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CABEAMENTO ESTRUTURADO
Arquitetura - Padrão Ethernet
IEEE 802.3
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Cabeamento Estruturado

Padrão Ethernet - Evolução

O padrão ETHERNET surgiu com 1972 nos laboratórios da


Xerox com Robert Metcalfe. Com uma rede onde todas as
estações compartilhavam do mesmo meio de transmissão,
um cabo coaxial, a configurações utilizada para esta
conexão foi a de barramento e utilizava uma taxa de
transmissão de 2,94Mbps.
No inicio de tudo este padrão era chamada de “Network
Alto Alhoa” e logo mais tarde denominado ETHERNET .
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Cabeamento Estruturado

Padrão Ethernet - Evolução

rascunho da primeira rede ethernet


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Cabeamento Estruturado

Padrão Ethernet – Modos de Transmissão

• O modo de transmissão é uma característica


importante do padrão ethernet, podendo ser:

• Simplex: durante todo o tempo apenas uma estação


transmite, a transmissão é feita unilateralmente;

• Half-duplex: cada estação transmite ou recebe


informações, não acontecendo transmissão simultânea;

• Full-duplex: cada estação transmite e/ou recebe,


podendo ocorrer transmissões simultâneas.
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Cabeamento Estruturado

Padrão Ethernet – Modos de Transmissão

Diagrama dos modos de transmissão


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Cabeamento Estruturado
Padrão Ethernet – Evolução

SIGLA ETHERNET MEIO Conector VEL. TRANS ALCANC


E

10Base2 Thin Coaxial BNC 10Mbps 185m


(Fino)

10Base5 Thick Coaxial BNC 10Mbps 500m


(Grosso)

10Base-T Standard Par Trançado Cat 3 RJ-45 10 Mb/s 100m

100Mbps 100m
100Base-TX Fast Par Trançado Cat 5 RJ-45

Ttrançado
1000Base-T Gigabit RJ-45 1000 Mb/s 100m
Cat 5 e 6
Fibra óptica
1000Base- 550m À
10Gigabit monomode ou ST/SC/MT 1000 Mb/s
LX/SX/CX Alguns Km
multimode
Cabeamento Estruturado

CABO PAR TRANÇADO UTP - CATEGORIAS


• Categoria 1 – cabos de fios não trançado com capacidade
de 1Mbps para dados;
• Categoria 2 – permite comunicação até 1 Mbps para voz e
dados;
• Categoria 3 – permite comunicação até 16 Mbps;
• Categoria 4 permite comunicação até 20 Mbps;
• Categoria 5 permite comunicação até 100 Mbps;
• Categoria 5e- melhoria das características do material
utilizado na categoria 5;
• Categoria 6 – permite comunicação de 1 a 10 Gbps
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Cabeamento Estruturado

Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a


prover uma infraestrutura que permita evolução e flexibilidade para
serviços de telecomunicações, sejam de voz, dados, imagens,
sonorização, controle de iluminação, sensores de fumaça, controle de
acesso, sistema de segurança, controles ambientais (ar-condicionado e
ventilação) e considerando-se a quantidade e complexidade destes
sistemas, é imprescindível a implementação de um sistema que satisfaça
às necessidades iniciais e futuras em telecomunicações e que garanta a
possibilidade de reconfiguração ou mudanças imediatas, sem a
necessidade de obras civis adicionais
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Cabeamento Estruturado - História

No final dos anos 80, as companhias dos setores de telecomunicações e


informática estavam preocupadas com a falta de uma padronização para os
sistemas de fiação de telecomunicações em edifícios e campus.
Em 1991, a associação EIA/TIA (Electronic Industries Association /
Telecommunications Industry Association) propôs a primeira versão de
uma norma de padronização de fios e cabos para telecomunicações em
prédios comerciais, denominada de EIA/TIA-568 cujo objetivo básico era:

• Implementar um padrão genérico de cabeação de telecomunicações a


ser seguido por fornecedores diferentes;
• Estruturar um sistema de cabeação intra e inter predial, com produtos
de fornecedores distintos;
• Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de
cabeação.
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Cabeamento Estruturado

Subsistema de Cabeamento Estruturado

• Cabeamento Horizontal (Interliga os equipamentos no mesmo andar “do

edificio” );

• Cabeamento Vertical - Backbone (interliga os Armários de Telecomunicações

entre os andares “do edifício” – Geralmente são utilizadas FIBRAS OPTICAS);

• Área de Trabalho (Computadores, aparelhos telefônicos, cabos adaptadores);

• Armário de Telecomunicações (Aloja equipamentos internos);

• Sala de Equipamento (Abriga equipamentos de telecomunicações);

• Entrada de Facilidades (Conexão da Cabeação Externa e Interna ).


