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CAPÍTULO 2 ▪ ARQUITECTURA TCP/IP

• Endereços disponíveis por sub-rede e endereço de broadcast:

→ Sub-rede 0.16.0 – Endereços disponíveis: 0.16.1 ao 0.31.254. Endereço de broadcast: 0.31.255;

→ Sub-rede 1.0.0 – Endereços disponíveis: 1.0.1 ao 1.15.254. Endereço de broadcast: 1.15.255;

→ Sub-rede 255.224.0 – Endereços disponíveis: 255.224.1 ao 255.239.254. Endereço de broadcast:


255.239.255.

EXEMPLO 2
Para o endereço de rede 10.0.0.0/26 (máscara 255.255.255.192), determine o número máximo de sub-redes, o
número máximo de endereços disponíveis por sub-rede, os endereços das sub-redes, os endereços válidos
dentro das sub-redes e o endereço de broadcast em cada sub-rede:

• Número máximo de sub-redes e dispositivos – De acordo com a tabela 2-6, uma rede classe A com
máscara /26 suporta 262142 sub-redes e 62 dispositivos por sub-rede;

• 8
Endereços das sub-redes – O quarto byte é dado por n × (2 – 192) = n × 64, com n = 0 e 3. Logo, as
sub-redes são: 0.0.64, 0.0.128, 0.0.192, 1.0.0, 1.0.64, 1.0.128, 1.0.192, ..., 255.255.0, 255.255.64,
255.255.128;

• Endereços disponíveis por sub-rede e endereço de broadcast:

→ Sub-rede 0.0.64 – Endereços disponíveis: 0.0.65 ao 0.0.126. Endereço de broadcast: 0.0.127;

→ Sub-rede 1.0.0 – Endereços disponíveis: 1.0.1 ao 1.0.62. Endereço de broadcast: 1.0.63;

→ Sub-rede 255.255.0 – Endereços disponíveis: 255.255.1 ao 255.255.62. Endereço de broadcast:


255.255.63.

EXEMPLO 3
Dado o endereço 10.1.17.100 com máscara 255.255.240.0, determine a que sub-rede pertence, qual o
endereço de broadcast e quais os outros endereços disponíveis na sub-rede:

• A máscara indica que a rede 10.0.0.0 tem sub-redes. Para sabermos a que sub-rede pertence o endereço
dado, começamos por determinar todas as sub-redes possíveis: 0.16.0, 0.32.0, 0.48.0, ..., 0.224.0,
0.240.0, 1.0.0, 1.16.0, ..., 1.240.0, ..., 255.224.0. Como os últimos três bytes estão entre as sub-redes
1.16.0 e 1.32.0, concluímos que o endereço pertence à sub-rede 1.16.0 (10.1.16.0).
Poderíamos ter chegado à mesma conclusão se tivéssemos convertido os últimos três bytes do endereço
e da máscara para binário. Endereço = 00000001.00010001.01100100, máscara =
11111111.11110000.00000000. A máscara indica que os 12 primeiros bits pertencem à sub-rede. Assim,
o endereço de sub-rede será 00000001.00010000.00000000 = 1.16.0;

• O endereço de broadcast é 10.1.31.255 (endereço imediatamente antes da próxima sub-rede);

• Os endereços disponíveis na sub-rede vão desde o 1.16.1 até ao 1.31.254. Os endereços completos são:
10.1.16.1, ..., 10.1.31.254.

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CAPÍTULO 4 ▪ REDES LAN

Geração da Árvore Completa Inicial


A geração da árvore completa começa com a eleição da root bridge. A root bridge será o
switch que tiver a prioridade mais baixa. Em caso de empate, será a que tiver o menor ID
(endereço físico). O método garante que apenas existirá uma root bridge, já que os endereços
físicos dos equipamentos são únicos.

Inicialmente, todos os switches são candidatos e começam a trocar BPDU entre si assumindo
que são a root bridge, ou seja, o ID da raiz tem o valor do ID da bridge e o custo do caminho
para a raiz é igual a zero, pois todas se consideram a root bridge. Quando um switch recebe
um BPDU de um candidato melhor, pára de se anunciar como candidato, incrementa o custo
do caminho para a raiz com um valor igual ao custo da interface por onde recebeu o BPDU
do melhor candidato e encaminha o BPDU pelas suas interfaces, excepto pela interface por
onde recebeu o BPDU. Depois do processo estabilizar, fica identificado o switch vencedor.

Consideremos o exemplo da figura 4.20, onde o processo já identificou a root bridge e os


custos dos caminhos para a raiz.

