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ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE NILOPOLIS 'SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAGAD DEPARTAMENTO DE EDUCAGAO REGIMENTO DAS UNIDADES ESCOLARES ‘DO MUNICIPIO DE NILOPOLIS TiTULO| Das Disposigéee Proliminares, Principios e Objetivos: Art. 1° As Unidades Escolares da Rede Municipal de Niipolis so mantidas pela Prefeitura Municipal de Niépotis e ‘administradas pela Secretaria Municipal de Educago nos termos da Legistago Federal, Estadual e Municipal em vigor. ‘Art. 2°- A Rede Municipal de Ensino & pablica e gratuita e se fundamenta ns diretrizes bésicas emenadas da politica ‘educacional tragada pela Secrelaria Municipal de Educago. § 1° - A Rede Municipal de Ensino deve estar a servico das necessidades © pecularidades do processo de desenvolvimento e aprencizagem dos educandos, independente de sexo, raga, cor, situago sécio-econémica, religido livre de quaisquer preconceitos e discriminagbes. § 2° As Unidades Escolares poderio funcionar em regime de até 03 (trés) tumos, sendo 02 (dois) diumos 01(um) otumo ou em reaime intearal, nas seguintes modalidades: 2) Educagao Infanti; b) Ensino Fundamental; 1) Educacao Especial, 4) Educaczo para Jovens e Adutlos; €) Ensino Medio, se insituido. '§ 3°- A Educagto Especiel perpassa os diversos niveis de escolarizarao, devendo ser oferecida preferencaimente na rede regular de ensino para educandos com necassidades educacionais especiais. Art. 3° - As Escolas @ Centros de Educaco Infantil da Rede Municipal de Ensino so classificadas a partir de um ‘somatério de pontos attbuids de acordo com o nimero total de turmas, as modalidades de ensino e o numero de ‘uinos em funcionamenio, conforme dispbe Resolugo Municipal especifica sobre a matéria. Pardigrafo Gnico - Cabe & Secretaria Municipal de EducagSo, com base nas necessidades e recursos, defini para cada Unidade Escolar o regime de funcionamento e, eventuaimente, modificar esta estrutura. ‘Art. 4° - A EducagSo, dever da familia e do Estado, inspirada nos principios de liberdade e nos ideais de solideriedade humana, tem por finalidade 0 pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercicio da cidadania e sua qualificago para o trabalho. ‘Art. 5°- O ensino ser ministrado com base nos seguintes principio: |. valorizagao do profssional da Educago Escolar, II. pluralismo de id6ias e de concepgtes pedagégicas que direcione sua atengéo; Il, Nberdade de apronder, ensinar, posquisar © divuigar a cultura, o peneamento, a arte @ o saber; IV. coexisténcia de InsituigSes pablicas e privadas de ensino; \V.gratuidade do ensino piblico em estabelecimentos ofcais; Vi. gestio democrétice do ensino pabiico, na forma desta lie da legislagéo dos sistemas de onsino; VIL. igualdade de condites para o acesso 0 permanéncia na escola; Vill respeita &liberdade © aprego a toleréncia; PUBLICADO NO JORMAL IX. valorizagSo da experiéncia extra-escolar, XX, garantia de ensino de qualidade aos alunos reguiarmente matriculados; XI. vinculago enire a educago escolar, 0 trabalho e as priticas socials. ‘Att. 6° A Rede Municipal ce Ensino tem como objetivos gerais: | promover 0 pleno desenvolvimento da pessoa e preparo para o exercicio da cidadani 11, contibuir para a formapSo de pessoas crilicas, criatvas e paricipativas; lil, criar condigées para que cada ingividuo desenvolva-se em tomo de quatro aprendizagens fundamentals — os ‘Quatro Pilares da Educag3o para o Século XXI: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Canviver, Aprender a S IV. _proporcionar experitreias diversificadas que favoregam um desenvolvimento humano integral, respetando os intoresses, as habildades e a8 caracteristicas proprias de cada educando; \V._preservar e difundir 0 Patriménio Cultural do Municipio e do Pals; VI. estimular, valorizar e capacitar continuamente os profissionais envolvides no processo educational; VIL. inctar a cooperacso, 0 diélogo permanente, a solidariedade, a compreensso das diferengas, prevalecendo a ética profissional e o espirito democritico nas relagSes humanag; VII. combater a evasgo escolar e elevados indices de repeléncia, através de programas e projetos especifices para os fins propostos, bem como utlizaglo de relatérios e encaminhamentos aos 6rgaos competentes. 1X. _disseminar a politica de construgdo de sistemas educacionais inclusivos e apolar o proceso de implementago @ ‘consalidago do programa de aducacdo inclusive. TiTuLon Da OrganizagSo Escolar caPiTULO! Da Estrutura Bésica Art.7°- A Escola Municipal dispée da seguinle organizag0 administrativa basica: |. Equipe de Diego: Ii, Equipe Técnico-pedagsgica; Ill, Equipe Técnico-adminstratva; IV. Equipe de Apoio Adminstrativo, CAPITULO Da Equipe de Direcio Art. 8°- A Equipe de Diregéo ¢ constituida de: 1. Diretor: |i, Subdiretor, quando for 0 caso; Ill, Goordenador Geral; IV, Sectetario. ‘Art. 9 - © quantitavo de Diretor, Subdiretor, Coordenador Geral e Scretério obedecera aos critérios definidos Resolugso Municipal especiica sobre a matéria, SEGAOI Do Diretor ‘Art. 10° - A Dirego 6 exercida por um Professor do Sistema Municipal de Ensino de Nilépolls, com Licenciatura Plena, preferenciaimente habiltado em Gesto Escolar, nomeado pelo Prefeito de Nilépolis, através de ato proprio e de acordo com a Legistagio em vigor, salvo dieposico em contrario, Parigrafo nico — A carga horéria do Diretor & de 40 horas semansis © @ fungiio dove ser entendida como a ‘coordenago de fungSes administrativas e pedagégicas. ‘Ad. 11 - S80 atribuigdes da Direpso: |L_zeler pela qualidade de enino, garantindo a aprendizagem na sua Unidade Escolar; \I.coordenar 0 funcionamento geral da escola, executando ¢ fazendo executar as disposigdes legais em vigor, assim ‘como os demais atos que vierem a ser babxados pelas autoridades pablicas competentes; IIL, @laborar plano de ago em consondincia com a Proposta Pedagégica da SEMED e 0 Projeto Polltice Pedagégico da Unidade Escolar, 1V._ supervisionar todas a8 atividades escolares, estimulando aqueles a quem orienta, solidarizando-os no esforco ‘comum destinado a alcangar os objetivos da escola; \V. estimular © apolar a capacitago continua dos profissionais envolvides no cotidiana escolar, propiciando a articipagio dos mesmos nos eventos planejados pela equipe da Unidade Escolar ou promovidos’ pela Secretaria ‘Municipal de Educagao; Vi. ropresentar offciaimente 0 estabelecimento, ou indicar cubstituto no caso de impossibiidade de sou comparecimento; Vil. convocar @ presidir reunides de cartier técnico-administrativo e/ou pedagigico, podendo, para tanto, delegar poderes; Vill. conhecer @ ivulgar 0 Regimento Escolar para toda comunidade escolar; 1X, estabelecer normas gerais para o planejamento anual e aprovar 0 plano de trabalho da escola; X.