente para terra através de relé 50G (“ground sensor”)
deve ser provido de condutor adicional, que deve servir como condutor de proteção, com
seção nominal igual a:
4.13 Para unidades fixas moduladas (plataformas fixas de jaqueta) deve ser previsto um
anel de aterramento para cada módulo. Todos os anéis de aterramento de módulos
adjacentes devem ser interligados entre si em pelo menos 2 pontos a partir das barras de
terra integrantes do anel de aterramento de cada módulo. O anel de aterramento de cada
módulo deve ser conectado à barra de aterramento da estrutura metálica principal (jaqueta)
em pelo menos 2 pontos. Deve ser adotado cabo de cobre com seção nominal de 95 mm2
nas seguintes situações:
4.14 Para unidades do tipo FPSO e FSO deve ser previsto um anel de aterramento para
todo(s) o(s) convés(es) de produção, salas de painéis elétricos, salas de bombas de
exportação de óleo, praças de máquinas e “turret”, para evitar o retorno de correntes pelo
casco da embarcação.
4.14.1 Todos os “skids” de processo formando uma Unidade Pacote (“hood”), devem ter
anel de aterramento interno individual, conectado à malha de aterramento principal,
conforme FIGURA A-1 do ANEXO A.
4.14.2 O anel de aterramento interno do “turret” deve ser conectado à sua estrutura
metálica e ao anel de aterramento principal da embarcação, através de anel coletor com
escovas (“slip-ring”) montado na junta rotativa (“swivel”) dedicado para aterramento.
4.14.3 Deve ser adotado cabo com seção nominal de 95 mm2 nas seguintes situações:
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Notas: 1) Onde indicado nas FIGURAS A-1 a A-20, pode ser adotado o quarto condutor
como a conexão alternativa.
2) O aterramento de blindagem de cabos de instrumentação deve atender aos
requisitos específicos de instrumentação, com aterramento em ponto único,
independente do aterramento de segurança.
3) Para garantir a continuidade elétrica um cordão de solda de filete é aceitável;
para “skids” e estruturas o cordão de solda deve ter um comprimento mínimo
de 10 cm.
QUADRO DE
GERADOR
DISTRIBUIÇÃO FIGURA A-3
G
~
FIGURA A-4
FIGURAS A-14
A-15, A-16 PAINEL/QUADRO (A-6)
(CHAVE DE PARTIDA) MOTOR
M FIGURAS
(A-7, A-8, A-9)
ÁREA CLASSIFICADA
A-16 PAINEL FIGURA A-10
M
BARRA DE ATERRAMENTO
FIGURA A-4
NOTA: EM CASO DE PAINEL Ex-e EM MATERIAL PLÁSTICO, ATERRAR ARMADURA METÁLICA DO CABO CONFORME
FIGURA A-15.
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VASO DE
HIDROCARBONETOS
"BONDING"
CORDOALHA DE ANTEPARA
ATERRAMENTO METÁLICA
FIGURA A-17
GRAMPO "U"
FIGURA A-18
"BONDING" CORDÃO
CORDOALHA DE DE SOLDA
ATERRAMENTO
FIGURA A-17
BOMBA
FIGURA A-10
CASCO
METÁLICO
"SKID"
"SKID"
NOTA: EM CASO DE VASO SUSPENSO POR OLHAIS/PARAFUSOS INTERLIGAR COM CABO DE ATERRAMENTO.
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5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 As partes metálicas não energizadas de painéis e quadros elétricos devem ter mantidas
a continuidade elétrica e aterramento.
5.2 Os painéis e quadros elétricos devem ser providos de barras de cobre estanhadas para
o aterramento da chaparia, das portas, secundário dos transformadores para instrumentos,
blindagem e armadura metálica dos cabos, condutor de proteção dos cabos de força e
equipamentos internos em geral, para assegurar a continuidade elétrica.
5.3 Os motores elétricos devem ser aterrados conforme esquemas ilustrados nas
FIGURAS A-7, A-8, A-9 e A-10.
5.5 Para equipamentos de segurança aumentada com carcaça em material plástico, todo
ponto de aterramento deve ser ligado à terra através de condutor de aterramento ou através
de condutor de proteção extra, dentro de cabo armado.