No exemplo, o switch B foi eleito como root bridge porque, apesar de ter uma prioridade
igual aos restantes switches, o seu ID é o menor de todos. A informação de root bridge é
depois propagada a partir da root bridge para todos os seus vizinhos, que por sua vez
propagam para os seus vizinhos e assim sucessivamente. A informação é propagada por todas
as interfaces excepto pela qual recebeu o BPDU. Simultaneamente é calculado o caminho
mais curto para a root bridge.
Prioridade = 32768 Prioridade = 32768 Prioridade = 32768
ID = 1234.1111.2222 ID = 1234.1111.1111 ID = 1234.1111.3333
Raiz = 1234.1111.2222 Raiz = 1234.1111.1111 Raiz = 1234.1111.3333
Custo = 10 Custo = 0 Custo = 1
E0 E0 E2 E0
10 1
E3 E1
Switch A E1 Switch B Switch C

100 10 100

E0
E0
E0 E2
E1 100
E1
Switch D Switch E E1 Switch F
100
Prioridade = 32768 Prioridade = 32768 Prioridade = 32768
ID = 1234.1111.4444 ID = 1234.1111.5555 ID = 1234.1111.6666
Raiz = 1234.1111.4444 Raiz = 1234.1111.5555 Raiz = 1234.1111.6666
Custo = 100 Custo = 10 Custo = 101

FIGURA 4.20

Exemplo de selecção da root bridge

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No exemplo da figura, teríamos a propagação da informação de root bridge a partir do


switch B:

• O switch A recebe o BPDU do switch B e adiciona o custo da ligação (=10) ao custo dos
seus BPDU. Não encaminha BPDU, pois só tem uma interface por onde recebeu BPDU
de actualização;
• O switch C adiciona o custo da ligação (=1) ao custo dos BPDU e encaminha o BPDU
apenas pela interface E1;
• O switch D adiciona o custo da ligação (=100) ao custo dos BPDU e encaminha o BPDU
apenas pela interface E1;
• O switch E adiciona o custo da ligação (=10) ao custo dos BPDU e encaminha o BPDU
apenas pela interface E1;
• O switch F recebe BPDU dos switches C, D e E relativos à root bridge. Neste caso, reage
ao BPDU de menor peso (vindo do switch C) e adiciona o custo da ligação (=100) ao
custo dos BPDU recebidos pela interface E2. Depois, encaminha o BPDU apenas pelas
interfaces E0 e E1;
• O switch D recebe o BPDU vindo de F pela interface E1. Como o seu custo é superior ao
BPDU recebido pela interface E0, mantém o custo e não encaminha o BPDU;
• O switch E recebe o BPDU vindo de F pela interface E1. Como o seu custo é superior ao
BPDU recebido pela interface E0, mantém o custo e não encaminha o BPDU.

Após a selecção da raiz da árvore e da determinação do custo do caminho para a raiz, os


switches alteram o estado das suas interfaces da seguinte forma:

• A root bridge coloca todas as suas interfaces no estado de encaminhamento;


• Os outros switches colocam as suas interfaces root port em estado de encaminhamento. A
root port é a interface por onde os switches recebem o BPDU de menor custo
relativamente à root bridge. No exemplo anterior, teríamos as seguintes root ports (RP)
(ver figura 4.21).

E0 = RP E0 E2 E0 = RP
10 1
E3 E1
Switch A E1 Switch B Switch C

10 100
100

E0 = RP E0 = RP E2 = RP
E0
E1 100
E1
Switch D Switch E E1 Switch F
100

FIGURA 4.21

Identificação das root ports

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25. Indique como apagaria a configuração de arranque do switch.


26. Que comando deve usar para listar com detalhe os parâmetros de uma VLAN?
27. Em que modo deve colocar um switch para que possa alterar a configuração de
VLAN, mas não gere mensagens VTP?

CASOS DE ESTUDO

CASO 1 – Geração da Árvore Mínima Inicial


Considere a seguinte rede de switches:
Prioridade = 25670 Prioridade = 32768
ID = 1234.1221.1111 ID = 1234.1111.2222

E0 E0
100

E2 E1 E1
Switch A Switch B
10
Prioridade = 32768
ID = 1234.1111.1112 E0

E2 100 100

E1 Switch C
10
100

E0 E1
E0 E1
100
E2 E0

Switch D Switch E Switch F

Prioridade = 25670 Prioridade = 25670 Prioridade = 32768


ID = 1234.1211.1111 ID = 1234.1121.1111 ID = 1234.1111.1111

1. Identifique a root bridge.


2. Identifique as root ports de todos os switches.
3. Identifique os switches designados em cada segmento.
4. Identifique as interfaces em modo de encaminhamento e as interfaces em modo
bloqueado.