__ supervisionar 0 controle da freqUéncia didria dos servidores, aprovar a escala de férias ¢ atestar a freqiéncia ‘mensal, encaminhando os dados prontamenta & SEMED; ‘XI. “participar da construgao @ elaboragao coletiva do Projeto Politico Pedagégico da Unidade Escolar; XII. garantir o cumprimento do calendéirto escolar, Xill, prosidir a6 reunides de Conselho de Classe, ou delegar competénciss apontando estratégias que favorecam 3 ‘operacionalizago do Projeto Pailtico Pedagdgico da Unidade Escoler, XIV. assinar toda a documentapso escolar, juntamente com 0 Secrotério: XV. zelar pela conservagtio do pattiménio da escola; XVI. designar os professores para as turmes que julgar convenientes, ouvida a equpe Técnico-pedagégica; XVIL. gerantir a qualidade da merenda escolar © supervisionar 0 controle de estoque de géneros; XVII. zelar para que a freqiéncia minima estabelecida na Lel de Diretrizes e Bases da Educacso Nacional seja ‘cumprida, criando, Juntamente com os demais membros da'Diregtio © equipe Técnico-pedagogica, estratégies que ‘evitem a evasso escolar, notificande & SEMED, o Conselho Tutelar do Municipio e demais autoridades competentes ‘sobre a infreqdéncia constatada, conforme dispde norma municipal; XIX. cumprire fazer cumprir os prazos estabelecidos pele SEMED; XX. garantir a divuigagao @ o acesso de toda e qualquer informdgso de interesse da comunidade escolar, XX}. organizar © horério de funcionemento da Unidade Escolar em conjunto com demais membros da Equipe fif.3 Dirego e com as equipes Técnico-pedagégica e Técnico-administrativa, conforme encaminhamentos da Secretarial Educagao; XXII, Informar aos érgBos @ unidades competentes a necessidade de recursos humanos © materiais ppleno funcionamento da Unidade Excolar, XXII, aplicar medidas de natureza disciplinar, na esfera de sua competéncia, apuradas as devides: pedagégicas e/ou administrativas; ar XXIV. gerenciar, com transpartncia, os recursos financeiros recebidos pela Unidade de Ensino, deles prestando contas ‘a toda a comunidade escolar, XXV. zelar peta manutengSo da boa ordem da comunidade escolar @ pela aplicagdo das normas disciplinares, previstas ‘no Regimento Escolar, SEGAOI Do Subdiretor ‘Art, 12 A fungtio de Subdiretor deverd ser exercida por um Professor do Sistema Municipal de Ensino de Niiépolis, com Ucenciatura Plena, preferencialmente hebiltada em Gestiio Escolar, nomeado pelo Prefet de Nil6pols, através de alo proprio e de acordo com a lagislago em vigor, salvo dieposig&o em contririo. Pardigrafo Unico — A carga hordria do Subdiretor 6 de 40 horas semansis @ a sua fungSo daverd sar entendide como de ‘assessoria ao trabalho do Diretor. ‘Art. 13 - S80 alribuigbes do Subdiretor: |, prestar assessoramento técnico-administrative-pedagégico ao Diretor, co-partcipando de todas as atividades; |, substitur 0 Diretor nos seus impedimentos legais e eventusis, assumindo suas atribuigSes; . IIL. participar da construc @ elaboracSo coletiva do Projeto Politico Pedagégloo da Unidade Escolar, zelando pela qualidade de ensino; IV. participar dos Conselhos de Classe @ demais reunibes de carter técnico-administralivo e/ou pedagégico; \V. zelar pelo cumprimento das dleposigbes contidas neste Regiment, ‘SEGAO MM Do Coordenador Geral ‘Art. 14 - 0 Coordenador Geral 6 0 substtuto legal do Diretor, quando no houver subdiretor na Unidade Escolar. ‘Art. 18 ~ A coordenago geral deverd ser exercida por professor com licencistura plena, preferenciaimento em Pardgrafo Unico — A carga horéria do Coordenador Geral & de 40 horas semanais.e sua fungo & a de aluar como ‘elemento de articulacso entre a equipe Técnico-pedagégica, o Corpo Docente e a Dirego, coordenando os eventos dosonvolvides na Unidade Escolar. Att. 16 - Sto atribuigses do Coordenador Geral: |. ofientar @ equipe Técnico-pedegégica no sentido de oferecer elementos que favoregam 0 acompanhamento do \rabatho do Corpo Docente; 11. planejar eventos que favorecam o aperfeigoamento da prética pedagégica, de acordo com necessidades spontadas. ‘em avaliagSes periddicas do trabalho desenvolvido; ‘SEGAOIV Do Secretério Escolar Att. 17 ~ O Secretirio Escolar ¢ responsivel pelo sistema de escritureeso escolar e arquivo das Unidedes Escblare ‘competindo-the zelar pela legalidade, autenticidade e demaie requisitos de que deve ce revestir ossa documentagso. Pardigrafo Unico — A fung8o do Secretério 36 deverd ser exercida por um servidor que tenha concluldo o Ensino Médio e possua curso especifico para a fungBo, em érg3o reconhecido, ou diploma de Nivel Superior, Curso de Pedagogia, habilitagdio em Administraco Escolar elou Supervistio Escolar elou GestBo Escolar. Att. 16 - Compete a0 Secretatio Escolar: |. gerenciar a secretaria; |. participar do proceso de elaboraco, execugto © acompanhamento do Projeto Politica Pedagégico; |W, zelar pelo cumprimento da legislacio vigente, normas © exigincies dos érgos ofciels, assim como pela ‘sulenticidade de toda a documentagio expedida o recabida; IV. expedir correspondéncia de sua competéncia; \V. _preparar as listagens nominais dos Didrios de Classe, fichas de avaliaco, alas de resultados finais, boletine, histéricos eacolares, registros de matriculas ¢ controle de freqOncia; VIL_manter atualizados livros, fchas individuais © documentos relatives a vida escolar dos alunos e ex-alunos, bem ‘como zelar pela seguranga e conservagao dos arquivos e documentos; Vil. zelar pela guarda e conservaco do arquivo escolar, Incluindo-se documentago de alunos @ ex-alunos; ‘Il. participar dos Conselhos de Cisse; 1X. atender ao Diretor, bem como & equipe Técnico-pedagdgica e a0 Corpo Docente, sempre que solictado, em ‘assuntos pertinentes & Secretaria. CAPITULO It Da Equipe Técnico-pedagégica ‘Att 19 - A Equipe Técnico-pedagégica 6 constitulda de: 1. Orientador Educacional; |W. Orientador Pedagégico; Ill, Orlentador de Educago Ambiental 515A caupe Téorico edentoie 6 fomada de acoro com a clasifcago das Ecoles, cbedecendo ace soguinies ‘rtérios: quantitativo de alunoshummas, medalidades de ensino, conforme lal vigente. §2°- A carga horéria dos componentes da equipe téenico-pedagégica esta regulamentada por lagislacdo especiica. ‘Att 20 - A fungio da equine Técnico pedagégica deveré ser entendida como de assessoria ¢ acompanhamento do trabalho do corpo docente, auxiliando @ supervisionando exccucdo do trabalho do professor no que diz respeito a0 Drosaaea do avaoto,recparscto, spina dos ecueacos, planejanenio @ emmeundo de progam » projos edagogicos, utlizacao de recursos s matoiais pedagbgioos, elaboragdo de inetrumentoe de verificagso de rendimento, Preenchimenio de repistros de avallacdo e fraquéncia, bem como de planejamento curricular e de allidades, da forma & ‘arantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem. ‘SEGAOL ‘Do Orlentador Pedagégico ‘Ait, 21 = © Orientador Pedagégico tem por finaidade planejar, orientar, acompanhar © avaliar 2s atividades ‘podagégicas, participando do planojamenin de projetos e promavendo agées que contribuam para a implementagSo da Proposta Pedagégica da Rede Municipal de Ensino. Parigrafo Unico ~ A Orieniagdo Pedagégica deverd ser exercida por um professor com lcenclatura preferenciaimante em Pedagogia. ‘Art. 22.