Você está na página 1de 24

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO

RODRIGO PENA RAMOS


1.1.1.1.1

“Startup de Consultoria-
Consultoria para a Construarte”
RODRIGO PENA RAMOS

“Startup de Consultoria-
Consultoria para a Construarte”

Trabalho de produção textual interdisciplinar individual


apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção de média semestral nas
disciplinas de Analise e Desenvolvimento de Sistema.

Orientador: Vanice Dalton.

SeteCIDADE
Lagoas MG
2020
2021
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
TAREFA 1.....................................................................................................................4
TAREFA 2.....................................................................................................................9
TAREFA 3...................................................................................................................13
CONCLUSÃO..............................................................................................................18
REFERENCIAS...........................................................................................................19
INTRODUÇÃO

A chamada engenharia civil se refere a um termo geral da ciência e


tecnologia usado na construção de vários tipos de instalações de engenharia, e
inclui uma série de disciplinas e abrange a exploração, projeto, manutenção,
reparo e outras atividades técnicas. O objeto do serviço final da construção civil
é o edifício, enquanto o edifício serve à produção e à vida das pessoas,
portanto o objeto do serviço final da engenharia civil são as pessoas, pelo que
a engenharia civil deve ter as características de facilitar a produção e a vida
das pessoas e prover serviço para pessoas. A produção e a vida das pessoas
baseiam-se na sociedade em constante mudança e desenvolvimento, por isso
as pessoas devem inovar na construção da engenharia civil de acordo com o
desenvolvimento e a mudança social, de forma a atender às crescentes
demandas das pessoas por materiais e cultura e ajudar as pessoas obter uma
melhor vida material e gozo espiritual.
A inovação tecnológica da construção é uma etapa necessária no
desenvolvimento e aprimoramento da engenharia civil. De fato, a inovação
tecnológica da construção é o melhor meio para atingir o intuito inicial da
construção civil. A construção da engenharia civil é realizada de acordo com a
demanda das pessoas e a inovação tecnológica da construção pode ajudar os
construtores a reduzir a pressão de muitos aspectos e proteger sua segurança
pessoal durante a construção, enquanto podemos atender aos requisitos dos
clientes ao máximo. Na construção civil, utilizamos constantemente novas
tecnologias e técnicas para poupar recursos e implementar obras amigas do
ambiente, o que é muito significativo para o desenvolvimento de projetos a
longo prazo e o desenvolvimento sustentável da sociedade humana.
Diante desse contexto vamos discutir sobre o caso da Startup de
Consultoria para a Construarte.
TAREFA 1

1.1 Metodologia Ágil

A Metodologia Ágil é uma estrutura de gerenciamento de projetos


ideal para projetos flexíveis, pois permite que você mude as prioridades de
cada fase com base nas metas e necessidades do seu cliente. Além disso, está
focado em obter resultados tangíveis desde o início.
Em fevereiro de 2001, 17 especialistas em desenvolvimento de
software se reuniram em Snowbird, Utah, para discutir novas técnicas e
processos de trabalho. Todos eles consideraram os métodos tradicionais muito
estáticos. Este encontro viu o nascimento da Metodologia Ágil, com o objetivo
de favorecer os indivíduos e suas interações sobre os processos, a
colaboração com os clientes e responder às mudanças em relação aos planos
seguintes, entre outros.
É fundamental que as empresas sejam ágeis, capazes de se adaptar
em resposta às mudanças nas necessidades do mercado. Como diz o artigo da
Forbes, empresas genuinamente ágeis são as que conquistam o mundo.
Recomendamos a empresa de construção civil Construarte a
metodologia ágil. A Metodologia Ágil é um método de gerenciamento de
projetos ideal para aqueles que exigem agilidade e flexibilidade para atender às
necessidades do cliente e está sempre focado na melhoria do desempenho.
Aplicar os princípios do Agile aos processos de negócios internos de uma
empresa é muito mais simples do que parece.
Você não planeja ou projeta uma iteração de um produto com
antecedência na Metodologia Ágil. Em vez disso, o processo evolui em ciclos
iterativos e auto-nutritivos. Você trabalha em períodos curtos, chamados de
sprints, que geralmente duram entre duas e três semanas, e cada membro da
equipe precisa completar um conjunto de tarefas atribuídas a eles. No final de
cada sprint, você envia as entregas correspondentes. Isso representa o
progresso que sua equipe fez, e você inicia o processo tudo de novo e trabalha
para melhorar seu futuro na próxima rodada de entregas. As práticas de
gerenciamento de projetos que incorporam esses valores permitem que o
cliente receba gradualmente atualizações e sinalize as prioridades ou introduza
alterações quando necessário.
Ao contrário das formas tradicionais de desenvolvimento e
implementação de projetos, a Metodologia Ágil oferece os seguintes benefícios
para uma empresa:

