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Para-natação
Para-natação
A para-natação praticada por atletas com deficiência assemelha-se a natação convencional
inclusive com regras da FINA as quais sofrem algumas adaptações para poder atender a
especificidade da modalidade.
Imagens de para-atletas em situação de largada para o nado costa, com destaque para
o para-atleta GUILHERME BATISTA da classe S13, durante o Campeonato Brasileiro de
Natação 2019 no CT Paraolímpico, São Paulo.
Para-natação
As adaptações podem ocorrer nas largadas, viradas e chegadas. Os
nadadores cegos recebem um aviso do tapper, por meio de um bastão
com ponta de espuma quando estão se aproximando das bordas. O uso
do tapper é obrigatório somente para S11. Para a classe S12 é
opcional. Também para classe S11 é necessário o uso de óculos opacos.
No caso de atletas de classes mais baixas, a largada também pode ser
feita na água. Os atletas também receber auxílio para se posicionarem
no bloco de partida ou dentro da água.
Classificação
A classificação funcional (físico-motora) na natação é realizada em
três estágios: Teste Clínico (ou banco), Teste Técnico (ou água) e
Observacional em competição (primeira aparição). Testes
realizados: Teste de Força; Teste de mobilidade articular; Teste de
coordenação e equilíbrio – Somente Teste de Coordenação; Teste
de mensuração.
➢ https://www.cpb.org.br/
➢ (11) 4710-4000
➢ natação@cpb.org.br
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