- Silo atribulgdes do Oriantador Pedagigico: |. participar com a equipe de Dirego, demais membros da equipe Técnico-pedagégica © © Corpo Docensé da ‘laboracse © execusto do Projeto Politica Pedagégico da escola; 4. contribuir para que se efetive @ integragio da comunidade escolar em fungSo dos objetivos edutscio sctabelecios no Proje Palioa Pedgégcs, buscando @ aproximecdo quaiaive ene resporives,alinor © Nl, estimuiar 0 trabalho do professor numa aitude de constante busca de estudo, de troca e compromisso com a aprendizagem dos alunos; |V. _viabilizar junto com @ equipe de e os demais integrantes da equipe técnice-pedagdgica a atualzacto profissional do Corpo Docante; \V.orientar e supervisionar a elaborago e o desenvolvimento do planejamento docerie em todas as suas fases; Vi. _parictpar do planejamento, execugao @ avallagac do Congeino de Classe, reunio pedagogica e dos encontros Pedagdgicos; Vil. coordenar, juntamente com a equipe de Diregéo e demais membros da equipe Técnico-pedagégica, a realizagto de ‘eventos pedagégicos; VIL. acompanhar estégios de hablltago para professores, informando sobre eles & DiragSo; UK. planejar, juntamente com @ equipe de DirecSo e demais integrantes da equipe Técnico-pedagigica, @ formago das turmas, obedecendo as regras e normas da legisla¢&o em vigor, X._anelisar, juntamente com os educadores © demais membros da equipe técnico-pedagégica e/ou da Inspegio Escolar, a situago de alunos sem vida escolar ou egressos de outros estabelecimentos e/ou sistemas de ensino, Viabilizando, caso seja necessério, a sua cassificacdo e/ou reclacsiicagtio; XI. analisar, juntamente com a equipe de Diregso © demais membros da equipe Técnico-pedagégica, a situaglo de ‘slunos em dependéncia, erticulando @ elaboragio de estratigias que favorecam seu estudo e avaliacSo; LXil. procurar manter-se atualizado, estudando e selecionando assuntos especificos de seu campo; XIll, participar dos encontros, eventos, seminétios, etc., quando convocado pela SEMED; XIV. verifcar 0 correto preenchimento dos documentos inerentes ao trabalho dos docentes, repassando-os, posterionmente, ao Secretério Escolar. segAom Do Ortentador Educacional Art. 23 — Orientador Educacional tem a fungaio de mediador, cabendo-the resgatar a Importincia das relagSes professor/aluno, escola/comunidadeamilia, através de uma aco globalizada e integradora dentro da Unidade Escolar. Sua ago deverd ser voliada para o contexo palico pedogégico, parindo de compreensdo erica da relogdo da escola om a sociedade, facitendo a socializarSo do conhecimento © amplagao da possbiidade do aluno comproender © agit no mundo como cidado crco e pariipativo. Pardgrafo tnico ~ A Orientapso Educacional_ deverd ser exercida por um Pedagogo legalmente hablitado em OrientagSo Educacional e concursado para este fim. Att. 24 - S8o AtribuigSes do Orientador Educacional: ciate de artalore,seboranto © renlaori de daice de comunidede eclarcome spe ut danisno |IL_participar do processo de caracterizaco da cliontola escolar, Identificando as poasiblidades concralae da comunidade, os interesses e as necessidades dos alunos, colaborande para organizagso @ adequaglo ao curriculo: Ill. _promover atividade de orientaglo para o trabalho, tendo como principio a relago trabalho-conhecimento, & prética social. IV. Identificar os fatores que interforem no rendimento escolar e propor medidas alternativas de solugsc; \V. _sietematizar 0 processo de intercmbio de informagBes necessérias ao conhecimento global do educando, de fichas de acompanhamenio, anemnese, entrevistas com 0s alunos, os professores @ responsévels, \VL._identificar, acompanhar e encamninhar educandos para avaliago dos profissionais da SEMED para atendi InatitulpSes especiaizadas; Vil. participar ativamente do processo da integrago escols-famiis-comunidade, realizando aces que favoregam 0 ‘ervolvimento dos pais no processo educativo. Vill. participar do planejamento, execugo e avaliago do Conselho de Classe, das reunites pedagégicas, reunides de pals @ centros de estudos; 1X. coordenar, junto com os professores @ demais membros da equipe Técnico-pedagégica, o acompanhamento © ‘anélise dos casos de alunos que apresentam alguma difculdade de comportamento elou aprendizagem e/ou ‘reqQléncia, visando ao redimenstonamento da aco pedagogica: X._acompanhar 0 controle do process de freqO8ncia escolar, planejando a spuragio da assiduidade, ditundindo Informag5es 0s alunos, pals @ responsévels sobre a freqUéncis, Esgotados todos os recursos cablveis & escola em ‘elaglo a0 retomo do aluno a unidade escolar, encaminhar @ FICAI (Ficha de Comunicaro de Aluno Infrequente) a5 ‘Conselho Tuteler para es medidas legeis, ‘XI. viablizar junto com a equipe de DiregSo © os demais integrantes da equipe Técnico-pedagogica a atualizagtio do ‘Corpo Docente, através de grupos de estudos pedagégices, visando a fundamentagSo tebrico-prética do proceso Xl. _coordenar, juntamente com a equipe de Direco e demais membros da equipe Técnico-pedagdgica, a realizago de ‘eventos pedagdgicos; XIll._ plangjar, juntamente com @ equipe ce Direpto demals Integrantes da equipe técnico-pedagdgica, a formagso das XIV. _analisar, juntamente com a equipe ce Dirego e demais membros da equipa Técnico-pedagigica, a situago de alunos em dependéncia, articulando a elaboracdo de estratégias que favorecam o seu estudo @ avaliagSo; XV. procurar manter-se atuaizado, estudando @ selecionando assuntos especifices de sua érea de atuagto: ‘XM. "partcipar dos encontros, eventos, seminérias, etc., quando convocado peta SEMED; XVII, elaborar programas de Orientagdo Frofissional que levem a uma reflexio critica a cerca do mercado de trabalho, ‘das suas relagbes @ 20 pieno desenvolvimento do potencial humano; VIL. plangjar e executar seu plano de ago de acordo com o PPP da Unidade Escolar, promovendo projetos e allvidades ‘vinculades & prética social, aos valores, sexialidade, educago profssional, educagSo ambiental, pluraidade cuttural, XIX, coordener e avaliar as propostas da Unidade Escolar com base nas orientagées e diretrizes da SEMED. SEGAO Ul Do Ortentador do Educaglo Ambiental a oe pee eee ene tendo como principio