CASO 2 – Configuração de VLAN com um Único Switch


1. Considere que tem um switch 2950 com 12 interfaces FastEthernet e que pretende
criar 3 VLAN para ligar 12 utilizadores de três departamentos diferentes (4 por
departamento). Indique como configuraria o switch para obter a divisão de rede
descrita.

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CAPÍTULO 4 ▪ REDES LAN

Dep_B
(VLAN3)
Dep_A 172.19.103.1 Dep_C
(VLAN2) (VLAN4)
172.19.102.1 172.19.104.1

2. Assuma que pretende comunicar entre VLAN com um router 2600 ligado à interface
fa0/26 do switch. Indique como configuraria o switch e o router para garantir o
encaminhamento entre VLAN.

CASO 3 – Configuração de VLAN com Múltiplos Switches


1. Considere que tem de configurar três switches 2950 com 12 interfaces FastEthernet
para interligar três departamentos distribuídos por três andares diferentes. Cada
departamento deve estar isolado dos restantes com uma VLAN. A distribuição dos
elementos de cada departamento é a seguinte:
• Andar 1 – 1 elemento do departamento A e 1 elemento do departamento B;
• Andar 2 – 1 elemento do departamento B e 1 elemento do departamento C;
• Andar 3 – 1 elemento do departamento A e 1 elemento do departamento C.
Indique como configuraria os switches para obter a divisão de rede descrita.

CASO 4 – Configuração de VTP


1. Configure os dois switches da figura com VTP de modo a trocarem informação sobre
as suas VLAN.

Fa0/0

SwitchA

Domínio: popota
Trunk
Palavra-chave: tide

Fa0/0

SwitchB

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CAPÍTULO 6 ▪ PROTOCOLOS DE ENCAMINHAMENTO

CASO 1 – Encaminhamento Estático


1. Configure o encaminhamento da rede com rotas estáticas. Indique os comandos IOS
que usaria para verificar a configuração.

CASO 2 – Configuração de uma Rede IGRP


1. Considere encaminhamento dinâmico com IGRP. Configure o protocolo IGRP e
indique os comandos IOS que usaria para verificar a configuração.

CASO 3 – Configuração de uma Rede RIP


1. Considere encaminhamento dinâmico com RIP. Configure o protocolo RIP e indique
os comandos IOS que usaria para verificar a configuração. Configure também um
endereço de loopback no routerA.

CASO 4 – Configuração de uma Rede OSPF de Área Única


1. Considere encaminhamento dinâmico com OSPF. Configure o protocolo OSPF e
indique os comandos IOS que usaria para verificar a configuração.

CASO 5 – Configuração de uma Rede OSPF com Múltiplas


Áreas
1. Considere encaminhamento dinâmico com OSPF na rede da figura com múltiplas
áreas. Configure o protocolo OSPF e indique os comandos IOS que usaria para
verificar a configuração.
192.168 .10.0/24
Ethernet

Área2 E0

RouterA
S0 RouterA
L0 :192.168.100 .1/32
RouterB
Área1 L0 :192.168.150 .1/32
172 .19 .10 .0 /30 RouterC
L0 :192.168.200 .1/32
S0
S1
RouterB
Área0 17 2.
E0 19.10
.4/30
S0
Ethernet RouterC
192.168.20.0/24 E0
Ethernet
192.168.30.0/24

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Os dados estão lançados. Cabe-nos a nós concluir o trabalho de migração de IPv4 para IPv6
de forma a usufruirmos em pleno das vantagens do novo protocolo.

Endereçamento IPv6

Representação de Endereços
Os endereços IPv6 são representados com 32 números hexadecimais em grupos de quatro
separados por ‘:’. Por exemplo:

2100:00AE:091B:38CC:0000:0000:BCD1:1001

Escrever um endereço com 32 dígitos é sempre trabalhoso e difícil de ler. Como tal, sempre
que possível, devemos usar a forma reduzida de acordo com as seguintes regras:

• Podem omitir-se os zeros iniciais de um determinado grupo;


• Podem representar-se grupos de zeros consecutivos com duplo dois pontos ‘::’.