1. Versatilidade, visando atingir objetivos


O gerenciamento de projetos não é um sistema pré-estabelecido que
segue um padrão, mas sim voltado para alcançar métricas de desempenho
tangíveis desde o primeiro mês.

2. Ações de reestruturação
A Metodologia Ágil trabalha com estratégias de um ano com
revisões trimestrais das táticas que você está implementando. Essa abordagem
permite moderar a estratégia com base nas metas de seu cliente.

Em contraste com as abordagens tradicionais de marketing, o Agile


oferece o poder de mudar a ordem de seu plano de ação. Por exemplo, você
nem sempre precisa iniciar uma reunião com o cliente solicitando uma
auditoria, seguida por um estudo de Persona do Comprador e uma organização
de ativos de conteúdo presentes. Você pode ver que a estratégia de conteúdo
do cliente não tem um foco preciso o suficiente para seus apelos à ação
(CTAs), e você primeiro precisa modificar esse elemento antes de passar para
qualquer outra coisa.

3. Transparência
Outra vantagem da metodologia Ágil é que o cliente tem o controle
da terceirização dos serviços. Seus processos funcionam com total
transparência utilizando a metodologia Scrum (por meio de Sprints ou
organização de entregas de trabalho a cada duas semanas).
As equipes que usam o Agile realizam reuniões diárias para analisar
o estado de suas tarefas. Eles discutem o progresso que fizeram e o que está
em sua lista de tarefas a fazer. O cliente tem acesso total a essa metodologia
de trabalho e, portanto, pode medir a conversão que cada ação está tendo.
Eles revisam todas as entregas em detalhes e sinalizam quais melhorias
devem acontecer. A contínua interação e feedback entre a empresa e o cliente
visa garantir que o produto ou solução final que sua equipe constrói é
exatamente o que o cliente deseja e precisa.

1.2 Modelo de Maturidade

Gerenciamento de projetos são instrumentos para medir nível de


competência de uma organização para realizar as suas atividades sem
equivoco e com o menor desperdício possível de mão de obra, dinheiro e
tempo. São verdadeiras ferramentas de medição que transformam o potencial
de um negócio, algo subjetivo, em números.
Apontam o estagio em que uma organização esta situada nesse
quesito. Esse processo é como se fosse um profundo diagnóstico. Desse
modo, são pontuados as falhas e o plano de ação para eliminá-las

Modelos de maturidade
Muitos empreendedores da comunicação e da propaganda foram
parar no gerenciamento meio que de supetão. A agencia cresceu, os
processos foram ficando incontroláveis, e a transferência da área criativa para
administração acabou sendo inevitável.
Esses sistema são baseados no modelo elaborado pelo PMI(Project
Management Institute) em 2000 , uma entidade que agrega especialistas em
gestão de projetos de todo o mundo. Apesar de haver algumas diferenças entre
os vários tipos de modelos, a maioria deles segue a busca de aperfeiçoamento
nas seguintes peças-chave do projeto:
 Integração
 Escopo
 Prazos
 Custos
 Recursos humanos
 Qualidade
 Riscos
 Comunicação entre as partes interessadas.

