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CURSO
“Startup de Consultoria-
Consultoria para a Construarte”
RODRIGO PENA RAMOS
“Startup de Consultoria-
Consultoria para a Construarte”
SeteCIDADE
Lagoas MG
2020
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
TAREFA 1.....................................................................................................................4
TAREFA 2.....................................................................................................................9
TAREFA 3...................................................................................................................13
CONCLUSÃO..............................................................................................................18
REFERENCIAS...........................................................................................................19
INTRODUÇÃO
2. Ações de reestruturação
A Metodologia Ágil trabalha com estratégias de um ano com
revisões trimestrais das táticas que você está implementando. Essa abordagem
permite moderar a estratégia com base nas metas de seu cliente.
3. Transparência
Outra vantagem da metodologia Ágil é que o cliente tem o controle
da terceirização dos serviços. Seus processos funcionam com total
transparência utilizando a metodologia Scrum (por meio de Sprints ou
organização de entregas de trabalho a cada duas semanas).
As equipes que usam o Agile realizam reuniões diárias para analisar
o estado de suas tarefas. Eles discutem o progresso que fizeram e o que está
em sua lista de tarefas a fazer. O cliente tem acesso total a essa metodologia
de trabalho e, portanto, pode medir a conversão que cada ação está tendo.
Eles revisam todas as entregas em detalhes e sinalizam quais melhorias
devem acontecer. A contínua interação e feedback entre a empresa e o cliente
visa garantir que o produto ou solução final que sua equipe constrói é
exatamente o que o cliente deseja e precisa.
Modelos de maturidade
Muitos empreendedores da comunicação e da propaganda foram
parar no gerenciamento meio que de supetão. A agencia cresceu, os
processos foram ficando incontroláveis, e a transferência da área criativa para
administração acabou sendo inevitável.
Esses sistema são baseados no modelo elaborado pelo PMI(Project
Management Institute) em 2000 , uma entidade que agrega especialistas em
gestão de projetos de todo o mundo. Apesar de haver algumas diferenças entre
os vários tipos de modelos, a maioria deles segue a busca de aperfeiçoamento
nas seguintes peças-chave do projeto:
Integração
Escopo
Prazos
Custos
Recursos humanos
Qualidade
Riscos
Comunicação entre as partes interessadas.
Modelo de Berkeley
KPMMM
Tem ainda o modelo de maturidade KPMMM (Kerzner
Project Management Maturity Model), desenvolvido pelo
engenheiro norte-americano Harold Kerzner, que acabou
batizando o sistema com seu nome.
CMM e CMMI
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi
criado a partir do modelo CMM (Capability Maturity Model) pelo
instituto SEI (Software Engineering Institute). Trata-se de um
sistema de maturidade para medir a situação do nível de gestão
em projetos em empresas desenvolvedoras de softwares. Esse
método estabelece cinco níveis de maturidade:
OPM3
informal;
funcional;
excelência no controle dos projetos;
excelência no controle de portfólios.
Nessa versão, é divulgada a ideia de que nem sempre
a organização deve pleitear atingir o último estágio. O mais
recomendável, segundo essa tática, é alcançar o máximo de
competência para atender aos propósitos de cada negócio.
MMGP
Mais um sistema de avaliação de maturidade de
gestão é o MMGP (Modelo de Maturidade em Gerenciamento de
Projetos), idealizado pelo professor, engenheiro químico e
escritor Darci Prado.
aptidão técnica;
utilização prática de metodologias;
grau de informatização;
competências de comportamento e de contexto;
estrutura da organização;
adaptação aos planos de negócio.
Projeto de sistema
Nesta etapa, é desenhada a arquitetura completa do sistema
desejado. O sistema é concebido como um conjunto de subsistemas em
interação que, por sua vez, é composto por uma hierarquia de objetos em
interação, agrupados em classes. O projeto do sistema é feito de acordo com o
modelo de análise do sistema e a arquitetura do sistema proposta. Aqui, a
ênfase está nos objetos que compõem o sistema, e não nos processos do
sistema.
Projeto de Objeto
Nesta fase, um modelo de design é desenvolvido com base nos
modelos desenvolvidos na fase de análise do sistema e na arquitetura
projetada na fase de design do sistema. Todas as classes necessárias são
identificadas. O designer decide se:
2.2 Frameworks
Como programador, você não precisa começar do zero quando tem
ferramentas projetadas para ajudá-lo em seus projetos. Frameworks são
softwares desenvolvidos e usados por desenvolvedores para construir
aplicativos.
Uma vez que são frequentemente construídos, testados e
otimizados por vários engenheiros de software e programadores experientes,
os frameworks de software são versáteis, robustos e eficientes.
Usar uma estrutura de software para desenvolver aplicativos permite
que você se concentre na funcionalidade de alto nível do aplicativo. Isso ocorre
porque qualquer funcionalidade de baixo nível é tratada pela própria estrutura.
O desenvolvimento de software é um processo complexo. Requer
uma infinidade de tarefas, incluindo codificação, design e teste. Somente para
a parte de codificação, os programadores tiveram que cuidar da sintaxe,
declarações, coleta de lixo, instruções, exceções e muito mais.
Como exemplos de frameworks para nossa empresa em estudo
podemos citar software para gerenciamento e realização de relatórios o que
seria útil para avaliação periódica.
Modelo
O componente Model corresponde a todas as lógicas relacionadas
aos dados com as quais o usuário trabalha. Isso pode representar os dados
que estão sendo transferidos entre os componentes View e Controller ou
quaisquer outros dados relacionados à lógica de negócios. Por exemplo, um
objeto Cliente irá recuperar as informações do cliente do banco de dados,
manipulá-las e atualizá-las de volta no banco de dados ou usá-las para
renderizar dados.
View
O componente View é usado para toda a lógica da IU do aplicativo.
Por exemplo, a visualização do Cliente incluirá todos os componentes da IU,
como caixas de texto, menus suspensos, etc. com os quais o usuário final
interage.
Controller
Os Controller atuam como uma interface entre os componentes
Model e View para processar toda a lógica de negócios e solicitações de
entrada, manipular dados usando o componente Model e interagir com as
Views para renderizar a saída final. Por exemplo, o Controller do Cliente tratará
de todas as interações e entradas da View do Cliente e atualizará o banco de
dados usando o Model do Cliente. O mesmo Controller será usado para
visualizar os dados do cliente.