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PROPOSTA DE MELHORIAS NA GESTÃO DE


MOTORISTAS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE
CARGAS
ALINE DOS SANTOS NONATO (SENAC GUARULHOS)
aline.snonato@sp.senac.br
CECILIA ROSA TARGINO PEREIRA (FATEC ZONA LESTE)
cecilia.pereira@fatec.sp.gov.br
FERNANDA DE SOUZA MELO (FATEC ZONA LESTE)
fernanda.melo19@etec.sp.gov.br
PEDRO LUIZ HOLUBOSKI JUNIOR (SENAC
GUARULHOS) prof.pedro.senac@gmail.com
REGIANE DE FATIMA BIGARAN MALTA (FATEC ZONA LESTE)
regiane.malta@fatec.sp.gov.br

RESUMO
O presente artigo tem como objetivo apresentar as perspectivas oriundas de um estudo de campo e análise da necessidade de
melhoria em uma empresa do setor de Transporte Rodoviário de Cargas aplicado a adequação de processos na gestão de
motoristas, onde encontram-se problemas de adequação de processos, que por sua vez tornam-se geradores de custos. Trata-se
de um estudo de natureza exploratória desenvolvido por meio de um estudo de caso, realizando considerações entre a teoria e
a realidade da empresa. Estabelece parâmetros a serem seguidos por seus colaboradores a fim de otimizar os processos de
gestão relacionados a viagens de longa distância. Realizando a implantação por meio de treinamentos e acompanhamento
através de fichas de verificação e posterior apuração de resultados.

PALAVRAS-CHAVE: Transporte Rodoviário de Cargas. Gestão. Motoristas.

ABSTRACT
The present article aims to present the perspectives from a field study and analysis of the need for improvement in a
company of the Road Transport Sector of Loads applied to the adequacy of processes in the management of drivers, where
they are problems of process adequacy, which in turn become cost drivers. It is an exploratory study, developed through a
case study, making considerations between theory and the reality of the company, tracing parameters to be followed by its
employees, in order to optimize management processes related to long journeys distance. Performing the implementation
through training and monitoring through performance indicators.

Keywords: Road Freight Transport. Management. Drivers.


1. INTRODUÇÃO
Os resultados de um negócio dependem de diversas ações gerenciais que podem
direcionar esforços para um desempenho competitivo da empresa, onde o papel das pessoas
tem sido essencial para uma gestão eficiente e eficaz.
No que concerne as empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) o papel do
motorista ganha outras dimensões, tendo em vista que o motorista de caminhão para viagens
de longo curso possui grande autonomia na estrada, o que confere a ele as responsabilidades
de controle e decisão sobre o veículo da empresa, sua conduta pode gerar custos ou otimizar
os processos de transporte, o que gera grande impacto nos custos do negócio.
Se a gestão de pessoas considera seus colaboradores como um fator relevante para os
objetivos organizacionais, ela trata seus profissionais como clientes internos e busca estimular
o comprometimento dos colaboradores para buscar o melhor para a organização. Segundo
Chiavenato (2008), para que a organização obtenha maior competitividade é necessário que
desempenho humano possua excelência, para que consequentemente haja resultados positivos
nos dias atuais em meio ao mundo globalizado.
É comum as empresas enfrentarem problemas referentes à gestão de motoristas no
transporte rodoviário de cargas no que diz respeito a gestão de manutenção preventiva,
cuidados diários com os veículos no percurso, controle de documentação e falta de
comprometimento. Este contexto leva a seguinte pergunta de pesquisa: reavaliação de
processos pode otimizar os controles na gestão dos motoristas?
Este artigo tem como objetivo propor adequação de processos na gestão dos motoristas
em uma Empresa Transportadora de Cargas (ETC).
A metodologia de pesquisa inclui a realização de pesquisa bibliográfica sobre a gestão
transporte rodoviário de cargas no Brasil, reformulação de processos e gestão de pessoas. Esta
é uma pesquisa analítica com o método dedutivo, porque estabelece a ponte entre a teoria e a
prática, aplicando teorias de referência em um estudo de caso ambientado em uma empresa de
São Paulo do setor de transportes, conforme afirma Yin (2001) o estudo de caso é uma
investigação empírica de um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, ou
seja, concentra-se em uma situação particular, sendo que os limites entre o fenômeno e o
contexto não estão claramente definidos.

2. EMBASAMENTO TEÓRICO
2.1 Modal Rodoviário

O Brasil tem investido na infraestrutura e priorização do modal rodoviário.