Modelo de Berkeley

Conhecido como PM2 (Project Management Process


Maturiy Model). Inicialmente, essa estrutura de maturidade
recebeu o nome de The Berkeley Project Management Process
Maturity Model.
Essa nomenclatura faz referência à Berkeley
University porque Youg Hoon Kwak, um de seus professores,
ajudou na elaboração desse mecanismo. O PM² reúne vários
modelos de maturidade e pode ser adaptado para empresas dos
mais diversificados segmentos.

Esse modelo também divide a maturidade em cinco


níveis e trabalha pelo método de melhoria contínua. Trata-se de
um sistema que foi consagrado no mercado por sua alta
performance na medição da capacidade financeira de um projeto.
ESI International
A empresa de treinamento em gestão de projetos ESI
International colocou no mercado em 1999 o modelo de
maturidade Project FRAMEWORK. Esse método tem como meta
o aprimoramento constante do gerenciamento de projetos por
meio da integração dos recursos humanos, tecnológicos e de
infraestrutura. Veja algumas de suas estratégias:

 apontamento dos pontos fracos e fortes da capacidade de gestão


de projetos;
 instituição de parâmetros para supervisionar as atividades;
 previsão de resultados;
 adoção de sistemas de melhorias contínuas em todas as áreas;
 articulação entre valores organizacionais e a gestão de
processos.

KPMMM
Tem ainda o modelo de maturidade KPMMM (Kerzner
Project Management Maturity Model), desenvolvido pelo
engenheiro norte-americano Harold Kerzner, que acabou
batizando o sistema com seu nome.

Sua linha é bastante similar ao modelo do PMI e levou


anos para ser consolidada. Ele aplicou um trabalho prático em
organizações de diferentes países. São os pilares desse sistema
a consistência, o controle e a visibilidade.

CMM e CMMI
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi
criado a partir do modelo CMM (Capability Maturity Model) pelo
instituto SEI (Software Engineering Institute). Trata-se de um
sistema de maturidade para medir a situação do nível de gestão
em projetos em empresas desenvolvedoras de softwares. Esse
método estabelece cinco níveis de maturidade:

 inicial: processos descontrolados;


 repetível: processos com alguma disciplina;
 gerenciado: gestão de resultados por métricas;
 otimizado: melhoria contínua.

OPM3

Já o modelo OPM3 (Organizational Project


Management Maturity Model) foi desenvolvido pelo PMI com a
meta de ser um sistema geral para ajudar organizações de
diferentes áreas.

Esse mecanismo tem várias maneiras para categorizar


os níveis de maturidade. Por essa razão, ele é considerado
bastante flexível. A forma mais conhecida de sua divisão
classificatória sobre níveis de maturidade tem a seguinte
configuração:

 informal;
 funcional;
 excelência no controle dos projetos;
 excelência no controle de portfólios.
Nessa versão, é divulgada a ideia de que nem sempre
a organização deve pleitear atingir o último estágio. O mais
recomendável, segundo essa tática, é alcançar o máximo de
competência para atender aos propósitos de cada negócio.

MMGP
Mais um sistema de avaliação de maturidade de
gestão é o MMGP (Modelo de Maturidade em Gerenciamento de
Projetos), idealizado pelo professor, engenheiro químico e
escritor Darci Prado.

Esse modelo tem como fundamentos a própria


experiência de Prado em algumas companhias nacionais. Esse
método já foi aplicado com sucesso centenas de vezes e é muito
valorizado por ser mais simples de colocar em prática.

O MMGP pode ser empregado de forma global ou


então setorizada. Isso porque nem sempre os diversos setores
de uma empresa estão incluídos no mesmo nível de maturidade.

Desse modo, pode haver situações diferentes para o


departamento de informática, para a linha de produção, para o
setor de vendas etc. Esse procedimento julga a maturidade em
seis dimensões:

 aptidão técnica;
 utilização prática de metodologias;
 grau de informatização;
 competências de comportamento e de contexto;
 estrutura da organização;
 adaptação aos planos de negócio.