_____________
/ANEXO A
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ANEXO A - FIGURAS
3
1
(VER NOTA)
PARA ANEL DE 7 6 5
ATERRAMENTO 4
BASE
MOTO-BOMBA
DETALHE A
CORDÃO DE SOLDA
VISTA A-A
CASCO OU ESTRUTURA
CONECTOR DE TERRA METÁLICA
DO MOTOR CORDÃO DE SOLDA
PARA ATERRAMENTO DOS
EQUIPAMENTOS
DETALHE A
2 "SKID"
(VER NOTA)
CASCO OU ESTRUTURA
PARA ANEL DE 3 4 5 6 7
ATERRAMENTO DETALHE A METÁLICA
VIGA DO "SKID" 2
BARRAS DE ATERRAMENTO
DETALHE A
ITEM DESCRIÇÃO
1 CABOS ELÉTRICOS
2 BARRA DE ATERRAMENTO
3 CONECTOR ELÉTRICO
4 PARAFUSO, AÇO INOX
NOTA: CONECTAR AO ANEL DE ATERRAMENTO NO CASO DE SISTEMA ELÉTRICO COM NEUTRO SOLIDAMENTE ATERRADO
OU "SKID" SOBRE TANQUE DE CARGA EM FPSO/FSO. NOS DEMAIS CASOS, PODE-SE CONECTAR AO PONTO DE
ATERRAMENTO NA ESTRUTURA METÁLICA CONFORME FIGURAS TÍPICAS DESTE ANEXO.
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100
1
2
CASCO OU
ESTRUTURA
METÁLICA,
4
JAQUETA "X"
OU PERNA
(VIDE TABELA)
>150
80
ITEM DESCRIÇÃO
4 CONECTORES DE ATERRAMENTO
QUANTIDADE DE CONECTORES
2 3 4 5
NOTAS: 1) A BARRA DE ATERRAMENTO DEVE SER APARAFUSADA ÀS BARRAS DE AÇO ANTES DESTAS SEREM SOLDADAS
ÀS COLUNAS.
2) QUANDO A COLUNA POSSUIR REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO A BARRA DE ATERRAMENTO
DEVE SER SOLDADA A COLUNA ANTES DA APLICAÇÃO DO MESMO.
3) A BARRA DE ATERRAMENTO PODE SER INSTALADA NA POSIÇÃO HORIZONTAL OU VERTICAL.
4) AS COTAS ESTÃO INDICADAS EM mm.
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GERADOR
NOTA 1
"SKID"
G NOTA 2
RESISTOR ALTA
(OPCIONAL)
CORDÃO DE SOLDA
NOTAS: 1) O MOTOR ACIONADOR E "SKID" DO CONJUNTO MONTADO SOBRE CALÇOS AMORTECEDORES DEVE SER
TAMBÉM SER ATERRADO.
2) ATERRAR ARMADURA METÁLICA DO CABO E BLINDAGEM DOS CONDUTORES.
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FUNDAÇÃO
TERMINAL
PAINEL
(INVÓLUCRO
PARAFUSO E PORCA
METÁLICO)
CONDUTOR DE ATERRAMENTO
TERMINAL
PARAFUSO E PORCA
PARAFUSO
PORCA
(OU)
ARRUELA DE PRESSÃO
SOLDA
TERMINAL TERMINAL
ARRUELA DE PRESSAO
CORDÃO DE SOLDA
CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA
PONTOS DE ATERRAMENTO
NOTA: O ATERRAMENTO DO NEUTRO DO SISTEMA NÃO ESTÁ REPRESENTADO (FORA DO ESCOPO DESTA NORMA).
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TERMINAL DE ATERRAMENTO
TRANSFORMADOR
CONDUTOR DE ATERRAMENTO
ALTERNATIVA
FIGURA A-13
TERMINAL
ARRUELA
PORCA
ESTRUTURA
SUPORTE
PARAFUSO
SOLDA
SOLDA SOLDA
CASCO OU ESTRUTURA METÁLICA
TRANSFORMADOR
AT, MT / MT, BT
ARMADURA E
BLINDAGEM
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DISPOSITIVO ELÉTRICO/LUMINÁRIA
CCM
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO PAINEL CARGA
BARRA DE
ATERRAMENTO
CONEXÃO ALTERNATIVA
(FIGURAS A-5, A-12, A-13)
(3º CONDUTOR OU ARMADURA METÁLICA EM CASO DE EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA AUMENTADA)
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MOTOR
ELÉTRICO
CABO DE ALIMENTAÇÃO
DO CCM (4º CONDUTOR)
CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA
NOTA: PARA ÁREA CLASSIFICADA ZONA 1 INSTALAR PROTEÇÃO TIPO 50 G ("GROND SENSOR") PARA DESLIGAMENTO EM
CASO DE CURTO-CIRCUITO FASE-TERRA, EM QUALQUER ALTERNATIVA DE ATERRAMENTO.
