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Pdfslide - Tips Redes de Cisco para Profissionais
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EXEMPLO 2
Para o endereço de rede 10.0.0.0/26 (máscara 255.255.255.192), determine o número máximo de sub-redes, o
número máximo de endereços disponíveis por sub-rede, os endereços das sub-redes, os endereços válidos
dentro das sub-redes e o endereço de broadcast em cada sub-rede:
• Número máximo de sub-redes e dispositivos – De acordo com a tabela 2-6, uma rede classe A com
máscara /26 suporta 262142 sub-redes e 62 dispositivos por sub-rede;
• 8
Endereços das sub-redes – O quarto byte é dado por n × (2 – 192) = n × 64, com n = 0 e 3. Logo, as
sub-redes são: 0.0.64, 0.0.128, 0.0.192, 1.0.0, 1.0.64, 1.0.128, 1.0.192, ..., 255.255.0, 255.255.64,
255.255.128;
EXEMPLO 3
Dado o endereço 10.1.17.100 com máscara 255.255.240.0, determine a que sub-rede pertence, qual o
endereço de broadcast e quais os outros endereços disponíveis na sub-rede:
• A máscara indica que a rede 10.0.0.0 tem sub-redes. Para sabermos a que sub-rede pertence o endereço
dado, começamos por determinar todas as sub-redes possíveis: 0.16.0, 0.32.0, 0.48.0, ..., 0.224.0,
0.240.0, 1.0.0, 1.16.0, ..., 1.240.0, ..., 255.224.0. Como os últimos três bytes estão entre as sub-redes
1.16.0 e 1.32.0, concluímos que o endereço pertence à sub-rede 1.16.0 (10.1.16.0).
Poderíamos ter chegado à mesma conclusão se tivéssemos convertido os últimos três bytes do endereço
e da máscara para binário. Endereço = 00000001.00010001.01100100, máscara =
11111111.11110000.00000000. A máscara indica que os 12 primeiros bits pertencem à sub-rede. Assim,
o endereço de sub-rede será 00000001.00010000.00000000 = 1.16.0;
• Os endereços disponíveis na sub-rede vão desde o 1.16.1 até ao 1.31.254. Os endereços completos são:
10.1.16.1, ..., 10.1.31.254.
Inicialmente, todos os switches são candidatos e começam a trocar BPDU entre si assumindo
que são a root bridge, ou seja, o ID da raiz tem o valor do ID da bridge e o custo do caminho
para a raiz é igual a zero, pois todas se consideram a root bridge. Quando um switch recebe
um BPDU de um candidato melhor, pára de se anunciar como candidato, incrementa o custo
do caminho para a raiz com um valor igual ao custo da interface por onde recebeu o BPDU
do melhor candidato e encaminha o BPDU pelas suas interfaces, excepto pela interface por
onde recebeu o BPDU. Depois do processo estabilizar, fica identificado o switch vencedor.
No exemplo, o switch B foi eleito como root bridge porque, apesar de ter uma prioridade
igual aos restantes switches, o seu ID é o menor de todos. A informação de root bridge é
depois propagada a partir da root bridge para todos os seus vizinhos, que por sua vez
propagam para os seus vizinhos e assim sucessivamente. A informação é propagada por todas
as interfaces excepto pela qual recebeu o BPDU. Simultaneamente é calculado o caminho
mais curto para a root bridge.
Prioridade = 32768 Prioridade = 32768 Prioridade = 32768
ID = 1234.1111.2222 ID = 1234.1111.1111 ID = 1234.1111.3333
Raiz = 1234.1111.2222 Raiz = 1234.1111.1111 Raiz = 1234.1111.3333
Custo = 10 Custo = 0 Custo = 1
E0 E0 E2 E0
10 1
E3 E1
Switch A E1 Switch B Switch C
100 10 100
E0
E0
E0 E2
E1 100
E1
Switch D Switch E E1 Switch F
100
Prioridade = 32768 Prioridade = 32768 Prioridade = 32768
ID = 1234.1111.4444 ID = 1234.1111.5555 ID = 1234.1111.6666
Raiz = 1234.1111.4444 Raiz = 1234.1111.5555 Raiz = 1234.1111.6666
Custo = 100 Custo = 10 Custo = 101
FIGURA 4.20
• O switch A recebe o BPDU do switch B e adiciona o custo da ligação (=10) ao custo dos
seus BPDU. Não encaminha BPDU, pois só tem uma interface por onde recebeu BPDU
de actualização;
• O switch C adiciona o custo da ligação (=1) ao custo dos BPDU e encaminha o BPDU
apenas pela interface E1;
• O switch D adiciona o custo da ligação (=100) ao custo dos BPDU e encaminha o BPDU
apenas pela interface E1;
• O switch E adiciona o custo da ligação (=10) ao custo dos BPDU e encaminha o BPDU
apenas pela interface E1;
• O switch F recebe BPDU dos switches C, D e E relativos à root bridge. Neste caso, reage
ao BPDU de menor peso (vindo do switch C) e adiciona o custo da ligação (=100) ao
custo dos BPDU recebidos pela interface E2. Depois, encaminha o BPDU apenas pelas
interfaces E0 e E1;
• O switch D recebe o BPDU vindo de F pela interface E1. Como o seu custo é superior ao
BPDU recebido pela interface E0, mantém o custo e não encaminha o BPDU;
• O switch E recebe o BPDU vindo de F pela interface E1. Como o seu custo é superior ao
BPDU recebido pela interface E0, mantém o custo e não encaminha o BPDU.
