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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO


TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO Nº 22/2017, DE 27 DE MARÇO DE 2017

Aprova a revisão/atualização do Projeto


Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus
Patrocínio – 2017/1.

Processo nº 23199.000212/2017-79

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E


TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº
11.892/2008 e as portarias nº 1.184 de 03/08/2016, publicada no DOU de 25/08/2016 e nº
1.897, publicada no DOU de 28/11/2016, em sessão realizada no dia 27 de março de 2017,
RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a revisão/atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de


Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Patrocínio – 2017/1, conforme anexo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.

Uberaba/MG, 27 de março 2017.

José Antônio Bessa


Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO
MINEIRO - CAMPUS PATROCÍNIO.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE
E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PATROCINIO - MG
JANEIRO/2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO
MINEIRO - CAMPUS PATROCÍNIO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Eline Neves Braga Nascimento

REITOR
Roberto Gil Rodrigues Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Luiz Alberto Resende

DIRETOR – Campus Patrocínio


Flamarion Assis Jerônimo Inácio

COORDENADOR DE ENSINO
Marlúcio Anselmo Alves

COORDENADOR DO CURSO
Daniel Cintra Cugler
NOSSA MISSÃO

Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino,


Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma
sociedade inclusiva e democrática.

VISÃO DE FUTURO

Ser uma instituição de excelência na educação profissional e tecnológica,


impulsionando o desenvolvimento tecnológico, científico, humanístico,
ambiental, social e cultural, alinhado às regionalidades em que está
inserido.
SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................... 7


2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................... 8
3. ASPECTOS LEGAIS ......................................................................................................................................... 9
3.1. LEGISLAÇÃO ..................................................................................................................................................... 9
3.1.1. Criação ................................................................................................................................................. 9
3.1.2. Autorização .......................................................................................................................................... 9
3.1.3. Reconhecimento ................................................................................................................................... 9
3.2. LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO ............................................................................................................. 9
3.4. LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ................................................................................... 13
4. HISTÓRICO DO CAMPUS ..............................................................................................................................13
5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................15
6. OBJETIVOS ..................................................................................................................................................16
6.1. GERAL .......................................................................................................................................................... 16
6.2. ESPECÍFICOS ................................................................................................................................................... 16
7. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................................17
8. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR – IFTM ..............................................................18
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRATIVA ACADÊMICA ...................................................................19
9.1. FORMAS DE INGRESSO ..................................................................................................................................... 20
9.2. PERIODICIDADE LETIVA ..................................................................................................................................... 20
9.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, N.º DE TURMAS E TOTAL DE VAGAS ANUAIS....................... 20
9.4. PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA .................................................................................................... 20
9.5. FLUXOGRAMA ................................................................................................................................................ 20
9.6. MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................................................... 22
9.6.1. Unidades curriculares optativas ......................................................................................................... 24
9.7. LISTA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE MATRIZES CURRICULARES: PROJETO PEDAGÓGICO ATUAL X PROJETO PEDAGÓGICO 2012 ...... 25
9.8. RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ............................................................................................................ 27
9.9. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL ............................................................................................................ 27
10. UNIDADES CURRICULARES ........................................................................................................................27
10.1. UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS ........................................................................................................... 27
11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ...................................................................................................................77
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS .........................................................................................................................78
12.1. ESTÁGIO CURRICULAR .................................................................................................................................... 78
12.1.1. Obrigatório ....................................................................................................................................... 79
12.1.2. Não obrigatório ................................................................................................................................ 79
12.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................................................ 80
12.3. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ..................................................................................................... 81
13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ..............................................................................82
13.1. RELAÇÃO COM A PESQUISA ............................................................................................................................. 82
13.2. RELAÇÃO COM A EXTENSÃO............................................................................................................................. 83
13.3. RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO OU ÁREA RESPECTIVA................................................................. 84
14. AVALIAÇÃO ...............................................................................................................................................84
14.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 84
14.2. AUTOAVALIAÇÃO ........................................................................................................................................... 86
14.3. APROVEITAMENTO DOS ESTUDOS ..................................................................................................................... 88
14.4. ATENDIMENTO AO DISCENTE............................................................................................................................ 89
14.4.1. Monitoria ......................................................................................................................................... 89
14.4.2. Horários de atendimento a discentes ............................................................................................... 89
14.4.3. Grupos de estudos ............................................................................................................................ 90
14.4.4. Avaliação de Recuperação/Substitutiva ........................................................................................... 90
14.4.5. Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) ............. 90
14.4.6. Assistência ao Educando .................................................................................................................. 91
14.4.7. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA) ................................................................. 91
14.4.8. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) .................................................................. 91
15. COORDENAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................92
16. EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES .............................................................................................................93
16.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................................................... 93
16.2. COLEGIADO DO CURSO ................................................................................................................................... 94
16.3. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO (NAP).............................................................................................................. 95
17. CORPO DOCENTE DO CURSO .....................................................................................................................95
18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...........................................................................................................96
18.1. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO: TITULAÇÃO.................................................................................................... 97
19. AMBIENTES ADMINISTRATIVOS PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO .............................................97
19.1. SALAS DE AULA/PROFESSOR/AUDITÓRIO/REUNIÃO/GINÁSIO/OUTROS...................................................................... 97
19.1. BIBLIOTECA .................................................................................................................................................. 98
19.3. LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL ............................................................................................................... 99
20. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS .......................................................................................................103
21. DIPLOMAÇÃO ..........................................................................................................................................103
22. REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................................103
7

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.


Campus: Patrocínio
CNPJ: 73.925.414/0001-03
Endereço: Av. Líria Terezinha Lassi Capuano, 255 - Bairro Universitário - CEP 38.740-792 -
Patrocínio - MG.
Telefone: 34.3515.2100
Site: http://www.iftm.edu.br/patrocinio
E-mail: dg.ptc@iftm.edu.br
Endereço da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Júnior, nº. 2.900 - Univerdecidade - CEP:
38.064-300 - Uberaba/MG.
Telefone da Reitoria: (34) 3326-1100
Site da Reitoria: http://www.iftm.edu.br
Fax da Reitoria: (34) 3326-1101
Mantenedora: Ministério da Educação (MEC)
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Titulação Conferida Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Modalidade Presencial
Área do conhecimento/eixo tecnológico Informação e Comunicação
Turno de funcionamento Noturno
Integralização Mínima: 06 semestres Máxima: 12 semestres
Nº de vagas ofertadas 35 vagas semestrais
Ano da 1ª Oferta 2010/2
Equipe responsável pela elaboração do projeto

Alberto de Magalhães Franco Filho


Arthur Augusto Bastos Bucioli
Cintia Carvalho Oliveira
Daniel Cintra Cugler
Danilo Costa das Chagas
Evandro de Ávila e Lara
Harley de Faria Rios
Jaqueline Aparecida Jorge Papini Soares
Jonatas Aparecido Guimarães
Junio Moreira
Ligia Cristina Pestili
Margarete Afonso Borges Coelho
Maria Goretti Teresinha dos Anjos e Santos
Matheus Araújo Aguiar
Ricardo Wiliam Pinheiro

Data: _____/_____/_______.

Diretor do Campus
Carimbo e Assinatura
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3. ASPECTOS LEGAIS

3.1. legislação

3.1.1. Criação
Portaria nº. 028, de 17 de março de 2008.

3.1.2. Autorização

Resolução nº. 11/2006.


Resolução nº. 06, de 05 de março de 2013. Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Avançado Patrocínio.

3.1.3. Reconhecimento

Portaria nº. 649, de 10 de dezembro de 2013.

3.2. LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO

Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Lei n°. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e
dá outras providências.

Decreto nº. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999,
10

que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.

Portaria nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de


pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento
de cursos, e de credenciamento de instituições.

Parecer CNE/CP nº. 29, de 03 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a Educação Profissional de Nível Tecnológico.

Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares


Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

Norma Brasileira 9050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos


urbanos.

Parecer nº. CNE/CP 003, de 10 de abril de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.

Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências.

Decreto nº. 5.296, de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº. 10.048, de 08 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº. 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.

Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº. 10.098, de 19
de dezembro de 2000.

Decreto nº. 5.773, de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
11

supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e


sequenciais no sistema federal de ensino.

Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação
dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,
nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

Parecer CNE/CES nº. 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização da Educação
Profissional e Tecnológica de Graduação.

Resolução CNE/CES nº. 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.

Portaria normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação
e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de
avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras
disposições.

Lei nº. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei nº. 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de discentes; altera a redação
do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº. 5.452, de
1º de maio de 1943, e a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº. 6.494, de 07
de dezembro de 1977, Lei nº. 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei
nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº. 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências.

Orientação Normativa MPOG/SRH nº. 07, de 30 de outubro de 2008. Estabelece orientação sobre
12

a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e


fundacional.

Parecer CNE/CES nº. 239, de 06 de novembro de 2008. Carga horária das atividades
complementares nos cursos superiores de tecnologia.

Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.

Decreto nº. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os


Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em
30 de março de 2007.

Parecer CONAES nº. 04, de 17 de junho de 2010. Núcleo Docente Estruturante.

Resolução nº. 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras
providencias.

Portaria Normativa/MEC nº. 23, de 01 de Dezembro de 2010. Altera dispositivos da Portaria


Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo
de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de
avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras
disposições.

Decreto nº. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências.

Parecer CNE/CP nº. 08, de 06 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.
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Resolução nº. 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.

Lei nº. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos
da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no. 8.112, de 11 de
dezembro de 1990.

Portaria Inep nº. 239, de 02 de junho de 2014. Diretrizes para o ENADE - Área de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Portaria Inep nº. 255, de 02 de junho de 2014. Diretrizes para o ENADE - Formação Geral.

Portaria MEC nº. 23, de 10 de julho de 2015. Institui e regulamenta a Comissão Permanente de
Acompanhamento das Ações de Permanência e o Êxito dos Discentes da Rede Federal e dá outras
providências.

Portaria nº. 413, de 11 de maio de 2016. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.

Portaria nº 386, de 10 de maio de 2016. Aprova, em extrato, indicadores do Instrumento de


Avaliação de Cursos de Graduação nos graus de tecnologia, de licenciatura e de bacharelado para
as modalidades presencial e a distância, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
- Sinaes.

3.4. Legislação referente à regulamentação da profissão

Portaria nº. 397 de 09 de outubro de 2002. Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações -


CBO/2002 para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação. (Código CBO/2002 –
2124-05 – Analista de desenvolvimento de sistemas).

4. HISTÓRICO DO CAMPUS

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM),


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criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei nº. 11.892, é uma Instituição de Educação Superior,
Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de
conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. O IFTM, sendo
composto por uma Reitoria e seus campi, é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação
(MEC) e supervisionada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC).
(IFTM, 2014)
Em Patrocínio, o IFTM iniciou suas atividades como Polo do Campus Uberaba em 03 de
agosto de 2009, através da assinatura do Termo de Mútua Cooperação realizado entre Prefeitura
Municipal de Patrocínio e o IFTM visando à realização do curso Técnico em Informática.
Localizado na Avenida Líria Terezinha Lassi Capuano, n°. 255, Bairro Universitário, em uma área
de três hectares doada pela Fundação Comunitária Educacional e Cultural de Patrocínio, sua sede
foi inaugurada em fevereiro de 2010 com o apoio da Prefeitura Municipal. Nesse mesmo ano, o
Polo foi transformado em Campus Avançado, passando a ofertar também os cursos Técnicos em
Eletrônica e Contabilidade e Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
No ano de 2013, por meio da Portaria MEC nº. 330, de 23 de abril de 2013, o Campus
Avançado Patrocínio recebeu sua autorização de funcionamento, compondo, assim, a nova
estrutura organizacional do IFTM como um de seus campi.
Diante dessa conquista, novas perspectivas se apresentaram, levando em fevereiro de 2014
a criação de três cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio: Administração, Eletrônica e
Manutenção e Suporte em Informática. Nesse mesmo período, foi criado outro curso superior de
Tecnologia, o de Gestão Comercial.
Em 2015, foi implantada a unidade gestora (UG), possibilitando ao IFTM Campus
Patrocínio ser independente administrativamente do Campus Uberaba, realizando suas próprias
licitações e gestão financeira.
Em um cenário onde a exclusão social é uma realidade presente, o IFTM Campus
Patrocínio busca cumprir sua missão de inclusão social oportunizando, de forma flexível e
participativa, o processo de construção e aplicação de conhecimentos. Esse processo é
fundamentado em valores éticos e morais, capazes de possibilitar ao discente uma formação
profissional e humana, compatível com as necessidades emergentes da comunidade, atendendo às
rápidas transformações tecnológicas do novo milênio.
Ao propiciar a formação do cidadão como pessoa, com autonomia intelectual e
pensamento crítico, o IFTM – Campus Patrocínio promove, também, a compreensão dos
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fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos. Dessa forma, responde às


exigências do mundo do trabalho, aos anseios da comunidade e cumpre o seu papel de relevância
estratégica para o desenvolvimento da região e do país.

5. JUSTIFICATIVA

A atividade econômica da região está baseada no comércio, na extração mineral, na


agricultura e na pecuária, distribuída em polos industriais voltados principalmente à agroindústria
e à mineração. Com a globalização e as tendências de mercado, as empresas buscam a utilização
da tecnologia de informação e comunicação em seus processos de negócios para se tornarem mais
competitivas. A computação bem aplicada é uma ferramenta bastante útil para habilitar qualquer
empresa a atingir suas metas. Tendo em vista tais aspirações, a indústria e comércio da região
demandam profissionais que reúnam as competências e habilidades adquiridas pelo profissional
de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
O curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas se propõe a formação de
um profissional que analisa, projeta, documenta, especifica, implementa, testa, implanta e
mantém sistemas computacionais de informação. Este profissional trabalha, inclusive, com
ferramentas computacionais, equipamentos de informática, metodologia de projetos na produção
de sistemas, raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de
construção de projetos, na busca constante por qualidade, usabilidade, robustez, integridade e
segurança de programas computacionais, fundamentais à atuação profissional. Além disso, o
curso propicia a formação do profissional na perspectiva da emancipação humana, buscando o
pleno exercício da ética e da cidadania.
Pode-se dizer que o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas é uma graduação que privilegia unidades curriculares práticas voltadas diretamente para
o mundo do trabalho, não se abstendo da fundamentação teórica necessária, o que permite a
conclusão do mesmo em três anos. Assim, as unidades curriculares que compõem a matriz
curricular do curso contemplam conteúdos da ciência da computação, sem adentrar aos princípios
e fundamentos teóricos exigidos do cientista de computação.
O curso também proporciona ao discente, interessado em ampliar seus conhecimentos, a
participação em pesquisas e atividades de extensão, através de projetos de iniciação científica,
grupos de estudo, monitorias, entre outras atividades, preparando-o para uma possível
continuidade de estudos em nível de Pós-Graduação.
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Justifica-se, portanto, o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas com o perfil apresentado, visando suprir mais rapidamente as necessidades dos arranjos
produtivos locais e regionais.

6. OBJETIVOS

6.1. Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto


Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Patrocínio, visa
formar profissionais especializados, empreendedores, capazes de analisar, projetar, desenvolver,
implantar e administrar infraestruturas de sistemas de informação, de acordo com as necessidades
tecnológicas das demandas da sociedade e do mundo do trabalho.

6.2. Específicos

• Desenvolver o raciocínio analítico, crítico e lógico que possa ser utilizado na formulação de
soluções para problemas do mundo do trabalho;
• Desenvolver, implantar, administrar e manter sistemas de informação, utilizando tecnologias
adequadas;
• Qualificar os discentes para atuarem em serviços de implantação, configuração e
manutenção em ambientes de redes de comunicação;
• Conscientizar o discente sobre a necessidade de buscar continuamente o conhecimento,
aplicando-o com criatividade em novas situações e produzir novos conhecimentos e tecnologias a
partir do domínio de modelos, técnicas e informações;
• Incentivar o comprometimento e o trabalho em equipe, exercitando a ética, a capacidade de
iniciativa e a solidariedade;
• Qualificar os discentes para atuarem no mundo do trabalho e na sociedade com base em uma
visão humanística e cidadã;
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• Preparar o discente para enfrentar os desafios decorrentes das rápidas transformações da


sociedade e do mundo do trabalho;
• Incentivar a produção e inovação científico-tecnológica;
• Cultivar o pensamento reflexivo, a autonomia intelectual, a capacidade empreendedora e a
compreensão do processo tecnológico;
• Garantir capacitação técnica e profissional, dinâmica e atualizada e uma formação voltada
primordialmente à qualidade dos produtos desenvolvidos e dos serviços prestados;
• Incentivar a participação dos discentes em atividades de pesquisas através de formação de
grupos de estudo e iniciação científica;
• Incentivar a participação dos discentes em atividades de extensão através de monitorias,
participação em eventos/cursos de formação.

7. PERFIL DO EGRESSO

O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas foi estruturado para garantir formação tecnológica e empreendedora, permitindo o
conhecimento das diversas tecnologias da informação. Possibilita ao discente, subsídios para
reconhecer, definir e aplicar a melhor solução para o Desenvolvimento de Sistemas que atendam
as exigências da sociedade e das organizações, além de torná-lo apto a absorver as novas
tecnologias, de acordo com a dinâmica profissional e empresarial.
O conhecimento adquirido ao longo do curso possibilita ao discente, futuro profissional,
desempenhar bem, com competência e habilidade, as funções que a sua área de atuação requer, o
que envolve:
• Aplicar os conhecimentos adquiridos com ética e cidadania;
• Usar o raciocínio lógico para identificar, criar e analisar soluções para o Desenvolvimento de
Sistemas;
• Planejar, projetar e implementar bases de dados normalizadas utilizando vários paradigmas de
banco de dados;
• Gerenciar os processos de planejamento, projetos, implementação e manutenção de software;
• Desenvolver aplicações para ambiente WEB, dispositivos móveis e sem fio;
• Conhecer serviços, dispositivos e padrões de comunicação, e suas aplicações no ambiente de
rede;
18

• Definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de programas;


• Exercer com ética as atribuições que lhes são prescritas por meio da legislação específica para
a informática;
• Atuar no mundo do trabalho e na sociedade com base em uma visão humanística e
empreendedora;
• Realizar o processo de desenvolvimento de software apoiado no trabalho em equipe
exercitando a iniciativa e o comprometimento;
• Atuar de forma crítica, autônoma e criativa no processo de Desenvolvimento de Sistemas,
acompanhando a evolução tecnológica e identificando oportunidades de negócios no mercado.
Além disso, sendo o egresso um profissional de nível superior, o mesmo poderá dar
continuidade a seus estudos por meio de cursos de pós-graduação Lato sensu (Especialização) e
Stricto sensu (Mestrado e Doutorado).

8. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO


CURRICULAR – IFTM

De acordo com seu Estatuto o IFTM, em sua atuação, observa os seguintes princípios
norteadores:
I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente,
transparência e gestão democrática;
II. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;
III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e
tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais;
IV. Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de formação para o
trabalho, dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais;
V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.
Tendo como princípio fundamental a maneira como se concebe a aprendizagem e sabendo
que ela é mais efetiva quando é significativa para o discente, quando se alicerça nas relações
dialógicas e quando se constitui em uma construção coletiva que considera as diferenças de
desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais, pressupõe-se a adoção dos seguintes
princípios:
1. Concepção pragmática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista:
19

• Os pressupostos axiológico-éticos, por meio da prática dos princípios éticos e do respeito à


dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os conhecimentos e a
adesão dos valores morais à conduta social;
• A dimensão sociopolítica, por meio da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do
conhecimento, refletindo-se nas situações de ensino-aprendizagem direcionadas ao
desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a participação
solidária e corresponsável do discente no contexto social;
• A dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas ao
diálogo por meio das várias estruturas simbólicas que permitem aos discentes compreender e
expressar o real;
• A dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos
vinculados ao conteúdo de cada unidade curricular, de modo a desenvolver a capacidade criativa
de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento econômico e social;
• A dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas específicos
da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-aprendizagem, com vistas ao
aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício
profissional.
2. Desenvolvimento das atividades educativas, com flexibilidade, de modo que favoreçam:
• As práticas e experiências profissionais assistidas e/ou supervisionadas tenham espaços
efetivos reservados;
• O intercâmbio do discente com o mercado de trabalho seja oportunizado;
• Os discentes participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional, como
sujeitos corresponsáveis;
• O fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia, da liberdade de expressão, do respeito
pela vida, da postura ética nas relações humanas e a valorização da convivência em sociedade e
nas relações profissionais, com vistas a uma formação cidadã;
• Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e
tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais.

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRATIVA


ACADÊMICA
20

9.1. Formas de Ingresso

As vagas oferecidas para os cursos de graduação no IFTM são disponibilizadas por meio
do Sistema de Seleção Unificada (SiSU-MEC).
A seleção dos candidatos às vagas disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada com
base nos resultados obtidos por aqueles que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem), observando-se os atos normativos dispostos na Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, na Lei nº. 12.711, de 29 de agosto de 2012, no Decreto nº. 7.824, de 11 de outubro de 2012,
na Portaria nº. 18, de 11 de outubro de 2012 e Portaria nº. 19, de 06 de novembro de 2014.

9.2. Periodicidade letiva

Matrícula Periodicidade letiva


Semestral Semestral

9.3. Turno de funcionamento, número de vagas oferecidas, n.º de turmas e total


de vagas anuais.

Turno de
Vagas/turma Nº turmas/ ano Total de vagas anuais
funcionamento
Noturno 35 02 70

9.4. Prazo de integralização de carga horária

Limite Mínimo Limite Máximo


Seis semestres Doze semestres

9.5. Fluxograma
21

OBRIGATÓRIOS
E
INGRESSO OPTATIVAS >= 1
E
ESTAGIO OU TCC
E
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto ATIVIDADES
Período Período Período COMPLEMENTARES
Período Período Período
Sistemas Mat.
Calculo II Probabilidade e Marketing
Cálculo I Financeira
Estatística Oper.
0 0 0 16h40 16h40 33h20 0
33h20 0 33h20 33h20 66h40

Mat. Redes de Impl. de Segur. em


Inglês Inst. Álgebra Discreta Comput. Redes
Servidores
33h20 33h20 33h20 33h20 33h20
0 0 0 50h 16h40 0 66h40

Eng. de Qualidade de Modelagem de Prog. p/ Disp. Gestão DIPLOMA


Port.
Software Software Software Móveis Empresarial
33h20 0 66h40 0 33h20 0 0 33h20 0 33h20 33h20 0

Alg. Log. Estrutura de Estrutura de Des. de Aplic. Des. de Apl. Top. Avanç.
Prog. Dados I Dados II Web I Web II Desen. Software
0 0 0 66h40 33h20
66h40 33h20 100h 0 66h40 66h40 0

Introdução à Ger. de proj. de Sistemas


Arq. Org. Prog. Orient. a Prog. Orient. a
Software Distribuídos
Comput. Computadores Objetos Eventos
0 66h40 0 66h40
66h40 0 16h40 16h40 0 0 33h20
66h40
Intel. Ética, Leg.
Mod. Banco Banco de Adm. Banco
Met. Téc. Pesq. Artificial Cidadania
Dados Dados de Dados
33h20 66h40
16h40 16h40 33h20 0
0 0 0 66h40 0 66h40

Inter. Homem TCC I TCC II


Emp.
Comp.
33h20 16h40 16h40 33h20 0 33h20 0
0

LEGENDA Formação Humanística Compil. Apl. Gráf. Libras


CHT – Carga Horária Teórica Formação Básica 33h20 0 16h40 16h40 33h20 0
SIGLA
CHP – Carga Horária Prática Formação Tecnológica
9.6. Matriz Curricular

CARGA HORÁRIA
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Cálculo I 33h20 - 33h20
Inglês Instrumental 33h20 - 33h20
Português 33h20 - 33h20
1º Algoritmo e Lógica de Programação 66h40 33h20 100h
Introdução à Computação 66h40 - 66h40
Métodos e Técnicas de Pesquisa 33h20 - 33h20
Interface Homem-Computador 33h20 - 33h20
TOTAL 300h 33h20 333h20

CARGA HORÁRIA
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Modelagem de Banco de Dados 66h40 - 66h40
Álgebra 33h20 - 33h20
Cálculo II 33h20 - 33h20

Engenharia de Software 66h40 - 66h40
Estrutura de Dados I - 100h 100h
Arquitetura e Organização de Computadores 16h40 16h40 33h20
TOTAL 216h40 116h40 333h20

CARGA HORÁRIA
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Qualidade de Software 33h20 - 33h20
Matemática Discreta 33h20 - 33h20
Programação Orientada a Objetos - 66h40 66h40
3º Probabilidade e Estatística 33h20 - 33h20
Estrutura de Dados II - 66h40 66h40
Banco de Dados - 66h40 66h40
Empreendedorismo 16h40 16h40 33h20
TOTAL 116h40 216h40 333h20

22
CARGA HORÁRIA
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Sistemas Operacionais 66h40 - 66h40
Modelagem de Software - 33h20 33h20
Redes de Computadores 50h 16h40 66h40

Desenvolvimento de Aplicações Web I - 66h40 66h40
Administração de Banco de Dados - 66h40 66h40
Programação Orientada a Eventos - 33h20 33h20
TOTAL 116h40 216h40 333h20

CARGA HORÁRIA
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Desenvolvimento de Aplicações Web II - 66h40 66h40
Programação para Dispositivos Móveis - 33h20 33h20
Implantação de Servidores - 66h40 66h40
5º Matemática Financeira 16h40 16h40 33h20
Gerência de Projetos de Software - 66h40 66h40
Inteligência Artificial 16h40 16h40 33h20
Trabalho de Conclusão de Curso I (orientação) 33h20 - 33h20
TOTAL 66h40 266h40 333h20

CARGA HORÁRIA
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Marketing 33h20 - 33h20
Segurança em Redes 33h20 33h20 66h40
Tópicos Avançados em Desenvolvimento de - 33h20
33h20
Software
6º Gestão Empresarial 33h20 - 33h20
Sistemas Distribuídos - 66h40 66h40
Ética, Legislação e Cidadania 33h20 - 33h20
Trabalho de Conclusão de Curso II (orientação) 33h20 - 33h20
Unidade curricular Optativa 33h20 - 33h20
TOTAL 200h 133h20 333h20

OBSERVAÇÃO: caso seja ofertada a unidade curricular optativa de Aplicativos Gráficos, que
possui carga horária teórica de 16h40 e carga horária prática de 16h40 haverá readequação do total

23
da carga horária correspondente ao 6º período para 183h20 teóricas e 150h práticas.

9.6.1. Unidades curriculares optativas

Para efetuar a matrícula no 6º período, o discente deverá, obrigatoriamente, escolher e


cursar uma das unidades curriculares optativas relacionadas na tabela abaixo.

Carga Horária
Período Unidade Curricular
Teórica Prática Total
Compiladores 33h20 - 33h20

Aplicativos Gráficos 16h40 16h40 33h20
Noções Gerais da Língua Brasileira de Sinais 33h20 - 33h20

24
9.7. Lista de equivalência entre matrizes curriculares: Projeto pedagógico atual x projeto pedagógico 2012

1º Período - PPC 2012 1º Período - PPC Atual


Cálculo I Cálculo I
Inglês Instrumental Inglês Instrumental
Português Português
Algoritmo e Lógica de Programação Algoritmo e Lógica de Programação
Introdução à Computação Introdução à Computação
Métodos e Técnicas de Pesquisa Métodos e Técnicas de Pesquisa
Interface Homem-Computador Interface Homem-Computador
2º Período - PPC 2012 2º Período - PPC Atual
Modelagem de Banco de Dados Modelagem de Banco de Dados
Álgebra Álgebra
Cálculo II Cálculo II
Engenharia de Software Engenharia de Software
Estrutura de Dados Estrutura de Dados I
Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores
3º Período - PPC 2012 3º Período - PPC Atual
Modelagem de Software Qualidade de Software
Matemática Discreta Matemática Discreta
Programação Orientada a Objetos Programação Orientada a Objetos
Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística
Pesquisa e Ordenação Estrutura de Dados II
Banco de Dados Banco de Dados
Empreendedorismo
4º Período - PPC 2012 4º Período - PPC Atual
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais
Qualidade de Software Modelagem de Software
Redes de Computadores Redes de Computadores
Programação para Internet Desenvolvimento de Aplicações Web I
Administração de Banco de Dados Administração de Banco de Dados
Empreendedorismo Programação orientada a Eventos
Programação Orientada a Eventos

5º Período - PPC 2012 5º Período - PPC Atual 25


Desenvolvimento de Aplicações Web Desenvolvimento de Aplicações Web II
Programação para Dispositivos Móveis Programação para Dispositivos Móveis
Implantação de Servidores Implantação de Servidores
Matemática Financeira Matemática Financeira
Gerência de Projetos de Software Gerência de Projetos de Software
Inteligência Computacional Inteligência Artificial
Trabalho de Conclusão de Curso I (orientação) Trabalho de Conclusão de Curso I (orientação)

6º Período - PPC 2012 6º Período - PPC Atual


Marketing Marketing
Segurança em Redes Segurança em Redes
Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Software Tópicos Avançados em Desenvolvimento de Software
Gestão Empresarial Gestão Empresarial
Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos
Ética, legislação e Cidadania Ética, legislação e Cidadania
Trabalho de Conclusão de Curso II (orientação) Trabalho de Conclusão de Curso II (orientação)
Unidade curricular Optativa Unidade curricular Optativa

Unidade curriculars Optativas - PPC 2012 Unidade curriculars Optativas - PPC Atual
Compiladores Compiladores
Computação Gráfica Aplicativos Gráficos
Noções Gerais da Língua Brasileira de Sinais Noções Gerais da Língua Brasileira de Sinais

26
9.8. Resumo da carga horária semestral

Períodos Carga Horária


1° Período 333h20
2° Período 333h20
3° Período 333h20
4° Período 333h20
5° Período 333h20
6° Período 333h20
CARGA HORÁRIA TOTAL (CHT) 2.000h

9.9. Distribuição da carga horária geral

Atividades
Unidades curriculares Estágio/TCC Total
complementares
2.000h 75h 250h 2.325h

10. Unidades curriculares

10.1. Unidades curriculares obrigatórias

Unidade Curricular: CÁLCULO I


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Números Reais; Estudo de funções elementares para o cálculo e seus gráficos; Limites e continuidade
de funções; Derivação de funções de uma variável.

Objetivos

Apresentar os números reais, o plano numérico e gráfico de funções, bem como os métodos
mais usuais para se obter as soluções para as situações empregadas;

27
Definir funções, construir gráficos de funções polinomiais, exponenciais, logarítmicas,
trigonométricas, bem como determinar seu domínio e imagem;
Apresentar os conceitos básicos de limites e derivadas, bem como os métodos mais usuais
para se obter as soluções para as situações empregadas;
Analisar e aplicar os conhecimentos em situações geradas pela ciência;
Desenvolver no discente uma atitude científica, capacitando-o a criar e implementar modelos
matemáticos para solução de problemas práticos do cotidiano de um profissional da área de
Tecnologia da Informação.

Referência Básica

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. v. 1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v. 1.

Referência Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Longman Pearson, 2009.

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. São Paulo Bookman, 2003.

______. Pré-Calculo: Coleção Schaum. São Paulo: Bookman, 2009.

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática básica para cursos superiores.
6ª. reimp. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Unidade Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Leitura e compreensão de textos técnicos pertinentes à área de informática; ênfase ao vocabulário


técnico específico, visando maior conhecimento em inglês, bem como reforçando as estruturas
básicas da língua inglesa.

28
Objetivos

Propiciar a interpretação de textos com inglês técnico, bem como a compreensão de termos
técnicos do computador em língua inglesa;
Capacitar o discente na compreensão de textos técnicos e de termos técnicos do computador.

Referência Básica

GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000.

SAWAYA, M. R. Dicionário de informática e Internet Inglês. São Paulo: Nobel, 2003.

SCHUMACHER, C. Gramática de inglês para brasileiros. São Paulo: Elsevier, 2010.

Referência Complementar

DONNINI, L.; PLATERO, L.; WEIGEL, A. Ensino de língua inglesa. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.

LONGMAN: Gramática Escolar da Língua Inglesa. Nova York: Pearson/Longman, 2004.

ROSAS, M.; SILVA, A. V.; CRUZ, D. T. Inglês com textos para Informática. São Paulo: Disal
Editora, 2003.

SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A Leitura Em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005

TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2000.

Unidade Curricular: PORTUGUÊS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Noções básicas de linguagem, comunicação e expressão; Os diversos tipos de textos e suas


características; Estratégias de leitura e análise de textos; Elaboração de relatórios, resumos, recensão,
sínteses e ensaios; Correção gramatical e estilística; Exercícios de expressão oral e de produção de
texto.

Objetivos

29
Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:
Expressar-se oralmente e por escrito, utilizando a língua materna de forma clara, objetiva e
concisa, em diferentes contextos e situações profissionais;
Identificar as características próprias dos diferentes tipos de textos;
Interpretar, explicar e contextualizar informações;
Produzir textos e imagens com clareza e correção;
Ler, escrever e interpretar informações em diferentes contextos e situações profissionais;
Utilizar várias relações, tais como: tese/argumento; causa/conseqüência; fato/opinião;
anterioridade/posterioridade problemas/soluções; conflito/resolução; definição/exemplo;
tópico/divisão; comparação; oposição; escala argumentativa.

Referência Básica

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 3. ed. São Paulo: Atual, 2010. Vol.
único.

KOCH, I.; GRUNFELD, V. Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2000.

VAL, M. das G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

Referência Complementar

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2009.

______. Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: IBEP, 2008.

FERREIRA, A. B. de H. Mini-Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. rev. e atual. 6. ed.


Curitiba: Positivo, 2004.

HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S.; FRANCO, F. M. de M. Dicionário Houaiss da Língua


Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

KOCH, I. G. V. Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2000.

Unidade Curricular: ALGORITMO E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

66h40 33h20 100h
Ementa

30
Conceitos básicos de algoritmos, linguagem algorítmica, operadores, estruturas de condição e
repetição, modularização de programas e lógica de programação; Funções, estruturas de
armazenamento homogêneo (Vetor e Matriz) e heterogêneo (Registros); Será utilizada uma
linguagem de programação procedural para implementação dos algoritmos.
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Analisar e distinguir, por meio de máximas de programação e da metodologia para
desenvolvimento de algoritmos, os processos lógicos necessários para a resolução de problemas
escritos em algoritmo (pseudocódigo) baseado em Português Estruturado (Portugol);
Distinguir as estruturas dos comandos e suas sintaxes de forma a resolver problemas lógicos
com aplicações práticas;
Avaliar processos lógicos e criticar suas aplicações, culminando na verbalização de sugestões
de melhoria quando cabíveis;
Aplicar os algoritmos em pseudolinguagem;
Utilizar lógica matemática para expressar raciocínio e construir algoritmos de maneira formal;
Desenvolver programas em linguagem procedural;
Utilizar linguagens de programação de algoritmos;
Conhecer ambientes de programação;
Aplicar a lógica de programação em programas computacionais.

Referência Básica

OLIVEIRA, U. Programando Em C: fundamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. v.1.

SEBESTA, R.W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2011.

THOMAS, H. C.; CHARLES, E. L.; RONALD, L. R. Algoritmos: teoria e Prática. 2. ed. São Paulo:
Campus, 2002.

Referência Complementar

BARRY, P.; GRIFFITHS, D. Use a cabeça: programação. Rio de Janeiro: Alta Books, 2000.

LUIS, J. A. Fundamentos de Programação Algoritmos: estruturas de dados e objetos. 3. ed. São


Paulo: McGraw-Hill, 2008.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

OLIVEIRA, U. Programando em C: a biblioteca padrão de c. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,


2000. v. 2.
31
SCHILDT, H. CC: completo e total. São Paulo: Makron Books, 2000.

Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO


PERÍODO CARGA HORÁRIA
1º Teórica Prática Total
66h40 - 66h40
Ementa

Termos técnicos utilizados na computação; Histórico do desenvolvimento das máquinas; Operações


nas diferentes bases numéricas; Introdução a Sistemas de Informação; Administração e informação; A
utilização da informação como ponto de vantagem competitiva e os impactos sobre os negócios;
Tarefas do Administrador de Sistemas; Administração de Sistemas de Informação e Infraestrutura;
Especificação Funcional de um Sistema de Informação; Desenvolvimento de Sistemas; Segurança da
Informação; Conceitos básicos e utilização de sistema operacional livre.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Conhecer e relacionar os princípios básicos da computação com aspectos tecnológicos e
científicos;
Conhecer a evolução dos computadores e sistemas, assim como compreender e identificar os
componentes de um computador;
Identificar situações que exigem a compreensão, aplicação e administração de Sistemas de
Informação e Tecnologias da Informação no âmbito gerencial, determinando os impactos envolvidos
nas atividades gerenciais do Administrador;
Apresentar conceitos básicos de sistemas de informação empresariais, bem como sua
infraestrutura;
Apresentar conceitos de sistema operacional livre e sua utilização.

Referência Básica

BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MORIMOTO, C. E. Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.

32
NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. 2.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

Referência Complementar

BATISTA, E. de O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.


São Paulo: Saraiva, 2004.

CORTES, P. L. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2008.

REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas de Informação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

STAIR, R. M. Princípios de Sistemas de Informação. 6. ed. Rio de Janeiro: Thomson, 2005.

TURBAN, E.; POTTER, R. E.; RAINER, R. K. Introdução a sistemas de informação: uma


abordagem gerencial. São Paulo: Campus, 2000.

Unidade Curricular: MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

O papel da ciência; Mecanismos de produção de conhecimento; Tipos de pesquisa científica;


Metodologia do trabalho científico; Estrutura de uma monografia.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Explicar o papel da ciência como mecanismo de produção de conhecimento;
Relacionar os tipos de pesquisa científica;
Distinguir a metodologia no trabalho cientifica;
Montar um trabalho científico utilizando a estrutura de uma monografia.

Referência Básica

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2010.

GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

33
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. (disponível em E book).

Referência Complementar

BASTOS, L. da R. et.al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,


issertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São
Paulo: Atlas 2013.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

Unidade Curricular: INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Introdução as Interfaces; Princípios do Design; Slogans da Usabilidade; Fundamentos de Fatores


Humanos na Interação Humano Computador; Avaliação de Interfaces; Utilização de técnicas de
manipulação de imagens na criação de interface.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Aplicar conceitos de base, as ferramentas, os métodos e as técnicas relativas ao
desenvolvimento da usabilidade de variados tipos de interfaces com o usuário;
Reconhecer perspectivas ergonômicas de sistemas interativos;
Conhecer aspectos da Psicologia Cognitiva;
Aplicar técnicas de manipulação de imagem na criação de interface;
Desenvolver layouts de interface.

Referência Básica

AZEVEDO, E. Computação Gráfica. São Paulo: Campus, 2007. vol. 2.

34
AUTODESK. Guia Oficial 3ds Max. Taylor & Francis, 2010.

WILLIAMS, R. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. São
Paulo: Callis, 2009.

Referência Complementar

AZEVEDO, E. Computação Gráfica. 1. ed. São Paulo: Campus, 2003.

BENYON, D. Interação homem computador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

CUSSON, R. Guia oficial 3D Max. 1. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.

GARCIA, C. A. Corel Draw x3. São Paulo: Érica, 2007.

PRIMO, L. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS5 em português. São Paulo: Érica, 2011.

Unidade Curricular: MODELAGEM DE BANCO DE DADOS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

66h40 ---- 66h40
Ementa

Introdução aos sistemas de gerenciamento de Bancos de Dados (BD): motivação para utilização,
vantagem e desvantagem; Esquemas (Modelagem Entidade Relacionamento) e mapeamentos: nível
externo, conceitual e interno; Modelo relacional: relações, normalização, generalização e
especialização; Noções de diagrama de classe para comparativo com Diagrama Entidade Relacional.

Objetivos

Propiciar a compreensão sobre a importância do uso de Banco de Dados;


Orientar o discente na definição de qual a melhor arquitetura de Banco de Dados a ser
aplicada na solução dos problemas;
Capacitar o discente no processo de coleta e análise dos requisitos necessários a
implementação de um Banco de Dados;
Possibilitar o desenvolvimento de projetos de bancos de dados;
Prover a interpretação e análise de resultados da modelagem de dados.

Referência Básica

35
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Addison
Wesley/Pearson, 2011.

RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados-3. AMGH


Editora, 2008.

Referência Complementar

GILLENSON, M. L. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. São Paulo: LTC,


2006.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2009.

MACHADO, F.; ABREU, M. Projeto de Banco de Dados. 16. ed. São Paulo: Érica, 2011.

ROB, P.; CORONEL, C. Sistemas de Banco de Dados: projeto, implementação e gerenciamento.


São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SETZER, V. W.; SILVA, F. S. C. da. Banco de Dados. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Unidade Curricular: ÁLGEBRA


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Matrizes; Determinante e Matriz Inversa; Sistemas de Equações Lineares; Espaços Vetoriais;


Transformações Lineares; Autovalores e Autovetores.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Compreender a aplicação dos conceitos de Álgebra Linear e Cálculo na informática;
Operacionalizar a álgebra matricial;
Resolver sistemas de equações, empregando matrizes e determinantes;
Avaliar situações-problema que são solucionáveis pela aplicação de sistemas de equações
lineares;
Apresentar os conceitos básicos dos Espaços Vetoriais e Transformações Lineares;
Abordar modelos relacionando a Álgebra vetorial com aplicações práticas.

36
Referência Básica

BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2004. (Coleção
Schaum).

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.

Referência Complementar

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2008. Vol. Único.

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

RORRES, C.; ANTON, H. A. Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2001.

SANDOVAL JUNIOR, L. Álgebra Linear para Ciências Econômicas: contábeis e da


administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

WINTERLE, P. Vetores e Geométrica Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Unidade Curricular: CÁLCULO II


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

33h20 - 33h20 Cálculo 1
Ementa

Aplicação de derivadas (caracterização de funções através de forma gráfica e algébrica, otimização de


funções); Integral Indefinida; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo.

Objetivos:

Resolver e aplicar derivadas;


Ensinar ao discente o conceito e aplicações da integral;
Desenvolver no discente uma atitude científica, capacitando-o a criação e a implementação de
modelos matemáticos para solução de problemas práticos do cotidiano de um profissional da área de
ADS;
Proporcionar ao discente a análise e aplicação dos conhecimentos em situações geradas pela

37
ciência.

Referência Básica

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnico e Científico, 1997. vol. 1.

LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.

SIMMONS, G. E. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. vol. 1.

Referência Complementar

DEMANA, F. D. et al. Pré- cálculo. São Paulo: Longman Pearson, 2009.

MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. de O. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. São Paulo: Bookman, 2003.

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática Básica para cursos superiores.1.
ed. 6.reimp. São Paulo: Atlas, 2008.

THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2002. v. 1.

Unidade Curricular: ENGENHARIA DE SOFTWARE


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

66h40 - 66h40
Ementa

Conceitos de software e engenharia de software; Processo de Software; Modelos de processos de


software; Metodologias de Desenvolvimento de Software; Paradigmas e linguagens de programação;
Engenharia de requisitos; Análise estruturada; Modelagem de análise; Modelagem de projeto;
Arquitetura de Software; Estratégias e técnicas de teste de software; Métricas de Software;
Evolução/Manutenção de Software; Gerenciamento da Configuração de Software; Reuso de software;
Reengenharia.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Abstrair os conceitos iniciais de software e engenharia de software;

38
Reconhecer a importância da engenharia de software;
Conhecer os processos de software e a sua importância;
Conhecer os principais paradigmas de programação existentes;
Entender os principais conceitos de requisitos, elicitação, análise, validação e gerência de
requisitos;
Conhecer técnicas orientadas a objetos para analisar os requisitos;
Aprender a modelar software de maneira procedural;
Conhecer as principais técnicas para a criação de um projeto e arquitetura de um software;
Conhecer as principais técnicas e estratégias de teste de software;
Abstrair os conceitos de linhas de código e pontos de função;
Reconhecer a importância da manutenção e evolução, reuso, evolução e gerenciamento de
configuração;
Aprender os principais conceitos de reengenharia.

Referência Básica

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7. ed. São Paulo:


Artmed, 2006.

SOMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Tradução da 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Referência Complementar

BECK, K. TDD: desenvolvimento guiado por testes. São Paulo: Bookman, 2010.

BOSWELL, D.; FOUCHER, T. A arte de escrever programas legíveis. São Paulo: Novatec, 2012.

FOWLER, M. Refatoração aperfeiçoando o projeto de código existente. São Paulo: Bookman,


2004.

MARTIN, R. C. Código limpo: habilidade práticas do agile software. Rio de Janeiro: Alta Books,
2011.

MOLINARI, L. Gerência de configuração. Florianópolis (SC): Visual Books, 2007.

Unidade Curricular: ESTRUTURA DE DADOS I


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

--- 100 horas 100 horas Algoritmos e Lógica de

39
Programação
Ementa
Alocação dinâmica; Recursividade; Tipos abstratos de dados; Estruturas de dados estáticas e
dinâmicas (listas, pilhas e filas); Árvores (árvores binárias, árvores binárias de busca e suas
operações, percurso em árvores).

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Utilizar uma linguagem estruturada na implementação de tipos abstratos de dados;
Identificar e aplicar a recursividade na solução de problemas computacionais, sabendo
eliminá-la quando necessário;
Analisar as vantagens e desvantagens entre a utilização de estruturas de dados, estáticas e
dinâmicas;
Reconhecer e diferenciar as estruturas de dados do tipo lista, pilha, fila e árvore binária, sendo
capaz de implementá-las;
Aplicar as estruturas de dados, estáticas e dinâmicas, para o armazenamento e pesquisa de
dados;
Identificar dentre as diferentes estruturas de dados aquela mais adequada à resolução de um
problema computacional, sendo capaz de implementá-la.

Referência Básica

CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução às estruturas de dados: com técnicas de
programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

EDELWEISS, N.; GALANTE, R. Estruturas de dados. São Paulo: Bookman, 2009.

TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de dados usando C. São


Paulo: Makron Books, 1995.

Referência Complementar

GOOD RITH, M. T.; TAMASSEA, R. Projetos de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da


internet. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2004.

LORENZI, F.; MATTOS, P. N.; CARVALHO, T. P. de. Estruturas de Dados. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

MARKENZON, L.; SZWARCFITER, J. L. Estruturas de dados e seus Algoritmos. 3. ed. São


Paulo: LTC, 2010.

40
PEREIRA, S. do L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12. ed. São Paulo:
Érica, 2004.

SILVA, O. Q. da. Estrutura de dados e algoritmos usando c: fundamentos e aplicações. Rio de


Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2007.

Unidade Curricular: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

16h40 16h40 33h20 Introdução a
Computação
Ementa

Arquitetura de computadores: projeto de um processador, conjunto de instruções, representação de


dados, tipos de dados, dispositivos de entrada e saída; organização de computadores: elementos de
uma unidade central de processamento, memórias e barramentos de comunicação; Software: sistema
operacional, drivers, utilitários, aplicativos; programação: linguagens de baixo e alto nível, tradutores.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Conceituar e diferenciar os atributos oriundos da arquitetura ou da organização de
computadores;
Reconhecer e classificar os componentes de hardware de um sistema de computação, bem
como o princípio básico de funcionamento dos mesmos;
Reconhecer e classificar os periféricos de entrada/saída, tipos de interfaces existentes e
métodos de realização de operações de entrada/saída;
Reconhecer modelos computacionais de propósito gerais, fim específico, tempo real e missão
crítica;
Reconhecer os tipos de dados e suas representações;
Reconhecer e entender como as instruções são representadas, armazenadas e executadas pelo
hardware;
Praticar a programação de baixo nível em um computador de propósito geral, por meio de um
conjunto mínimo de instruções;
Compreender o conceito de camadas de software, juntamente com a importância do sistema
operacional na oferta de uma máquina virtual mais fácil de ser programada e operada que o hardware
original.

41
Referência Básica

HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A.; VIEIRA, D. Arquitetura de Computadores: uma


abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2010.

TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall


do Brasil, 2007.

Referência Complementar

LOURENÇO, A. C. et al. Circuitos Digitais: estude e use.1. ed. São Paulo: Érica, 2000.

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,


2007.

TOCCI, R. J. et al. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. 10. ed. São Paulo: Pearson Education,
2007.

WEBER, R. F. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2008.

ZELENOVSKY, R. PC: um guia prático de hardware e interfacemanto. 4. ed. Rio de Janeiro: MZ


Editora, 2006.

Unidade Curricular: QUALIDADE DE SOFTWARE


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

33h20 - 33h20 Engenharia de Software
Ementa

Conceitos básicos de qualidade; Fatores humanos de qualidade; Modelos de melhoria de processo de


software (CMMI e MPS-BR); Modelos de melhoria de processos individuais e de equipe; Normas
ISO (ISO 9000, ISO/IEC 15504 (Projeto SPICE), ISO/IEC 12207, ISO/IEC 25000); Métricas;
Interface Humano Máquina; Verificação e validação; Teste de Software; Garantia da Qualidade de
Software; Técnicas para melhoria de código fonte.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Implementar políticas de qualidade de software em ambientes de desenvolvimento;

42
Empregar de forma consciente as normas de qualidade de software;
Avaliar métricas de software e o processo de desenvolvimento de software com o objetivo de
estabelecer estimativas adequadas;
Definir técnicas e estratégias de teste de software que levem à qualidade final do produto
desenvolvido;
Definir uma política de garantia da qualidade de software;
Estudar algumas técnicas para melhoria de código fonte.

Referência Básica

BARTIÉ, A. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

MOLINARI, L. Testes de Software: produzindo sistemas melhores e mais confiável. São Paulo:
Érica, 2003.

Referência Complementar

HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. São Paulo:


Elsevier, 2000.

MALDONADO, J. C.; DELAMARO, M. E.; JINO, M. Introdução ao teste de software. Porto


Alegre: Campus, 2007.

MECENAS, I.; OLIVEIRA, V. de. Qualidade em software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

SILVEIRA, P.; LOPES, S.; GUILHERME, S. Introdução à arquitetura e design de software: uma
visão sobre a plataforma java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

VASQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. C. Análise de pontos de função: medição, estimativas e


gerenciamento de projetos de software. 11. ed. São Paulo: Érica, 2011.

Unidade Curricular: MATEMÁTICA DISCRETA


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Técnicas básicas de provas, incluindo a indução matemática; Conceitos de lógica proposicional e de


primeira ordem, analisando a sintaxe, a semântica, e as técnicas de demonstração de validade;
Conceitos básicos da teoria de grafos.

43
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Dominar os conceitos da teoria de conjuntos, relações e funções;
Avaliar técnicas básicas de provas, incluindo a indução matemática;
Compreender os conceitos de lógica proposicional e de primeira ordem, analisando a sintaxe,
a semântica e as técnicas de demonstração de validade;
Aplicar conceitos básicos da teoria de grafos;
Reconhecer os tipos de conjuntos existentes, bem como aplicar as operações elementares
envolvendo os mesmos na computação;
Identificar os tipos de relações e funções existentes e sua aplicação na computação;
Estudar técnicas básicas de provas em demonstrações formais;
Utilizar a lógica proposicional e de primeira ordem como mecanismos formais para
representação e prova de conhecimento;
Conhecer os conceitos e as técnicas para representação e percurso em grafos para a solução de
problemas em computação.

Referência Básica

GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5. ed. São Paulo:


LTC, 2004.

ROSEN, K. H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: MCGraw-Hill, 2008.

SOUZA, J. N. Lógica para ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Campus, 2008.

Referência Complementar

IPSER, M. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

MENEZES, P. B. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2010.

MENEZES, P. B., TOSCANI, L. V., LÓPEZ, J. C. Aprendendo Matemática Discreta com


Exercícios: Volume 19 da Série Livros didáticos informática UFRGS. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.

TOSCANI, L. V.; MENEZES, P. B.; GARCIA LOPEZ, J. Aprendendo Matemática Discreta com
exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009.

44
Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

--- 66h40 66h40
Ementa

Conceitos do paradigma de Programação Orientada a Objetos (POO); Aplicação dos conceitos de


POO através de exemplos práticos utilizando uma linguagem de programação orientada a objetos;
Tratamento de eventos e exceções; Aplicação das técnicas de POO na implementação de aplicações
com acesso a Banco de Dados.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Entender o paradigma de programação orientada a objetos;
Construir programas utilizando os conceitos de orientação a objetos;
Analisar, implementar, testar e documentar programas escritos em linguagem de programação
orientada a objetos.

Referência Básica

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça! análise e projeto orientado a objeto.
Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2007.

SINTES, A. Aprenda programação orientada a objeto em 21 dias. 1. ed. Porto Alegre: Pearson
Education, 2000.

Referência Complementar

ARNOLD, K.; GOSLING, J. A linguagem de programação Java. Porto Alegre: Bookman, 2009.

AGUILAR, L. J. Fundamentos de Programação: Algoritmos, estruturas de dados e objetos. São


Paulo: McGraw-Hill, 2008.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

STELLMAN, A.; GREENE, J. Use a cabeça!: C #. 1. ed. Rio de Janeiro-RJ: Alta Books, 2008.