basico a participazde ativa do cidadéo na.construgso do conhecimento © na defesa do melo ambiente © do desenvolvimento humano, através de ages, programas 8 projetos que envolvam préticas igadad & 9. desenvolvimento sustentavel. ‘conserva¢o des recursos naturals e & promocaa da: Parégrafo Unico - A Orientagio de Edvcago Ambiental 6 de responsabildede de um professor pés-praduado em Educapo Ambiental e/ou graduedo em Ciéncias Biolégicas ou Professor com curso especiico na érea, conforme legisiago om vigor, fcando subordinada & Coordenac8o Geral da Unidade Escolar @ 80 Coordenador de Educagio ‘Ambiental da Secretaria Municipal de Educacdo. ‘Art. 26 - So atribuigdes do Orientador de Educago Ambiental: |. orfentar os docentes quanto @ eiaboragso © execugdo do planejamento de alividades relacionadas 4/Area de ‘conhecimento de sua atuecdo; ‘i. subsidiar 0 trabstho do docente por meio de textos, pesquisas, reportagens e videos, auxliando-o na escolha do ‘material didético da érea de conhecimento de sua aluagio; Ul, articular o8 diversos setores da Unidede Escolar na construggo de uma concapcaa do meio ambiente em sua ‘olalidade, considerando 98 meios naturals, sScio-econdmicos e culturals; {V._integrar os programas e/ou projetos desenvolvidos na Unidade Escolar, de forma a colaborar para a conservagao, ‘ecuperagio e melhoria co meio ambiente € para o desenvolimento humend; ‘V._ scompanhar programas, projetos e agbes que disseminem informagées e priticas educativas sobre mélo ambiente © desenvolvimento humano que se Incorporem as questtes amblentais, sanitérias, dices e culturais; goles © rcortacinento,o repel © 0 rapa da phrakide » da dvrsiiade bolic @ citua! do municipio; Vil. coordenar, na Unidede Escolar, os Programas @ Projetos propostos pela SEMED ou planejados pela equipe na ‘rea de proteco, conservagso e uso sustentivel de recursos naturais; Vill. realizar agées de participagso comunitiria em campanhas de defesa do meio ambiente © da sadde, como ‘eflorestamento urbano, horias comunitérias, coleta seletiva de Io, viglléncia sanitéia, defesa do consumidor, controle ‘no uso de substincias perigosas, entre outros; 0% _participar da elaborapso, implantago, monitoramento e avaliago do Projeto Politico Pedagdgico da Unidade Escolar, X.__participar do planejamento, execugo e avaliagSo do Conselho de Classe, das reunides pedagégicas, reuniées de Pals, cantros de estucos; XI. participar dos encontros, eventos, seminérios, elc., quando convocado pela SEMED. CAPITULO Iv Da Equipe Técnico-administrativa ‘Art,27—A equipe Técnico-administrativa éformada por Agentes Administrativos e poderd ser consttukla das seguintesfungdes: |. Auxliar de Secretaria; li, Agente de Pessoal; Ul, Ditigente da Tumo; IV. Orientador de Alimentago Escolar. Do Auxitiar da Secrataria ‘Art. 28 - Compete ao Ausiliar de Secretaria; C |. audliardretamente 0 Secretirio da Unidade Escolar, executando tarefas por ele designadas; 1, atender 80 pabico e prestar ae informapbes pertinentes. SEGAOH Do Agents do-Reasoal ‘Art. 29 Compete ao Agente de Pessoal: - Ee |. organizar e manter em dia o cadastro dos funcionérios lotadas iia unidade: I, proceder 0 controle, apuragio, encerramento © envio do atestado de freqlléncia com ocorréncias, se houver, do ‘quadro de pessoal da sua unidade escolar, Ill, _prestar orientacSo 80s servidores da unidade escolar no que diz respeilo especialmente a direitos, daveres e ‘obrigagtes, avisando-os, inclusive, nas 6pocas préprias da oportunidade de requererem es ventagens @ que por ventura fagam jus; IV. manter atuaizada a colegso de leis, regulamentos, portarias, resoluptes, instrugSes e circulares de interesse da Unidade Escolar; \V.__ informar e esclarecer os funciondrios acerca das legislagtes @ dos demsis instrumentos normativos, advindos dos ‘6rg80s competentes, inclusive ordens @ recomendagies internas relatvas @ vida funcional. SEGAO tH Do Dirigente de Turno Art. 30 ~ Compete a0 Dirigente de Tumo: |. controlar diariamente a freqaéncia @ o horério dos cervidores lotados no tuo em que ata; |. supervisionar e orientar o trabalho de todo pessoal de apoio; I controjar diariamente a entrada e saida dos alunos no turno em que ata; |V, registrar, dlartamenta, em livro de ocorréncia, 0 transcorrer do trabalho desenvolvide no seu tuo; \V._receber e disibuir as comespondéncias © comunicagbes aos diferentes setoras; VL. partcipar dos Consalhos de Classe. Segdo lv Do Orlentador de Alimentagto Escolar ‘Art31 — Compete ao Orientador de Alimentagio Escolar: |. receber @ armazenar oe alimentos de acordo com as normes da viglinca seniti; Il. controlar e distibuir os alimentos, quantitatvamente, por tumos de acordo com @ nimero de alunos; I, veriicar a fimpeza e organizagio des utenti de cozinha, bem coma 0 eepago fsio; IV. ctor tabolas perécicas de aimentagdo aemativa,cbjetivando evitar desperdiios; VV. observer concigBes de higiene e eperéncia dos funcionérios da cozinhar Vi. acompanher a preparacto e distibuigdo da merenda; VIL. verifcer a vadede e qualidade dos géneros; Vl, cuidar do eatoque de alimentos, zelando pela qualidade e o fuxo dos produtos, ‘CAPITULO VV Do Servigo de Apolo Administrative ‘Art, 32 Integram 0 serviga de Apoio Administrative: 1. servente; i, merendeira; UL vigia; 1V. auxiliar de servigos gerais; V.. inspetor de alunos. Pardgrato Unico ~ As fungées doc integrantes do Servigo de Apolo Administrative sero exercides por ‘admitidos para cada fim. SegAO! Do Servento Att, 33 ~ Compete a0 Servente: |. atuar nas tarefas de manutengéo do patriménio escolar; |i, _responsabilizar-se pela mpeza e conservagso das dreas Intema e extema da Unidade Escolar; Paragrato Unico - O servente poderd fazer parte da equipe Técnico-administrativa da Unidade Escolar, na falta de pessoal, desde que possua a escolaridade minima compativel com o Ensino Médio. SEGAON Da Merendeira Art, 34~ Compete & Merendeira: |. preparar e distribuir a merenda nos horérios definides pela diego; |, manterlimpo 0 ambiente de trabalho; 1, apresentar-se em perfeita condiclo de higiene e com boa aparéncia no local de trabalho; |V, colaborar com a Orientadora de AimentagSo Escclar na organizago do cardapio em funglo dos géneros: ‘estocados; SEGAO It Do Vigia Att. 35 — Compete ao vigla: |. comunicar & Direg8o quelquer imegularidade ocorrida na Unidade Escolar e em suas imediagSes; 1, zetar pelo patriménio da Unidade Escolar. SEgAOIV . Do Auxillar de Servigos Gerais Att. 36 ~ Compete a0 Auxiiar de Servigos Gerais: ‘as tarefas de manutengio, impeza e conservago do patrimdnio e das éreas interna @ extema da Unidade |. executar pequenos reparos na Unidade Escolar, IML, auxdiar na cazinha, Partgrafo Unico - © Auxiier de Servigos Gerais poder fazer parte