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A política da nigéria
Cultura da Nigéria
Há destinos turísticos populares na Nigéria para ser incluído na sua digressão à Nigéria.
Alguns dos principais destinos são: Agujas, Lagos, Calabar, Kano e entre outros.
Gastronomia:
Com a culinária mais apimentada do mundo é a Nigéria, que também possui uma rica
gastronomia , usando em seus pratos ervas de diferentes origens ( Para dar aquele
gostinho..) também azeites, e saladas de sabores intensos. As sopas são comuns e seus
pratos são na maioria coloridos e saudáveis. Seu típico prato é a “Sopa de pimenta” com
um molho picante e pescados ou carne de cabra. Em zonas rurais vemos se destacar
também os deliciosos pastéis de peixe, símbolos da culinária local.
Dança:
As danças nigerianas expressam a cultura do continente e representam muitas maneiras de
comunicação cultural.
Entre os muitos ritmos de cariz africano, podem ser destacados: o ahouach, o guedra, o
schikatt, a gnawa, a kizomba e o semba.
Geralmente, elas são realizadas em ocasiões importantes, como: cerimônias em rituais de
passagem, nascimento, casamentos, mortes, colheitas, guerras, alegrias, tristezas,
exorcismos, doenças e agradecimentos. Na dança, a organização é muito importante,
muitas vezes acontece em círculos, semicírculos ou fileiras. A dança é acompanhada pelo
som de instrumentos de percussão e batuques de tambor.
Religião, música, comida, plantas medicinais e uma rebelião social. Essas são apenas
algumas das influências que os nigerianos trouxeram para o Brasil.
A Nigéria foi uma das principais fontes de escravos para o Brasil durante o período colonial,
principalmente no século 17.
Somando mais de 50% da população, os dois principais grupos étnicos da Nigéria são os
iorubás e os haussás (islâmicos).
Ambas as etnias vieram para o Brasil. Também foram para Cuba.
Após algumas décadas de colonização, os grupos iorubás ficaram conhecidos no Brasil
como nagô. Os haussás receberam o nome de malê na Bahia, mas na região sul do país
eram conhecidos de outra forma: os alufás.
A cultura desses dois grupos pode ser encontrada ainda hoje no Brasil, principalmente na
Bahia.
Uma forte contribuição dos grupos nigerianos é a utilização medicinal de plantas. No livro
"Ewé" (Companhia das Letras, 1995), o etnólogo e fotógrafo francês Pierre Fatumbi Verger
publica um manual sobre fórmulas de remédios iorubás.
Todas as fórmulas foram resultado de décadas de pesquisa de Verger, que morreu na Bahia
em 1996.
Orixás
Os iorubás cultuam os orixás. O sincretismo do culto africano, trazido pelos escravos, com o
catolicismo originou o candomblé praticado no Brasil, também conhecido como cultura nagô.
Os orixás são fenômenos da natureza que ajudam os homens a alcançar seus objetivos.
Xangô, por exemplo, é o orixá da justiça, representado por raios e trovões.
Os iorubás também marcaram sua influência na culinária brasileira, como o acarajé, por
exemplo. Milho, feijão e mandioca são alguns dos ingredientes muito usados na comida
ioruba.
Na música, sua influência se percebe com os atabaques, e, na língua, com palavras como
"axé" e "olodum".