Vamos escolher o CMM para aplicar na empresa de construção civil


Construarte .
O CMM foi desenvolvido para descrever as fases dos processos de
desenvolvimento de software, e o modelo foi posteriormente atualizado para
Capability Maturity Model Integration em 2000 (CMMI Project Team, 2002) de
uma maneira melhor.
O Capability Maturity Model descreve cinco níveis evolutivos nos
quais uma organização gerencia seus processos. As cinco etapas do CMM são
as seguintes -
 Inicial - os processos são improvisados, caóticos, raramente
definidos.

 Repetível - os processos básicos são estabelecidos e um


nível de disciplina é mantido para manter esses processos.

 Definido - todos os processos são precisamente definidos,


documentados, padronizados e integrados uns aos outros.

 Gerenciado - os processos são gerenciados por meio da


coleta de dados detalhados sobre os processos e seus
requisitos de qualidade.

 Otimização - A melhoria contínua do processo é associada e


implementada por meio de feedback quantitativo e do piloto
de novas ideias e tecnologias.

Os benefícios de usar uma estrutura de melhoria de processo, como


o CMM, foram identificados por vários pesquisadores, acadêmicos e
profissionais, e incluiriam:

 Identificação mais precisa de falhas nas operações de


desenvolvimento de processos
 Redução do custo de desenvolvimento de software ou
gerenciamento de dados como recurso
 Aumento da produtividade de profissionais de
desenvolvimento de software e / ou gerenciamento de dados
(equipe e contratados)
 Redução de defeitos pós-lançamento e melhorias essenciais
 Redução do tempo de colocação no mercado para
implementação

O Capability Maturity Model, cuja primeira versão foi lançada em


1991, é baseado nas práticas reais da indústria, reflete as melhores práticas da
indústria e reflete as necessidades dos indivíduos que executam a melhoria do
processo de software e avaliações de processo (medição e benchmarking). O
CMM se destina a ser um conjunto coeso, coerente e ordenado de melhorias
incrementais, todas relacionadas ao sucesso experimentado no campo, e
empacotado em uma estrutura que demonstra como práticas eficazes podem
ser construídas umas nas outras em uma progressão lógica e repetível. Longe
de ser uma “solução rápida”, o uso bem-sucedido do CMM requer atenção aos
detalhes, suporte e participação da alta administração e uma abordagem
racional a todos os aspectos do desenvolvimento de software ou
gerenciamento de dados e implementação.
Muitas organizações correram para adotar o CMM, reconhecendo os
altos custos do desenvolvimento e implementação de software de baixa
qualidade. No entanto, seu entusiasmo em adotar o CMM não foi
acompanhado por uma compreensão dos fundamentos da melhoria da
qualidade e do papel do CMM em ajudar as organizações a reconhecer e
implementar métodos consistentes de melhoria da qualidade. Antes de
implementar o CMM, as organizações devem entender completamente o
histórico das metodologias de qualidade e melhoria de processos, e o lugar que
o CMM ocupa neste ambiente.
TAREFA 2

2.1 Tipos de linguagem padrões de projeto no desenvolvimento de sistemas

Na engenharia de software orientada a objetos, o desenvolvedor de


software identifica e organiza o aplicativo em termos de conceitos orientados a
objetos, antes de sua representação final em qualquer linguagem de
programação ou ferramentas de software específicas.

Fases no desenvolvimento de software orientado a objetos


As principais fases do desenvolvimento de software usando
metodologia orientada a objetos são análise orientada a objetos, design
orientado a objetos e implementação orientada a objetos.

Análise Orientada a Objetos


Nesse estágio, o problema é formulado, os requisitos do usuário são
identificados e, em seguida, um modelo é construído com base em objetos do
mundo real. A análise produz modelos sobre como o sistema desejado deve
funcionar e como deve ser desenvolvido. Os modelos não incluem quaisquer
detalhes de implementação para que possam ser entendidos e examinados por
qualquer especialista não técnico em aplicativos.