da equipo Técnico-administrativa da Unidade Escolar, na falta de pessoal, desde que possua a escolaridade minima compativel com o Ensino Médio, SEGAOV ‘Do Inapetor de Alunos Att. 37 — Compete ao Inspetor de Alunos: |. audiar 8 equipe docente nas atividades cotidianas da Unidade:Escolar, mantendo o controle disciptinar entre o8 alunos; |. encaminher ao Dirigente de tumo os casos de indiscipina dos alunos; Wl, controlar 0 fluxo dos alunos no ambiente escolar, durante o perlodo de entrada e salda, bem como nos intervalos de aula; IV. atuar de forma praventiva na preservagio do patrimonio escolar © 0 bomestar do corpo dscente; \V. euxliar © acompanhar as atvidades exraclasse realizades pela Unidade Escolar. Paréigrafo Unico ~ Os Inspetores de Alunos s8o assists © orentados pela equipe Técnico-pedagégica da Uni Escolar © poder fazer parte da equipe téonico-edministratva, na falta de pessoal, desde que possua a ‘minima compativel com o Ensino Médio. TiTuLo m ‘Da OrganizagSo Didético-Pedagégica caPITULOL Da Estrutura e Funcionamento ‘Art. 38 ~ A Rede Municipal de Ensino mantém os seguintes niveis e modalidades: |. Educagdo Infanti; Ensino Fundamental; Parigrafo Unico — A Secrotaria Municipal de Educaggo, por ato proprio, regulamentaré, com base nos recursos @ covet, of rhs de endno © modebdaios ofrecon por cae Uniads de ano da race esphando-ee 0 ‘Att. 39-0 patriménio da Unidade Escolar municipal 6 constituldo: |. polos bons mévels © imévols que a Prefetura Municipal coloca a disposigo pera o seu furcionamento; 11 polos bens adquiridos; Il, portegados e doagbes; 1N, , através de aunilos @ subvengtes de Poderes Piblicos @ Particulares; V.através de recursos orgamentérios. CAPITULO I DOS OBJETIVO E PLANOS CURRICULARES DOS NIVEIS DE ENSINO ‘seghor - Da Educagio infantil Art. 40 — A Educagdo Infantil destina-se as criangas até 05(cinco) anos e 11(onze) meses, € prope-se @ oferecer as Stn teceeueases eSamprnd a hngos Goo cuca, caverta we Soria edo soured Art. 41 — A Educagdo Infanti! na Rede Municipal de Nilépolis est4 assim constitulda: |. Creche onde ingressarBo as criangas até tits anos compietos; |, Pré-escola - onde ingressaréo as criangas com quatro e cinco anos completes. 2) ll ‘Art 42 — A Educagdo infantil da Rede Municipal & oferecida em espaco pablico denominado Centro de Educagso Infantil, ou nae escolas do Ensino Fundamental, quando necessério, desde que atendam os requisitos minimos ecessérios para a implantagso. ‘Art. 43 — A organizagSo curicular da Educagso Infanti fundamenta-se nos estudos sobre como a crianga se desenvatve © aprende, de acordo com a fiosofia ¢ objetives da Proposta Pedagégica da Rede Municipal de Ensino de Niépolis. SEGAO II Do Ensino Fundamental Art. 44 — O Ensino Fundamental, acessivel as criancas com faba etiria de seis anos de idade, tard duracao de/ho' ‘anos @ send organizado segundo indicapSes legsiavas vgentes, bem como as necassidades locals, ob soguinte astra: | anos nile, com duragdo de 5 (cneo) anos, consttuldos da seguinte forma: 8) 1%, 23° anos do Ensino Fundamental rpanizados em sistema de Ciclo; b) _4*.0.5° anos do Ensino Fundamental, em regime seriado, que terdo como objelivos gerais aqueles mencionados na legisiagSo vigente; | anos finais, com durago de (quatro) anos, constituldos da seguinte forma: 2) 6, 7, 8° © 8° anos do Ensino Fundamental, em regime seriado, tendo como objetivas gerals aqueles menclonados. 1a leglslacto vigente, bs cin Art. 45 - O 1° (primeiro) ano do Ensino Fundamental de nove anos, destina-se a alfabetizagtio ©, como tal, deverd ser ‘estruturado de forma Kidica, respeitando-se a desenvolvimento priprio da crianga nessa faba eldria, sua unicidade ua Iégica. ‘ArL46 - A orgenizagSo curricular do Ensino Fundamental deve ter uma base nacional comum, abrangendo o estudo da lingua portuguesa @ da matemética, 0 conhecimento do mundo fisico © natural e da realidade social e poli § 1° - © Ensino Fundamental seré ministrado em Lingua Portuguesa, essegurados os processos priprios de ‘prendizagem. § 2*- 0 onsino religioso, de matricula facultativa, constitu disciptina nos horérios normais das Unidades Escolares de Ensino Fundamental, conforme a Legistagto vigente. §.3*- O ensino de artes send oorigatério e terd como objetivo promover 0 desenvolvimento cultural dos alunos. §.4°- A pattr do 6° ano do Ensino Fundamental seré incluido o ensino de pelo menos uma lingua estrangeira, § 8° - A educacdio fisica tord como objetivo a promogo do desporto educacional e o apoio as priticas desportivas no- formas, respeitando a falc etiria dos alunos. Art. 47 A jomada escolar do Ensino Fundamental compreenderd, pelo menos, quatro horas de trabetho efetivo em sala de aula, sendo progressivaments ampliado 0 tempo de permantncia na escola: — Segzo Da Educagdo de Jovans ¢ Adultos ‘Att, 48 — A Educagio de Jovens e Adultos (EA) destina-se aqueles que néo tiveram acesso & escola em dade prépria, ‘0u que sofreram descontinuidade de eetudos no Ensino Fundamental. ‘Art. 49 — O atendimento & escolarizagto de jovens © adultos desenvolve-se sob a forma de cursos para alunos com dade minima de 14 anos ou a completar até 30 de abril do ano letivo, Pardgrafo Unico ~ Podertio ser matriculados de | a V fase da EJA alunos com 14 anos completos ou a completar até 30 de abril do ano letivo, e a partir da V fase, alunos com 15 anos ou a completar até 20 de abe! do ano lative. Att. 50- O curso da Educaglo de Joven @ Adullos (EA), seré organizado como se segue: — Classe de Alfabetizagso com duragso de 800h, e 200 dias letivos, 11.1 Vill fase, que obedeceré ao regime semestral de 400h e 100 dias letivos. ‘Ar1.51- Na Educago de Jovens @ Adullos no haverd progressto parcial. Pardgrafo Unico — Nas classes de Alfabetizaro e nas fases da EJA poderd ocorrer classiticagSo, a qualaver tempo, © ‘eclassificagao até o inicio do 2" bimestre.. SEGAOIV Da Educagso Especial ‘Att, 52 — A EducagSo Especial tom por objetivo educar, socializar Intograr os alunos com necessidades educacionais: ‘especiais na comunidade, utlizando recursos e atendimento especializados que: |. desenvolvam hébilos de vida em grupo; 11. _proporcionam go aluno com nacessidades educacionais especiais a capacidade de auto-conhecimento de suas habiidedes @ aptiddes, estimuiando seu equilibrio psicomotor @ desenvolvimento cognitvo, visando a sua inclusso ‘escolar e sécio-profissional;, IW possibiltem 90 aluno, de acordo com suas potencialidades, o desenvolvimento da autonomia, buscando a participacdo ativa na sociedade; 1V. fomegam a0 aluno elementos para uma melhor comunicagdo, a fim de que possa compreender o que se transmite ‘© que possa se expressar de maneira clara 8 precisa. At 53 A Educagio Especial podert ser ofertada em: |. escola de Educagio Especial; Il, classes especals, dentro de escolas da rede regular; Iii, classes reguiares, promovendo a incluso. Parégrafo Unico — 0 atendimento educacionel 6 feito em classes ou escolas especiais sempre que, em fungio das ccondighes especificas dos alunos, nBo for possivel a sua incluso nas classes comuns da ensino regular. ‘Att 54 — As Unidades Esoolares da Rede Municipal de Niépolis deverso assegurar aos educandos com necessidades ‘educacionais especiais: |. -qurtculos, métodos, téenioas, recursos educativos e organizagio especifica para atender as suas necessidades; |. professores com especializagto adequada, pera alendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a incluso desses educandos nas classes comuns. § 1° - As Unidades Escolares com classes epeciais ou alunos inclusos © as Escolae de Educagtio Especial devern informar 20s érgios © unidades compotentes @ nocossidade de recursos humancs © materials necessdries ao pleno funcionamento da Unidade Escolar § 2" - As Unidades Escolares com classes especials ou alunos Inclusos @ as Escolas de Educapao Especial deverto ‘manter atuaizados 0s repistros de acompanhemento do desenvolvimerto dos alunos, apreseniando uma cépla dos, ‘mesmos, sompre que soliciindos, pela SEMED ou por profesionsis dentiicados, obedecendo aos prazos estipulados. ‘CAPITULO I! Do Planejamento Curricular ‘A155 - 0 curticulo deve ser entendido como um instrumento de orgenizago da prética educativa da escola que deve ‘ser planejado e constantemente avaiiedo pela comunidade escolar, obedecendo a legislagdo em vigor. Partgrafo Unico ~ Os curriculos e planos de atividades: de‘cada componente curicular ou dlscipina para toda a Educapdo Bésica sero planejados, de modo a se apresentarem: 2) _abrangentes, delineando um todo de experitncias vivenciadas pelos alunos dentro e fora da escola; b) _flexiveis © organizados de modo a sjustarem-se constantemente, acompanhando 2 evolupso € aprofundamento do ‘conhecimenta 36 diferencas individuals; ©) adequados & comunidade, aos recursos da escola, @ idade dos alunos, &s suas necessidades e interesses real 1d) exeqtivels, pela possibilidade de otimizacio em todos os niveis; ©) competiveis com a politica educacional, adotada pelo Sistema Municipal de Educacao. Ar.56 — © desenvolvimento do curriculo da rede escolar municipal consta do Projeto Politico Pedagégico de catia Unidade Escolar, dando-Ihe caracteristicas proprias e definindo a politica educacional de cada Unidade, sempre/em ‘consondncia com a Proposta Pedagégica da SEMED. [Ar.57 — A avallagdo do curriculo deve acontecer freqUentemente em reunides ou encontros pedagogices, onde podem ‘ser propostas revisées de contaddos essencids das atividadesidisciplinas elou das metodologias adotades, de acordo com a Proposta Pedagégica da SEMED. CAPITULO IV Do Projeto Politico Pedagégico A158 - © Projeto Politico Pedagbgico de cada Unidade Escolar buscaré refielr os principios da Rede Municipal de Ensino de Nilépolis, assim como a singularidade da Unidede. § 1°- Devers participar da construe do Projeto Politica Pedagopico todos os membros da comunidade escolar. '§ 2° = No Projeto Politico Pedagégico deveré constar elementos indispensdvels, tais como: um diagnéstico que ‘caractetize @ comunidade escolar, os objetivos e finalidades da insfituigSo, as agSes planejadas para alcancar os objetivos citados, principios de avaliagSo, recursos humanos e materia. Art. 58 - 0 Projeto Poltico Pedagégico deve ser constantemente avaliado por toda a comunidade escolar. ‘CAPITULO Do Calendario Escolar ‘Art60 - © Calendério Escolar da Rede Publica Municipal @ elaborade © proposto pela Secretaria Municipal de ‘Educago para o ano letivo, na forma da tegis'agSo vigente. = 0 Calendério Escolar deverd ser organizado com, no minimo, 200 dias letivos e 800 horas de trabalho escolar efetivo: {§ 2° - No Calendério Escolar deverdo constar perlodos destinados a : IV. Conselhos de Ctesse; § 3° - Nos periodos destinados @ férias © recesso, as Secretarias das Unidades Escotares funcionarso em hordrio pré- eslabelecido, a fim de possbiltar 0 alendimento a0 piiblico. Capitulo Vi Da Matrfcula [Ant 61- A admissio do aluno ao quadro discente da escola municipal far-se-4 em perlodo regular, obedecendo &s nnotmas tragadas pela Secretaria Municipal de Educagdo. Pardigrafo Unico - A matricula para as Escolas do Sistema municipal de Nilépoiis ¢ inteiramente gratuita ‘Ait. 62- A matricula na escola municipal 6 INICIAL, RENOVADA e por TRANSFERENCIA, a saber: |. inicial, quando felta no primeiro ano de vida escolar do individuo, em qualquer série, ciclo, etapa ou em outra forma de organizagio adotada na educaglo basica JI, fenovada, automaticamente, para os alunos freqdentes no ano lelive anterior ou quando retomarem, apds 0 Intervalo de um ou mais pertodos letivos, para prosseguirem os estudos i 5 IM, Por transferéncia, quando @ aluno vem de outro estabelecimento de ensino, devendo apresentar documentago ‘comprobat6ria, a ser avaliada pela unkiade escolar que o recebe. Pardgrafo Unico ~ As matriculas por transteréncia poder8o ser efetuadas até 45 dias antes do término do ano letivo em ‘andemento, periodo apés 0 qual, caberd ao Diretor da escola decir a respeito, ‘A matrfouia por transferéncia da EJA da 1 a 8* fase s6 poderd ocorrer até.a 1" avaliag&o. ‘Ar1.63 ~ Os candidatos a matricula por transferéncia t8m um prazo de quarenta e cinco dias iteis para apresentar o hist6rico escolar e validar sua matricula, ‘Art. 64- Para efetivacdo de matricula de aluno transferido, deve ser apresentada documentagso que comprove: |. identifcago completa do aluno; |. as séries/os anos cursados a/ou regularizados; Ill, resultado das avaliagbes réalizadas até a data da transferéncia; CAPITULO VIL Da Classificagio Reclassificagéo Att. 65 ~ A classificaglo aplica-se a aluno sem vida escolar e poderd ser felta, com anuéncia do aluno ou do Fesponsével, se menor de 18 anos, mediante avaliagSo realizada pela unidade escolar, que demonetre 0 grat! de desenvolvimento © experiéncia do aluno, permitindo sua inscrigdo no ano comespondente. Art. 66 - A reclassiicaggo ocorreré em qualquer ano ou fase, inclusive quando se tralar de transferéncies entre estabelecimentos situados no Pals © no exterior, tendo como base as normas euriculares gereis, com anuéncia do. aluno ou do responsdivel, se menor de 18 anos. Pardgrafo Unico ~ A reciassificarSo poderd sor efetuada até 0 término do 1® bimestre de cada ano letivo do 1° ao 8" ano do Ensino Fundamental o de Alfabetizago a Vil fase da Educaggo de ovens ¢ Adullos (EJA). Art. 67 - Para fins de ciassificagdo e reclassificagso, as avaliacSes deverdo ser arquivades na pasta Individual do aluno, 6,28, resultados