E0 = RP E0 E2 E0 = RP
10 1
E3 E1
Switch A E1 Switch B Switch C
10 100
100
E0 = RP E0 = RP E2 = RP
E0
E1 100
E1
Switch D Switch E E1 Switch F
100
FIGURA 4.21
CASOS DE ESTUDO
E0 E0
100
E2 E1 E1
Switch A Switch B
10
Prioridade = 32768
ID = 1234.1111.1112 E0
E2 100 100
E1 Switch C
10
100
E0 E1
E0 E1
100
E2 E0
Dep_B
(VLAN3)
Dep_A 172.19.103.1 Dep_C
(VLAN2) (VLAN4)
172.19.102.1 172.19.104.1
2. Assuma que pretende comunicar entre VLAN com um router 2600 ligado à interface
fa0/26 do switch. Indique como configuraria o switch e o router para garantir o
encaminhamento entre VLAN.
Fa0/0
SwitchA
Domínio: popota
Trunk
Palavra-chave: tide
Fa0/0
SwitchB
Área2 E0
RouterA
S0 RouterA
L0 :192.168.100 .1/32
RouterB
Área1 L0 :192.168.150 .1/32
172 .19 .10 .0 /30 RouterC
L0 :192.168.200 .1/32
S0
S1
RouterB
Área0 17 2.
E0 19.10
.4/30
S0
Ethernet RouterC
192.168.20.0/24 E0
Ethernet
192.168.30.0/24
Os dados estão lançados. Cabe-nos a nós concluir o trabalho de migração de IPv4 para IPv6
de forma a usufruirmos em pleno das vantagens do novo protocolo.
Endereçamento IPv6
Representação de Endereços
Os endereços IPv6 são representados com 32 números hexadecimais em grupos de quatro
separados por ‘:’. Por exemplo:
2100:00AE:091B:38CC:0000:0000:BCD1:1001
Escrever um endereço com 32 dígitos é sempre trabalhoso e difícil de ler. Como tal, sempre
que possível, devemos usar a forma reduzida de acordo com as seguintes regras:
2100:AE:91B:38CC:0:0:BCD1:1001
2100:AE:91B:38CC::BCD1:1001
Prefixo Utilizador
FIGURA 8.1
Endereço IPv6
Um endereço é formado pelo prefixo, que pode incluir ou não sub-redes, e pelo utilizador
(host). Quando escrevemos um endereço IPv6, devemos indicar que parte do endereço está
associada ao prefixo, usando uma barra seguida do número de bits do prefixo. Por exemplo:
2100:00AE:091B:38CC:0000:0000:BCD1:1001/64
2100:00AE:091B:38CC 0000:0000:BCD1:1001
Prefixo Utilizador
2100:00AE:091B:38CC:0000:0000:0000:0000/64
ou abreviadamente:
2100:00AE:091B:38CC::/64
O exemplo usado até agora considera um prefixo com tamanho múltiplo de quatro. Caso isto
não se verifique, a parte do prefixo mais à direita será formada por parte de um grupo de
quatro. Nestes casos, a representação do prefixo deve completar o grupo com zeros. Por
exemplo:
2100:00AE:091B:3000::/52
No exemplo, os últimos três zeros da direita (12 bits) já não fazem parte do prefixo, existindo
apenas para completar o grupo de quatro.