Design Orientado a Objetos


O design orientado a objetos inclui dois estágios principais, a saber,
design de sistema e design de objeto.

Projeto de sistema
Nesta etapa, é desenhada a arquitetura completa do sistema
desejado. O sistema é concebido como um conjunto de subsistemas em
interação que, por sua vez, é composto por uma hierarquia de objetos em
interação, agrupados em classes. O projeto do sistema é feito de acordo com o
modelo de análise do sistema e a arquitetura do sistema proposta. Aqui, a
ênfase está nos objetos que compõem o sistema, e não nos processos do
sistema.

Projeto de Objeto
Nesta fase, um modelo de design é desenvolvido com base nos
modelos desenvolvidos na fase de análise do sistema e na arquitetura
projetada na fase de design do sistema. Todas as classes necessárias são
identificadas. O designer decide se:

 Novas classes devem ser criadas do zero,


 Qualquer classe existente pode ser usada em sua forma
original, ou
 Novas classes devem ser herdadas das classes existentes.

As associações entre as classes identificadas são estabelecidas e


as hierarquias de classes são identificadas. Além disso, o desenvolvedor
projeta os detalhes internos das classes e suas associações, ou seja, a
estrutura de dados para cada atributo e os algoritmos para as operações.

Implementação e teste orientados a objetos


Nesta fase, o modelo de design desenvolvido no design do objeto é
traduzido em código em uma linguagem de programação ou ferramenta de
software apropriada. Os bancos de dados são criados e os requisitos de
hardware específicos são verificados. Quando o código está em forma, ele é
testado usando técnicas especializadas para identificar e remover os erros do
código.
Com relação aos tipos de linguagem temos:

 JavaScript governa a web.


 Python é executado em todos os lugares.

2.2 Frameworks
Como programador, você não precisa começar do zero quando tem
ferramentas projetadas para ajudá-lo em seus projetos. Frameworks são
softwares desenvolvidos e usados por desenvolvedores para construir
aplicativos.
Uma vez que são frequentemente construídos, testados e
otimizados por vários engenheiros de software e programadores experientes,
os frameworks de software são versáteis, robustos e eficientes.
Usar uma estrutura de software para desenvolver aplicativos permite
que você se concentre na funcionalidade de alto nível do aplicativo. Isso ocorre
porque qualquer funcionalidade de baixo nível é tratada pela própria estrutura.
O desenvolvimento de software é um processo complexo. Requer
uma infinidade de tarefas, incluindo codificação, design e teste. Somente para
a parte de codificação, os programadores tiveram que cuidar da sintaxe,
declarações, coleta de lixo, instruções, exceções e muito mais.
Como exemplos de frameworks para nossa empresa em estudo
podemos citar software para gerenciamento e realização de relatórios o que
seria útil para avaliação periódica.