De acordo com Morais (2015) no decorrer da década de 1950, com o processo de
industrialização ocorrido no país, tendo sua base fundamentada no desenvolvimento da
indústria automobilística, propiciou ao governo a oportunidade de melhorar e expandir as
estradas brasileiras, fazendo com que por meio da necessidade de escoamento da mercadoria
houvesse a melhoria de estradas já existentes e também a construção de novas, sendo que para
tal houve o apoio do Fundo Rodoviário Nacional (FRN), tendo como objetivo financiar a
construção, pavimentação e consequentemente a manutenção das rodovias no país.
Sendo o modal rodoviário expressivo em extensão e volume de cargas movimentada, é
um modal flexível apto para transportar os mais variados tipos de carga e tem na sua maior
vantagem a possibilidade de intermodalidade e a função da coleta e entrega porta-a-porta.
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Em concordância a Faria (2000) o transporte rodoviário tem dentre suas características


um fator distinguidor dos demais modais, através de sua polivalência, principalmente no que
se dispõe a distribuição final dos produtos, possibilitando que as operações ocorram com
maior simplicidade, além de dispor de operações porta a porta.
O transporte rodoviário é aquele realizado por veículos leves, caminhões unitários,
conjuntos e comboios que, entre todos os modais, é o mais utilizado pela facilidade nos
transportes de mercadorias em viagens de curtas e médias distâncias. Sua utilização nos
processos logísticos se deve ao fato de que todo conjunto de bens e serviços produzidos e
consumidos pela sociedade precisa ser coletado, transferido e entregue, necessitando assim da
movimentação física. O rodoviário é peça fundamental, permitindo que a multimodalidade e a
intermodalidade possam ser realizadas. (NOGUEIRA, 2012)

2.1.1 Transporte de Cargas

No Brasil, o modal rodoviário tem uma estrutura respeitável e é responsável pelo


escoamento que vai desde safras inteiras da agricultura até simples encomendas, tendo uma
capilaridade extensa entre centros urbanos e áreas agrícolas de difícil acesso. Essa estrutura,
maior que a da maioria dos outros países, gira em torno de 7,5% do nosso Produto Interno
Bruto. (VALENTE, 2011).
Ainda de acordo com Araujo (2010), O TRC é responsável por mais de 60% do
volume de mercadorias movimentadas no Brasil com o seu custo representando cerca de 6%
do Produto Interno Bruto do país. Em relação aos impactos no transporte de mercadorias gera
impacto direto na receita líquida das empresas, podendo chegar a 50% e, no Agronegócio,
chegando a mais de 60% da receita, na Agroindústria (62%) e, entre as indústrias de
alimentos, pode chegar ao alarmante percentual de 65,5%.

Figura 1 – Transportadores de Cargas no Brasil

Fonte: Adaptado CNT (2017)

Como demonstra a Confederação Nacional de Transporte a maior parte do transporte


rodoviário de cargas realizado no Brasil é realizado por Empresas Transportadoras de Cargas
(ETC).

2.1.2 Gestão de Frotas

Realizar uma gestão estratégica em relação a otimização dos recursos e custos é


crucial para um desempenho estratégico analisar os processos logísticos nas operações de
transportes.
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Consoante a Ballou (2015) um sistema superior de transporte contribui em aspectos
importantes a economia e sociedade, uma vez que a melhoria do sistema de transporte
propicia maior competição econômica no mercado, dá suporte a economia de escala na
produção, além de colaborar também na redução dos preços das mercadorias.
De acordo com Hara (2001), os objetivos da qualidade de transporte podem ser
resumidos em:
 Entregar a carga em perfeito estado com embalagens sem deformações;
 Entregar no local de destino e de maneira cômoda, para que possa ser descarregada
com facilidade pelo cliente;
 Entregar as mercadorias dentro do prazo estabelecido;
 Aprimorar continuamente a organização para encurtar cada vez mais os prazos;
 Aprimorar o sistema para oferecer os serviços de transporte a um custo competitivo.
A gestão de frotas é uma ação da gestão de transportes, voltada para os custos
operacionais e nível de serviço ao cliente, onde a relação custo x benefício é aplicada para
gerar maior lucro líquido para a empresa. Conforme afirmam Valente, et. al (2011) A
eficiência na gestão de frotas torna-se um fator decisivo e a sua gestão é crucial para o
crescimento e até
mesmo para a sobrevivência de empresas.
Valente, et. al (2011) afirma que, as atividades de administrar ou gerenciar um
conjunto de veículos, sendo estes pertencentes a mesma empresa, é definido como “gestão de
frotas”, sendo que as tarefas atribuídas a este termo possuem certa abrangência, envolvendo
serviços distintos, como o próprio dimensionamento da frota, manutenção, aquisição de novos
veículos, custos correspondentes a investimento e operação, dentre tantos outros, tornando
esta uma tarefa complexa.
Ainda de acordo com Valente, et. al (2011) as principais atividades executadas pela
gestão de frotas são:
 Controle de conservação e manutenção da frota de coleta e entrega;
 Avaliação do desempenho da frota;
 Estabelecimento de padrões de serviços;
 Programação e controle da frota de longo curso;
 Supervisão dos serviços de manutenção.