STROUSTRU, B. Princípios e práticas de programação com c++. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

45
Unidade Curricular: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Conceitos Básicos da Estatística de distribuição de frequências para Variáveis Discretas e Contínuas;


Gráficos Estatísticos; Medidas de Tendência Central e de Dispersão; Cálculo das Probabilidades;
Modelos de Distribuição Binomial e Normal de probabilidade; Amostragem; Intervalos de Confiança;
Teste de Hipótese; Regressão Linear simples e Correlação.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Aplicar os conceitos e modelos de análise estatística;
Elaborar sínteses numéricas e gráficas dos dados, através da construção de índices, mapas e
gráficos;
Analisar os dados tratados estatisticamente e sugerir mudança;
Definir e classificar uma variável aleatória;
Agrupar e elaborar uma tabela de dados coletados de uma amostra ou população;
Representar e interpretar graficamente uma tabela de dados;
Calcular média, moda e mediana dos valores de uma tabela e interpretá-los;
Calcular a variância e desvio padrão dos valores de uma tabela e compreender sua
importância;
Compreender a distribuição de probabilidades;
Obter e interpretar um intervalo de confiança;
Elaborar um diagrama de dispersão;
Ajustar a reta de regressão num modelo estatístico linear;
Calcular e interpretar a correlação.

Referência Básica

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo:
EDUSP, 2005.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2.


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
46
TIBONI, C. G. R. Estatística básica: para os cursos de administração, ciências contábeis,
tecnológicos e de gestão. São Paulo: Atlas, 2010.

Referência Complementar

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: EDUSP, 1997.

JOHN NEUFELD. Estatística aplicada à administração usando EXCEL. Porto Alegre: Pearson
Brasil, 2002.

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC, 2000.

MORETTIN, L. G. Estatística básica, probabilidade e inferência. Porto Alegre: Pearson Education


do Brasil, 2009.

Unidade Curricular: ESTRUTURA DE DADOS II


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 66h40 66h40 Estrutura de
dados I
Ementa

Análise da complexidade de algoritmos; Métodos de ordenação: borbulhamento (bubble sort),


inserção direta (insertion sort), seleção (selection sort), incremento decrescente (shell sort),
intercalação ou fusão (merge sort), troca e partição (quick sort), seleção em árvore (heap sort);
Métodos de pesquisa: pesquisa binária, árvore de pesquisa binária, árvores balanceadas, árvores
múltiplas, hashing; Processamento de cadeias de caracteres: casamento de cadeias, algoritmo de força
bruta, algoritmo de Knuth-Morris-Pratt; Compressão de dados: codificação de Huffman.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Analisar a complexidade dos algoritmos para solução de um determinado problema,
determinando os que apresentam o melhor e o pior custo;
Caracterizar e analisar as estruturas de dados e as principais técnicas para implementação dos
algoritmos de ordenação e pesquisa de dados, processamento de cadeia de caracteres e compressão de
dados;
Aplicar os algoritmos de ordenação e pesquisa de dados, processamento de cadeias de

47
caracteres e compressão de dados na solução de problemas computacionais.

Bibliografia Básica

CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MARKENZON, L.; SZWARCFITER, J. L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. São


Paulo: LTC, 2010.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em pascal e C. 3. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

SILVA, O. Q. da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de


Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.

TAMASSIA, R.; GOODRICH, M. T. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 4. ed. Porto


Alegre: Bookamn, 2007.

VELOSO, P. et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

VILARIN, G. Algoritmos: programação para iniciantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004.

Unidade Curricular: BANCO DE DADOS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 66h40 66h40 Modelagem de
Banco de Dados
Ementa

Implementação de bases de dados com projetos de bancos relacionais, utilizando SQL avançado e um
Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGBD); Manipulação de dados através de linguagem
específica; Bancos de dados; Objeto e objeto-relacional.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Planejar, desenvolver, manipular e administrar um banco de dados através de um SGBD;
Desenvolver habilidades que permitirão a otimização de um banco de dados através da

48
utilização de instruções DDL e DML;
Identificar uma alternativa adequada para a implantação de um SGBD, permitindo assim a
implementação de soluções utilizando bancos de dados relacionais.

Referência Básica

DAMAS, L. SQL: Structured Query Language. 6. ed. São Paulo: LTC, 2007.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BEAULIEU, A. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.

Referência Complementar

HEUSER, C.A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MANNINO, M. V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. 3.


ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2008.

OLIVEIRA, C. H. P. de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.

RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. 3. ed. São


Paulo: Mcgraw-Hill, 2008.

SOUZA, M. A. de. SQL, PL / SQL, SQL PLUS: manual de referência completo e objetivo. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

16h40 16h40 33h20
Ementa

Introdução ao empreendedorismo; Características empreendedoras; Processo empreendedor; Plano de


negócios: elaboração; Captação de recursos; Empreendedorismo corporativo; Empreendedorismo
social.

Objetivos

Demonstrar características de capacidade empreendedora e gerencial;


Estimular o espírito para negócios, indicando as ferramentas necessárias, permitindo àqueles

49
cuja vocação e/ou vontade profissional estejam identificadas à aquisição de um direcionamento
voltado para a criação de uma empresa ou para gerar o auto-emprego.

Referência Básica

BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

DORNELAS, J. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio


de Janeiro: Campus, 2007.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:


Campus, 2008.

Referência Complementar

DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Person Prentice
Hall, 2009.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2008.

DORNELAS, J. C. A. et al. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

FERRARI, R. Empreendedorismo para computação. São Paulo: Elsevier/Campus, 2009.

MONTIBELLER FILHO, G. Empreendedorismo na era do conhecimento. Florianópolis: Visual


Books, 2006.

Unidade Curricular: SISTEMAS OPERACIONAIS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

66h40 - 66h40
Ementa

Principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno; histórico dos


Sistemas Operacionais; Arquitetura do Núcleo de um Sistema Operacional; Interfaces de
Programação (system calls/API’s); Gerência de Processos, Gerência de Memória, Gerência de
Arquivos; Gerência de E/S; Principais Serviços de Rede; Segurança e Acesso a Recursos; e
Virtualização.

Objetivos

50
Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:
Compreender os princípios de funcionamento dos sistemas operacionais;
Identificar a importância dos sistemas operacionais para o funcionamento e a integração entre
hardware e software;
Definir o sistema operacional como gerente de recursos e provedor de máquina virtual;
Apontar as vantagens da operação e programação do computador a partir da máquina virtual
provida pelo sistema operacional;
Reconhecer e abstrair o conceito e utilização de máquinas virtuais;
Abstrair os conceitos de mono-programação e multi-programação;
Conceituar processos, sincronização e mecanismos de comunicação entre processos;
Apresentar os problemas clássicos de compartilhamentos de recursos de um sistema
operacional de tempo compartilhado;
Conceituar memória virtual, paginação de memória e as técnicas de gerenciamento de
memória;
Compreender o gerenciamento de arquivos realizado pelos sistemas operacionais;
Comparar sistemas operacionais de mercado.

Referência Básica

CARISSIMI, A.; OLIVEIRA, R. S. de; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.

OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais: Série Livros


Didáticos Informática UFRGS. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 11.

TANENBAUM, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Referência Complementar

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

TANENBAUM, A.; VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2008.

TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 3. ed.


Porto Alegre: Bookman, 2008.

SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8. ed. São Paulo: LTC, 2010.

VIRTUALIZAÇÃO. São Paulo: Linux New Media do Brasil, 2008.

51
Unidade Curricular: MODELAGEM DE SOFTWARE
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 33h20 33h20 Qualidade de
Software
Ementa

Conceitos de Modelagem de Software; Abordagens históricas de modelagem de software; UML e


seus diagramas; Conceitos de Padrões de Projeto; Padrões de Projetos mais importantes.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Conhecer conceitos e técnicas para Análise e Projeto Orientado a Objetos;
Conhecer a Linguagem de Modelagem Unificada (UML);
Elaborar diagramas da UML;
Identificar e utilizar padrões de projeto.

Referência Básica

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. São Paulo: Campus,
2006.

FOWLER, M.; SCOTT, K. UML Essencial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabeça: padrões de projeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

Referência Complementar

FOWLER, M. et al. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Porto Alegre: Bookman,


2008.

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabeça: padrões de projeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

HELM, R.; SALGADO, L. A.; MEIRELLES, G. E. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de


Software Orientado a Objetos. Porto Alegre: Bookman, 2004.

HORSTMANN, C. Padrões de Projeto orientados a objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookamn, 2007.

LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

52
Unidade Curricular: REDES DE COMPUTADORES
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

50h 16h40 66h40
Ementa

Arquitetura de redes de computadores e principais protocolos empregados nas diversas camadas dos
modelos hierárquicos; Conceitos básicos de gerenciamento em redes de computadores, conexão sem
fio, interconexão e expansão de redes de computadores; Arquitetura de redes de computadores e
principais protocolos empregados nas diversas camadas dos modelos hierárquicos; Conceitos básicos
de gerenciamento em redes de computadores, conexão sem fio, interconexão e expansão de redes de
computadores.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Dominar questões sobre arquitetura de redes de computadores, ressaltando os principais
protocolos empregados nas diversas camadas dos modelos hierárquicos mais comumente utilizados;
Compreender os conceitos básicos de gerenciamento, interconexão e expansão de redes de
computadores;
Conhecer a arquitetura de redes de computadores;
Estudar a organização hierárquica das duas principais arquiteturas de redes de computadores,
respectivamente, os modelos OSI e TCP/IP;
Distinguir os diversos protocolos de acesso ao meio, bem como o ambiente mais adequado à
aplicação de cada um;
Identificar os padrões empregados para a distinção dos protocolos dos níveis físicos e de
enlace em redes locais de computadores;
Empregar adequadamente os diversos equipamentos utilizados para a interconexão e expansão
de redes;
Aplicar os conceitos de transporte, policiamento e endereçamento relacionados aos protocolos
TCP/IP para a implementação de transmissões por meio dos diversos tipos de redes de computadores,
destacando-se a Internet;
Relacionar alguns aspectos ligados à segurança em redes de computadores e ao gerenciamento
de redes de computadores;
Conhecer os sistemas de comunicação Wireless.

53
Referência Básica

KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. 5. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.

TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.

CARISSIMI, A. S.; ROCHOL, J.; GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores. Porto Alegre:


Bookman, 2009.

Referência Complementar

COMER, D. E. Redes de Computadores e internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FOROUZAN, B. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill,


2008.

LIMA JUNIOR, A. W. Redes de computadores: tecnologia e convergência de rede. 1. ed. Rio de


Janeiro: Alta Books, 2009.

MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2009.

OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o


projeto de redes. 1. ed. São Paulo: LTC, 2008.

Unidade Curricular: DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB I


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

- 66h40 66h40
Ementa

Estrutura, história e ferramentas relacionadas aos serviços da Internet; Linguagens de programação


voltada para a Internet, incluindo acesso a banco de dados.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Conhecer a estrutura, a história, as ferramentas, os serviços e as novas tecnologias da Internet;
Explorar os conceitos de linguagens de programação para Internet;
Desenvolver aplicações Web com acesso a banco de dados.

54
Referência Básica

FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a cabeça html com css e xhtml. 2. ed. Rio de Janeiro: alta
Books, 2008.

MILANI, A. Construindo aplicações web com php e mysql. São Paulo: Novatec, 2010.

SILVA, M. S. Javascript: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2010.

Referência Complementar

DALLOGLIO, P. PHP: programando com orientação a objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2009.

SILVA, M. S. Jquery : a biblioteca do programador javascript. São Paulo: Novatec, 2008.

______. Ajax com jquery: requisições ajax com a simplicidade de jquery. São Paulo: Novatec, 2008.

______. Construindo sites com css e (x)html : sites controlados por folhas de estilo em cascata. São
Paulo: Novatec, 2008.

THOMSON, L.; WELLING, L. Php e mysql: desenvolvimento web. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.

Unidade Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 66h40 66h40 Banco de dados
Ementa

Visão geral da estrutura de um sistema gerenciador de banco de dados; Tarefas associadas à


administração em banco de dados: tunning, backup, segurança; Conceitos de Bancos de Dados
Distribuídos; Processamento de transações, segurança, integridade, concorrência, recuperação em
falha; Administração de Banco de Dados; Regras de gerenciamento operacional de banco de dados,
associando as políticas de controle de acesso e demais regras de segurança.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Entender os aspectos operacionais de armazenamento, indexação, processamento de consultas
e projeto físico;
Entender os conceitos de processamento de transações;

55
Entender as políticas associadas ao controle de acesso, criptografia e segurança de bancos de
dados corporativos;
Implementar e implantar procedimentos de backup e recuperação de dados em ambientes
corporativos;
Conhecer as tecnologias emergentes.

Referência Básica

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6. ed. Addison Wesley. São Paulo:
Pearson, 2011.

MANNINO, M. V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. 3.


ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2008.

NASSU, E. A.; SETZER, V. W. Bancos de Dados Orientados a Objetos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.

Referência Complementar

ALVES, W. P. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.

DAMAS, L. SQL: Structured Query Language. 6. ed. São Paulo: LTC, 2007.

MCLAUGHLIN, M. Oracle Database 11g: pl/sql programação. São Paulo: Alta Books, 2009.

MORELLI, E. T. Oracle DBA essencial sql. São Paulo: Brasport. 2009. v. 1.

ROB, P.; CORONEL, E. C. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e Administração.


São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A EVENTOS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 33h20 33h20 Programação
Orientada a Objetos
Ementa

Conceitos de linguagem visual; Implementação de programas em ambientes gráficos, utilizando


técnicas de programação visual; Aplicação de conceitos de programação orientada a objetos,
permitindo a comparação entre diferentes técnicas de programação.

56
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Conhecer os ambientes visuais de desenvolvimento, programação orientada a eventos, modelo
PME (Propriedades, Métodos e Eventos), componentes básicos, desenvolvimento de aplicações,
utilização de banco de dados e componentes especializados;
Construir programas, utilizando conceitos de programação estruturada, orientada a objetos e
orientada a eventos;
Analisar, implementar, testar e documentar programas escritos na linguagem de programação
RAD (Rapid Application Development).

Referência Básica

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.

FURMANKIEWICZ, E. Dominando o Delphi 2005: A Bíblia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.

MECENAS, I. Netbeans 6.1: desenvolvendo em java & ruby. São Paulo: Alta Books, 2008.

Referência Complementar

CANTU, M. Dominando o delphi 2005: a Bíblia. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

HARVEY M. D.; DEITEL, P. J.; STEINBUHLER, K. C#: como programar. São Paulo: Pearson,
2007.

GONÇALVES, E. Dominando NetBeans. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.

MANZANO, J. A. N. G. Visual C# 2010. São Paulo: Érica, 2010.

ROBINSON, S. Profissional C# programando. São Paulo: Pearson, 2004.

Unidade Curricular: DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB II


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 66h40 66h40 Desenvolvimento de
Aplicações Web I
Ementa

Conceitos relativos à utilização da Web como plataforma para desenvolvimento de aplicações

57
servidoras e corporativas; Utilização de técnicas de desenvolvimento web para implementação de
soluções para Internet.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Preparar o ambiente de desenvolvimento de aplicações Web corporativas;
Desenvolver sites com conexão a banco de dados;
Aplicar Web server side e client side;
Desenvolver aplicações no estilo de arquitetura MVC;
Estudar frameworks para desenvolvimento Web;
Desenvolver aplicações distribuídas;
Gerenciar sessões em aplicações.

Referência Básica

BASHAM, B. Use a cabeca servlets e jsp. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

LUCKOW, D. H. Programação java para a web. São Paulo: Novatec, 2010.

PALERMO, J.; SCHEIRMAN, B.; BOGARD, J. Asp.net mvc em ação. São Paulo: Novatec, 2010.

Referência Complementar:

GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações web com jsp, servlets, javaserver faces, hibernate,
ejb 3 persistence e ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

______. Desenvolvendo aplicaçőes web com netbeans ide 5.5. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.

LOTAR, A. Como programar com Asp.net e c# . 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.

LOUDON, K. Desenvolvimento de Grandes aplicações web. São Paulo: Novatec, 2010.

QIAN, K. et al. Desenvolvimento web java. São Paulo: LTC, 2010.

Unidade Curricular: PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

- 33h20 33h20
Ementa

58
Fundamentos da computação móvel; Restrições de arquitetura; Interface gráfica; Armazenamento de
Dados; Desenvolvimento de aplicações móveis.

Objetivos

Introduzir conceitos necessários ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis,


incluindo restrições relativas à arquitetura de sistemas embarcados e considerando as limitações dos
dispositivos;
Apresentar as tecnologias de desenvolvimento de software para dispositivos móveis;
Propiciar a aquisição de uma visão crítica sobre as ferramentas e linguagens de programação
para dispositivos móveis.

Referência Básica

BORGES JÚNIOR, M. P. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis usando c#.net
com a ferramenta visual studio.net e mysql e sql server. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o
android SDK. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.

MUCHOW, J. W. Core j2me: tecnologia e midp. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.

Referência Complementar

LECHETA, R. R. Google android para tablets: aprenda a desenvolver aplicações para o android: de
smartphones a tablets. São Paulo: Novatec, 2012.

DEITEL, H. M.; DEITEL, A.; MORGANO, M. Android para programadores: uma abordagem
baseada em aplicativos. Bookman Editora, 2013.

RISCHPATER, R. Beginning JAVA ME Platform (beginning from novice to professional). 1. ed.


New York: Apress, 2008.

SOARES, L. F. G.; BARBOSA, S. D. J. Programação em NCL: desenvolvimento de aplicações


para middleware ginga, TV digital e web. São Paulo: Campus, 2009.

WELLS, M. J. J2ME Game Programming. 1. ed. USA: Prentice Hall, 2004.

Unidade Curricular: IMPLANTAÇÃO DE SERVIDORES


PERÍODO CARGA HORÁRIA
5º Teórica Prática Total Pré-requisito

59
- 66h40 66h40 Redes de
Computadores
Ementa

Instalação e configuração do ambiente de Rede; Gerenciamento de arquivos; Gerenciamento de


usuários; Servidores de página; Servidores de e-mail; Servidores de nome (DNS, NIS, DHCP).
Gerenciador de logon; Serviço de roteamento; Proxy e Firewalls; Plataformas e Sistemas
operacionais.
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Gerenciar e configurar servidores;
Instalar e configurar serviços de Internet.

Referência Básica

NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do linux: guia do administrador. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2007.

MINASI, M. Dominando o Windows Server 2003. São Paulo: Makron Books, 2006.