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Cabeamento Estruturado – Equipamentos Envolvidos e Termos Utilizados

• Placa de Rede
• Barramento
• Conector da Placa
• Padrão de Rede
• Velocidade de transmissão
• Repetidores
• HUB
• Pontes (Bridges)
• Roteadores (Routers)
• Switch
Sistema de Cabeamento Estruturado
Subsistemas – Norma EIA/TIA

1 – Subsistema Cabeamento Horizontal


2 – Subsistema Cabeamento Vertical
3 - Área de Trabalho
4 - Armário de Telecomunicações

5 - Sala de Equipamentos

6 - Sala de Entrada de Telecomunicações


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Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado
Organizações de padronização

Internacionais

EIA Electronic Industries Association


TIA Telecommunications Industries Association

IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers

IEC International Electrotechnical Comission

ISO International Organization for Standardization

Brasil

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


Cabeamento Estruturado

Organizações de padronização

Internacionais

ANSI American National Standards Institute

CSA Canadian Standards Association

ITU International Telecommunication Union


Cabeamento Estruturado
Normas e Padroes aplicaveis
• ANSI/TIA/EIA-568-B.1 - Requerimentos Gerais do CE.
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2 - Componentes UTP do CE.
• ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 - Componentes UTP Categoria 6.
• ANSI/TIA/EIA-568-B.3 - Componentes Ópticos do CE.
• ANSI/EIA/TIA-569A - Caminhos e Espaços do CE.
• ANSI/TIA/EIA-606A - Administração e Identificação do CE.
• ANSI/TIA/EIA-607 - Aterramento do CE.
• ANSI/TIA/EIA-854 - 1000Base-TX sobre UTP Cat.6.
• ANSI/TIA/EIA-862 - Sistemas de Automação sobre CE.

• ANSI/TIA/EIA – 568 A
• ANSI/TIA/EIA – 568 B
Cabeamento Estruturado

Área de Trabalho

• Local ocupado pelo usuário, onde são


necessários pontos de saída para
conexão dos equipamentos de trabalho
(telefone, computador, sensor de
automação, câmera, TV, saída de som
...)

• Neste local são colocadas as tomadas


padrão RJ45 e os cabos adaptadores
entre o equipamento e a tomada
▫ adapter cables (patch cords)

• Cada ponto de saída deve ter, no


mínimo, duas tomadas RJ45
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado

Normas para cabeamento estruturado

• ANSI / EIA / TIA 568 – Norma para cabeamento de


edifícios comerciais.

▫ Junho 1991

▫ Primeiro documento sobre normas de cabeamento em


telecomunicações
Cabeamento Estruturado

Normas para cabeamento estruturado

• ANSI / EIA / TIA 568B – Primeira Revisão da norma para


cabeamento em edifícios comerciais

▫ Inclui tomadas internas, conexão entre prédios e


cabeamento em campus

▫ Outubro 1995
Cabeamento Estruturado

Normas para cabeamento estruturado


Cabeamento Estruturado

Crimpagem de Conector RJ-45 Normas 568A e 568B

Pinagem 568A
Pino / Cor
1- Branco/Verde
2- Verde
3- Branco/Laranja
4- Azul
5- Branco/Azul
6- Laranja
7- Branco/Marrom
8- Marrom

Pinagem 568B
Pino / Cor
1- Branco/Laranja
2- Laranja
3- Branco/Verde
4- Azul
5- Branco/Azul
6- Verde
7- Branco/Marrom
8- Marrom
Cabeamento Estruturado

Cabeamento Horizontal

• Conjunto de cabos que liga as tomadas até os painéis


distribuidores colocados no Armário de Telecomunicações
• O formato de distribuição é do tipo estrela
• O cabeamento horizontal é formado por
▫ Tubulações, eletrocalhas, leitos e demais acessórios para
suporte dos cabos
▫ Cabos UTP/STP
▫ Cabos de fibra ótica
 Fiber to the desk
 Pouco usual ainda
Cabeamento Estruturado

Cabeamento Horizontal
Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações

• Local onde são colocados os painéis distribuidores bem


como equipamentos
• Neste local é feita a conexão cruzada (cross-conection)
entre painéis distribuidores e os equipamentos
• O armário de telecomunicações é uma das
extremidades do cabeamento horizontal
• Pode ser uma sala, um armário, ou mesmo um gabinete
fechado (rack) padrão 19”, dependendo do tamanho do
edifício
• O armário de telecomunicações faz a integração entre o
cabeamento horizontal e o vertical
Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações

• Os painéis distribuidores de cabos metálicos podem ser


de dois tipos
▫ Patch panel 19” com portas RJ45
▫ Blocos distribuidores tipo IDC 110
• Nos patch panel’s cada porta representa uma tomada de
um ponto de saída
• Nos blocos o cabo que liga à tomada do ponto de saída é
aberto em 4 pares
Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações

• Os patch panel’s utilizam o padrão RJ45, o que os torna


mais fáceis de usar, pois as portas são idênticas às
tomadas e às saídas dos hubs
• Os blocos são menores e mais compactos que os patch
panel’s
• Utilizam o padrão IDC 110 para conexão, e cada par é
acessível individualmente, pela parte frontal do bloco
• Devido à separação dos pares, o bloco facilita as diversas
aplicações, tais como telefonia, TV, som ambiente, etc.
Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações - Equipamentos

Bloco IDC 110 Patch Panel

Patch Cable Cabo UTP


Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações - Equipamentos

Cabo STP (Shielded Twisted Pair) – Com Blindagem

UTP (Unshielded Twisted Pair) Sem Blindagem


Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações

Cross-connection Interconnection
Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações
• Componentes
▫ Equipamentos ativos (hubs, switchs,
multiplexadores, etc)
▫ Painéis distribuidores: patch panel,
bloco 110 IDC e distribuidor interno
ótico (DIO)
▫ Cordões de manobra (patch cords) de
cobre (cabos UTP) ou em fibra ótica
▫ Distribuidores óticos
▫ Suportes para painéis e equipamentos
(racks)
Cabeamento Estruturado

Armário de telecomunicações
Cabeamento Estruturado

Cabeamento Vertical

• É o cabeamento que interliga os diversos Armários de


Telecomunicações entre si, a Sala de Equipamentos e desta até a
Entrada do edifício
• Em instalações industriais ou em campus, o Cabeamento Vertical
interliga os diversos prédios
• É também chamado de “backbone” e sua topologia é estrela
• Componentes
▫ Cabos tipo UTP de 25 pares (em instalações internas)
▫ Cabos de fibra ótica (em instalações internas e externas)
▫ Tubulações subterrâneas, leitos para cabos, eletrocalhas,
estruturas aéreas, etc.
Cabeamento Estruturado

Cabeamento Vertical
Cabeamento Estruturado

Sala de Equipamentos

• Na Sala de Equipamentos estão colocados os equipamentos principais de uma


rede, ou os de maior complexidade
• A partir da Sala de Equipamentos é feito o controle e gerenciamento das
instalações de comunicação de uma instalação
• Componentes
▫ Equipamentos ativos principais - hubs, switches, multiplexadores, etc.
▫ Painéis distribuidores de cobre e de fibra, bem como suportes tipo rack
▫ Servidores
▫ Central PABX
▫ Centrais de TV e de som
▫ Centrais de controle e automação
Cabeamento Estruturado
Sala de Equipamentos
Cabeamento Estruturado

Entrada da Edificação

• Ponto de acesso de comunicação externa da edificação


• Meio pelo qual chegam e saem as informações da
instalação
• Fazem parte da entrada os acessos de telefonia vindos da
concessionária, acessos de televisão, cabos de fibra ótica
externos, entradas de rádio digital, etc.
• Faz parte da entrada uma área mínima em parede ou uma
sala para instalação dos equipamentos e acessórios de
montagem
Cabeamento Estruturado

Entrada da Edificação
Cabeamento Estruturado

Integração de sistemas

CABEAMENTO HORIZONTAL

CABEAMENTO
VERTICAL
Cabeamento Estruturado

Cabeamento
• Tanto o cabeamento horizontal quanto o vertical podem
utilizar cabos metálicos ou de fibra ótica
• Quando utiliza-se fibra ótica da sala de equipamentos até a
área de trabalho diz-se que o cabeamento é do tipo “fiber to
the desk”
• Hoje a fibra é pouco utilizada no cabeamento horizontal devido
as altas taxas de transmissão dos cabos metálicos e devido ao
custo dos equipamentos com portas para fibra
• A fibra ótica é bastante utilizada no cabeamento vertical e nos
locais com grandes distâncias ou com problemas de EMI
Cabeamento Estruturado

Cabeamento metálico

• A norma EIA/TIA 568 classificou os sistemas de cabeamento


estruturado em categorias
• A categoria caracteriza a performance do meio físico e acessórios
de acordo com os seguintes intervalos de freqüências
▫ Categoria 3: cabo par trançado com impedância característica
de 100 ohms, para freqüência de até 16 MHz
▫ Categoria 4: idem até 20 MHz
▫ Categoria 5: idem até 100 MHz
▫ Categoria 6: idem até 250 MHz
Cabeamento Estruturado
Limites e performance