2.3 Arquitetura de software

A arquitetura de software se refere às estruturas fundamentais de


um sistema de software e à disciplina de criação de tais estruturas e sistemas.
Cada estrutura compreende elementos de software, relações entre eles e
propriedades de ambos os elementos e relações. A arquitetura de um sistema
de software é uma metáfora, análoga à arquitetura de um edifício. Ele funciona
como um blueprint para o sistema e o projeto de desenvolvimento, definindo as
tarefas necessárias para serem executadas pelas equipes de design.
A arquitetura de software trata de fazer escolhas estruturais
fundamentais que custam caro mudar depois de implementadas. As opções de
arquitetura de software incluem opções estruturais específicas de
possibilidades no design do software. Por exemplo, os sistemas que
controlavam o veículo de lançamento do ônibus espacial tinham o requisito de
ser muito rápidos e confiáveis. Portanto, uma linguagem de computação em
tempo real apropriada precisaria ser escolhida. Além disso, para satisfazer a
necessidade de confiabilidade, a escolha poderia ser feita para ter várias
cópias redundantes e produzidas de forma independente do programa, e para
executar essas cópias em hardware independente enquanto verifica os
resultados.
A documentação da arquitetura de software facilita a comunicação
entre as partes interessadas, captura as decisões iniciais sobre o design de
alto nível e permite a reutilização de componentes de design entre os projetos.
Existem muitos padrões e estilos arquitetônicos reconhecidos, entre
eles, arquitetura de software Centrado em dados a qual escolhemos para a
empresa.
Arquitetura centrada em banco de dados ou arquitetura centrada em
dados tem vários significados distintos, geralmente relacionados a arquiteturas
de software nas quais os bancos de dados desempenham um papel crucial.
Muitas vezes, esta descrição tem como objetivo contrastar o design com uma
abordagem alternativa
TAREFA 3

3.1 O que é o MVC e a sua importância

Atualmente, muitos softwares e frameworks estão utilizando do padrão


MVC para o desenvolvimento de seus aplicativos/sites. Por isso, não fique
preso a paradigmas, arquiteturas, padrões ou tecnologias, pois é de grande
importância que você se atualize. E agora chegou a hora em que você irá
entender o conceito e como funciona o “famoso” MVC. O MVC (Model, View e
Controller) é uma arquitetura ou padrão que lhe permite dividir as
funcionalidades de seu sistema/site em camadas, essa divisão é realizada para
facilitar resolução de um problema maior.
3.2 Quais os papéis de cada camada

Modelo
O componente Model corresponde a todas as lógicas relacionadas
aos dados com as quais o usuário trabalha. Isso pode representar os dados
que estão sendo transferidos entre os componentes View e Controller ou
quaisquer outros dados relacionados à lógica de negócios. Por exemplo, um
objeto Cliente irá recuperar as informações do cliente do banco de dados,
manipulá-las e atualizá-las de volta no banco de dados ou usá-las para
renderizar dados.

View
O componente View é usado para toda a lógica da IU do aplicativo.
Por exemplo, a visualização do Cliente incluirá todos os componentes da IU,
como caixas de texto, menus suspensos, etc. com os quais o usuário final
interage.

Controller
Os Controller atuam como uma interface entre os componentes
Model e View para processar toda a lógica de negócios e solicitações de
entrada, manipular dados usando o componente Model e interagir com as
Views para renderizar a saída final. Por exemplo, o Controller do Cliente tratará
de todas as interações e entradas da View do Cliente e atualizará o banco de
dados usando o Model do Cliente. O mesmo Controller será usado para
visualizar os dados do cliente.

3.3 Utilizar um exemplo para ilustrar a utilização do MVC

A figura a seguir apresenta um modelo de utilização do MVC:

3.4 Qual seria o benefício da utilização deste padrão

1. Processo de desenvolvimento mais rápido:


MVC suporta desenvolvimento rápido e paralelo. Se um modelo
MVC for usado para desenvolver qualquer aplicativo da web em particular, é
possível que um programador possa trabalhar na visualização enquanto o outro
pode trabalhar no controlador para criar a lógica de negócios do aplicativo da
web. Dessa forma, o aplicativo desenvolvido com o modelo MVC pode ser
concluído três vezes mais rápido do que os aplicativos desenvolvidos com
outros padrões de desenvolvimento.

2. Capacidade de fornecer várias visualizações:


No modelo MVC, você pode criar várias vistas para um modelo.
Hoje, existe uma demanda crescente por novas formas de acessar sua
aplicação e para isso o desenvolvimento em MVC é certamente uma ótima
solução. Além disso, neste método, a duplicação de código é muito limitada
porque separa os dados e a lógica de negócios da exibição.