STANEK, W. Windows Server 2008: guia completo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Referência Complementar

ANUNCIAÇÃO, H. Linux total e software livre. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.

STATO FILHO, A. Linux: controle de rede. Florianópolis (SC), Visual Books, 2009.

THOMPSON, M. A. Windows Server 2008 R2: instalação, configuração e administração de redes.


São Paulo: Érica, 2010.

VIANA, E. R. C. Virtualização de servidores Linux para redes corporativas: guia prático. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Unidade Curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

16h40 16h40 33h20
Ementa

60
Valor do dinheiro no tempo; Juros simples; Juros compostos; Taxas anuais, mensais e diárias; Valor
presente e valor futuro de uma série de pagamentos ou recebimentos; Sistemas de amortização; Valor
presente líquido e taxa interna de retorno; Problemas da TIR.

Objetivos

Enfocar os princípios, conceitos e técnicas da matemática e administração financeira, visando


fornecer elementos para a tomada de decisão;
Apresentar uma análise dos fluxos financeiros das empresas;
Propiciar o conhecimento dos conceitos básicos da matemática financeira e controle de fluxo
de caixa;
Promover o entendimento sobre o relacionamento da unidade curricular com as suas
atividades profissionais.

Referência Básica

GIMENES, C. M. Matemática financeira com HP 12c e Excel. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2010.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997.

ROSS, S. A. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.

Referência Complementar

CESAR, B.; MORGADO, A. C. Raciocínio Lógico-quantitativo: série provas e concursos. 1. ed.


São Paulo: Campus, 2007.

CRESPO, A. A. Matemática financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

PUCCINI, A. de L. Matemática financeira objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

______. Matemática financeira: objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

SAMANEZ, C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 4. ed. São Paulo:


Pearson, 2006.

Unidade Curricular: GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

- 66h40 66h40

61
Ementa

Introdução à gerência de projetos; Metodologias para gerenciamento de projetos; Maturidade em


gerenciamento de projetos; Escritório de projetos. Gestão de programa e portfólio de projetos; O plano
de projeto de software; Introdução à Governança de TI; Estrutura da Governança de TI; Planejamento
estratégico de TI e implementação da Governança de TI; Ferramentas e modelos de melhores práticas
para Governança de TI.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Gerenciar projetos de software de qualquer natureza, porte ou complexidade;
Liderar equipes multiunidade curriculares;
Administrar recursos, tempo, orçamentos e riscos;
Implementar projetos de software com sucesso;
Construir um plano de projeto de software;
Disseminar os conceitos de Governança de TI;
Conscientizar os discentes sobre o alinhamento entre TI e os objetivos do negócio.

Referência Básica

DINSMORE, P. C.; CAVALIERI, A. Como se tornar um profissional em gerenciamento de


projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.

MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP e


UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.

STELLMAN, A.; GREENE, J. Use a cabeça PMP. São Paulo: Alta Books, 2008.

Referência Complementar

ALENCAR, A. J. Modelos qualitativos de análise de risco para projetos de tecnologia da


informação. São Paulo: Brasport, 2010.

JORDAN, L. Gerenciamento de projetos com dotproject. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.

HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Gulf
Professional Publishing, 2006.

BERKUN, Scott. A arte do gerenciamento de projetos. Artmed, 2008.

62
WEIL, P.; ROSS, J. W. Governança de TI: tecnologia da informação. São Paulo: Books, 2005.

Unidade Curricular: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

16h40 16h40 33h20
Ementa

Introdução a Inteligência Computacional, histórico, subáreas, aplicações; Introdução à Programação


Lógica; Sistemas Baseados em Regras e Sistemas Especialistas; Redes Neurais Artificiais;
Computação Evolutiva; Meta-Heurísticas.

Objetivos

Apresentar os conceitos básicos e fundamentais da Inteligência Computacional;


Estudar e compreender os métodos, técnicas e aplicações da Inteligência Computacional;
Pesquisar e utilizar software, ferramentas e outros recursos da Inteligência Computacional;
Resolver problemas utilizando as técnicas apresentadas.

Referência Básica

BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. P. L. F.; LURDEMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e


aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 2007.

NORVIG, P.; RUSSEL, S. Inteligência artificial. 3. ed. São Paulo: Campus, 2004.

SIVANANDAM, S. N. Introduction to genetic algorithms. 1. ed. São Paulo: Springer; softcover


reprint of hardcover, 2008.

Referência Complementar

BOURG, M. D.; SEEMANN, G. AI for game developers. 1. ed. O´reilly media, 2004.

BUCKLAND, M. Programming game ai by example. 1. ed. USA: Worldware publishing inc, 2005.

CALLEAR, D. Prolog programming for students: with expert systems and artificial intelligence
topics. São Paulo: Cengage Learning, 2001.

COSTA, E.; SIMÕES, A. Inteligência artificial: fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: FCA,
2008.

SCHWAB, B. AI game engine programming. 1. ed. Charles River Media, 2004.

63
Unidade Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Caracterização da natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso; Elaboração do projeto do


Trabalho de Conclusão de Curso; Auxílio na adaptação do discente ao seu futuro ambiente de
trabalho, colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso; Orientação na
elaboração e escrita de relatórios e diagramas utilizados no desenvolvimento do trabalho.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Definir e desenvolver, individualmente, um projeto na área, utilizando normas técnicas na
redação do trabalho;
Conhecer as normas da ABNT vigentes para a elaboração de trabalhos acadêmicos;
Aprender a estruturar um trabalho acadêmico (artigo, relatório de estágio e projeto de TCC);
Aprender a apresentar um projeto de TCC e/ou Relatório de estágio;
Orientar o discente na realização do trabalho de pesquisa buscando novas bibliografias e
tecnologias;
Proporcionar uma visão ampla das áreas da computação, facilitando assim a escolha e atuação
do discente ao tema pesquisado;
Inserir a padronização na estrutura da escrita utilizando o compilador látex.

Referência Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo:


Atlas, 2010.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão


de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

Referência Complementar

ANDRADE, M. M. de; MARTINS, J. A. de A. Introdução à metodologia do trabalho científico:

64
elaboração de trabalhos na gradução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ANDRADE, M. M. de; MEDEIROS, J. B. Comunicação em língua portuguesa: normas para


elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). São Paulo: Ática, 2009.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:


Atlas, 2014.

Unidade Curricular: MARKETING


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Marketing: conceitos e evolução; O ambiente do marketing; Pesquisas e sistemas de informação;


Comportamento do Consumidor; Segmentação; Estratégias para produtos e serviços; Estratégias de
preço; Canais de distribuição; Estratégias de Comunicação.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Estudar as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing, no que tange à
administração de empresas;
Analisar conceitos e problemas de marketing;
Identificar os conceitos e princípios fundamentais do marketing;
Analisar situações reais por meio de cases e aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no
decorrer da unidade curricular;
Mostrar a importância da pesquisa e sistema de informação.

Referência Básica

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012.

LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à


realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2012.

TORRES, C. A bíblia do marketing digital: tudo o que você queria saber sobre marketing e

65
publicidade na internet e não tinha a quem perguntar. São Paulo: Novatec, 2009.

Referência Complementar

FERRELL, O.C.; HARTLINE, M. D. Estratégia de marketing. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2010.

FIORE, Frank. E-marketing Estratégico: Como e por que impulsionar as vendas pelo e-commerce.
São Paulo: Makron Books, 2001.

HOOLEY, G.; PIERCY, N.; NICOULAUD, B. Estratégia de marketing e posicionamento


competitivo. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2011.

REIS, M. de C. Marketing: princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2003.

SHETH, Jagdish N.; ESHGHI, A.; KRISHNAN, B. C. Marketing na internet. Porto Alegre:
Bookman, 2002.

Unidade Curricular: SEGURANÇA EM REDES


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

33h20 33h20 66h40 Implantação de
Servidores
Ementa

Políticas de segurança e instalação, configuração e administração de produtos que auxiliem na


manutenção dessas políticas; Conceitos de segurança de sistemas, de criptografia, algoritmos e
protocolos criptográficos; Implementação de primitivas criptográficas básicas, projeto e implantação
de políticas de segurança; Instalação, configuração e administração de produtos de detecção de
intrusos (IDS – Intrusion Detection Systems), de análise de hosts (Scanners) e de Firewalls de filtros
de pacotes statefull.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Desenvolver políticas de segurança e instalar, configurar e administrar produtos que auxiliem
na manutenção dessa política;
Conhecer conceitos de segurança de sistemas;
Conhecer conceitos de criptografia, algoritmos e protocolos criptográficos;
Implementar primitivas criptográficas básicas;
Projetar e implantar políticas de segurança;

66
Instalar, configurar e administrar produtos de detecção de intrusos (IDS – Intrusion Detection
Systems);
Instalar, configurar e administrar produtos de análise de hosts (Scanners);
Instalar, configurar e administrar firewalls de filtros de pacotes statefull (com manutenção de
estado de conexões).

Referência Básica

MORAES, A. F. Segurança em redes: fundamentos. São Paulo: Erica, 2010.

NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes: em ambientes cooperativos. São Paulo:


Novatec, 2007.

STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes princípios e práticas. 4. ed. São Paulo:


Prentice Hall Brasil, 2007.

Referência Complementar

CARVALHO, L. G. de. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

KUROSE, J. F. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. 5. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2010.

RUFINO, N. M. Segurança em redes sem fio. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2007.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. São Paulo: Campus, 2003.

TERADA, R. Segurança de dados, criptografia em redes de computador. 2. ed. São Paulo:


Edgard Blucher, 2000.

Unidade Curricular: TÓPICOS AVANÇADOS EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

- 33h20 33h20 Desenvolvimento de
Aplicações Web I
Ementa

Estudo das técnicas e ferramentas de desenvolvimento de projetos de software; aplicação de técnicas


na identificação de problemas e necessidades nas áreas de desenvolvimento de software; incentivo ao
planejamento; implantação de soluções através da busca de informações nas suas várias formas, que
pode ser através de livros, revistas, periódicos, anais de congressos, em diversos ambientes
informativos como bibliotecas, sites dentre outros.

67
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Planejar e projetar soluções na área de software de computadores;
Combinar a integração dos conteúdos das unidades curriculares cursadas nos períodos
anteriores no intuito de desenvolver software de computadores.

Referência Básica

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de Banco de Dados. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2005.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Mcgrawhill, 2006.

SOMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

Referência Complementar

BARTIÉ, A. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DROZDEK, A. Estrutura de dados e algoritmos em c++. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

FOWLER, M.; SCOTT, K. UML essencial. Porto Alegre: Bookman, 2000.

HORSTMANN, C. Padrões e projeto orientados a objetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

MENDES, D. R. Programação Java em ambiente distribuído. 1. ed. São Paulo: Novatec. 2011.

Unidade Curricular: GESTÃO EMPRESARIAL


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Modelos de Gestão; Funções da administração; Arquitetura organizacional; Organização e seus


papéis; Informática e administração.

Objetivos

Desenvolver conhecimentos básicos da Administração;


Possibilitar uma visão abrangente sobre o processo administrativo;

68
Desenvolver o entendimento da evolução do pensamento administrativo.

Referência Básica

ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. de M. Tecnologia de informação e desempenho


empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.

BEAL, A. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Atlas, 2004.

FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA JÚNIOR, M. de M. Gestão estratégica do conhecimento. Rio de


Janeiro: Atlas, 2010.

Referência Complementar

CHIAVENATO, I. Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Manole, 2009.

DRUCKER, P. Prática da administração de empresas. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. 1.


ed. São Paulo: Pearson, 2004.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

ROCHA, A. da. Empresas e clientes. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Unidade Curricular: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

- 66h40 66h40
Ementa

Definição e caracterização de Sistemas Distribuídos; Modelos de Sistemas Distribuídos: arquitetural e


fundamental; Comunicação de Sistemas Distribuídos; Sincronização em sistemas distribuídos;
Principais serviços utilizados em sistemas distribuídos.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Identificar e distinguir os principais fundamentos e características de sistemas distribuídos;
Compreender o funcionamento dos sistemas computacionais distribuídos;
Caracterizar Sistemas Distribuídos;

69
Apresentar a arquitetura de Sistemas Distribuídos: processos paralelos; estruturação modular e
abstrações; o modelo de camadas e interfaces;
Identificar aspectos de projeto e implementação de sistemas distribuídos;
Conhecer protocolos e serviços.

Referência Básica

COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4.


ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

MENDES, D. R. Programação Java em ambiente distribuído: ênfase no mapeamento objeto-


relacional com JPA, EJB e Hibernate. São Paulo: Novatec, 2011.

TANENBAUM, A.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.

Referência Complementar

SILBERSCHATZ, A. Sistemas operacionais com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CARISSIMI, A.; OLIVEIRA, R. S. de; TOSCANI, S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas: Operacionais. Princípios


Básicos. Grupo Gen-LTC, 2000.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Unidade Curricular: ÉTICA, LEGISLAÇÃO E CIDADANIA.


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total

33h20 - 33h20
Ementa

Introdução aos conceitos éticos relevantes, acompanhados de exemplos de casos reais; Principais
conceitos da ética em computação; O código de ética da Association for Computing Machinery
(ACM), código de ética unificado dessa instituição e do Institute of Electrical and Electronic
Engineers-Computer Society (IEEE-CS); O acesso não autorizado (a atuação dos hackers, os tipos
diversos de vírus); A questão dos direitos autorais de softwares; Os sistemas críticos com relação à

70
segurança; Noções da legislação e normas relacionadas a computação, principalmente em se tratando
de marcas e patentes, propriedade intelectual, licença, suporte e desenvolvimento de programas sob
encomenda; Leis de Softwares; Leis tributárias e Comércio Eletrônico; Questões étnico-raciais, Afro-
Brasileiras e Indígenas e suas relações de igualdade racial; A inclusão da discussão acerca da
diversidade social, racial, de gênero e da sexualidade para compreensão das dinâmicas da sociedade
brasileira; Diversidade e democratização da sociedade; A relação entre raça e classe para
compreensão das desigualdades no Brasil; Diversidade e transformação social.

Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Compreender os princípios, fundamentos e desdobramentos da ética enquanto ciência dos
valores humanos;
Desenvolver a consciência ética por meio de interpretações e análises dos problemas que
surgem para o indivíduo e a sociedade com a introdução dos computadores digitais;
Respeitar os princípios éticos da área da informática;
Analisar e aplicar os princípios de uma ética profissional à ação do Tecnólogo em
Desenvolvimento de Sistemas;
Abordar a legislação que envolve a política de informática e a proteção ao direito autoral,
incluindo seu histórico no Brasil;
Apreender sobre a legislação que regula atividades relacionadas ao seu futuro trabalho, como a
“lei do software”;
Conhecer o básico sobre as regras trabalhistas;
Entender as questões atuais que circundam a informática, em especial o comércio eletrônico do
software e suas consequências para a arrecadação tributária dos estados;
Identificar os processos de construção e desconstrução das representações, imagens e
identidades Afro-Brasileiras e Indígenas através de temas relevantes aos estudos: escravidão,
identidades, hegemonias políticas e discriminação racial;
Refletir sobre temas relevantes inerentes aos estudos Afro-Brasileiros e Indígenas: escravidão,
identidades, hegemonias políticas e discriminação racial.

Referência Básica

BARGER, Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. 1. ed. São Paulo: LTC, 2010.

GALLO, S. Ética e cidadania. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

71
PALAIA, N. Noções essenciais de direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Referência Complementar
CORREA, G. T. Aspectos jurídicos da internet. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MELO, B. H. C. de. Fiscalização do correio eletrônico no ambiente de trabalho. 1. ed. Campinas,


SP: Servanda, 2007.

LIMBERGER, T. Direito a intimidade na era da informática. 1. ed. Porto Alegre: Livraria do


Advogado, 2007.

PINEDA, E. S.; MARROQUIN, J. A. C. Ética nas empresas. 1. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2009.

SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Unidade Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total Pré-requisito

33h20 - 33h20 Trabalho de
Conclusão de Curso I
Ementa

Caracterização da natureza e objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso; Elaboração do projeto do


Trabalho de Conclusão de Curso; Auxílio na adaptação do discente ao seu futuro ambiente de
trabalho, colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso; Orientação na
elaboração e escrita de relatórios e diagramas utilizados no desenvolvimento do trabalho.

Objetivos

Capacitar o discente a definir e desenvolver, individualmente, um projeto na área, utilizando


normas técnicas na redação do trabalho;
Orientar o discente na realização do trabalho de pesquisa buscando novas bibliografias e
tecnologias;
Proporcionar uma visão ampla das áreas da computação, facilitando assim a escolha e atuação
do discente ao tema pesquisado;
Inserir a padronização na estrutura da escrita utilizando o compilador latex.

Referência Básica

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

72
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão


de curso. São Paulo: Atlas SA, 2000.

Referência Complementar

ANDRADE, M. M. de; MARTINS, J. A. de A. Introdução a metodologia do trabalho científico:


elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:


Atlas, 2014.

ANDRADE, M. M. de; MEDEIROS, J. B. Comunicação em língua portuguesa: normas para


elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). São Paulo: Ática, 2009.

12.2. UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS

Unidade curricular: NOÇÕES GERAIS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total
OPTATIVA
33h20 - 33h20
Ementa

Estudo das teorias e práticas da LIBRAS; Aquisição das Noções básicas de léxico, morfologia e
síntese; Conhecimento dos aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez;
Compreensão do sistemas de transcrição Sign Writing; Estudo da Lei 10.436; Conhecimento do status
da língua de sinais no Brasil e cultura surda.

Objetivos

Introduzir as concepções sobre surdez;


Possibilitar o conhecimento teórico-prático, relacionados a LIBRAS;
Investigar a história da língua brasileira de sinais enquanto elemento constituidor do sujeito
surdo;

73
Favorecer a discussão e a reflexão sobre o sistema de transcrição Sign Writing;
Promover o conhecimento sobre as variações linguísticas, iconicidade e arbitrariedade da
LIBRA;
Preparar profissionais para melhor atender a demanda, cumprindo as exigências da legislação
nacional na área de atendimento às pessoas com surdez;
Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua Brasileira de
Sinais dentro de uma proposta bilíngue;
Propiciar aos discentes instrumentos para a construção de conhecimentos e exploração da
Língua Brasileira de Sinais e a cultura surda.