2.2 Gestão de Pessoas

Um fator determinante para o bom desempenho de qualquer organização é a gestão de


pessoas, uma vez que para que se obtenha os resultados esperados por esta é necessário contar
com seus colaboradores.
Em concordância com Vergara (2011), por mais que uma determinada empresa tenha
diferentes recursos a sua disposição, elas ainda não serão capazes de alcançar seu maior
potencial caso não haja pessoas para definir objetivos e estratégias, além do propósito, sendo
que o recurso humano ainda é fator determinante na gestão de recursos, sejam eles
financeiros, de marketing ou produção e inumeráveis outras ações e decisões.
De acordo com Chiavenato (2008) para que uma determinada organização tenha
sucesso atualmente, considerando o mundo globalizado e maior competitividade, o
desempenho humano na mesma deverá apresentar excelência em sua totalidade, em distintos
momentos, mantendo desta forma, um bom desempenho no mercado.
Uma saída estratégica encontrada para que se mantenha o bom desempenho nas
organizações é a remuneração por desempenho. Bohlander (2005) acredita que em busca de
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aumentar a produtividade e ainda reduzir os custos de mão-de-obra, as empresas, cada vez


mais

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competitivas comumente estabelecem em suas operações a dita remuneração congruente ao
desempenho de seus colaboradores, motivando os mesmos a busca de melhores resultados.
Sendo assim, em conformidade ao estabelecido por Fischer (2001) um modelo de
gestão de pessoas se evidencia como um apanhado de diferentes estratégias, percebidas por
indivíduos distintos que, por sua vez, ao serem colocadas em prática exigirão a necessidade de
colaboração de diferentes agentes organizacionais, trazendo a percepção do trabalho
colaborativo.

3. DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA
3.1 A empresa

A empresa estudada é uma Transportadora localizada no interior de São Paulo, com


uma frota de 30 veículos próprios, tendo iniciado suas atividades em 2002, atuando somente
no segmento de transporte de cargas fechadas à longa distância com 5 conjuntos cavalo
mecânico e semirreboque. Atualmente possui 12 conjuntos (cavalo mecânico e semirreboque)
carroceria baú com capacidade entre 23 toneladas a 28 toneladas de lotação, foco deste
estudo, a carga é predominantemente seca e paletizada cujas principais linhas atendem aos
trechos de São Paulo
– Bahia e São Paulo – Minas Gerais, além de possuir uma cartela de 5 agregados, que operam
também nestas linhas.
Em sua base de operações, conta com 1 mecânico de caminhões terceirizado,
profissional especializado em manutenção de caminhões que tem como principal função
realizar manutenções preventivas e corretivas, o que inclui troca de peças e reparos em geral,
e 1 assistente de manutenção, com materiais para consertos e reparos básicos e 1 tanque de
combustível para abastecimento dos veículos da frota.

3.1.2 Análise dos problemas

Após reunião com gestores dos setores de frota e administração em março de 2018, foi
possível apurar os principais desafios da empresa em relação a gestão dos motoristas de longa
distância, tornando-se geradores de problemas operacionais e, consequentemente, trazendo
impactos aos custos da empresa. Sendo eles:
 Falta de adequação dos processos na expedição e gestão do veículo em percurso;
 Perda e/ou atrasos de pagamento de frete por erros e falta de documentações nos
acertos de viagem;
 Falta de zelo dos motoristas em relação aos cuidados diários com o veículo;
 Alto custo de manutenção, por falta de ações preventivas por parte dos motoristas.

3.1.3 Planejamento

Posteriormente ao levantamento das informações, foi realizado um brainstorming


sobre possíveis planos de ação para readequação dos processos, a fim de reduzir os problemas
operacionais e de modo consequente, os custos. Dentre as opções existentes, foram planejados
as seguintes ações:
 Redefinição dos processos de liberação dos motoristas;
 Obrigatoriedade de registro de entrada do motorista;
 Criação de um novo checklist do veículo, realizado na saída;
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 Ficha de acompanhamento de ocorrências com o veículo em viagem;

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 Entrega do Kit de limpeza para cada veículo;
 Treinamento sobre os novos processos.