registrados em sua ficha Individual @ em ata de classificacdo e reciassificagao, além de observaco no Histérico Escolar, contendo dados essenciais que informem acerca do processo a0 qual 0 aluno fl submetido na Unidade Escolar. capITULo vin Das Avaliagées SEGAO! Da Educagao Infantil ArL68 - Na Educagéo Infanti, a avaliagdo ndo tem natureza reprobattria e 6 realizada por meio de observagSo @ do ‘acompanhamento do desenvolvimento integral da cri . constituindo um processo continuo, registrado através de ctianga, ‘elaiérios descritvos do comportamento e do desenvolvimento da crianga, vedado o uso de notas e/ou conceitos. Paréigrafo Unico ~ As escolas com classes de Educaodo Infanti devem manter atualizados os relatoios descritivos, »ossibilitando o acompanhamento pelo responsavel, respeitando os prazos estipulados. seghon Do Ensino Fundamental Art. 69 - A prética evaliativa nas unidades escolares do Sistema Municipal de Ensino deve acompanhar 0 desenvolvimento do aluno em seu processo de aquisigéo de hablidades © competéncias por meio da inlerpretagSo Qualtalva dos resultados aferidos ao longo do ano lelivo para possibitiar um replansjamento da inlorvengso Pedagégica que propicie uma melhoria na qualidade da pratica educaliva, ‘Art. 70 - A verificago do rendimento escolar continua @ cumulativa fr-se-A por meio de instumenios diversiicados, ‘com prevaléncia dos aspectos qualitativs sabre os quantitstives, buscande dateciar 0 grau de progresso do aluno no processo de consirugio do conhecimento, visando oferecer elementos para reformuiagdo dos objetvos e estralégios ‘Adotados no trabalho docente, bem como estabelecer para ease aluno mecanismos de recuperselo, levando em ConsideragSo os diverscs contextos em que se deu 0 proceso de construcso do conhecimento. § 1° — Sto instrumantos de acompanhemento do rendimento escolar toda ¢ qualquer alividade pedagégica que possibile avaliar as diferentes capacidades e conteddos curriculares, veriicando os avangos e dificuldades dos alunos, ‘como trabalhos indlviduals e em grupes, pesquleas, provas, observagdes continuas @ outros. § 2° - Os critérios de avaliagSo a serem estabelecidos pelos docentes devem considerar as expeciatives de aprendizagem, objetivos, conteddos, procedimentos, atitudes e a organizagao ldgica das relages entre as diversas discipinas que compfem 0 curriculo escolar, bem’ como os condiionenas sociss, cogniivas @ peicolégicas que tenvolverem © processo de construe de conhecimanto. ‘An. 71 A verficag0 do rendimento escolar ¢ da competéncia dos docentes. ‘Att. 72-0 controle da freqUéncia é realizado pelo professor, mediante registro no didio de classe, Art. 73 - Os resultados do proceso avaliativo serio registrados, bimestralmente, da seguinte form 1, __ Do 1° a0 3* ano do Ensino Fundamental através de relatérios baseados em registros continuss, com 4 ara 0s aspectos signiticatives do seu desenvolvimento integral. Do 4° a0 @? ano do Ensino Fundamental através de notas, baseados em registros continuos da andi rocesso de aprendizagem. Art, 74 ~ A média final em cada componente curicular da Base Nacional Comum 6 oblida, nas turmes do 4° ao 9° ano do Ensino Fundamental, pormeio da média eritmética dos quatro bimestres lelivos, necessitando o aluno de média final igual ou superior a 6,0 (seis) para ser aprovado. Art. 75 - Para que 0 aluno do 1° a0 9° ano do Ensino Fundamental seja promovido, seré exigida freqiéncia minima de 18%. Att. 76 - No final do ano love, 0 educador deverd elaborar um reletbrio Individual do aluno retide no ano do Ensino Fundamental ou na disciplina, apontando es possiveis causas que o levaram & reprovacso, ‘Art. 77 ~ Podem ser atribuidos exercicios ou aplicadas avaliaghes domiciliares, conforme as possibilidades da escola, ‘aos alunos de qualquer nivel ou modalidade de ensino cujas faltas sejam justifcadas por atestado médico reconhecido.. Pardigrafo tnico — A Unidade Escolar comunicars 0 controle da aésiduidade aos pais e/ou responsdivels © claboraré um relalério no caso dos alunos que apresentarem um niimero excessivo de faltas, mesmo que justificadas. Att. 78 - A auto-avaliago do aluno deve ser incentivada por constitur instrument importante para o desenvolimento {do eutoconhecimento, fevorecendo a reflexio e a reavaliaco do comportamento. SEGAO mM Da Educagdo de Jovens @ Adultos. Art 79 - A avaliagSo na EducagSo de Jovens © Adultos dar-se-4 com prevaléncia dos aspectos qualitativos sobre os ‘auantitativos, buscando a valorizacso dos avancos do aluno. ‘Art, 80 - A aprovagio dar-se-4 ao final do semestre da | Vill fase, respeitando-se a média final em cada componente: ‘curricular da Base Nacional Comum, obtida através da média arimética dos dois bimestres letivos, necessitando © aluno de uma média final igual ou superior a 6(sels). § 1°—A retengSo nas classes de Alfebetizagiio da EJA dar-se-4 somente ao final do ano letivo, © devers ser registrada travée de relatério, apontando as diiculdades que o levaram & reprovacao. '§ 2° No final do semestre letivo da | & Vil fase, 0 educador deverd elaborar um reiat6rio individual do aluno que tenha ficado retido, eponiando as possiveis causas que 0 levaram & reprovagao. Art. 81 - A Educago de Jovens Adultos ndo admite o sistema de progress parcial. SEGAOIV Da Educagto Especial Art, 82. A verificago do aproveitamento escolar do aluno com necessidades especiais deve ‘0 acomparharanio dos avangos apresentados,lovando em conta ao caracteriecasindiviguaide cada ‘educando. ‘Att, 83 - O resuitado da avaliagdo 6 expresso por meio de relatérios descrtivos bimestris, SEGAOV Da Recuperacio Art. 84 - A recuperago, de responsabilidade do professor, sob 0 acompanhamento das equipes de Directo e Técnico- edagégica da escola, & um direito do aluno e deve ser paralela e sistemnética, visando um redimensionamento dos testudos € 0 planejamento de novas estratégias de aprendizagem. Pardgrafo Unico ~ Os estudos de recuperagio sero desenvolvides sempre que se verificar difculdades a serem superadas. ‘Att. 85 - A recuperacio continua no preseupée a realizaglo de provas ecpecificas. Art 86 - As médias bimestrais devem reflatr 0s resultados dos estudos de recuperacao paralela, SeEGAOVI Da Progresso Parcial ‘Att. 87 - O Sistoma Municipal de Ensino de Niépolis admite a progressao parcial - promogo com dependéncia - a partir do 6* ano do Ensino Fundamental Regular, quando seu aprovellamento for insalisfattrio em até dois componentes curriculares. ‘Art. B8 - A progress8o parcial caracteriza-se pela fexibilidade, para alender ds diferencas individuais, sendo necessério ‘constar documento avalistiv comprobatério da sua aprovagto ou retengéo, Art, 89 - O resultado final, deverd ser registrado no histérico escolar do aluno, ‘At. 00 - 0 planajemento@ os procedimentos de progress io parcial, sab a forma de depandncia, deverto constar do Projeto Politico Pedagégico da Unidade Escolar, cabendo & equipe técnico-pedagdgico-administrativa definir objetivos, ‘estratéglas selocionadss, atividades, avalacto e indicacto do professor responsdve pelo acompanhamento do aluno. At 91 - € improscindlvel a explcttacso das normas e cits da progressdo parcial no Yermo de Compromisse a ser ‘acsinado polo responedvel ou pelo aluno, ee maior de 18 anos. SEGAO MI Do Conseiho de Classe Art, @2 - O Conselho de Classe deve ser entendido como um momento de reflexdio do proceso ensino-aprendizagem, ‘buscando a solugo para os problemas detectados. Deverd alender as seguintes finalidades: |. promover a avaiagéo globel do processo educative; .