Referência Básica

BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011.

GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

LODI, A.; HARRISON, K.; CAMPOS, S.; TESKE, O. Letramento e minorias. Porto Alegre:
Meditação, 2002.

Referência Complementar

ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

FURTADO, V. Q. Dificuldades na Aprendizagem da Escrita. Petrópolis: Vozes: 2012.

MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SONZA, A. P. Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: Pensando a Inclusão Sociodigital de PNE.


Bento Gonçalves: Editora IFRS, 2013.

WEISS, M. L. L. Vencendo as Dificuldades de Aprendizagem Escolar. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

Unidade Curricular: COMPUTAÇÃO GRÁFICA


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total
OPTATIVA
16h40 16h40 33h20
Ementa

Histórico; Animação auxiliada por computador; Cinemática e tipos de animação; Captura de


movimentos; Modelagem de objetos tridimensionais; Personagens e Animação 3D; Composição de
imagens digitais e reais.

74
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Conhecer os principais conceitos de computação gráfica;
Aplicar técnicas de animação, tratamento de imagens e som para complementar o marketing
de produtos;
Trabalhar com ferramentas para manipulação de imagens 2D, 3D.

Referência Básica

AZEVEDO, E. Computação Gráfica. São Paulo: Campus, 2003.

PRIMO, L. Estudo Dirigido de Adobe Photoshop CS5 em português. Editora Érica, 2011.

GARCIA, C. A. CorelDRAW X3: Interagindo com as Ferramentas. São Paulo: Érica, 2007.

Referência Complementar

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: geração de imagens. Rio de Janeiro: Campus,
2003.

CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. Computação Gráfica: Processamento de Imagens Digitais. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. vol. 2.

AUTODESK. Guia Oficial 3ds Max. Taylor & Francis, 2010.

LIMA, A. Desenvolvendo Personagens em 3d: com 3d MAX. 1. ed. São Paulo: Editora Ciência
Moderna, 2007.

RIBEIRO, M. M.; MEZEZES, M. A. F. Uma breve introdução à computação Gráfica. 1. ed. São
Paulo: Ciência Moderna, 2010.

Unidade Curricular: COMPILADORES


CARGA HORÁRIA
PERÍODO
Teórica Prática Total
OPTATIVA
33h20 - 33h20
Ementa

Estudo das técnicas de construção de compiladores utilizando-as como ferramentas no auxílio ao


desenvolvimento de sistemas de computação; Conceitos de: linguagens, gramáticas, autômatos de
estado finito, análise léxica, análise sintática, tradução dirigida pela sintaxe e geração de código.

75
Objetivos

Ao final da unidade curricular o discente deverá ser capaz de:


Distinguir as etapas relativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças
existentes entre a Compilação, Montagem, Ligação e Interpretação;
Introduzir os conceitos básicos de linguagens formais e autômatos;
Reconhecer as funções e as ações desempenhadas por um Analisador Léxico, sendo capaz de
implementá-las;
Reconhecer os tipos de Analisadores Sintáticos, suas funções e ações desempenhadas, sendo
capaz de implementá-los;
Reconhecer as atividades desempenhadas por um Gerador de Código, sendo capaz de
implementá-lo;
Utilizar as ferramentas e as técnicas necessárias para a construção de compiladores;
Projetar e implementar um Compilador para uma máquina com um conjunto de instruções
simples.

Referência Básica

AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. ed. São Paulo: Addison-
Wesley, 2007.

LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

PRICE, A. M. de A.; TOSCANI, S. S. Implementação de Linguagens de Programação:


Compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

Referência Complementar

CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a Estruturas de Dados: com técnicas
de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas Java. São Paulo:


Novatec, 2004.

GRUNE, D. Projeto Moderno de Compiladores: Implementação e Aplicações. Rio de Janeiro:


Campus, 2001.

OLIVEIRA, U. de. Programando em C: fundamentos. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. v. I.

SIPSER, M. Introdução a Teoria da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.

76
11. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

O fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, na


dialética da interação e da tarefa partilhada. Todos e cada um são sujeitos do conhecer e do aprender,
visando à construção do conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva
criativa, interunidade curricular e contextualizada.
A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das
práticas e atividades de ensino dentro e fora da sala de aula. O discente é considerado sujeito desse
processo, sendo desafiado e motivado a buscar e a construir o seu próprio conhecimento.
Nessa abordagem, o papel dos educadores é fundamental, pois ao estabelecer fins e meios, no
diálogo, educador e discente tornam-se sujeitos do processo educativo.
Nessa comunhão, atividades integradoras como partilhas, debates, reflexões, momentos de
convivência, palestras e elaboração grupal possibilitam a execução das atividades educativas que
contribuem para a formação e autonomia intelectual. Como articulador do processo ensino-
aprendizagem, o educador é aquele que problematiza, desafia e motiva o discente.
Nesse contexto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do
diálogo constante, pois, na medida em que o educador faz questão de conhecer cada vez mais as
diferenças entre seus discentes, mais motivado ele ficará para variar e experimentar novos métodos,
alternando os de exposição com os de discussão, os de transmissão por meios de manipulação, os
métodos de projetos e estudos dirigidos e outros, observando, sempre, que tipo de discente aprende
melhor com que tipos de métodos. É nesse sentido que entendemos a possibilidade de “ensinar a
pensar”, por meio da intervenção pedagógica que promove um diálogo problematizador e cria
oportunidades de aprendizagens significativas, interpretação e uso adequado do conhecimento
acumulado e sistematizado pela ciência, permitindo ao discente influir nos problemas e nas soluções
de sua coletividade e enriquecendo sua própria cultura.
As atividades curriculares devem articular a teoria e a prática na proposição de que essas
atividades são destinadas a impulsionar o tecnólogo a estudar a partir da prática, a inserir-se em
exercícios profissionais e a assumir atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade a
autonomia do tecnólogo, de modo a ir formando um profissional capaz de tomar iniciativa, correr
riscos, arriscar projetos inovadores, atualizar continuamente e, sobretudo, saber conhecer e aprender.
Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com
autonomia intelectual e moral, tornando-os aptos para participar e criar, exercendo sua cidadania, faz-
se necessário estabelecer algumas diretrizes no sentido de orientar a escolha das propostas
metodológicas na elaboração e execução dos planos de ensino:

77
• Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos;
• A utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho;
• Atividades pedagógicas centradas na ação, reflexão crítica e na construção do conhecimento;
• Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem;
• O uso de recursos e dinâmicas que atendam o objetivo de promover o relacionamento, a interação
dos participantes, contextualizando a aprendizagem;
• Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades e
atividades;
• Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem;
• Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências.
Essas diretrizes são concretizadas na realização de aulas expositivas, trabalhos/pesquisas de
campo, estudos dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação
dos conhecimentos adquiridos no curso, na auto avaliação, tendo como objetivo promover a vivência
do discente, sua aprendizagem e o repensar do currículo e de sua organização didático-pedagógica.

12. ATIVIDADES ACADÊMICAS

Para a conclusão do curso, o discente deverá ter integralizado todas as unidades curriculares e
optar pela realização do estágio e/ou TCC, com carga horária mínima de 250 horas.
A opção objetiva oportunizar atender ao perfil e necessidades do discente, isto é, a escolha da
atividade que contribua de forma significativa à sua formação e ocupação no mercado de trabalho.
Além disso, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 75h de atividades
complementares.

12.1. Estágio Curricular

De acordo com a Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e a Orientação Normativa nº. 07,
de outubro de 2008, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão, o estágio curricular supervisionado caracteriza-se como ato educativo, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à complementação do ensino-aprendizagem e a adaptação do
estudante à atividade profissional, oportunizando o exercício da profissão.
Esta atividade deve possibilitar ao discente a aquisição de experiência profissional e a
correlação teoria prática, ampliando os conhecimentos do estudante, além de ser instrumento de

78
inserção profissional nas relações sociais, econômicas, científicas, políticas e culturais, bem como de
adaptação ao mundo do trabalho.
Ao proporcionar o desenvolvimento de competências profissionais e a contextualização
curricular, o estagio curricular objetiva o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã em
situações reais de trabalho.

12.1.1. Obrigatório

O Estágio Curricular Obrigatório deverá obedecer ao Regulamento de Estágio do Instituto


Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, sendo esta uma atividade
essencial à complementação do ensino e da aprendizagem (IFTM, 2011a).
O programa de estágio curricular supervisionado do Curso Superior em Tecnologia e Análise
de Desenvolvimento de Sistemas contempla no mínimo 250 horas (duzentos e cinquenta horas) e faz
parte da organização curricular do curso. Seu início dar-se-á a partir do 5° período letivo ou ao final
do curso, a critério do discente.
Para iniciar as atividades, o discente deverá procurar o coordenador de estágio, solicitar a
documentação necessária e iniciar os trâmites legais, sendo que para cada estagiário, o
Coordenador/Supervisor de Estágio ou o Coordenador do Curso, indicarão um professor orientador,
preferencialmente da área objeto do estágio, sendo que este deverá ser docente do IFTM.
Antes e durante o estágio deverão ser programadas reuniões entre o discente e o orientador,
tendo como objetivos:
• Analisar as atribuições e responsabilidades do estagiário no âmbito profissional;
• Auxiliar quanto à elaboração do plano de atividade de estágio, de relatórios e quanto à
legislação e normas pertinentes ao estágio.
O estágio curricular supervisionado só será aprovado pela Instituição, após receber da empresa
concedente todos os documentos referentes à avaliação do estagiário. O discente deverá apresentar
relatório referente ao estágio que será realizado em conformidade com o Regulamento de Estágio do
IFTM (IFTM, 2011a).

12.1.2. Não obrigatório

O discente do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá


também realizar o estágio não obrigatório ou de enriquecimento da formação profissional, ou seja,
aquele que não constitui atividade obrigatória durante ou ao final do curso, permitindo a ele adquirir

79
experiências que sejam pertinentes às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso.
De acordo com o §2º, art. 3º do Regulamento de Estágio (Resolução CONSUP 22/2011) “o
estágio não obrigatório é uma atividade opcional, acrescida à carga horária mínima e obrigatória”,
havendo ainda, a critério do Colegiado do Curso, ser aproveitado como parte das Atividades
Complementares, de acordo com o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro.
O acompanhamento das atividades de estágio será feito por um professor designado para esse
fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades,
quando for o caso, bem como sua comprovação, conforme Regulamento de Estágio do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro − IFTM. (2011a)

12.2. Atividades complementares

Nossa relação com o conhecimento está tão condicionada ao reducionismo reacional que se
torna difícil refletir sobre ele dentro de uma perspectiva mais integral. A sociedade ocidental
progressivamente identificou conhecimento com abstração, com razão, fruto da leitura, da
escrita e do cálculo. A educação formal, apesar de todos os avanços, separa corpo e mente, o
sensorial do racional, o lógico do intuitivo, o concreto do abstrato, o visual do impresso.
(MORAN, 1994).

A partir do texto acima constata-se a progressiva racionalização da educação formal em


detrimento às experiências, ao intuitivo.
Este projeto defende a proposta de basear as atividades complementares do Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas em atividades ligadas a projetos reais. Ao
inserir o acadêmico em atividades profissionais ligadas a sua área, contribui para a inclusão do
conhecimento experiencial na formação dos acadêmicos.
O objetivo das atividades complementares é prover aos discentes e professores um espaço
pedagógico para ter um conhecimento experiencial direto, imediato, que segundo Moran (1994) em
nossa cultura, vai se perdendo na medida em que evoluímos intelectualmente.
As atividades complementares como espaço para o exercício de experiências concretas
ilustrará e ajudará a compreender mais facilmente conceitos abstratos abordados em sala de aula.
Estas atividades proporcionarão desenvolvimento:
a) Específico: com o objetivo de aprofundar e/ou atualizar conhecimentos referentes à área
profissional escolhida e ao mercado de trabalho;
b) Básico: com o objetivo de promover o aprimoramento, do acadêmico como um todo,
proporcionando conhecimentos gerais que facilitem a sua atuação;

80
c) Complementar: com o objetivo de oferecer ao acadêmico formação humanística.
As atividades complementares têm como objetivos:
a) promover uma maior aproximação do professor com os acadêmicos;
b) estimular a atividade investigativa e incentivar maior envolvimento em atividades institucionais;
c) contribuir para um processo de ensino-aprendizagem, possibilitando ao acadêmico a ampliação e
o aprofundamento dos conhecimentos teóricos referentes a sua formação humana e profissional;
d) fomentar a iniciação à pesquisa, ao ensino e à extensão;
e) contribuir para uma formação ética e humanística do discente;
f) desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
g) Promover a articulação e integração da teoria e a prática.
Além desses objetivos, os acadêmicos certamente desenvolverão a criatividade, o respeito, a
capacidade de comunicação, a solidariedade e a capacidade de trabalhar em equipe.
As atividades complementares compreendem um total mínimo de 75 horas, contemplando as
atividades, conforme art. 12 do Regulamento de Atividades Complementares do IFTM.

Art. 12. Para classificação e atribuição da carga horária correspondente, definem-se as


Atividades Complementares nas seguintes modalidades:
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de pesquisa;
III. Atividades de extensão;
IV. Atividades artístico-culturais;
V. Atividades esportivas;
VI. Atividades sociais e ambientais. (IFTM, 2015).

Para efeito de comprovação das atividades realizadas, os discentes deverão apresentar


documentação comprobatória ao professor supervisor das Atividades Complementares. Essas
atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição e serão uma oportunidade de integrar o
acadêmico ao mundo de trabalho em instituições públicas e privadas. Pode, também, ser um trabalho
integrado com outros cursos da instituição, de forma que os acadêmicos possam compartilhar
experiências em áreas diversas. Esse conhecimento experiencial irá complementar o que o acadêmico
vivencia em sala de aula, permitindo uma formação mais abrangente.

12.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso compõe-se de uma monografia ou artigo aplicado aos


discentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Seu objetivo é o de desenvolver o espírito criativo e crítico do discente, capacitando-o no

81
estudo de problemas e proposição de soluções, com interesse pela Pesquisa e pelo Desenvolvimento
Científico e Tecnológico, peculiares às áreas do Curso, com base na articulação entre teoria e prática,
pautando-se pela ética, pelo planejamento, a organização e a redação do trabalho científico,
aplicando-se os conhecimentos adquiridos no curso.
Serão destinadas 250h (duzentos e cinquenta horas) para a sua elaboração, execução, análises
e estatística dos dados da pesquisa em questão, realizada a partir do 5º período, sob a orientação de
um professor do curso, designado para este fim, ou profissionais da área, que, em consonância com a
coordenação do curso definirá as datas quanto à respectiva apresentação e defesa do trabalho.
As normas para elaboração do TCC seguem regulamentação própria, disponível nas
coordenações, biblioteca, bem como no site da instituição (IFTM, 2012a).
O acompanhamento das atividades de TCC será feito por um professor designado para esse
fim, que dará as devidas orientações e os encaminhamentos necessários ao conjunto das atividades,
quando for o caso, bem como marcar e acompanhar a sua defesa. Para supervisionar os trabalhos dos
professores orientadores e garantir que os discentes, a partir do 5º período, realizem o TCC, o curso
designará um professor supervisor.
Para a conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, o discente poderá optar pelo Estágio Curricular ou o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC).

13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

13.1. Relação com a pesquisa

Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de


relevância a pesquisa e a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de
investigação e, desta forma, manter estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de
editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de
projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq.
A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza infraestrutura de laboratórios,
biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em
eventos científicos em todo o país.
Anualmente, acontece “A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT)” e a “Semana de
Cursos do IFTM”, proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de

82
apresentar à comunidade os trabalhos realizados.
A finalidade principal da SNCT é mobilizar a comunidade acadêmica em torno de temas e
atividades de ciência e tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação
tecnológica. Pretende-se mostrar também a importância da ciência e da tecnologia para a vida de cada
um e para o desenvolvimento do país. Possibilita, ainda, que a população da região conheça e discuta
os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações.
Contempla, também, a apresentação de trabalhos produzidos no meio acadêmico, palestras,
minicursos, entre outros eventos voltados a comunidade e aos próprios discentes do IFTM.
A SNCT ocorre uma vez por ano e movimenta todo o meio acadêmico da cidade e região.
O IFTM Campus Patrocínio trabalha para mobilizar o discente quanto à necessidade de
desenvolver o espírito investigativo, mediante a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de
aula. A partir da simples constatação de que a pesquisa científica não trabalha com respostas, mas é
impulsionada por perguntas, percebe-se a importância de relacioná-la ao ensino, fazendo disso
premissa fundamental na construção dos saberes.

13.2. Relação com a extensão

Compreende-se a Extensão como parte do processo educativo, cultural e científico que


articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre o
Instituto e a sociedade.
A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da
relevância social dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de
Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à
democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das artes, que são socializados por meio de
cursos, eventos, palestras e outras atividades.
Na perspectiva do desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e
outros projetos são desenvolvidos visando à melhoria da qualidade de vida da população. Ressaltam-
se, ainda, as ações voltadas para o desenvolvimento social da comunidade, incluindo aí os projetos de
educação especial, de educação de jovens e adultos e os da área cultural.
Finalmente, diferentes atividades são desenvolvidas pelos discentes e professores do curso
prestando serviços à comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela matriz
curricular, que traduzem essa relação com a extensão.

83
13.3. relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva

A cada semestre são desenvolvidas diferentes ações que visam integrar as unidades
curriculares do curso Superior de Análise e Desenvolvimento de Sistemas com outros cursos
ofertados pelo Campus tais como Técnico em Informática, Técnico em Eletrônica e Técnico em
Contabilidade. Dessa forma, a comunidade acadêmica tem a oportunidade de socializar
conhecimentos, experiências e saberes.