Endereços Globais
O processo de distribuição dos endereços IP deve garantir a minimização das tabelas de
encaminhamento dos routers. Caso contrário, passamos a ter latências relativamente elevadas
no processo de encaminhamento. No protocolo IPv4 procurou garantir-se esta premissa com a
utilização das classes de redes IP A, B e C. Inicialmente, era atribuído um endereço de uma
destas classes a uma determinada entidade de acordo com as necessidades de endereçamento
da mesma. Este método de atribuição permite sumarizar as rotas dos routers que apenas têm
de memorizar a rede respectiva.
A mesma filosofia de atribuição de endereços seria adoptada pelo IPv6, procurando resolver
não o problema de escassez que deixa de existir no IPv6, mas o de simplificar ao máximo as
tabelas de encaminhamento. Também no IPv6 a distribuição é feita de forma hierárquica, mas
desta vez de um ponto de vista geográfico. Dentro de cada região, os endereços são
subdivididos por fornecedores de serviço que, por sua vez, os subdividem ainda mais até
chegarem aos utilizadores finais.
A configuração do túnel é feita dentro de uma interface virtual, onde são especificados os
endereços de origem e de destino do túnel.
E0 S0 S0 E0
Rede A Rede D
Re d
C
E0
eB
de
E0
Re
Router
Máquina A Lisboa Máquina B
S0 S1
FIGURA 8.8
Comecemos com a configuração dos endereços nas interfaces de cada um dos routers.
Faro#config t
Faro(config)#ipv6 unicast-routing
Faro(config)#interface e0/0
Faro(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:1::/64 eui-64
Faro(config-if)#interface serial0/0
Faro(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:2::/64 eui-64
O comando apresenta-nos para cada interface um endereço tipo L e outro tipo C. O tipo C
corresponde à nossa configuração e o tipo L é o endereço local (link-local).
A configuração do router do Porto é similar:
Porto#config t
Porto(config)#ipv6 unicast-routing
Porto(config)#interface e0/0
Porto(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:3::/64 eui-64
Porto(config-if)#interface serial0/0
Porto(config-if)#ipv6 address 2001:ac3:190:4::/64 eui-64
O router de Lisboa tem de usar os endereços das mesmas sub-redes usadas nas interfaces série
dos routers de Faro e do Porto.
Consideremos agora a configuração de OSPFv3 nos três routers. Começando pelo de Faro:
Faro#config t
Faro(config)#interface e0/0
Faro(config-if)#ipv6 ospf 1 area 0
Faro(config-if)#interface serial0/0
Faro(config-if)# ipv6 ospf 1 area 0
→
i m a g e m d e f u n d o v a i s e r m o d i f i c a d a p a r a s e r i g u a l à r e l a ç ã o
a l t u r a / l a r g u r a d a j a n e l a d e v i s u a l i z a ç ã o ;
M a t c h B i t m a p – A r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a d a i m a g e m é m a n t i d a ;
→
M a t c h R e n d e r i n g O u t p u t – A r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a d a i m a g e m
→
d e f u n d o v a i s e r m o d i f i c a d a p a r a s e r i g u a l à r e l a ç ã o a l t u r a / l a r g u r a
rendering
d a j a n e l a d e
P a r a v i s u a l i z a r a i m a g e m d e f u n d o , f a l t a a i n d a u m p a s s o i m p o r t a n t e
E s c o l h e - s e a j a n e l a d e v i s u a l i z a ç ã o q u e s e p r e t e n d e u s a r e a c e d e - s e a o m e n u d o
c u r s o r p a r a j a n e l a s ( t e c l a d i r e i t a d o r a t o , c o m e s t e s o b r e o n o m e d a j a n e l a ) e s t e
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m e n u , e s t á d i s p o n í v e l a o p ç ã o , q u e l i g a e d e s l i g a a a p r e s e n t a ç ã o
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. N . 5
d a v i s u a l i z a ç ã o r e f e r i d a
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FIGURA 16.5 – A p r e s e n t a ç ã o d a i m a g e m d e f u n d o n u m a j a n e l a d e v i s u a l i z a ç ã o
a j u s t a r a p e r s p e c t i v a d a n o s s a c e n a c o m a p e r s p e c t i v a d e u m a i m a g e m d e f u n d o
P a r a t a l , d e v e p r o c e d e r - s e d a s e g u i n t e f o r m a :
1 ) i g a r a v i s u a l i z a ç ã o d a l i n h a d e h o r i z o n t e n o s p a r â m e t r o s d a c â m a r a
1 )
L .