No caso do endereço anterior, aplicando a primeira regra teríamos:

2100:AE:91B:38CC:0:0:BCD1:1001

Aplicando a segunda, ficaríamos com

2100:AE:91B:38CC::BCD1:1001

O protocolo IPv4 usa o conceito de redes, de sub-redes e de utilizadores para subdividir o


endereço. No IPv6, temos o conceito de prefixo para designar a rede, sem qualquer divisão
baseada em classes (ver figura 8.1).

Prefixo Utilizador

FIGURA 8.1

Endereço IPv6

Um endereço é formado pelo prefixo, que pode incluir ou não sub-redes, e pelo utilizador
(host). Quando escrevemos um endereço IPv6, devemos indicar que parte do endereço está
associada ao prefixo, usando uma barra seguida do número de bits do prefixo. Por exemplo:

2100:00AE:091B:38CC:0000:0000:BCD1:1001/64

Neste exemplo, o prefixo é formado pela primeira metade do endereço, ou seja:

2100:00AE:091B:38CC 0000:0000:BCD1:1001
Prefixo Utilizador

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CAPÍTULO 8 ▪ IPv6

Sempre que se pretende apenas indicar o prefixo do um endereço, os dígitos do endereço


assumem o valor 0, como acontecia nos endereços IPv4 na representação de uma rede.

Assim, o prefixo do endereço anterior será:

2100:00AE:091B:38CC:0000:0000:0000:0000/64

ou abreviadamente:

2100:00AE:091B:38CC::/64

O exemplo usado até agora considera um prefixo com tamanho múltiplo de quatro. Caso isto
não se verifique, a parte do prefixo mais à direita será formada por parte de um grupo de
quatro. Nestes casos, a representação do prefixo deve completar o grupo com zeros. Por
exemplo:

2100:00AE:091B:3000::/52

No exemplo, os últimos três zeros da direita (12 bits) já não fazem parte do prefixo, existindo
apenas para completar o grupo de quatro.

Endereços Globais
O processo de distribuição dos endereços IP deve garantir a minimização das tabelas de
encaminhamento dos routers. Caso contrário, passamos a ter latências relativamente elevadas
no processo de encaminhamento. No protocolo IPv4 procurou garantir-se esta premissa com a
utilização das classes de redes IP A, B e C. Inicialmente, era atribuído um endereço de uma
destas classes a uma determinada entidade de acordo com as necessidades de endereçamento
da mesma. Este método de atribuição permite sumarizar as rotas dos routers que apenas têm
de memorizar a rede respectiva.

Com o aumento exponencial do número de utilizadores da Internet, começaram a escassear os


endereços públicos e as tabelas de encaminhamento dos routers da Internet começaram a
aumentar sendo bastante exigentes em termos de processamento e de memória. Claramente, o
método de atribuição de endereços teria de ser alterado. Optou-se então por subdividir as
classes de endereços para reduzir o desperdício de endereços e, por outro lado, a atribuição de
endereços passou a ser feita de modo hierárquico para reduzir as tabelas de encaminhamento.
Adicionalmente, passou a usar-se NAT, garantindo uma redução considerável de endereços IP
públicos por organização.

A mesma filosofia de atribuição de endereços seria adoptada pelo IPv6, procurando resolver
não o problema de escassez que deixa de existir no IPv6, mas o de simplificar ao máximo as
tabelas de encaminhamento. Também no IPv6 a distribuição é feita de forma hierárquica, mas
desta vez de um ponto de vista geográfico. Dentro de cada região, os endereços são
subdivididos por fornecedores de serviço que, por sua vez, os subdividem ainda mais até
chegarem aos utilizadores finais.

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CAPÍTULO 8 ▪ IPv6

A configuração do túnel é feita dentro de uma interface virtual, onde são especificados os
endereços de origem e de destino do túnel.

Exemplo de Configuração de uma Rede com IPv6


Retomemos a nossa rede exemplo usada no capítulo 6 constituída por três routers (ver
figura 8.8).
Router Router
Faro Porto

E0 S0 S0 E0

Rede A Rede D

Re d

C
E0

eB

de
E0

Re
Router
Máquina A Lisboa Máquina B
S0 S1

FIGURA 8.8

Exemplo de uma rede a configurar com IPv6

Comecemos com a configuração dos endereços nas interfaces de cada um dos routers.
Faro#config t
Faro(config)#ipv6 unicast-routing
Faro(config)#interface e0/0
Faro(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:1::/64 eui-64
Faro(config-if)#interface serial0/0
Faro(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:2::/64 eui-64

Se apresentarmos o conteúdo da tabela de encaminhamento, obtemos o seguinte:


Faro#sh ipv6 route
IPv6 Routing Table – 6 entries
Codes: C – connected, L – Local, S – static, I – IGRP, R – RIP, M –
mobile, B – BGP, D – EIGRP. EX – EIGRP external, O – OSPF, IA – OSPF
inter area, N1 – OSPF NSSA external type 1, N2 – OSPF NSSA external
type 2, E1 – OSPF external type 1, E2 – OSPF external type 2, E – EGP
i – IS-IS, L1 – IS-IS level-1, L2 – IS-IS level-2
C 2001:ac3:190:1::/64 [0/0]
via ::, Ethernet0/0
L 2001:ac3:190:1:1:2:8A1C:102A/128 [0/0]

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via ::, Ethernet0/0


C 2001:ac3:190:2::/64 [0/0]
via ::, Serial0/0
L 2001:ac3:190:2:1:2:8A1C:102B/128 [0/0]
via ::, Serial0/0
L FE80::/10 [0/0]
via ::, Null0
L FF00::/8 [0/0]
via ::, Null0

O comando apresenta-nos para cada interface um endereço tipo L e outro tipo C. O tipo C
corresponde à nossa configuração e o tipo L é o endereço local (link-local).
A configuração do router do Porto é similar:
Porto#config t
Porto(config)#ipv6 unicast-routing
Porto(config)#interface e0/0
Porto(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:3::/64 eui-64
Porto(config-if)#interface serial0/0
Porto(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:4::/64 eui-64

E para o router de Lisboa:


Lisboa#config t
Lisboa(config)#ipv6 unicast-routing
Lisboa(config)#interface s0/0
Lisboa(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:2::/64 eui-64
Lisboa(config-if)#interface s0/1
Lisboa(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:4::/64 eui-64

O router de Lisboa tem de usar os endereços das mesmas sub-redes usadas nas interfaces série
dos routers de Faro e do Porto.
Consideremos agora a configuração de OSPFv3 nos três routers. Começando pelo de Faro:
Faro#config t
Faro(config)#interface e0/0
Faro(config-if)#ipv6 ospf 1 area 0
Faro(config-if)#interface serial0/0
Faro(config-if)# ipv6 ospf 1 area 0

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3DS MAX 9 – CURSO COMPLETO
M a t c h V i e w p o r t – Q u a n d o m a r c a d a , a r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a d a


i m a g e m d e f u n d o v a i s e r m o d i f i c a d a p a r a s e r i g u a l à r e l a ç ã o

a l t u r a / l a r g u r a d a j a n e l a d e v i s u a l i z a ç ã o ;

M a t c h B i t m a p – A r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a d a i m a g e m é m a n t i d a ;


M a t c h R e n d e r i n g O u t p u t – A r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a d a i m a g e m


d e f u n d o v a i s e r m o d i f i c a d a p a r a s e r i g u a l à r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a

rendering
d a j a n e l a d e

P a r a v i s u a l i z a r a i m a g e m d e f u n d o , f a l t a a i n d a u m p a s s o i m p o r t a n t e

E s c o l h e - s e a j a n e l a d e v i s u a l i z a ç ã o q u e s e p r e t e n d e u s a r e a c e d e - s e a o m e n u d o

c u r s o r p a r a j a n e l a s ( t e c l a d i r e i t a d o r a t o , c o m e s t e s o b r e o n o m e d a j a n e l a ) e s t e

. N

Show Background
m e n u , e s t á d i s p o n í v e l a o p ç ã o , q u e l i g a e d e s l i g a a a p r e s e n t a ç ã o

d e u m a i m a g e m d e f u n d o n a j a n e l a e s c o l h i d a a f i g u r a 1 6 , t e m o s u m e x e m p l o

. N . 5

d a v i s u a l i z a ç ã o r e f e r i d a

506

FIGURA 16.5 – A p r e s e n t a ç ã o d a i m a g e m d e f u n d o n u m a j a n e l a d e v i s u a l i z a ç ã o

16.6 AJUSTE DA PERSPECTIVA


A l i n h a d e h o r i z o n t e f o r n e c e u m a a j u d a p r e c i o s a q u a n d o s e p r e t e n d e

a j u s t a r a p e r s p e c t i v a d a n o s s a c e n a c o m a p e r s p e c t i v a d e u m a i m a g e m d e f u n d o

P a r a t a l , d e v e p r o c e d e r - s e d a s e g u i n t e f o r m a :

1 ) i g a r a v i s u a l i z a ç ã o d a l i n h a d e h o r i z o n t e n o s p a r â m e t r o s d a c â m a r a

1 )

L .

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