14. AVALIAÇÃO

14.1. Avaliação da aprendizagem

Far-se-á a avaliação do desempenho dos discentes de maneira ampla, contínua, gradual,


cooperativa e cumulativa, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados
obtidos ao longo do processo de aprendizagem.
A avaliação será concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e formativa,
utilizando-se de instrumentos diversificados, como provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa,
projetos de trabalho, seminários, relatórios de atividades, exercícios, aulas práticas, monografia e
outros, a fim de oportunizar uma avaliação adequada aos diferentes objetivos.
Serão priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem,
que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores satisfatórios
que estejam em consonância com os objetivos/competências propostos, predominando os aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, considerando a construção de conhecimentos e o desenvolvimento
para a vida profissional e social.
Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos discentes pelo professor
no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino, observadas as
normas estabelecidas neste projeto pedagógico e no Regulamento da Organização Didático-
pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação (IFTM, 2014b), o que deverá
acontecer até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas.
Durante o semestre letivo serão distribuídos 70 pontos em avaliações de conteúdo e 30 pontos
em trabalhos e outras atividades, totalizando os 100 pontos de cada unidade curricular.
O resultado final da avaliação, quanto ao alcance de objetivos, é expresso em conceitos com

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sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela abaixo:

CONCEITO PERCENTUAL (%)


A De 90 a 100
B De 70 a 89
C De 60 a 69
R De 0 a 59

O número de atividades de avaliação a ser aplicado no período letivo deverá ser de, no
mínimo, 03 (três) para cada unidade curricular. Cada atividade avaliativa não poderá exceder a 40%
do total de pontos distribuídos no respectivo período.
A frequência às atividades escolares é obrigatória, sendo considerado reprovado o discente
que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo
aulas teóricas e/ou práticas. O discente que obtiver o mínimo de 75% de frequência às aulas é
considerado aprovado na unidade curricular desde que obtenha no mínimo o conceito C.
O discente reprovado em uma ou mais unidades curriculares num mesmo semestre ou
cumulativamente ao longo do curso deverá matricular-se preferencialmente nas unidades em que
estiver retido. A matrícula, no mesmo semestre, em outras unidades curriculares só ocorrerá mediante
aceite e orientação favorável da coordenação do curso.
O IFTM Campus Patrocínio proporcionará, em todas as unidades curriculares, estudos de
recuperação como estratégia pedagógica oferecida aos discentes de rendimento insuficiente,
proporcionando-lhes oportunidade de superá-las. Esta por sua vez, deverá ser ofertada de forma
paralela e contínua ao período letivo, sem prejuízo à carga horária semestral mínima prevista no
Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. À medida que se constate a insuficiência do
aproveitamento e/ou aprendizagem do discente, o professor deverá propor atividades, estratégias e
técnicas de ensino diferenciadas visando à superação das dificuldades.
A recuperação da nota será realizada por unidade curricular, por meio de uma avaliação final,
aplicada na última semana do semestre letivo e somente para os discentes que não obtiveram no
mínimo o conceito C. Esta avaliação final terá um valor de 70 pontos. Será considerado aprovado o
discente que, somados os pontos referentes à avaliação final e os pontos referentes aos trabalhos e
outras atividades, obtiver nota superior ou igual a 60.
Para os discentes que, após avaliação final, conseguirem aprovação, deverá ser registrado
como nota final da unidade curricular, independente da avaliação final, o valor de 60 pontos. O
discente que não conseguir aprovação, a nota anterior será mantida. Ao estudante que por qualquer
motivo não participar da avaliação de recuperação, não será oferecida nova oportunidade,
resguardados os casos previstos em Lei.

85
O estudante promovido para o período subsequente, com reprovação em alguma unidade
curricular, deverá cursá-la em regime de dependência, de acordo com o estabelecido no regulamento
da organização didático-pedagógica dos cursos técnicos de nível médio e de graduação do Instituto
Federal de Educação do Triângulo Mineiro (IFTM, 2014).

14.2. Autoavaliação

Garantir a qualidade do ensino ofertado, propiciar a formação do cidadão como pessoa com
autonomia intelectual e pensamento crítico e promover a compreensão dos fundamentos científicos e
tecnológicos dos processos produtivos, são objetivos instituídos pelo Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), tendo em vista o cumprimento
da sua missão, qual seja “ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa
e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e
democrática” (IFTM, 2014a).
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) não tem seu valor condicionado à ideia de que possa
ser encarado como verdade irrefutável ou dogma. Seu valor depende da capacidade de dar conta da
realidade em sua constante transformação superando limitações e interiorizando novas exigências
apresentadas pelo processo de mudança da realidade.
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deve ser considerada como ferramenta
construtiva que contribui para melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades,
orientar, justificar, escolher e tomar decisões.
Nesse sentido, é importante que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o
curso leve em conta seus objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a
dia e consiga assim, reconhecer a expressão de sua identidade e prioridades. O PPC deve prever uma
sistemática de trabalho com vistas à realização de sua avaliação interna de forma continuada,
reavaliando-o como processo de reflexão permanente sobre as experiências vivenciadas, os
conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a interação entre o
curso e os contextos local, regional e nacional.
Com base no exposto, a compreensão do atual contexto mundial em que as exigências de
formação e qualificação de futuros profissionais são ampliadas e intensificadas a cada dia, com vistas
para o atendimento à complexidade e à rapidez da produção do conhecimento, especialmente, para o
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, novos contornos são delineados
para esta área em franca expansão. Como exemplo, pode ser citada a pesquisa como princípio
educativo e a formação continuada dos discentes. Sendo assim, vários instrumentos de avaliação são

86
utilizados com o objetivo de se fazer o monitoramento das atividades desenvolvidas, zelando, assim
pelo atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, no Projeto Político Institucional (PPI) e no
PDI. O PPC é o plano de trabalho que, se bem desenvolvido e cumprido, torna-se responsável pela
almejada qualidade do processo educacional em todas as suas dimensões.
Tendo em vista essa perspectiva, o PPC do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do IFTM, Campus Patrocínio, prevê que, por meio da Coordenação de
Curso, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante, seja realizado o acompanhamento e a avaliação do
curso, a partir de critérios e recursos previamente discutidos com o corpo docente, levando-se em
consideração diversos aspectos como: o contexto do curso, campo de trabalho, perfil do ingressante,
finalidade do curso, alcance dos objetivos e das estratégias, evolução das áreas do conhecimento
pertinentes ao curso, resultado do projeto do curso, índice de evasão e reprovação e desempenho de
egressos.
A auto avaliação implica recorrer, sistematicamente, a processos de acompanhamento e
avaliação das atividades implementadas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão,
fundamentais para a condução da vida acadêmica e para, consequentemente, garantir a oferta de uma
educação com qualidade, pois essa é uma condição sine qua non para a promoção de uma sociedade
mais justa e democrática. A avaliação interna do curso ocorre anualmente, por meio da aplicação de
questionários, averiguações in loco com debates e reuniões, dentre outros mecanismos.
Além desses mecanismos estabelecidos no âmbito do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, o IFTM realiza sistematicamente o processo de avaliação
institucional, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), existente em cada campus, sob a
coordenação direta da Reitoria, atendendo ao disposto na Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, que
instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
O SINAES foi criado com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das
instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus
discentes, fundamentado na necessidade de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a
orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua
efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e
responsabilidades sociais.
O ENADE enquanto instrumento de avaliação da formação dos discentes de graduação,
contribuirá com as instituições para que possam mapear e sanar eventuais dificuldades e/ou
problemas identificados ao longo do processo da avaliação institucional.
Com os indicadores gerados pelo ENADE pretende-se criar momentos de reflexão sobre o
desempenho alcançado por seus discentes/cursos e será um dos instrumentos que nortearão o trabalho
pedagógico/institucional do IFTM, especificamente do Curso de Tecnologia em Análise e

87
Desenvolvimento de Sistemas.
Os resultados obtidos no ENADE e o desempenho alcançado pela instituição na avaliação
externa servirão de âncora para nortear e implementar ações que visem à melhoria da qualidade de
ensino ofertado pelo IFTM.
Os resultados da auto avaliação institucional geram possibilidades concretas para que a
Coordenação, Colegiado e NDE do curso e a Gestão do IFTM reúnam informações e, com base nesse
diagnóstico da realidade institucional, estabeleçam metas, objetivos e estratégias para a melhoria e
avanço do curso e da instituição como um todo. Esses resultados têm a finalidade, ainda, de mostrar à
sociedade e à própria comunidade acadêmica, o papel social do Instituto refletido na qualidade do
ensino que desenvolve, além de subsidiar a instituição para o atendimento, de maneira satisfatória, às
exigências legais e a sua missão.

14.3. Aproveitamento dos estudos

Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de unidades


curriculares, competências ou módulos cursados em uma habilitação específica.
O aproveitamento de estudos será feito nas unidades curriculares concluídas com aprovação.
Dar-se-á após análise do processo, com base no parecer do Coordenador de Curso, respeitado o
mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da carga horária da(s) unidade(s) do curso
pretendido e demais critérios estabelecidos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos
Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM (2014b).
O discente matriculado, interessado em solicitar o aproveitamento de estudos, preencherá um
formulário junto à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - CRCA, em prazo estabelecido
no Calendário Acadêmico, sendo que este encaminhará no prazo de 05 (cinco) dias ao coordenador
do curso para as devidas providências.
O estudo da equivalência da(s) unidade(s) curricular(es), será feito pelo Coordenador do
Curso, podendo solicitar parecer do professor da referida unidade curricular, observando a
compatibilidade de carga horária, bases científico-tecnológicas e o tempo decorrido da conclusão
da(s) unidade(s) curricular(es) e a solicitação pretendida. Caso o Coordenador do Curso julgue
necessário, poderá ser solicitado ao discente a realização de complementação de carga horária e/ou de
conteúdo.
O discente deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados

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pela Instituição de origem:
a) Cópia dos programas das unidades curriculares cursados no mesmo nível de ensino ou em
pós-graduação;
b) Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do
aproveitamento acadêmico e a frequência;
c) Base legal que regulamenta o curso de origem quanto à autorização para o funcionamento
ou reconhecimento pela autoridade competente. (IFTM, 2014b, p. 28)

Nos casos de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deverão ter


traduções oficiais, devidamente autenticados pela autoridade consular brasileira, e o curso deverá ter
equivalência com os inseridos no Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e
Tecnológica- SISTEC, aprovado por instituição autorizada pelo MEC para tal fim.

14.4. Atendimento ao discente

Os discentes do curso contam com atendimento/acompanhamento pedagógico, por meio da


coordenação do curso e equipe pedagógica, que orientam os procedimentos do curso, do perfil
profissional, do currículo, acompanhamento nas definições e orientações de estágio, bem como nas
questões de aproveitamento de estudos, reposição de atividades, dentre outras do cotidiano
acadêmico.
Com a finalidade de auxiliar os discentes com dificuldades/defasagem de aprendizado são
desenvolvidos projetos para a recuperação de conteúdo e notas/conceitos. Tais ações, concentradas
por unidades curriculares, são formuladas conforme o perfil dos discentes do IFTM com base em
dados estatísticos de pesquisas, realizadas pelos docentes e coordenador de curso.

14.4.1. Monitoria

As unidades curriculares com maior índice de reprovação contam com monitores (orientados
pelo professor) para auxílio no estudo extraclasse dos discentes.
Cada monitoria dispõe de 20 (vinte) horas semanais, em horários alternativos aos discentes.
Esta atividade, além de oferecer reforço de conteúdos, proporciona condições distintas de
aprendizagem e iniciação profissional.

14.4.2. Horários de atendimento a discentes

89
Cada docente reserva, no mínimo, duas horas semanais (extra-horário de aula) para
atendimento aos discentes.

14.4.3. Grupos de estudos

Direcionados pelos professores das unidades curriculares, os grupos de estudos integram


discentes que se reúnem geralmente aos sábados, para estudo, recuperação de conteúdos e
desenvolvimento de projetos.

14.4.4. Avaliação de Recuperação/Substitutiva

Para discentes com aproveitamento acadêmico abaixo do esperado, além dos estudos de
recuperação paralela, é oferecido ao final do semestre/período letivo, avaliação(ões) de recuperação,
conforme Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e
de Graduação do IFTM.

14.4.5. Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE)

Visando atender os discentes com necessidades educacionais específicas, o IFTM - Campus


Patrocínio conta com o Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas (NAPNE), cuja finalidade é assegurar condições para o ingresso, a permanência e o
sucesso escolar dos discentes com necessidades específicas (deficientes, superdotados/altas
habilidades e com transtornos globais do desenvolvimento) na Instituição.
Além disso, propõe-se ações voltadas para a flexibilização do processo ensino-aprendizagem,
de modo a atender às diferenças individuais, como também a adoção de propostas curriculares
diversificadas para atender a todos e propiciar o progresso de cada um, em função das possibilidades
e diferenças individuais.
Além destas ações, o NAPNE tem como proposta, identificar, elaborar e organizar recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem barreiras para o pleno desenvolvimento do ensino-
aprendizagem, levando em consideração as potencialidades de cada discente.

a ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a
diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Partindo desse
principio e tendo como horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, sinaliza a
necessidade de se garantir o acesso e a participação de todos, a todas as oportunidades,
independentemente das peculiaridades de cada individuo. (PEREIRA, 2008).

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Para isso, o NAPNE propõe, em conjunto com os professores, uma atuação de forma
colaborativa para a definição de estratégias pedagógicas, que favoreçam o acesso do discente ao
currículo, e, consequentemente a construção do seu conhecimento.

14.4.6. Assistência ao Educando

Os discentes contam ainda com o Setor de Assistência ao Educando, que disponibiliza bolsas
para os discentes, por meio do Programa de Bolsas Acadêmicas, que tem como finalidade, oferecer
bolsas a discentes de cursos regulares presenciais de nível médio, graduação e pós-graduação do
IFTM, com vistas à promoção do desenvolvimento humano e profissional, por meio do
desenvolvimento de atividade educativa remunerada, de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão.
Há, ainda, o Programa de Assistência Estudantil, com a finalidade de conceder Auxílio
Estudantil, que é o apoio financeiro para participação em atividades e eventos fora da Instituição e
Assistência Estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação
acadêmica e garantia da permanência dos discentes dos cursos regulares presenciais do IFTM,
favoráveis ao êxito no percurso formativo e a inserção sócio profissional.

14.4.7. Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA)

A Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA) oferece atendimento e orientação


acadêmica, expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do discente e aos documentos
normatizadores do Instituto.

14.4.8. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI)

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas implementa, no âmbito do IFTM, a Lei n°.


11.645, de 10 de março de 2008, que altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei nº. 10.639, de 09 de janeiro de 2003, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
De acordo com regulamento próprio o NEABI/IFTM:

(...) deverá organizar atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura
que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais
como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas
no Brasil. (IFTM, 2012)

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Esse Núcleo pauta-se na construção da cidadania por meio da valorização da identidade
étnico-racial, principalmente dos negros, afrodescendentes e indígenas. Serão executadas ações
lineares contemplando palestras, debates, mesas redondas, apresentações artísticas, culinária,
atividades de pesquisa, exibição de filmes, dentre outras.

15. COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso é exercida atualmente pelo professor Daniel Cintra Cugler, o qual
possui Bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Paulista (2003); Pós-graduação
lato sensu em Modelagem e Projeto de Bancos de Dados, pela Universidade Federal de São Carlos
(2005); Mestrado em Ciências da Computação na área de Bancos de Dados pela Universidade
Federal de São Carlos (2010) e doutorado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de
Campinas (2014), com período sanduíche na Universidade de Minnesota, Estados Unidos (09/2012 a
09/2013). Trabalhou por mais de cinco anos no departamento de Tecnologia da Informação da maior
metalúrgica produtora de implementos agrícolas da América Latina. Atualmente ministra a unidade
curricular de Programação para Dispositivos Móveis e Tese de Conclusão de Curso II no curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFTM - Campus Patrocínio. O professor
coordenador destina 20 horas semanais para a realização das atividades inerentes à coordenação do
referido curso.
A coordenação do curso desempenha atividades inerentes às exigências do curso e aos
objetivos e compromissos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo
Mineiro, contando, dentre outras, das seguintes atribuições:
a) Cumprir e zelar pelas decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria, Pró-
Reitorias, Direção Geral do Campus, Diretoria de Educação a Distância - DEAD, quando for
o caso, Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente, Colegiado de Cursos e
NDE (específico para cursos de graduação);
b) Convocar e presidir as reuniões do Colegiado e/ou NDE (especificamente nos cursos de
graduação) e executar, junto com os demais membros, as decisões tomadas;
c) Realizar constantemente o acompanhamento e a avaliação dos cursos, em conjunto com o
NAP, com o Colegiado dos Cursos e o NDE (nos casos de cursos de graduação);
d) Orientar os estudantes quanto à rematrícula (renovação de matrícula) e à integralização do
curso;
e) Analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares, encaminhando-as aos órgãos
competentes;
f) Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação curricular dos estudantes,
subsidiando o Colegiado de Curso, quando for o caso;
g) Participar da elaboração do calendário acadêmico;
h) Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de cursos;
i) Orientar e acompanhar, em conjunto com o NAP, o planejamento, o desenvolvimento e o
aproveitamento das unidades curriculares e das atividades acadêmicas (estágio, trabalho de
conclusão de curso – TCC, palestras, seminários, simpósios, cursos, dentre outras) previstas
no PPC;

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j) Promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de
Avaliação – CPA e com o NAP;
k) Representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à
Instituição;
l) Coordenar, em conjunto com o NAP e o NDE, para os cursos de graduação, o processo de
acompanhamento e execução do PPC;
m) Analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com o NAP, os planos de ensino das
unidades curriculares do curso;
n) Incentivar e promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
o) Participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e
do curso;
p) Colaborar e atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle
Acadêmico – CRCA;
q) Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do
curso, bem como sua manutenção e sua conservação;
r) Articular e solicitar material didático-pedagógico aos setores competentes;
s) Participar do processo de seleção de professores e de tutores, no caso de educação a
distância, a atuarem no respectivo curso;
t) Acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos
estudantes, em conjunto com a coordenação de estágio e setores competentes;
u) Estimular e promover, em conjunto com o NAP, a formação continuada de professores;
v) Participar, em conjunto com o NAP, da elaboração do Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI;
w) Analisar e definir com o Colegiado do Curso a oferta de vagas remanescentes,
encaminhando-as à respectiva Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão e/ou equivalente e/ou
DEAD;
x) Indicar o professor supervisor das Atividades Complementares, o professor supervisor de
Estágio, o professor supervisor de TCC [...];
y) Receber e emitir parecer final referente ao relatório das atividades complementares e de
TCC e encaminhá-los à CRCA para registro e arquivamento, após anexar todos os
documentos. (IFTM, 2014b, p. 12-14)

Quanto aos aspectos físicos, a coordenação conta com sala, equipamento de informática e
mobiliário adequados para o desenvolvimento de suas atividades e arquivamento de material próprio.
Para desempenhar as atividades de coordenação, o coordenador dispõe de 30h semanais.

16. EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES

16.1. Núcleo docente estruturante (nde)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e constitui-se de um grupo de


docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.
O NDE é presidido pelo Professor Daniel Cintra Cugler, cabendo a ele convocar os membros
para as reuniões e elaborar, a partir delas, os documentos referentes ao Núcleo.
São atribuições do NDE, dentre outras:
a) Participar efetivamente do acompanhamento/atualização do projeto pedagógico do curso;
b) Estabelecer os objetivos do curso, indicando o compromisso deste em relação ao ensino, à
pesquisa, à extensão e ao perfil do egresso;

93
c) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
d) Acompanhar, atualizar, articular e adequar o projeto pedagógico do curso de acordo com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, o exercício profissional, a demanda de mercado, a
Comissão Própria de Avaliação - CPA, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI;
e) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
f) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
g) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação. (IFTM, 2011)

O NDE do curso é composto pelos professores: Ligia Cristina Pestili, Harley de Faria Rios,
Junio Moreira, Danilo Costa das Chagas e Lídia Bononi Paiva Tomaz, sendo presidido pelo
Coordenador de Curso Professor Daniel Cintra Cugler e assessorado pela Técnica em Assuntos
Educacionais Jeanne Gonçalves Rocha.

16.2. Colegiado do curso

O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo, normativo, técnico-consultivo e de


assessoramento no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão que tem por finalidade
acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações do currículo, discutir temas
ligados ao curso, além de planejar e avaliar atividades acadêmicas.
É composto pelos seguintes representantes:
a) Docentes:
Presidente: Daniel Cintra Cugler
Vice-Presidente: Danilo Costa das Chagas
Titulares: Harley de Faria Rios;
Matheus Araújo Aguiar;
Ligia Cristina Pestili;
Jean Lucas de Sousa.
Suplentes: Alberto de Magalhães Franco Filho;
Thayse Machado Guimarães;
Cintia Carvalho Oliveira;
Rafaela Cardoso Alves Portilho.
b) Discentes:
Titulares: Fernando Sileu Gonçalves;

94
Igor Bagnara.
Suplentes: Henrique Cândido Lopes;
Danilo Leonel Ramos.

16.3. Núcleo de apoio pedagógico (nap)

O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) promove o assessoramento pedagógico à Direção, à


Coordenação de Ensino e aos Coordenadores de Cursos, cujas principais atribuições são a de
coordenar, acompanhar, assessorar, apoiar e avaliar as atividades pedagógicas.
Este órgão participa do processo de ensino e aprendizagem, orientando pedagogicamente o
corpo docente na elaboração de planos de ensino, avaliação da aprendizagem e projetos pedagógicos;
análise, ao longo do período letivo e em conjunto com o corpo docente, dos dados quantitativos e
qualitativos referentes ao rendimento acadêmico dos discentes bem como dos dados referentes à
movimentação escolar, tais como: transferências, cancelamentos e trancamentos.
Também auxilia na elaboração de relatórios com o objetivo de redirecionar as práticas
pedagógicas, visando à permanência e o sucesso escolar dos discentes estimulando-os, em conjunto
com os Coordenadores de Curso, às atividades de estudo e pesquisa na área educacional, promovendo
o espírito de investigação e a criatividade dos profissionais da educação além da promoção de
intercâmbio de experiências didático-pedagógicas, sugestões e sua socialização, a pesquisa e a
reflexão crítica das ações relacionadas ao processo do ensinar e aprender.

17. CORPO DOCENTE DO CURSO

Regime
Nome Titulação Área de Concentração de
Trabalho
ALOISIO PEREIRA JÚNIOR Especialista Ciências Contábeis DE
ANA LUÍZA DE OLIVEIRA Especialista Matemática I DE
CINTIA CARVALHO OLIVEIRA Mestre Informática I - DE
Desenvolvimento de
Sistemas
DANIEL CINTRA CUGLER Doutor Informática I - DE
Desenvolvimento de
Sistemas
DANIELLI ARAUJO LIMA Mestre Computação - Redes de DE
Computadores
DANILO COSTA DAS CHAGAS Graduado Informática I - DE

95
Desenvolvimento de
Sistemas
EDUARDO CASSIANO DA SILVA Graduado Redes de Computadores 40h
ELOISA ELENA RESENDE RAMOS Mestre Português 40h
GENEROSO
FLAMARION ASSIS JERONIMO Mestre Computação - Redes de DE
INACIO Computadores
GILSON LEANDRO FERNANDES Especialista Gestão 40h
GUSTAVO CEZAR RIBEIRO Doutor Filosofia/Sociologia DE
HARLEY DE FARIA RIOS Mestre Informática II - DE
Manutenção e Suporte a
Hardware e Redes de
Computadores
JEAN LUCAS DE SOUSA Mestre Informática I - DE
Desenvolvimento de
Sistemas
JUNIO MOREIRA Mestre Informática II - DE
Manutenção e Suporte a
Hardware e Redes de
Computadores
LEONARD VIEIRA MARTINS Especialista Informática I - 40h
Desenvolvimento de
Sistemas
LÍDIA BONONI PAIVA TOMAZ Mestre Informática - DE
Desenvolvimento de
Sistemas
LIGIA CRISTINA PESTILI Graduado Informática I - DE
Desenvolvimento de
Sistemas
MARLUCIO ANSELMO ALVES Doutor Gestão DE
MATHEUS ARAÚJO AGUIAR Mestre Informática I - DE
Desenvolvimento de
Sistemas
MIRIAN CHRISTHIANE DE Especialista Português/Redação 40h
MENEZES
NEILON JOSÉ DE OLIVEIRA Mestre Matemática DE
WESLEY ANTÔNIO GONÇALVES Mestre Computação - DE
Desenvolvimento de
Sistemas

18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Nível superior Nível Técnico Nível Médio


40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h
12 00 00 13 00 00 06 00 00

96
18.1. Corpo técnico administrativo: titulação

TÍTULO QUANTIDADE
Mestre 02
Especialista 15
Graduação 08
Médio Completo 06
TOTAL DE SERVIDORES 31

19. AMBIENTES ADMINISTRATIVOS PEDAGÓGICOS


RELACIONADOS AO CURSO

19.1. Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros

As salas que compõem a infraestrutura do IFTM Campus Patrocínio são relacionadas a


seguir.

DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE ÁREA (M²)


Auditório 301
01
(capacidade para 290 pessoas)
Banheiro (salas de aula bloco administrativo) 02 18,7

Banheiro (recepção) 02 12

Banheiro (biblioteca) 02 8

Banheiro (bloco 02) 02 22

Biblioteca 01 54

Laboratório de formação geral (Informática) 05 54


Laboratório de formação geral (Física, Química e 54
01
Biologia)
Laboratório de formação específica (Eletrônica) 01 54
Laboratório de formação específica 54
01
(Eletrotécnica)

97
Laboratório de formação específica (Instalações 54
01
Elétricas, Automação e Instrumentação)
Laboratório de Gestão Administrativa 01 54

Sala de docentes 01 95,91

Salas de aula (bloco administrativo) 03 54

Salas de aula (bloco 02) 10 56

Sala de coordenações 01 35

Sala do NAP 01 35

Sala de Assistência ao Discente 01 9,68

Sala da CRCA 01 30,58

Reprografia 01 4

Sala de Pesquisa 01 25

19.1. Biblioteca

O IFTM Campus Patrocínio oferece uma biblioteca aos alunos, em ambiente climatizado,
dinâmico e organizado, contendo referências bibliográficas imprescindíveis à sua formação. Entende-
se que o conhecimento construído ao longo dos tempos, especialmente sistematizado em livros e
outras fontes de informação, deve ser objeto de estudo e ficar disponibilizado aos alunos, para a
fundamentação teórica de suas atividades estudantis e profissionais. Por isso, a importância a ser dada
à Biblioteca, que disponibiliza acesso às bases de dados ricas em fontes de pesquisa e consulta ao
acervo por meio do Software Gnuteca.
A biblioteca, inaugurada em 2013, possui um plano de expansão e desenvolvimento de acervo
que contempla a integração dos recursos informacionais, serviços, recursos humanos, materiais e
físicos de forma a levar um serviço de qualidade e que atenda às necessidades da comunidade. Esse
plano de expansão também contempla a ampliação de sua estrutura física, que atualmente encontra-se
em uma sala improvisada. A ampliação é parte do projeto de construção das salas de aula construídas
recentemente. Ao término da construção do bloco 02, a biblioteca ganhará mais três salas de aula, o
que permitirá a alocação do acervo, salas de estudo em grupo e cabines de estudo individual,
disponibilização de computadores para consulta ao acervo e pesquisa, sala da coordenação,
escaninhos para os alunos guardarem seus pertences, otimizando a segurança do acervo.
A biblioteca também disponibiliza computadores para consulta ao acervo, publicações on-line
e pesquisas vinculadas aos cursos. Mesas de estudo em grupo são disponibilizadas para que os alunos

98
possam usufruir e consultar o acervo in loco. A sala apresenta climatização e acesso a rede sem fio
visando melhor conforto aos usuários.
A tabela a seguir apresenta, numericamente, o acervo da biblioteca.
TIPO DE EXEMPLAR QUANTIDADE
Livros 5.378
Periódicos 12
Obras de referência 30
DVD 06
CD-ROM 244
Acesso ao Portal de Periódicos da
Outros
CAPES -

19.3. Laboratórios de formação Geral

Ambiente LABORATÓRIO 1
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE
1 HARDWARE: Dell OptiPlex 790 – Processador Intel Core
I5 de 3.1Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de
HD; Driver Ótico.
SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013;
VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android
SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp
2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD 11
16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod
Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google
Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex
Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3;
VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse;
Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
2 Quadro Branco 01
3 Bancadas antiestática - com filtro a linha com 12 tomadas 06
4 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01

Ambiente LABORATÓRIO 2
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE
1 HARDWARE: Dell OptiPlex 790 – Processador Intel Core 13

99
I5 de 3.1Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB de
HD; Driver Ótico.
SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013;
VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android
SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp
2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD
16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod
Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google
Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex
Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3;
VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse;
Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
2 Quadro Branco 01
3 Bancadas antiestática - com filtro a linha com 12 tomadas 06
4 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01
5 Televisão de 29' gradient 01

Ambiente LABORATÓRIO 3
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE
1 Computador Dell: Placa Mãe -Dell OptiPlex 790, 8
processador - Intel i5, 3000 Mhz, memória RAM - DIMM
4,00GB, CDROM - GRAVADORA TSSTcorp DVD+-RW
TS-H653H, Disco rígido - WDC WD2500AAJS-75M0A0
250GB, Teclado - Dispositivo de teclado HID, Mouse -
Mouse compatível com HID, Sistema operacional -
Windows 7 Professional Media Center Edition / Linux –
Ubuntu 12.04 , Monitor LCD 17'' DELL
2 Computador Dell: Placa Mãe -Dell OptiPlex 780, 8
processador - DUAL CORE, 3000 Mhz, memória RAM -
DIMM 4,00GB, CDROM - GRAVADORA TSSTcorp
DVD+-RW TS-H653H, Disco rígido - WDC
WD2500AAJS-75M0A0 250GB, Teclado - Dispositivo de
teclado HID, Mouse - Mouse compatível com HID,
Sistema operacional - Windows 7 Professional Media
Center Edition / Linux – Ubuntu 12.04 , Monitor LCD 17''
DELL
3 Estabilizador 01
4 Switch 01
5 Quadro branco 01
6 Datashow 01
7 Mesa de computador 01

100
8 Bancadas 06
9 Cadeira 20

Ambiente LABORATÓRIO 4
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE
1 HARDWARE: Dell OptiPlex 780 – Processador Intel Core
2 Duo de 3.0Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB
de HD, sendo algumas com HD de 160GB; Driver Ótico.

SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013;


VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android
SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp
16
2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD
16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod
Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google
Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex
Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3;
VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse;
Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
2 Estabilizador 08
3 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01
4 Quadro Branco 01
5 Painel para datashow 01

Ambiente LABORATÓRIO 5
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE
1 HARDWARE: Dell OptiPlex 780 – Processador Intel Core
2 Duo de 3.0Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB
de HD, sendo algumas com HD de 160GB; Driver Ótico.
SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013;
VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android
SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp 16
2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD
16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod
Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google
Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex
Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3;

101
VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse;
Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
2 Estabilizador 08
3 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01
4 Quadro Branco 01
5 Painel para datashow 01

Ambiente LABORATÓRIO 6
ITEM ESPECIFICAÇÃO QTDE
1 HARDWARE: Dell OptiPlex 780 – Processador Intel Core
2 Duo de 3.0Ghz; 4 GB de Memória RAM DDR3; 250GB
de HD, sendo algumas com HD de 160GB; Driver Ótico.
SOFTWARE: AutoCad 2013; AutoCad Electrical 2013;
VirtualBox; LibreOffice 4.04;·Office starter 2010;·Android
SDK tools; Apache Tomcat;·Corona SDK;·Gimp
2;·EWB;·Inkscape; Adobe Reader; Dev C++; OrCAD 16
16.5;·Plano de Negócio;·Circuit Maker;·Cod
Blocks;·EasyPHP; FireBird;·Forts AC;·Google
Chrome;·Mozilla Firefox;·MPLAB-Microchip; Miktex
Texmaker; NetBeans;·Notepad++; Scilab 5.3;
VLC;·WinRar; Deep Freeze 7.22;·MySQL; Eclipse;
Protheus 7; MPLAB.·U90 Ladder.
2 Estabilizador 08
3 Switch – MRV – MR2228 – 52C 24 portas 01
4 Quadro Branco 01
5 Painel para datashow 01

102
20. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

ITEM QUANTIDADE
Aparelho de som completo para Auditório 01
Câmera Digital 02
DVD Player 07
Equipamento de Videoconferência 01
Filmadora Portátil 03
Lousa Digital 04
Projetores 25
Tablets 20
Tela de projeção fixa 01
Tela de projeção retrátil 06
Tela de projeção retrátil 180x180 01
TV 14 01
TV 20 01
TV 29 03
TV 58 01

21. DIPLOMAÇÃO

Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as unidades


curriculares, as Atividades Complementares e a realização do Estágio Obrigatório ou Trabalho de
Conclusão de Curso, o estudante terá o direito a receber o diploma de Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.

22. REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 9050/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=1000 Acesso em 30 set. 2016.

BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm Acesso em 30 set.
2016.

______. Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Lei n°. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos

103
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm
Acesso em 30 set. 2016.

______. Decreto nº. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Portaria nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade
de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento
de cursos, e de credenciamento de instituições. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Parecer CNE/CP nº. 29, de 03 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Resolução CNE/CP nº. 03, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Lei nº. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei nº. 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Parecer nº. CNE/CP 003, de 10 de abril de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/003.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Resolução CNE/CP nº. 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf
Acesso em 30 set. 2016.

______. Decreto nº. 5.296, de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº. 10.048, de 08 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº. 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Decreto nº. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº. 10.098, de
19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 30 set. 2016.

104
______. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Disponível em:
http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Portaria nº. 10, de 28 de julho de 2006. Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_port10.pdf Acesso em 30 set.
2016.

______. Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da
denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_port12.pdf Acesso em 30 set.
2016.

______. Parecer CNE/CES nº. 277, de 07 de dezembro de 2006. Nova forma de organização da
Educação Profissional e Tecnológica de Graduação. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces277_06.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Resolução CNE/CES nº. 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Portaria normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema
eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de
Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de
avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras disposições.
Disponível em: http://portal.inep.gov.br/superior-avaliacao_institucional-legislacao Acesso em 30
set. 2016.

______. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de discentes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº.
5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº. 6.494,
de 07 de dezembro de 1977, Lei nº. 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da
Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº. 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Orientação Normativa MPOG/SRH nº. 07, de 30 de outubro de 2008. Estabelece


orientação sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta,
autárquica e fundacional. Disponível em: http://www.pgfn.fazenda.gov.br/programa-de-
estagio/orientacao_normativa_07_republicacao_2.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Parecer CNE/CES nº. 239, de 06 de novembro de 2008. Carga horária das atividades
complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia,
e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-

105
2010/2008/lei/l11892.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Decreto nº. 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6949.htm Acesso em 30 set. 2016.

______. Parecer CONAES nº. 04, de 17 de junho de 2010. Núcleo Docente Estruturante.
Disponível em: http://www.ufjf.br/bach/files/2014/08/parecer_conae_nde4_2010.pdf Acesso em 30
set. 2016.

______. Resolução nº. 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá
outras providencias. Disponível em: http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso/NDE/Legislacao/NDE-
Resolucao-Conaes-01-2010.pdf Acesso em 30 set. 2016.

______. Portaria Normativa/MEC nº. 23, de 01 de Dezembro de 2010. Altera dispositivos da


Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições
e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores
(Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Discentes (ENADE) e outras disposições. Disponível
em: http://download.inep.gov.br/download/condicoes_ensino/2007/Portaria_n40.pdf Acesso em 30
set. 2016.

______. Decreto nº. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em:
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2016.

______. Parecer CNE/CP nº. 08, de 06 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em
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