3. Suporte para técnica assíncrona:


A arquitetura MVC também pode ser integrada ao JavaScript
Framework. Isso significa que os aplicativos MVC podem funcionar até mesmo
com arquivos PDF, navegadores específicos de sites e também com widgets
de desktop. MVC também oferece suporte a uma técnica assíncrona, que ajuda
os desenvolvedores a desenvolver um aplicativo que carrega muito rápido.

4. A modificação não afeta todo o modelo:


Para qualquer aplicativo da web, a interface do usuário tende a
mudar com mais frequência do que até mesmo as regras de negócios da
empresa de desenvolvimento .net. É óbvio que você faz alterações frequentes
em seu aplicativo da web, como alterar cores, fontes, layouts de tela e
adicionar novo suporte a dispositivos para telefones celulares ou tablets. Além
disso, adicionar um novo tipo de vista é muito fácil no padrão MVC porque a
parte do modelo não depende da parte das vistas. Portanto, quaisquer
alterações no modelo não afetarão toda a arquitetura.

5. O modelo MVC retorna os dados sem formatação:


O padrão MVC retorna dados sem aplicar qualquer formatação.
Portanto, os mesmos componentes podem ser usados e chamados para uso
com qualquer interface. Por exemplo, qualquer tipo de dado pode ser
formatado com HTML, mas também pode ser formatado com Macromedia
Flash ou Dream viewer.

6. Plataforma de desenvolvimento amigável de SEO:


A plataforma MVC suporta o desenvolvimento de páginas web ou
aplicações web amigáveis para SEO. Usando esta plataforma, é muito fácil
desenvolver URLs amigáveis ao SEO para gerar mais visitas a partir de um
aplicativo específico. Essa arquitetura de desenvolvimento é comumente usada
em aplicativos de desenvolvimento orientado a testes. Além disso, linguagens
de script como JavaScript e jQuery podem ser integradas com MVC para
desenvolver aplicativos da web ricos em recursos.
Portanto, o padrão de projeto MVC é certamente uma ótima
abordagem para construir aplicativos de software. A estrutura MVC é fácil de
implementar, pois oferece inúmeras vantagens dadas acima. Projetos que são
desenvolvidos com a ajuda do modelo MVC podem ser facilmente
desenvolvidos com menos despesas e em menos tempo também.
CONCLUSÃO

Concluindo este estudo, vimos a importância da inovação


tecnológica da construção. Após a aplicação de novas tecnologias, o período
de construção é bastante reduzido e o custo da mão de obra é bastante
reduzido com base na qualidade da construção garantida e aprimorada. Deve
ser apreciado que a aplicação de novas tecnologias não só representa uma
diminuição da quantidade de mão de obra e custos de mão de obra, mas
também significa um grande alívio da intensidade de mão de obra, pelo que
parece que a aplicação de novas tecnologias na construção de engenharia civil
beneficia o desenvolvimento harmonioso de sociedade.
Neste estudo vimos várias possibilidades que a empresa pode
adotar o que vai deixa-la mais tecnológica e funcionaste, com mais eficácia e
rapidez nos desenvolvimentos dos processos de trabalho.
Hoje em dia as empresas necessitam acompanhar todos os avanços
tecnológicos porque as tecnologias será o futuro de todas empresa. É preciso ir
acompanhando, adaptando e realizando novas descobertas nesse ramo da
tecnologia para assim poder acompanhar e continuar no mercado competidor.
REFERENCIAS

NUMERIC. O Que É Uma Startup: Diferença Entre Empresa Tradicional E


Startup. 2020. Disponível em: https://www.numeric.srv.br/o-que-e-uma-startup.
Acesso em: 10 fev. 2021.

VIBE. Consultoria para startups. Disponível em:


https://vibetecnologia.com/consultoria-startup/. Acesso em: 10 fev. 2021.

SEBRAE. Como montar uma empresa de consultoria virtual. 2017.


Disponível em:
https://atendimento.sebraemg.com.br/biblioteca-digital/content/como-montar-
uma-empresa-de-consultoria-virtual. Acesso em: 10 fev. 2021.

Você também pode gostar