3.1.4 Implementação

A mudança nos processos de liberação dos motoristas foi proposta priorizando os


registros de controle em relação ao serviço e observações preventivas, a fim de reduzir os
custos operacionais no trajeto e aumentar o controle do gestor de frotas (Figura 3).
Foi criado um checklist de conferência que o motorista deve realizar juntamente com o
mecânico antes da liberação dos veículos para viagens de longa distância (acima de 500 km)
onde o mesmo deve efetuar a vistoria inicial (figura 4) e no decorrer da viagem registrar
qualquer alteração física do veículo para informar ao mecânico, para que desta forma sejam
realizadas as manutenções necessárias (figura 5).

Figura 2 - Processo de liberação de motorista antes

Fonte: Autores (2019)

Figura 3 – Nova proposta de processo de liberação de motoristas

Fonte: Autores (2019)


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Figura 4 – Proposta de Checklist para a liberação de viagens (frente)

Fonte: Autores (2019)

Figura 5 – Proposta de Check list para a liberação de viagens (verso)

Fonte: Autores (2019)

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A figura 5 (cinco) apresenta uma simulação de ocorrências possível no decorrer de
uma viagem, exemplo: vazamento da carroceria do baú e troca de lanterna.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para a implantação dos novos processos, foi entregue aos motoristas um kit básico de
limpeza da cabine dos veículos, sendo realizado também um treinamento em abril de 2018 a
fim de conscientizar os motoristas sobre a importância do processo e entregue uma bolsa de
malote com nome e lacre, para que os motoristas possam guardar com cuidado os documentos
comprobatórios de viagem.
Foi criado um sistema de indicador de desempenho dos motoristas em relação aos
novos processos e feedbacks trimestrais com os motoristas sobre seu desempenho pelo gestor
de frotas.
No primeiro semestre foram observados os seguintes resultados:

Tabela 1– Índice de Melhoria do Processo

Tipo de Ocorrência Antes Depois Média por veículo (Antes) Média por veículo (Depois)
Falta ou erro de documentação comprobatória para frete 19 7 53% 19%
Número de ocorrências de Ordem de Serviço veicular 42 28 117% 78%

Fonte: Autores (2019)

Figura 6 – Proposta de Check list para a liberação de viagens (verso)

Fonte: Autores (2019)

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista o objetivo proposto, foi possível consolidar a tratativa de que a
implantação de padronização dos processos possibilita a empresa maior eficiência sobre a
gestão e motoristas, otimização no cumprimento das atividades realizadas pelos mesmos e em
consonância, a redução de custos, com implantação pouco onerosa e resultados já visíveis a
curto prazo, trabalhando em torno da gestão de pessoas e adequação dos processos a resolução
dos problemas percebidos na organização em questão, trazendo à tona a perspectiva de que
qualquer empresa é passível de melhoria, desde que seja percebida a necessidade da mesma,
através de conhecimento e adequação, tornando-a mais representativa em um mercado tão
competitivo e custoso quanto o seguimento do Transporte Rodoviário de Cargas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAUJO, J. G. Transporte rodoviário de cargas no Brasil mercado atual e próximas


tendências. 2010. Disponível em: http://www.ilos.com.br/web/transporte-rodoviario-de-
cargas-no-brasil-mercado-atual-e-proximas-tendencias/. Acesso em 05 de março de 2019, às
16h e 05min.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de matérias e


distribuição física. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira


Thomson Learning, 2005.

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2017. Disponível em: < http://anuariodotransporte.cnt.org.br/2017/Rodoviario/1-6-1-
/Transporte-nacional> Acesso em: 05 Abril.2019. 12h19.

FARIA, S. F. S. Fragmentos da história dos transportes / Sérgio Fraga Santos Faria. – São
Paulo : Aduaneiras, 2000.

FISCHER, A. O Conceito de modelo de gestão de pessoas – Modismo e realidade em


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HARA, C. M. Logística: armazenagem, distribuição e trade marketing. 4 ed. Campinas,


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MORAIS, R. R. Logística empresarial / Roberto Ramos de Morais. – Curitiba: InterSaberes,


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NOGUEIRA, A. S. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado /


Amarildo de Souza Nogueira, - São Paulo: Atlas, 2012.

VALENTE, A. M. et al. Gerenciamento de transporte e frotas. 2 ed. São Paulo: Cengage


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VALENTE, A. M. et. al. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage
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VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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