• A norma EIA/TIA 568 definiu o comprimento máximo do


cabeamento horizontal, entre a tomada e o painel do
Armário de Telecomunicações, em 90 metros (link básico)
• Incluindo patch cords, o comprimento é de 100 metros
(link de canal)

ÁREA DE TRABALHO
TOMADA

Comprimento máximo - 90 m

Horizontal
Conexão cruzada

ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES
Cabeamento Estruturado

Limites e performance
Cabeamento Estruturado

Fibras ópticas
• Os cabos de fibra óptica são divididos em dois tipos, conforme
o modo de transmissão em seu interior
▫ multimodo (62,5 / 125 mm)
▫ monomodo (9 / 125 mm)
• O uso de fibras ópticas exige painéis distribuidores especiais,
colocados nos Armários de Telecomunicações e Salas de
Equipamentos
• Cuidados especiais são exigidos para a instalação de fibras
óticas
▫ O principal deles é: pessoal capacitado e experiente
Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas

Com a evolução da tecnologia os tradicionais cabos metálicos estão aos


poucos sendo substituídos por cabos de fibra óptica, mas isso tendo a
demorar um pouco mais tendo em vista ser uma tecnologia recente e não
muito acessível em face ao seu custo de implementação e manutenção.

• É um filamento de vidro que também pode ser produzida com polímero


(plástico sintético) por ter alta capacidade de transmitir os raios da luz.
• Foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kapany
• A transmissão é realizada no núcleo central do vidro e segue o principio
da REFLEXÃO
• REFLEXÃO é a propagação da luz em um determinado meio, que atinge
uma superfície e retorna para o meio que estava se propagando.
• A transmissão de informações pela fibra óptica ocorre através de um
aparelho especial denominado “INFODUTO”, que possui um
FOTOEMISSOR que faz a conversão da luz em sinais elétricos, sonoro
ou até mesmo luminoso.
Cabeamento Estruturado

Fibras ópticas

Vantagens
• Tem maior capacidade para transportar inforçõe
• A matéria prima para fabricação (SÍLICA) é mais
abundante na natureza que os metais
• Não sofrem interferências elétricas nem magnéticas
• É mais difícil seu grampeamento
• Comunicação mais confiável (imune a falhas)
• Ao contrario dos fios metálicos não enferrujam, não
oxidam, não sofrem com a ação de agentes químicos
Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas
Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas - Composição

É basicamente composta por três componentes:

• Núcleo: O núcleo é um fino filamento de vidro ou plástico, medido em

micra (1μm = 0,000001m), por onde passa a luz.

• Casca: Camada que reveste o núcleo. Por possuir índice de refração

menor que o núcleo, ela impede que a luz seja refratada, permitindo assim

que a luz chegue ao dispositivo receptor.

• Revestimento: Camada de plástico que envolve o núcleo e a casca,

protegendo-os contra choques mecânicos e excesso de curvatura.


Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas

Veja o Vídeo sobre a Fabricação da Fibra Optica


Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas - Tipos

Existem dois tipos de fibra óptica. Essas categorias definem a


forma como a luz se propaga no interior do núcleo.

Multimodo

Monomodo.
Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas - Tipos

Multimodo: Nas fibras multimodo (MM) a luz é conduzida em vários modos


de propagação, ou seja, a luz percorre o interior da fibra óptica por diversos
caminhos. As dimensões mais comuns são as fibras com núcleo de 50μm e
62,5μm, ambas com 125μm de casca.
Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas - Tipos

Monomodo: Nas fibras monomodo (SM), a luz possui apenas um modo de


propagação, ou seja, a luz percorre o interior do núcleo por apenas um
caminho. As dimensões do núcleo variam entre 8μm a 10μm, e a casca
com 125μm. A fibra monomodo mais utilizada é a de 9μm.
Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas - Conectores
ST SC

MT Conversor de Mídia ST/RJ-45


Cabeamento Estruturado
Fibras ópticas – Cordões Optcos
Cabeamento Estruturado

Projeto

• Parte fundamental de qualquer iniciativa que se pretende


bem realizada e de sucesso.
• Em Cabeamento Estruturado o projeto determina os custos
de uma instalação
• Determina exatamente o que se quer e o que não se quer,
numa etapa onde os gastos ainda são muito baixos
• Deve ser feito por especialistas
Cabeamento Estruturado

Documentação

• É a parte complementar do projeto

• Deve ser feita durante o processo da instalação

• Compreende toda a identificação dos cabos, conectores e


painéis distribuidores

• Com todas as identificações feitas, um desenho final das


instalações apresenta uma planta detalhada do sistema

• Fechando o pacote, deve ser feita a Certificação de cada


ponto, com equipamento bidirecional atestando a qualidade
de cada link

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