__permitir uma anéilise do desenvolvimento integral do aluno, 2 partir de obsarvacdes cuidadoeae fomecidas pelo Professor, IL anaisar, em conjunio, a atbuigso de notas ¢ 0 desempento do aluno; IV. avaliar as agbes pedagégicas, visando & mathoria do processo ensino-aprencizagem; V. dotectar casos de imegularidades que porventura ocorram no processo avaliativo, encaminhando-os para a devida epurageo. Paragrafo Unico - © Conselho de Classe ¢ constituido pelas equipes de Diregdo © Técnico-pedagdgica, do Corpo Decne do Coneuho Ears Gos rpremeanne cetera: ‘Ant. 93 - Cade Conselho de Classe seré composto por, no minimo, metade mais um dos professores das turmas of ‘dasempenhos esto sendo julgados. Att. 94 - As decisbes do Conselho de Classe so soberanas, prevalacendo o principio do coletivo sobre o individual. Pardgrafo Unico - Devem ser realizadas, bimestralmente, as reuniées de Conselho de Classe, podendo aver a ‘convocago extraordinéria do mesmo, devendo os parlcipantes serem convocados com, no minimo, O7 ‘dias de antecedéncia, ‘Art. 95 — As reunides de Conselho de Classe serdo registradas, obrigatoriamente, em atas que deverdo ser assinadas ‘por todos 08 presentes. TiTULO WV, Da Convivencia e da Organizagio da Gomunidade Escolar ‘CAPITULOT Deo Compe Docente ‘Art, 96 - O Corpo docente da Unidade Escolar da Rede Municipal de Nilépolis é constituld de professores legalmente hhabilitados, de acordo com sua érea de atuaco. Att, 97 — A admissfo de professores e especialistas 6 realizada por Concureo Pilblico, de acordo com as nomas da legislagdo em vigor. ‘Art. 98 ~ Consiituem direitos e alribuigSes dos professores, além dos conferidos pela legislago especifica vigente: |. receber tratamento condigno com a funeSo; I. dispor de condigSes adequadas a0 desenvolvimento da ago educativa; Il, participar da elaboragio do Projeto Politica Pedagégica da Unidade Escolar, {1V. ter autonomia didétice-pedagégica de ensino observada a Proposta Pedagégica da Rede Municipal de Ensho; V. _patticipar de eventos pedagégicos, visando sua formago continuada; M,_retor iqualiaiamente todos os akinos, sem dstino de etria, sexo, caso relgiso, convicedo poltica ou Vil.” executar as tarefas pedagégicss © de registro ascolares do aluno que the e8o inerentes, cumprindo os prazos fixados pela Dirego da escola, para a entrega dos documentos a Secretaria; VIII. cumprir o8 dias letvos e as horas-aula estabelecidos, além de participar dos periodos dedicados ao planejamento, avaliagdo ¢ 20 desenvolvimento profissional; 1X. zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecendo estratégias de recuperagto, quando necessério; X.__elaborar ¢ executar o plano de curso das reas de conhecimento e dos componentes curriculares, de acordo com a Proposta Pedagégica da Rede Municipal de Ensino; XI. avaliar os alunos, de acordo com os ciitérios estabelecidos nas Diretrizes de Avaliagto e neste Regimento; .Xil. encaminhar & Orientage Educacional os alunos que apresentem problemas de aprendizagem, de comportamanto, de infrequéncia © de adaptago ao regime escolar; .Xiil, participar de reunides @ de outras atividades escolares, sempre que convocado pela DiregSo da escola ou demais ‘érgios da Rede Municipal de Ensino; “XIV. participar do Conselho de Ciasse ou da Comissio de Protessores e, quando elelto, do Conselhe Escolar; ‘XV. participar das atividades de articulago da escola com a familia e a comunidade; ‘XVI. contextuaizar 08 conteddos curriculares buscando suporte nas demais disciplinas, numa vise interdisciptnar, XVI. conhecer e cumpriros disposiives deste Regimento. ‘Art. 89 ~ E vedado a0 Professor: |. ccupar-se da sala de aula para assunios que no sejam atinentes is finalidades educacionais; {i comparecer com seus alunos a manifestag5es de qualquer natureza, sem prévia autorizago da Dire ‘responsdveis dos alunos menores de 18 anos; a. parinar de abides que esteem em desacrdo com os eapetves Iga om vigor @ ds nomas eas do magistério: IV. apresentar-se com trajes inadequados a0 exercicio da fungo; \V. fazer-se substiir por terceiros. CAPITULO Do Corpo Discente ‘Ast. 100 0 Corpo Discente & conatitulde por todos os elunos regularmente matriculados na Rede Municipal de Ensino. Art. 101 - Ao aluno so inarontes 0¢ eoguintes direitos © daveres: 1. disposig6es fixadas no Estatuto da Crianga e do Adolescente; II, ser respeitado na sue dignidade como pessoa humana, independente de sua convicgo religiosa, politica ou floséfica, grupo social, einia, sexo e nacionalidade; Il, conhecer @ cumprireste regimento; IV. participar do processo de elaboragSo, execurdo e avaiagSo do Projeto Politico Pedagégico da Unidade Escolar, \V. tomar cidncia do curiculo em vigor © opinar sobre seu desenvolvimento na escola; VI. conhecer as dlretrizes de avaliagao da Rede Piblica de Ensino, bem como os crtérios adolades pelo professor na sua operacionallzapso; Vi. receber ensino de qualidade; Vl, contigo resutade de seu dosomponho escolar; 1% ter repesieto dos das latvos nfo cumpridos; X. receberoreniago educacional, conforme disposto neste Regimento; XX. utilizar 08 meios de apoio pedagdgico (biblioteca, sala de video, laboratério de informatica @ outros), de acordo com ‘2s normas intemas da Unidade Escolar, XIl_patcpar do Consetho de Classe, na forma deste Regiment, e, quando elite, do Conselho Escolar, conforme legisiagdo vigente; XIll, organizar e participar de entidades estudantis; XIV. aplicar-se com dligéncia ao estudo, para melhor aproveltamento das oportunidades de ensino e de aprendizagem; XV. comparecer pontual e assiduamente ds atividades escolares; XVI. _sollctar autorizagiio & Dirego, quando necessitar se ausentar de atividades escolares: XVII. observar os preceitos de higiene individual e coletiva; XVII zelar pola impeza e conservaco do ambiente escolar, instalag5es, equipamentos e materiais nele existentes; —

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