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MOTOR
ELÉTRICO NO CASO DE FSO/FPSO AO
INVÉS DE CONECTAR O CABO
DE ATERRAMENTO NO PONTO
CABO DE ALIMENTAÇÃO DE ATERRAMENTO, CONECTÁ-LO
DO CCM (4º CONDUTOR)
M AO ANEL DE ATERRAMENTO
"SKID"
CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA
PONTO DE ATERRAMENTO
CORDÃO DE SOLDA
NOTAS: 1) A ARMADURA METÁLICA DO CABO E A BLINDAGEM DOS CONDUTORES DEVEM SER ATERRADOS NA CAIXA DE
TERMINAIS DO MOTOR E TAMBÉM NO PAINEL ALIMENTADOR.
2) INSTALAR PROTEÇÃO TIPO 50 G ("GROND SENSOR") PARA DESLIGAMENTO, EM QUALQUER ALTERNATIVA DE
ATERRAMENTO.
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NO CASO DE FSO/FPSO AO
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO MOTOR ELÉTRICO INVÉS DE CONECTAR O CABO
ATRAVÉS DOS PARAFUSOS DE ATERRAMENTO NO PONTO
DE FIXAÇÃO (FIGURA A-13)
DE ATERRAMENTO, CONECTÁ-LO
AO ANEL DE ATERRAMENTO
CASCO OU
ESTRUTURA METÁLICA
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CONDUTOR DE ATERRAMENTO
(ALTERNATIVA AO 4º CONDUTOR)
CORDÃO DE SOLDA
NOTAS: 1) CONECTAR O CABO DE ATERRAMENTO NO PONTO DE ATERRAMENTO SOMENTE PARA SISTEMAS COM NEUTRO
ISOLADO DE TERRA OU NEUTRO ATERRADO ATRAVÉS DE ALTA RESISTÊNCIA.
2) NO CASO DE FPSO/FSO AO INVÉS DE CONECTAR O CABO DE ATERRAMENTO NO PONTO DE ATERRAMENTO,
CONECTÁ-LO AO ANEL DE ATERRAMENTO.
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EQUIPAMENTO
CONDUTOR DE ATERRAMENTO
ESTRUTURA DE AÇO
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CASCO METÁLICO
CANTONEIRA
TERMINAL DE ATERRAMENTO
CONDUTOR DE ATERRAMENTO
MATERIAL ISOLANTE
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PARAFUSO E PORCA
DE FIXAÇÃO
CARCACA METÁLICA DO
EQUIPAMENTO
ARRUELA DENTADA
BASE DE AÇO
CORDÃO DE SOLDA
CASCO METÁLICO
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CONECTOR
CONDUTOR DE
VAI PARA
ATERRAMENTO
PRENSA-CABO
(MÍNIMO 4 mm²)
CABO
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CAPA DO
CABO ELÉTRICO
(VER NOTA) SOLDA
TRANCA METÁLICA
MEIA-CANA
DISPOSITIVO PARA
FIXAÇÃO DO CABO
MEIA-CANA
EQUIPAMENTO ELÉTRICO
FIGURA A-13
CANTONEIRA SOLDADA
AO CASCO TERMINAIS DE PRENSAGEM
PARAFUSOS
BRACADEIRA DE FIXAÇÃO
PARA CABO ELÉTRICO
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CAPA EXTRA
PRENSA-CABO "EX"
CONE DE TRAVA
DA ARMADURA
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CORDOALHA DE ATERRAMENTO
"BONDING" (OPCIONAL)
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SOLDA
TUBULAÇÃO
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ALIMENTAÇÃO SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO
220/480 VOLTS CABO DE RETORNO
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA GARRA OU GRAMPO
DA CARCAÇA
ALTERNATIVA "B"
MESA OU
BANCADA DE
SOLDA
CABO DE
RETORNO
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1x95 mm²
FIGURA A-10
M
~
TRANSFORMADOR
AT, MT / MT, BT
PAINEL
ARMADURA CABO E
BLINDAGEM DO CONDUTOR ARMADURA
BLINDADA FIGURA
A-14, A-15
BARRA DE
ATERRAMENTO
BARRA DE
ATERRAMENTO
CASCO OU ESTRUTURA METÁLICA
1x95 mm²
VIDE FIGURA
A-3
ARMADURA CABO E
BLINDAGEM DO INTERLIGAÇÃO DE ANÉIS
DETALHE 1 BARRA DE ATERRAMENTO
CONDUTOR
(FIGURA A-2)
NOTA
1x95 mm²
CASCO METÁLICO
PONTO DE ATERRAMENTO
(FIGURA A-2), FORA DA ÁREA ANEL MÓDULO
DOS TANQUES DE CARGA E DE PRODUÇÃO
FORA DE ÁREA CLASSIFICADA 1x95 mm²
ARMADURA CABO E
BLINDAGEM DO CONDUTOR
DETALHE 1
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1a5 Revisados
7 Excluído
FIGURAS A-1 e A-2 Revisadas
FIGURAS A-3 a A-20 Incluídas
_____________
IR 1/1